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Finanças públicas municipais no ceará: análise a partir da entronização da lei de responsabilidade fiscal (C118) | Rosângela Maria dos Santos Rodrigues | CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Finanças públicas municipais no ceará: análise a partir da entronização da lei de responsabilidade fiscal (C118)
Descrição
A descentralização fiscal como proposta de autonomia das unidades subnacionais foi norteada pela Constituição Federal de 1988. Contudo, a partir dela surgiram estudos acerca do comportamento das instancias municipais brasileiras no que concerne à captação de receitas para financiar suas despesas. Nesse sentido, o debate ganhou importância elementar com o arcabouço teórico orientado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Destarte, esse artigo tem como objetivo observar o comportamento dos municípios do estado do Ceará diante do conjunto de normas implementadas a partir da LRF. A hipótese de estudo sugere elevado nível de dependência dos municípios de transferências intergovernamentais, mesmo diante de um quadro de relativa melhora a partir do conjunto de normas apresentados pela referida lei. Metodologicamente utilizou-se uma revisão de literatura acerca da descentralização fiscal e dos impactos da LRF no desempenho financeiros dos municípios. Além disso, utilizou-se como recorte a variável demográfica – número de habitantes – sendo objeto desse estudo apenas aqueles municípios com até 20.000 habitantes e localizados no estado do Ceará. A série temporal observada foram os anos de 2000 a 2009. Tem-se como fonte de dados empíricos os relatórios contábeis publicados pelas Finanças Públicas do Brasil – FINBRA, recolhidos junto à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Os resultados sugerem elevados níveis de dependências dos municípios cearenses de transferências de recursos advindas da União. Além disso, mesmo diante de um quadro de constante melhora, os dados inferem baixa Capacidade de Arrecadação Própria (CAP) em detrimento do elevado Grau de Dependência (GD) destes municípios, tanto em 2000 quanto em 2009. Autor(s) Rosângela Maria dos Santos Rodrigues Orientador(s) Luciano Moreira de Lima Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Descentralização Fiscal. Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Finanças públicas. Curso CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Find: plataforma de turismo (AS64) | Cicero Yan Rodrigues de Brito; Jaelson dos Santos Daniel; José Wilson Gonçalves; Murilo Henrique Bezerra Silva; Wellington Nascimento da Costa. | ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
Find: plataforma de turismo (AS64)
Descrição
Diante de uma análise feita na região do cariri, notamos grandes dificuldades dos turistas em encontrara pontos turísticos e se locomover até os mesmos, aonde na cidade de juazeiro do Norte o turismo religioso tem grande influência na economia da cidade por conta do Padre Cicero que tem milhares de devotos, assim fazendo a cidade receber um grande número de turistas.Diante disto surgiu a ideia que realizar a construção de um aplicativo aonde irá ajudar a esses turistas a se locomover, encontrar locais desejado, novos locais, aonde esse aplicativo possa informa o percurso do usuário até o local desejado e também usuário poderá ver opiniões de outros usuários em relação ao local que deseja visitar, como também pode este avaliar o local que visitou, assim buscando facilitar a vida dos turistas na região aonde poderão ter uma ferramenta que lhe auxilie a encontrar seus destinos e percurso até o destino. Autor(s) Cicero Yan Rodrigues de Brito; Jaelson dos Santos Daniel; José Wilson Gonçalves; Murilo Henrique Bezerra Silva; Wellington Nascimento da Costa. Orientador(s) Carlos Barreto de almeida Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Plataforma. Turismo. Curso ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
Finitude e existência: o luto como possibilidade de reflexão (P820) | Raiany Matos de Macêdo | PSICOLOGIA |
Finitude e existência: o luto como possibilidade de reflexão (P820)
Descrição
O presente artigo visa promover reflexão sobre a significação da morte e da vida para
a compreensão do modo de ser do homem, através de um breve levantamento
descritivo sobre como cada período histórico construiu seus ritos de passagem, ou até
mesmo como cada sociedade se posicionou diante da morte, evidenciando como os
indivíduos elaboram seus enlutamentos. O fim da vida pode ser compreendido por
diversas vertentes, tais como pela religião, pela cultura laica e até mesmo pela ciência.
