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Hipertensão arterial sistêmica: identificação da prevalência dos fatores de risco em adultos de 35 a 59 anos acompanhados por uma UBS de Juazeiro do Norte-CE (E383) | Pedro Lopes de Oliveira Filho | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: identificação da prevalência dos fatores de risco em adultos de 35 a 59 anos acompanhados por uma UBS de Juazeiro do Norte-CE (E383)
Descrição
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica que nos últimos anos, devido a
sua alta prevalência tem preocupado os órgãos de saúde, visto que na maioria dos casos está
associadas a vários fatores de risco. O presente estudo objetivou identificar os fatores de risco
associados ao desenvolvimento da hipertensão arterial sistêmica em adultos de 35 a 59 anos
em uma UBS no município de Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de um estudo descritivo de
abordagem quantitativa. O presente estudo foi realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS)
10, Senador Lucio Alcântara, localizado no bairro São José município de Juazeiro do NorteCE, no período de outubro de 2010. A amostra estudada foi composta de 82 hipertensos na
faixa etária de 35 a 59 anos cadastrados no programa de HAS da referida unidade supracitado.
Como instrumento de coleta de dados utilizou-se o formulário. Os resultados obtidos
mostraram que dos 82 pacientes pesquisados, a maioria encontra-se na faixa etária de 51 a 59
anos, com acentuada predominância do sexo feminino, casados, pardos e com renda familiar
de um salário mínimo. Quanto ao nível de escolaridade, a maior parte apresenta Ensino
Fundamental I, sendo observado uma prevalência de agricultores residentes na zona urbana.
Tendo em vista o forte caráter genético da hipertensão arterial, a maioria possuía antecedentes
familiares de tal doença. Quanto a doenças crônicas subjacentes a HAS, apenas fizeram
menção sendo a mais recorrente a Diabetes Mellitus tipo 2. Quanto aos hábitos alimentares, a
maior parte dos entrevistados relatou fazer dieta de restrição alimentar para controle da
pressão, porém grande parte não restringe o sal da dieta e tampouco, massas e frituras. A
maioria refere consumir carne vermelha. Constatou-se ainda uma boa adesão aos temperos
naturais e ao consumo de frutas e legumes. Uma estreita maioria relata praticar exercícios
físicos regularmente e a maior parte dos entrevistados possui nível de colesterol normal,
considera seu nível de estresse de moderado a alto, não refere dependência de álcool e fumo e
tomam a medicação conforme a prescrição médica. No que concerne as orientações sobre as
medidas para controle da HAS, o profissional médico foi o mais lembrado pelos
entrevistados. Na análise do IMC e da circunferência abdominal, chamaram atenção os dados
relacionados às mulheres, cuja maioria está em sobrepeso e com circunferência abdominal
acima de 80, o que representa risco potencial para o desenvolvimento de doenças
cardiovasculares. Baseado nos resultados, torna-se evidente que a prevalência de fatores de
risco para o desenvolvimento da HAS, estão especialmente relacionados a fatores
comportamentais, é necessário levar esses clientes a refletirem sobre a importância da adesão
a hábitos de vida saudáveis para redução dos níveis pressóricos e diminuição da morbimortalidade da doença. Nesse sentido, acredita-se que esse estudo possa contribuir para uma
reflexão sobre a importância da orientação para os pacientes hipertensos como também para o
alargamento das discussões sobre as políticas públicas de saúde para que estes juntos possam
garantir uma saúde de qualidade que contemple a diversidade humana. Autor(s) Pedro Lopes de Oliveira Filho Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão. Prevalência. Fatores de risco. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: dificuldades e facilidades no seguimento do tratamento (E401) | Juliana Maria Borges de Sousa | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: dificuldades e facilidades no seguimento do tratamento (E401)
Descrição
A hipertensão arterial consiste em uma doença crônica degenerativa
responsável por um alto índice de morbidade e mortalidade, considerado um
problema de saúde publica devido a sua alta incidência e acarretar graves
complicações, afetando principalmente a população na faixa etária
economicamente ativa. Possuindo causas multifatoriais, o diagnostico precoce
e do tratamento adequado consiste em medidas essenciais para o controle da
pressão arterial reduzindo assim acometimentos do aparelho cardiovascular. O
estudo caracterizou-se por ser de abordagem quantitativa e natureza descritiva.