Os profissionais de saúde compreendem melhor os processos do morrer, uma vez
que estão em contato diário com a morte em instituições de saúde, consultórios ou
clínicas. Foi então, investigado o status da produção científica no que concerne ao
problema da relação entre a finitude humana e seu posicionamento diante da vida e
assim espera-se que este trabalho possa contribuir com as pesquisas realizadas no
âmbito acadêmico ao problematizar uma temática que na contemporaneidade se
evidencia como urgente. Autor(s) Raiany Matos de Macêdo Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Morte. Luto. Desenvolvimento humano. Curso PSICOLOGIA |
Fisiculturismo masculino e cultura somática: uma reflexão acerca da imagem corporal (P780) | Ramonielle Pereira Dias | PSICOLOGIA |
Fisiculturismo masculino e cultura somática: uma reflexão acerca da imagem corporal (P780)
Descrição
A preocupação com a beleza e com a imagem corporal é uma característica das
sociedades e tem se tornado um assunto relevante nos últimos anos. Este estudo
teve como objetivo investigar a subjetividade dos homens fisiculturistas na procura
do corpo musculoso. Realizou-se um estudo bibliográfico, descritivo e com
abordagem qualitativa. Os dados foram colhidos por meio das seguintes bases de
dados: SciELO, Abeci-psi, LILACS, e BVS psicologia Brasil, e também em web sites
que possuam estudos e informações sobre a temática em estudo. Foram utilizadas
as seguintes palavras chave: “Fisiculturismo” e/ou, “Masculino” e/ou, “Somático”
e/ou, “Cultura” e/ou, “Imagem Corporal”. Foram pesquisados artigos no idioma
português, e selecionados aqueles publicados entre os anos de 2005 e 2016. O
corpo na sociedade atual é considerado como uma espécie de mediador das
relações, e isto, explica a busca constante pelo corpo ideal, como é o caso dos
fisiculturistas. Entretanto, essa inquietação desregrada com a imagem corporal,
pode trazer consequências patológicas, principalmente em relação aos aspectos
psíquicos do indivíduo, já que o corpo consiste em um componente da constituição
do sujeito psíquico. Portanto, nesses casos deve haver algum tipo de intervenção
psicológica, com a finalidade prevenir maiores consequências advindas desse tipo
de transtorno. Autor(s) Ramonielle Pereira Dias Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Fisiculturismo. Cultura somática. Imagem corporal. Curso PSICOLOGIA |
Fisioterapia e neuroplasticidade na malformação congênita encefálica: revisão de literatura (F719) | Ana Cristina Rodrigues Batista | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia e neuroplasticidade na malformação congênita encefálica: revisão de literatura (F719)
Descrição
Introdução: As malformações congênitas são definidas como alterações funcionais
ou estruturais que acontecem durante o desenvolvimento do feto, causados por
diversos fatores. Sabe-se que a atuação fisioterapêutica é de fundamental
importância nos indivíduos que apresentam malformações congênitas cerebrais e
baseia-se na melhora da função física e prevenção de deficiências
musculoesqueléticas, do desenvolvimento cognitivo, social e emocional, na
manutenção e restauração de estruturas e padrões neurais. Objetivo: Descrever a
influência da fisioterapia no processo de neuroplasticidade em indivíduos portadores
de malformações congênitas cerebrais. Metodologia: Trata-se de um estudo
bibliográfico, construído a partir das bases de dados SCIELO, BIREME E PUBMED.