Objetivando identificar as dificuldades e facilidades na adesão ao tratamento
anti-hipertensivo. A coleta dos dados foi realizada no período de outubro a
novembro de 2009 em uma unidade básica de saúde, localizada no bairro Pio
XII, Juazeiro do Norte-Ce. Participaram do estudo 44 hipertensos, que eram
acometidos por tal patologia e realizavam acompanhamento na unidade
selecionada. Os dados foram analisados em gráficos e tabelas evidenciando
que a escolaridade, a renda familiar, o apoio da família dos profissionais, a
quantidade de medicações utilizadas diariamente, os efeitos colaterais, a
prescrição medica e a questão da medicação adquirida na unidade sem custos
são fatores que podem influenciar na adesão ao tratamento. Autor(s) Juliana Maria Borges de Sousa Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão arterial. Tratamento. Curso ENFERMAGEM |
HIPERTENSÃO ARTERIAL: dificuldades na adesão ao tratamento farmacológico (E402) | Samara Nozôr de Brito Teles | ENFERMAGEM |
HIPERTENSÃO ARTERIAL: dificuldades na adesão ao tratamento farmacológico (E402)
Descrição
A hipertensão arterial é uma doença crônica caracterizada pela presença de níveis tensionais
elevados, podendo atingir vários órgãos, principalmente o sistema cardiovascular o qual o
risco morbimortalidade é considerável. A Hipertensão Arterial Sistólica é responsável por
pelo menos 40% das mortes por Acidente Vascular Cerebral e 25% de mortes
cardiovasculares. Ela acomete uma grande parcela da população, principalmente os idosos. É
difícil o controle apesar das facilidades existentes para o diagnóstico e tratamento. O presente
estudo teve como objetivo averiguar quais as dificuldades da adesão ao tratamento
farmacológico da hipertensão arterial em idosos. O processo metodológico baseou-se em
pesquisas de caráter quali-quantitativa, com amostragem probabilística do tipo aleatório
simples, constituído por 30 hipertensos idosos acima de 60 anos cadastrados no posto de
saúde, Pe Silvino Moreira Dias, cumprindo com os aspectos éticos exigido no trabalho de
pesquisa. Os dados foram analisados e apresentados em forma de gráficos. Averiguou-se que
a adesão ao tratamento anti-hipertensivo é complexo, principalmente para os clientes, idosos
devido à necessidade de mudança no estilo de vida deles. A população do estudo se mostrou
com dificuldades para dar continuidade ao tratamento como: pouco nível de instrução, fator
sócio econômico baixo, pouco ou nenhum conhecimento sobre a patologia, sedentarismo
esquecimento, e abandono do tratamento por se acharem curados por causa da ausência dos
sintomas. A família junto com a equipe de saúde é essencial para a adesão ao tratamento,
podendo juntos orientá-los e apóia-los com realizações de palestras, atividades educativas, e
realizando um atendimento individualizado dos clientes idosos. Autor(s) Samara Nozôr de Brito Teles Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão arterial. Dificuldades. Adesão. Tratamento. Medicamentoso. Curso ENFERMAGEM |
HIPERTENSÃO ARTERIAL: fatores que interferem na adesão do hipertenso ao tratamento não-medicamentoso (E357) | Domanne Alexandre de Brito | ENFERMAGEM |
HIPERTENSÃO ARTERIAL: fatores que interferem na adesão do hipertenso ao tratamento não-medicamentoso (E357)
Descrição
Introdução: A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica, de natureza multifatorial,
assintomática na grande maioria dos casos. É um importante fator de risco para a doença
cardiovascular. A adoção do tratamento não-farmacológico é fundamental no processo
terapêutico. Usualmente os pacientes hipertensos não seguem corretamente as orientações,
esquecem de tomar os fármacos, não apresentam uma condição sócio-econômica satisfatória
ou não compreendem as instruções Objetivos: Identificar os fatores que interferem na prática
do tratamento não medicamentoso pelos hipertensos acompanhados em uma UBS; determinar
o papel da família no auxílio ao tratamento não-medicamentoso e traçar o perfil socioeconômico dos hipertensos participantes da pesquisa. Métodos: Estudo quantiqualitativo,
com entrega de formulários a uma amostra de 40 hipertensos de ambos os sexos da UBS do
Bairro Triângulo no município de Juazeiro do Norte-CE. Resultados e conclusão: Foi
observado na pesquisa que o principal fator de não adesão ao tratamento não-medicamentoso
foram a falta de tempo e uma baixa condição socioeconômica que os obrigavam a trabalhar e
não os deixavam praticar exercícios físicos. Além disso, foram notadas algumas
incapacidades por determinadas dores nas articulações ou coluna. Apenas nove das quarenta
pessoas estudadas (22,5% da amostra) tinham o hábito de praticar exercícios físicos. Autor(s) Domanne Alexandre de Brito Orientador(s) Aline Morais Venancio Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão. Tratamento. Fatores. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: uma doença silenciosa sob a ótica do enfermeiro (E379) | Claudeneide Lopes Nascimento | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: uma doença silenciosa sob a ótica do enfermeiro (E379)
Descrição
Objetivou-se, neste estudo, identificar o nível de conhecimentos dos enfermeiros
acerca da consulta de enfermagem aos portadores de hipertensão nas Unidades de Saúde da
Família do Município de Missão Velha-Ce. É um estudo descrito com abordagem quantiqualitativa, realizada nas Unidades Básica de Saúde da Família localizadas no município de
Missão Velha-Ce, para coleta utilizou um questionário e observação assistemática do qual
sofreu análise descritiva. Após a coleta e análise chegamos aos resultados onde os
enfermeiros que participaram da pesquisa, mostraram que a consulta de enfermagem é vista
de forma positiva pelos sujeitos e conforme pesquisa possuem vivências no trabalho de PSF,
quanto a seus conhecimentos sobre Hipertensão arterial que foram adquiridos na prática
profissional, das atribuições e competências tendo como maior índice dos conhecimentos
durante as consultas de enfermagem a abordagem dos fatores de risco, tratamento, adesão e
encaminhamento, visto que o menor índice se deu pelo treinamento e capacitação sobre
Hipertensão arterial, agendam visitas domiciliares, tendo como dificuldades, a falta de
transporte na Unidade de Saúde, sendo, além de uma adequada assistência durante as
consultas, o momento importante para orientação sobre Hipertensão arterial para o hipertenso
e família. Assim, conclui-se que os conhecimentos sobre Hipertensão arterial são deficientes,
no âmbito de que foram adquiridos aleatoriamente na prática profissional, deixando lacunas
no suporte intelectual nessa aprendizagem, o que pode acarretar um atendimento deficiente
das pessoas acompanhadas pelo programa de Hipertensão arterial em tais unidades de saúde Autor(s) Claudeneide Lopes Nascimento Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão. Enfermagem. PSF. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão primaria e obesidade infantil uma revisão de literatura (F211) | Heloisa Carneiro Alencar | FISIOTERAPIA |
Hipertensão primaria e obesidade infantil uma revisão de literatura (F211)
Descrição
Hipertensão arterial essencial ou primaria é a que não se consegue determinar a etiologia, não há nenhuma doença de base causando-a. Na infância geralmente é assintomática e pode ter variações de leve a grave. A obesidade é considerada o distúrbio nutricional mais importante do mundo atual. A obesidade infantil e o sobrepeso são aspectos importantes para a vida da criança e principalmente do adolescente trazendo diversas alterações para a saúde física, social e psicológica das crianças e trás repercussões negativas a idade adulta. Esse estudo tem como objetivo revisar não só o conceito das patologias acima, como também comentar sobre a importância da atividade física, e das possíveis alterações na mecânica ventilatória que elas causam. As principais alterações encontradas foram na musculatura respiratória, na capacidade pulmonar total e vital lenta, porém concluiu-se que ainda se faz necessárias mais pesquisas nesta área. Autor(s) Heloisa Carneiro Alencar Orientador(s) Yáskara Amorim Filgueira Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão primaria. Obesidade infantil. Sedentarismo. Mecânica ventilatória. Curso FISIOTERAPIA |