A busca ocorreu por meio de descritores, ativação dos filtros nas bases de dados,
leitura dos títulos e resumos. Para análise dos dados obtidos utilizou-se o programa
Software Microsoft Office Excel 2010 para formação das tabelas. Resultados e
discussões: Foram encontrados 131 artigos, após aplicação dos critérios de
exclusão restaram 13 artigos. A Fisioterapia promove a independência funcional,
através de ganhos de habilidades, utilizando diversas técnicas, diferentes ambientes
e instrumentos. Os estímulos influenciam o processo plástico do SNC, a
reorganização estrutural própria e de funcionamento do SNC permitem o
desenvolvimento de alterações estruturais em resposta as experiências, estímulos
repetitivos, prática de tarefas especificas, treinamento sensorial e mental, ambas
integradas às estratégias de reabilitação. CONCLUSÃO: Diante dos resultados
obtidos foi possível observar que a fisioterapia proporcionou benefícios para as
crianças portadoras de malformação congênita cerebral, além de contribuir para
neuroplasticidade. Autor(s) Ana Cristina Rodrigues Batista Orientador(s) Antônio José dos Santos Camurça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Anomalias congênitas. Modalidades de fisioterapia e plasticidade neuronal. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia em pacientes com fratura de tíbia, portadores de fixador externo (F36) | Jorge Honor de Brito | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia em pacientes com fratura de tíbia, portadores de fixador externo (F36)
Descrição
A fratura da diáfise da tíbia é a fratura de osso longo mais freqüentemente tratada pelos ortopedistas. Sua incidência é maior em pacientes jovens, sendo as causas mais comuns acidentes de trânsito e traumas esportivos. Existe vários tipos de fraturas sendo as mais graves a exposta e cominutiva. A Fratura exposta é aquela na qual há perda da continuidade da pele, do tecido subcutâneo e do osso que entra em contato direto com o meio externo, ou o contato indireto da fratura com o meio externo, pelo hematoma. Já na fratura cominutiva o osso fraturado se parte em vários fragmentos dificultando o tratamento do mesmo. O tratamento clinico dessas fraturas geralmente ocorre através de um procedimento cirúrgico sendo a colocação de um fixador externo (FE) a mais utilizada. Fixação externa é um método de fixação óssea ou de fragmentos ósseos, utilizando hastes longitudinais de sustentação, pinos ou fios transfixantes. Tem como principais indicações, lesões em que há uma grande perda de substância de pele e de osso, sendo também aplicado para tratamento imediato das fraturas complexas dos membros, abertas ou fechadas, fraturas severas, fraturas associadas à perda óssea; à lesão de partes moles; fraturas com cominução extensa; fraturas múltiplas. O tratamento Fisioterápico vem junto ao tratamento clínico trazer diversos benefícios para o paciente, como a funcionalidade mais rápida das atividades de vida diária, a aceleração do processo de consolidação óssea e melhoria na qualidade de vida, através de seus variados recursos. O objetivo deste estudo foi de realizar uma revisão bibliográfica sobre a Fisioterapia no tratamento das fraturas de tíbia, após a colocação de um FE, visando uma melhor resposta a esse procedimento cirúrgico. Metodologia: foi realizado uma pesquisa computadorizada nos bancos de dados Lilacs, Scielo, Pudmed, Medline, Google acadêmico e outros, bem como através das revistas científicas, utilizando-se como palavras-chave fratura de tíbia, FE e fisioterapia, limitada a estudos com seres humanos publicados no período de 1993 a 2008. Resultados: foram encontrados cinco estudos dos quais apenas três relataram sobre os benefícios e indicações da fisioterapia em pacientes com fratura portadores de FE e dois comprovaram a eficácia da Cinesioterapia no tratamento destes pacientes. Conclusão: conclui-se que apesar da escassa bibliografia, a fisioterapia mostrou-se necessária e eficaz no tratamento dos pacientes com fratura de tíbia portadores de FE. No entanto é preciso de mais estudos científicos que comprovem a importância da fisioterapia nestes pacientes através de outros recursos fisioterapêuticos. Autor(s) Jorge Honor de Brito Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Fisioterapia. Fratura de tíbia. Fixador externo. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia em pacientes com traumatismo craniano na unidade de terapia intensiva: uma revisão de literatura (F707) | Roseane Marcolino Queiroz | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia em pacientes com traumatismo craniano na unidade de terapia intensiva: uma revisão de literatura (F707)
Descrição
O traumatismo cranioencefálico (TCE) pode ser classificado como uma agressão
provocada por forças externas que sejam capazes proporcionar lesões anatômicas
ou comprometer as estruturas do crânio ou do encéfalo. O TCE tem repercussão
negativa na saúde geral da população, chegando a atingir de 15% a 20% do total de
óbitos em pessoas com idade até os 35 anos e é responsável por 1% de todas as
mortes em adultos. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura que
buscou compreender o papel da fisioterapia em pacientes com traumatismo craniano
em unidade de terapia intensiva após traumatismo craniano. Para coleta de dados
as bases de dados utilizadas foram o ScientificElectronic Library Online (SCIELO),
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), O Centro
Latino-Americano e do Caribe em Saúde (BIREME), e Evidência em Fisioterapia
(PeDRO) através dos descritores de ciencência em saúde (DECS) “respiratory
therapy” “craniocerebral trauma” “intensive care units”. Baseado nos dados colhidos
por esse estudo nota-se que a o manuseio da ventilação mecânica e utilização de
técnicas como mudança de decúbito, elevação da cabeceira a 30°, hiperinsuflação,
hiperoxigenação precedida de aspiração de vias aéreas, e técnicas respiratórias
mostraram não ter impacto nos parâmetros cerebrais e hemodinâmicos, e que a
utilização de ventilação protetora pulmonar é uma forma de prevenir pneumonia
associada a ventilação mecânica e síndrome da angústia respiratória. Desta forma,
a execução de protocolos terapêuticos que favorecem a estabilização dos sintomas
e prevenção das complicações advindas da ventilação mecânica é de suma
importância para essa população. Autor(s) Roseane Marcolino Queiroz Orientador(s) Ivo Saturno Bomfim Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Traumatismo cranioencefálico. Unidade de terapia intensiva. Fisioterapia respiratória. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia na incontinência urinária de esforço: estudo comparativo entre cinesioterapia e eletroterapia (F235) | Cicera Romana de Luna Nunes | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia na incontinência urinária de esforço: estudo comparativo entre cinesioterapia e eletroterapia (F235)
Descrição
Uma das principais afecções que acometem o sistema urinário baixo da mulher e envolvendo o assoalho pélvico é a incontinência urinária, situação esta que promove desconforto psicossocial à paciente portadora deste conjunto de sintomas que acarretam perca involuntária de urina. Para que a compreensão da incontinência urinária seja de fato efetiva, torna-se necessário um estudo detalhado das estruturas anatômicas, renais e genitais femininas, bem como a neurofisiologia da micção e como se comportam os reflexos, a partir dos estímulos recebidos. A saúde hoje está sempre procurando meios que auxiliem no tratamento de diversas patologias, antes a perca involuntária de urina era tratada com medicamentos ou cirurgias, hoje a fisioterapia ocupa importante papel com métodos de reeducação perineal que trazem benefícios de maneira menos invasiva. Os métodos mais utilizados na fisioterapia para o tratamento desta afecção são a eletroestimulação e a cinesioterapia. A partir de estudos para a escolha de um tratamento mais rápido e eficaz percebeu-se que a cinesioterapia é mais efetiva que a eletroterapia, isto quando isoladas, quando são utilizadas em conjunto o resultado é mais rápido e fiel. Autor(s) Cicera Romana de Luna Nunes Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Incontinência urinária. Micção. Eletroestimulação. Cinesioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia na reabilitação de membro superior em pós-operatório tardio de mastectomia unilateral: um estudo de caso (F146) | Ivanise Alves da Silva | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia na reabilitação de membro superior em pós-operatório tardio de mastectomia unilateral: um estudo de caso (F146)
Descrição