História da telecomunicações até a tecnologia VOIP (A292) | José Fernandes da Silva | ADMINISTRAÇÃO |
História da telecomunicações até a tecnologia VOIP (A292)
Descrição
O presente estudo abordar sobre telecomunicação, a partir de um estudo
bibliográfico voltado para historia do desenvolvimento das comunicações no
Brasil, focalizando os serviços de telefonia, desde a sua origem ate os dias
atuais com tecnologia VOIP, além da criatividade técnica, cientifica e
empresarial de alguns brasileiros. A crescente necessidade de acesso a
informação, estimulada pela globalização dos mercados que vem ocorrendo nos
últimos anos, fez com que maior numero de pessoas e empresas passasse a
utilizar a telefonia como instrumento de comunicação e esta se tornou mais
eficaz para otimizar este acesso. Isto fez com que as telecomunicações aumentassem
significativamente a sua importância no contexto econômico, principalmente no
que diz respeito às transações comerciais realizadas atualmente, uma vez
que as empresas dependem efetivamente desse tipo de serviço.. Autor(s) José Fernandes da Silva Orientador(s) Ivanildo Lopes da Silva Ano de Publicação 2007 Palavra Chave Telecomunicação. Evolução. Telefonia. VOIP. Curso ADMINISTRAÇÃO |
História de vida das idosas instituicionalizadas: autopercepção da vivência e a convivência (E970) | Caroline Vilela Pires | ENFERMAGEM |
História de vida das idosas instituicionalizadas: autopercepção da vivência e a convivência (E970)
Descrição
As Instituições de Longa Permanência para Idoso (ILPI) são locais para
residência coletivas, nas quais pessoas com idade avançada buscam a
proteção e o amparo que, frequentemente não encontram no seu ambiente
social e familiar. O ambiente de convivência familiar permeia um conjunto de
hábitos e valores, transmitidos de geração em geração e que se refletem no
cotidiano das pessoas. Deste modo, quando idosos são encaminhados para
viver em ILPI, correm um risco de isolamento maior e insatisfação com a vida.
O estudo teve como objetivo geral conhecer a história de vida no cotidiano de
idosos residentes em instituições asilar. Trata-se de estudo qualitativo com
abordagem descritiva, realizada em um abrigo no período de agosto a
dezembro de 2013. As informações foram coletadas por meio de uma
entrevista semi estruturada. Participaram da pesquisa oito idosos que
atenderam aos critérios de inclusão no estudo, respeitando os aspectos éticos
e legais da pesquisa. Os dados obtidos a partir da entrevista foram submetidos
a uma estruturação criteriosa por meio do método de análise de conteúdo, e
em seguida organizada em categorias temáticas emergindo as seguintes
categorias: 1) Dificuldades vivenciadas pelas idosas no processo de
envelhecimento 2) Relação existente entre idosas e cuidador e 3)Exercício da
autonomia na realização das AIVD. O próprio avanço da idade, traz graus de
dificuldades em realizar determinadas funções. Na primeira categoria as idosas
citaram o andar e a dificuldade de enxergar, como uma perda da sua
capacidade funcional. Na segunda categoria as idosas enfatizaram o grande
compromisso e a afetividade, recebidos pelos cuidadores. Na terceira
categoria, as idosas exerciam algumas atividades instrumentais de vida diária
especialmente atividades de arrumar sua própria cama, lavar louças dente
outros, relatando satisfação no ato de executá-las, afastando de si a
ociosidade. Concluiu-se que o processo de envelhecer é um fenômeno
predominante, que exige um cuidador que exerça um papel fundamental
visando manter o equilíbrio emocional e afetivo do idoso, onde o ato de cuidar
configura um apoio emocional embasado no ato de humanizar e acolher. Sabese que o próprio processo de envelhecer pode levar o idoso a dificuldades na
realização das AIVD, por isso torna-se importante que sempre se estimule a
independência do idoso na realização destas atividades mesmo que isso
demande um tempo maior para realização dessas tarefas em virtude do
processo de envelhecer. Para as idosas sentir-se ativa é adaptar-se a um
ambiente saudável e agradável. Portanto, este estudo não só contribuiu para o
crescimento dos saberes de enfermagem, como também, para reflexão da
importância da humanização ao grupo da terceira idade. Autor(s) Caroline Vilela Pires Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Atividades instrumentais de vida diária. Idoso. Instituições de longa permanência para idosos. Cuidador. Curso ENFERMAGEM |
História e evolução dos dentifrícios: uma revisão de literatura (O262) | Ravel Gomes de Oliveira | ODONTOLOGIA |
História e evolução dos dentifrícios: uma revisão de literatura (O262)
Descrição
A exigência pela estética dentária é algo cada dia mais evidente. Os pacientes anseiam tanto por uma boca saudável, como sentem a necessidade de um sorriso esteticamente agradável. Este fato tem favorecido a evolução de novas técnicas em odontologia e o surgimento de novos produtos. Neste contexto, são lançados a cada dia diferentes tipos de dentifrícios. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura acerca da composição dos princípios ativos e indicações clínicas. evolução e eficácia dos dentifrícios clareadores. Para tanto, revisou-se a literatura compreendida desde estudos mais antigos até os dias atuais, utilizando-se a combinação das seguintes palavras-chaves: dentifrícios abrasivos, potencial de ação, branqueamento; nas línguas inglesa e portuguesa; nas bases de dados Pubmed, BVS, SciELO e Portal Capes. Observou-se nos dentifrícios a incorporação de varias substâncias, objetivando: a redução de cárie, doenças periodontais, hipersensibilidade e manchamentos dentário. Atualmente os dentifrícios são compostos por: sistemas abrasivos, detergentes, flavorizantes solventes, umectantes, aglutinantes, edulcorantes, conservantes, e princípios ativos, com finalidade clareadora. Autor(s) Ravel Gomes de Oliveira Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Dentifrícios abrasivos. Potencial de ação. Branqueamento. Curso ODONTOLOGIA |
História e evolução dos dentifricios: uma revisão de literatura (O281) | Adolfo Dauer Alves | ODONTOLOGIA |
História e evolução dos dentifricios: uma revisão de literatura (O281)
Descrição
A exigência pela estética dentária é algo cada dia mais evidente. Os pacientes anseiam tanto por uma boca saudável, como sentem a necessidade de um sorriso esteticamente agradável. Este fato tem favorecido a evolução de novas técnicas em odontologia e o surgimento de novos produtos. Neste contexto, são lançados a cada dia diferentes tipos de dentifrícios. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura acerca da composição dos princípios ativos e indicações clínicas. evolução e eficácia dos dentifrícios clareadores. Para tanto, revisou-se a literatura compreendida desde estudos mais antigos até os dias atuais, utilizando-se a combinação das seguintes palavras-chaves: dentifrícios abrasivos, potencial de ação, branqueamento; nas línguas inglesa e portuguesa; nas bases de dados Pubmed, BVS, SciELO e Portal Capes. Observou-se nos dentifrícios a incorporação de varias substâncias, objetivando: a redução de cárie, doenças periodontais, hipersensibilidade e manchamentos dentário. Atualmente os dentifrícios são compostos por: sistemas abrasivos, detergentes, flavorizantes solventes, umectantes, aglutinantes, edulcorantes, conservantes, e princípios ativos, com finalidade clareadora. Autor(s) Adolfo Dauer Alves Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Dentifrícios abrasivos. Potencial de ação. Branqueamento. Curso ODONTOLOGIA |