No Brasil e no mundo o câncer de mama é a neoplasia de maior incidência e entre mulheres cada vez mais jovens. O diagnóstico inicial é realizado pelo autoexame mensal, para detectar nódulos e investiga-los pela mamografia e demais exames. O tratamento por tipos diferentes de mastectomias e complementado por sessões de quimio e radioterapia, acarreta inúmeras comorbidades, desde problemas psicológicos devido à remoção de parte ou toda a mama a problemas morfofuncionais, como a capacidade respiratória reduzida pela dificuldade de expansão do tórax, e alterações no membro superior homolateral à cirurgia, pela redução da amplitude de movimento, diminuição da força muscular e linfedema. Objetivo: Verificar a importância do tratamento fisioterápico para a reabilitação de membro superior no pós-operatório tardio de uma paciente submetida à mastectomia radical modificada. Métodos: Foi selecionada paciente do sexo feminino, 48 anos acometida por câncer na mama esquerda, mastectomizada em tratamento clínico, com sequelas no membro esquerdo. No exame físico-funcional, utilizaram-se as ferramentas avaliativas goniometria, perimetria e teste da força muscular para corroborar a disfunção. A abordagem fisioterápica utilizada ocorreu duas vezes na semana, no período vespertino, em domicílio, durante um ano, aplicada por meio das técnicas de drenagem linfática manual, cinesioterapia e propriocepção, utilizando instrumentos fisioterápicos auxiliares, como halteres e theraband, aplicando a reabilitação do membro bloqueado por meio de protocolos de exercícios de alongamento, fortalecimento, resistidos e ativos. Resultados: A disfunção no membro foi confirmada pelas ferramentas de avaliação, com diminuição da ADM, força muscular e presença de leve linfedema e a fisioterapia foi iniciada. Foi possível averiguar a eficácia das técnicas para: a recuperação da amplitude de movimento, principalmente no quesito flexão e extensão de ombro; promoção do ganho de força muscular por meio dos exercícios ativos permitindo o retorno a AVD´S; e, redução de leve linfedema ainda presente. Secundariamente a fisioterapia promoveu melhor qualidade de vida à paciente permitindo o retorno da mesma as atividades cotidianas e ao convívio social. Conclusão: Isso demonstra a eficiência do acompanhamento fisioterápico na recuperação, mesmo que tardia, de paciente submetida à mastectomia, evidenciando a importância desse estudo enquanto agente revelador dessa eficácia por parta da abordagem fisioterápica. Autor(s) Ivanise Alves da Silva Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Mama. Bloqueio de membro superior. Fisioterapia reabilitadora. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia no cuidado paliativo: contribuições e desafios em unidade de terapia intensiva (PÓS510) | Miquele Sorai Rodrigues Gomes | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Fisioterapia no cuidado paliativo: contribuições e desafios em unidade de terapia intensiva (PÓS510)
Descrição
A fisioterapia no cuidado paliativo (CP) em unidades de terapia intensiva (UTI) desempenha
um papel fundamental na promoção do conforto e qualidade de vida de pacientes com doenças
graves ou terminais. Embora o objetivo principal da UTI seja a recuperação, muitos pacientes
em estado crítico não têm perspectivas de cura, o que torna o cuidado paliativo essencial. Nesse
contexto, o fisioterapeuta atua de forma integrada à equipe multiprofissional, oferecendo
intervenções voltadas para o alívio de sintomas, como dor, dispneia e dificuldade respiratória,
além de prevenir complicações associadas à imobilidade, como úlceras por pressão e atrofia
muscular. Entre as principais contribuições da fisioterapia, destaca-se a realização de manobras
respiratórias para desobstrução das vias aéreas, a aplicação de técnicas de ventilação não
invasiva e a mobilização passiva, que visam minimizar os efeitos da imobilização prolongada.
No entanto, essa atuação também apresenta desafios, como a necessidade de adaptação das
intervenções ao estado clínico do paciente, o respeito às limitações do cuidado paliativo e as
questões éticas envolvidas, como o consentimento e o alinhamento de objetivos terapêuticos
com a dignidade e os desejos do paciente e sua família. A presença do fisioterapeuta no
ambiente de UTI, portanto, exige sensibilidade, habilidade técnica e um olhar humanizado para
melhorar a experiência do paciente em seus últimos momentos de vida. Autor(s) Miquele Sorai Rodrigues Gomes Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Fisioterapia. Cuidados paliativos. UTI. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |