Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Higiene oral: conhecimento dos pais\responsáveis das crianças com necessidades especiais assistidas na clínica de fisioterapia da Unileão - estudo transversal (O705) | Dayanne Rodrigues Pereira Leite | ODONTOLOGIA |
Higiene oral: conhecimento dos pais\responsáveis das crianças com necessidades especiais assistidas na clínica de fisioterapia da Unileão - estudo transversal (O705)
Descrição
Pacientes com necessidades especiais são indivíduos que apresentam alterações sejam elas de
caráter neurológico, físico ou comportamental, e que necessitam eventualmente, desde os
primeiros anos de vida, de acompanhamento e cuidado especializado por parte dos seus
pais/responsáveis e dos profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi observar o
conhecimento dos pais\responsáveis à cerca da higiene oral das crianças com necessidades
especiais atendidas na Clínica Escola de Fisioterapia da Unileão. Trata-se de um estudo
transversal, de natureza descritiva e exploratória, adotou-se como coleta de dados um
questionário estruturado, autoexplicativo. Foram incluídos os pais e responsáveis que
estiveram acompanhando seus filhos com idade entre 5 meses a 14 anos, no período de
setembro à novembro de 2018, durante os estágios de fisioterapia e que aceitaram participar
da pesquisa. A amostra final foi composta por 45 indivíduos. Foi realizada análise estatística
descritiva no programa IBM SPSS (versão 25), desenvolvendo procedimentos de frequência,
análise e cruzamentos das variáveis quantitativas e qualitativas. Referente às características
gerais das crianças e dos responsáveis, observou-se que o diagnóstico da deficiência mais
prevalente foi a Paralisia Cerebral 20% (N=9), no que diz respeito a idade da criança 42,2%
(N=19) eram menores de 3 anos e 53,3% (N=24) eram do sexo feminino. Relativo a
escolaridade do responsável 48,9% (N=22) cursaram até o Ensino Médio, 84,4% (N=38) da
amostra afirmaram possuir a renda familiar de até 1 salário mínimo e 80,0% (N=36) moram
na Zona Urbana. Em relação ao tratamento odontológico 48,9% (N=22) da amostra já
estiveram em atendimento odontológico; 28,9% (N=13) informaram que o dentista explicou o
problema que seu filho apresentava. Quanto ao tratamento realizado, a maioria 37,8% (N=13)
afirmou ter sido sido feito em instituições e hospitais públicos, sendo realizado pelo
odontopediatra 31,1% (N=14). Dentre os cuidados realizados em casa, 66,7% (N=30) dos pais
são responsáveis pela escovação dos filhos, 77,8% (N=35) da amostra, realizam a higiene
oral de duas à três vezes ao dia. 48,9% (N=22) dos sujeitos afirmam não ter conhecimento
sobre instrumentos que facilitem a higiene oral; quanto a percepção 80% (N=36) relatam que
a gengiva não sangra; 55,6% (N=25) consideram como boa a saúde oral da criança; 95,6%
(N=43) não utilizam soluções para bochecho; 46,7% (N=21) relatam que os pacientes
possuem limitação motora que dificultam a higiene oral. Para 48,9% (N=22) da amostra o que
facilitaria a manutenção da saúde bucal seria o trabalho em conjunto de médicos e dentistas.
Conclui-se que os responsáveis possuem conhecimento insatisfatório sobre higiene oral das
crianças com necessidades especiais, sugere-se a condução de novos estudos bem como, a
implantação de ações e programas na Unileão incluindo o envolvimento de uma equipe
multidisciplinar com o estabelecimento de ações educativas voltadas a esse público. Autor(s) Dayanne Rodrigues Pereira Leite Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Assistência odontológica para pessoas com deficiência. Conhecimento dos pais. Pacientes especiais. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |
Higiene oral: conhecimento dos pais\responsáveis das crianças com necessidades especiais assistidas na clínica de fisioterapia da Unileão - estudo transversal (O706) | Fabyola Romão Sedrim Silva | ODONTOLOGIA |
Higiene oral: conhecimento dos pais\responsáveis das crianças com necessidades especiais assistidas na clínica de fisioterapia da Unileão - estudo transversal (O706)
Descrição
Pacientes com necessidades especiais são indivíduos que apresentam alterações sejam elas de
caráter neurológico, físico ou comportamental, e que necessitam eventualmente, desde os
primeiros anos de vida, de acompanhamento e cuidado especializado por parte dos seus
pais/responsáveis e dos profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi observar o
conhecimento dos pais\responsáveis à cerca da higiene oral das crianças com necessidades
especiais atendidas na Clínica Escola de Fisioterapia da Unileão. Trata-se de um estudo
transversal, de natureza descritiva e exploratória, adotou-se como coleta de dados um
questionário estruturado, autoexplicativo. Foram incluídos os pais e responsáveis que
estiveram acompanhando seus filhos com idade entre 5 meses a 14 anos, no período de
setembro à novembro de 2018, durante os estágios de fisioterapia e que aceitaram participar
da pesquisa. A amostra final foi composta por 45 indivíduos. Foi realizada análise estatística
descritiva no programa IBM SPSS (versão 25), desenvolvendo procedimentos de frequência,
análise e cruzamentos das variáveis quantitativas e qualitativas. Referente às características
gerais das crianças e dos responsáveis, observou-se que o diagnóstico da deficiência mais
prevalente foi a Paralisia Cerebral 20% (N=9), no que diz respeito a idade da criança 42,2%
(N=19) eram menores de 3 anos e 53,3% (N=24) eram do sexo feminino. Relativo a
escolaridade do responsável 48,9% (N=22) cursaram até o Ensino Médio, 84,4% (N=38) da
amostra afirmaram possuir a renda familiar de até 1 salário mínimo e 80,0% (N=36) moram
na Zona Urbana. Em relação ao tratamento odontológico 48,9% (N=22) da amostra já
estiveram em atendimento odontológico; 28,9% (N=13) informaram que o dentista explicou o
problema que seu filho apresentava. Quanto ao tratamento realizado, a maioria 37,8% (N=13)
afirmou ter sido sido feito em instituições e hospitais públicos, sendo realizado pelo
odontopediatra 31,1% (N=14). Dentre os cuidados realizados em casa, 66,7% (N=30) dos pais
são responsáveis pela escovação dos filhos, 77,8% (N=35) da amostra, realizam a higiene oral
de duas à três vezes ao dia. 48,9% (N=22) dos sujeitos afirmam não ter conhecimento sobre
instrumentos que facilitem a higiene oral; quanto a percepção 80% (N=36) relatam que a
gengiva não sangra; 55,6% (N=25) consideram como boa a saúde oral da criança; 95,6%
(N=43) não utilizam soluções para bochecho; 46,7% (N=21) relatam que os pacientes
possuem limitação motora que dificultam a higiene oral. Para 48,9% (N=22) da amostra o que
facilitaria a manutenção da saúde bucal seria o trabalho em conjunto de médicos e dentistas.
Conclui-se que os responsáveis possuem conhecimento insatisfatório sobre higiene oral das
crianças com necessidades especiais, sugere-se a condução de novos estudos bem como, a
implantação de ações e programas na Unileão incluindo o envolvimento de uma equipe
multidisciplinar com o estabelecimento de ações educativas voltadas a esse público. Autor(s) Fabyola Romão Sedrim Silva Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Assistência odontológica para pessoas com deficiência. Conhecimento dos pais. Pacientes especiais. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |
Higienização da prótese total: avaliação do nível de conhecimento dos usuários (O224) | Windson Nilamonn Feitosa Tavares | ODONTOLOGIA |
Higienização da prótese total: avaliação do nível de conhecimento dos usuários (O224)
Descrição
A reabilitação oral com próteses totais tem por função restaurar a mastigação, a fonética, a aparência e, acima de tudo, o valor próprio e a dignidade do paciente. Além de restaurar a autoestima, a prótese total tem por objetivo preservar os rebordos alveolares e integrar o paciente emocionalmente na sociedade. O objetivo do presente estudo transversal descritivo foi avaliar, através de questionário, o nível de conhecimento dos usuários de prótese total do serviço público sobre sua adequada higienização, como realizam a higienização de suas próteses e se foram orientados pelos cirurgiões-dentistas sobre a correta higienização das próteses. Foram entrevistados 79 usuários de prótese total, que confeccionaram suas próteses no serviço público de Juazeiro do Norte. Os resultados foram analisados por meio da comparação dos dados. De acordo com os dados obtidos, verificou-se que o método mais utilizado consiste no método mecânico, 60,8%. Com uma maior representação de respostas, 43% dos entrevistados responderam realizar a limpeza da prótese duas vezes ao dia, 81% afirmaram não terem sido instruídos pelo cirurgião-dentista de como realizar a higienização da sua prótese e apenas 36,7% voltam periodicamente para uma reavaliação. Embora o grau de instrução da população tenha melhorado ao longo dos anos, a higiene oral de usuários de prótese total ainda é precária, havendo necessidade de maior atenção aos mesmos. Autor(s) Windson Nilamonn Feitosa Tavares Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Prótese total. Higienização. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA |
Higienização da prótese total: avaliação do nível de conhecimento dos usuários (O256) | Cicera Aline Souza Sampaio | ODONTOLOGIA |
Higienização da prótese total: avaliação do nível de conhecimento dos usuários (O256)
Descrição
A reabilitação oral com próteses totais tem por função restaurar a mastigação, a fonética, a aparência e, acima de tudo, o valor próprio e a dignidade do paciente. Além de restaurar a autoestima, a prótese total tem por objetivo preservar os rebordos alveolares e integrar o
paciente emocionalmente na sociedade. O objetivo do presente estudo transversal descritivo foi avaliar, através de questionário, o nível de conhecimento dos usuários de prótese total do serviço público sobre sua adequada higienização, como realizam a higienização de suas
próteses e se foram orientados pelos cirurgiões-dentistas sobre a correta higienização das próteses. Foram entrevistados 79 usuários de prótese total, que confeccionaram suas próteses no serviço público de Juazeiro do Norte. Os resultados foram analisados por meio da
comparação dos dados. De acordo com os dados obtidos, verificou-se que o método mais utilizado consiste no método mecânico, 60,8%. Com uma maior representação de respostas, 43% dos entrevistados responderam realizar a limpeza da prótese duas vezes ao dia, 81%
afirmaram não terem sido instruídos pelo cirurgião-dentista de como realizar a higienização da sua prótese e apenas 36,7% voltam periodicamente para uma reavaliação. Embora o grau
de instrução da população tenha melhorado ao longo dos anos, a higiene oral de usuários de prótese total ainda é precária, havendo necessidade de maior atenção aos mesmos. Autor(s) Cicera Aline Souza Sampaio Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Prótese total. Higienização. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA |
Higienização das mãos: adesão da técnica pelos profissionais de enfermagem no município de Jardim-CE (E132) | Suely Maciel Rocha | ENFERMAGEM |
Higienização das mãos: adesão da técnica pelos profissionais de enfermagem no município de Jardim-CE (E132)
Descrição
A infecção hospitalar constitui um grave problema de saúde pública, ela é advinda de procedimentos invasivos ou contaminação externa não referente a cirurgias, o seu controle não fica apenas sob responsabilidade de alguns profissionais, mas sim de todos que estão em contato direto com os pacientes, e esse controle pode ser observado através de um gesto simples e de baixo custo, mas de pouca adesão entre os profissionais, que é a higienização correta das mãos. Por isso, esta pesquisa teve como objetivo analisar a adesão dos profissionais de enfermagem de uma Unidade Hospitalar quanto a técnica correta da higienização das mãos. O presente estudo é de natureza descritiva, exploratória com abordagem quantitativa, realizado na Casa de Saúde e Maternidade Santo Antônio, na cidade de Jardim - CE, durante o mês de Setembro de 2011. Os participantes foram constituídos pela equipe de enfermagem que trabalham na unidade hospitalar, a amostra foi composta por 11 profissionais de enfermagem, que aceitaram participar voluntariamente da pesquisa. Para viabilização da pesquisa utilizou-se como técnica de coleta de dados a observação direta para qual foi utilizado um "chccklist", aplicado no próprio hospital. A caracterização sócio-demográfica dos participantes foi disposta em uma tabela, a qual permitiu demonstrar a predominância das mulheres na profissão; com relação ao estado civil, houve predomínio dos profissionais solteiros em relação aos casados; a maioria dos profissionais encontravam-se na faixa etária entre 31 e 50 anos, portanto deparamo-nos com uma equipe relativamente jovem; referente ao turno de trabalho houve mais profissionais no turno da manhã e tarde; quanto ao tempo de trabalho, a maioria dos profissionais observados trabalha entre 01 a 10 anos; em se tratando do nível educacional, obteve-se 09 auxiliares de enfermagem e apenas 02 enfermeiras. No contexto da análise de conteúdo, foram observados os dados referentes à adesão da técnica da higienização das mãos pelos profissionais de enfermagem, o qual foi disposto também em forma de tabela contendo todos os passos que compõem a técnica correta, onde pôde ser constatado que nenhum dos profissionais observados obteve 100% de êxito em relação à adesão da técnica, ou seja, nenhum higienizou corretamente as mãos seguindo todos os passos da técnica. Diante dos dados expostos, pode-se concluir que a maioria dos profissionais de enfermagem observados mesmo tendo conhecimento sobre o procedimento, não higienizaram corretamente as mãos, sendo de grande importância que essa medida esteja presente no dia-a-dia de cada profissional, pois é um gesto capaz de diminuir os índices de infecções hospitalares, evitando assim a sua propagação e consequentemente fornecer subsídios para uma assistência eficiente e qualificada na prestação dos cuidados aos clientes. Autor(s) Suely Maciel Rocha Orientador(s) Aline Morais Venâncio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Higienização das mãos. Controle de infecções. Profissionais de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Hiperplasia do processo coronóide da mandíbula: revisão literária (O135) | Gabriela Correia de Moraes | ODONTOLOGIA |
Hiperplasia do processo coronóide da mandíbula: revisão literária (O135)
Descrição
A hiperplasia do processo coronóide mandibular (HPCM) é caracterizada pelo alongamento anormal dos processos corónoides da mandíbula. Causando hipomobilidade mandibular e limitações na abertura da boca. É uma condição patolológica de fácil diagnóstico, porém devido à falta de conhecimento é frequentemente diagnosticada incorretamente. Na grande maioria dos casos, o tratamento necessário e preconizado para a hiperplasia do processo coronóide é a remoção cirúrgica. A cirurgia para a correção da interferência coronóide-malar é a coronoidectomia, sendo realizada através das vias intraoral ou extraoral e comumente acompanhada de fisioterapia pós-operatória, para tentar devolver a motricidade facial e movimentos mandibulares, proporcionando resultados gratificantes. Os autores do presente estudo tiveram como intuito realizar uma revisão na literatura sobre o assunto, e assim obter um melhor entendimento das possíveis causas, formas de diagnóstico e modalidades terapêuticas que possam ser empregadas nos determinados casos. Fazendo com que a patologia se torne cada vez mais conhecida, e que o diagnóstico e tratamento da mesma se torne mais fácil de ser realizado, sem que seja de forma incorreta. Autor(s) Gabriela Correia de Moraes Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hiperplasia. Processo coronóide. Coronoidectomia. Curso ODONTOLOGIA |
Hiperplasia do processo coronóide da mandíbula: revisão literária (O136) | Francisca Fernandes de Oliveira | ODONTOLOGIA |
Hiperplasia do processo coronóide da mandíbula: revisão literária (O136)
Descrição
A hiperplasia do processo coronóide mandibular (HPCM) é caracterizada pelo alongamento anormal dos processos corónoides da mandíbula. Causando hipomobilidade mandibular e limitações na abertura da boca. É uma condição patológica de fácil diagnóstico, porém devido à falta de conhecimento é frequentemente diagnosticada incorretamente. Na grande maioria dos casos, o tratamento necessário e preconizado para a hiperplasia do processo coronóide é a remoção cirúrgica. A cirurgia para a correção da interferência coronóide-malar é a coronoidectomia, sendo realizada através das vias intraoral ou extraoral e comumente acompanhada de fisioterapia pós-operatória, para tentar devolver a motricidade facial e movimentos mandibulares, proporcionando resultados gratificantes. Os autores do presente estudo tiveram como intuito realizar uma revisão na literatura sobre o assunto, e assim obter um melhor entendimento das possíveis causas, formas de diagnóstico e modalidades terapêuticas que possam ser empregadas nos determinados casos. Fazendo com que a patologia se torne cada vez mais conhecida, e que o diagnóstico e tratamento da mesma se torne mais fácil de ser realizado, sem que seja de forma incorreta. Autor(s) Francisca Fernandes de Oliveira Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hiperplasia. Processo coronóide. Coronoidectomia. Curso ODONTOLOGIA |
Hiperplasia gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal: relato de caso (O507) | Yngrid Camilo de Carvalho | ODONTOLOGIA |
Hiperplasia gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal: relato de caso (O507)
Descrição
O presente trabalho tem como objetivo principal descrever um caso clínico de hiperplasia
gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal, dando ênfase aos
principais fármacos causadores desta condição e as opções de tratamento para o caso.
Paciente G.B.S., 52 anos, gênero masculino, procurou atendimento odontológico queixando-se de aumento gengival nos dentes anteriores. Esse paciente faz uso de ciclosporina A e
nifedipina, um imunossupressor e anti-hipertensivo, respectivamente. Esses medicamentos
associados ao biofilme induzem a hiperplasia gengival, o que incomoda bastante quanto à
estética do sorriso e função, assim como dificultam a higienização bucal correta. Foi realizado
o tratamento com instrução de higiene oral, antibioticoterapia e cirurgia de aumento de coroa
clínica através de retalho widman modificado e gengivectomia. Nesse contexto, é de grande
valia o desenvolvimento de um trabalho que venha a enriquecer os conhecimentos acerca da
importância de um diagnóstico precoce e adequado, a fim de realizar um tratamento efetivo
que melhore a qualidade de vida do paciente transplantado renal. Pode-se concluir que o
tratamento empregado foi relevante e satisfatório, visto que proporcionou significativa
melhora na função e estética, além de ter trazido maior conforto ao paciente. Entretanto, ainda
são necessários estudos como ensaios clínicos randomizados para determinar a real eficiência
do tratamento cirúrgico da hiperplasia gengival, visto que a taxa de recidiva é alta, e
proporcionar maior segurança ao paciente quanto a possibilidade de infecção. Autor(s) Yngrid Camilo de Carvalho Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Ciclosporina. Hiperplasia gengival. Periodonto. Curso ODONTOLOGIA |
Hiperplasia gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal: relato de caso (O508) | Cícera Karina Castro e Silva | ODONTOLOGIA |
Hiperplasia gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal: relato de caso (O508)
Descrição
O presente trabalho tem como objetivo principal descrever um caso clínico de hiperplasia
gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal, dando ênfase aos
principais fármacos causadores desta condição e as opções de tratamento para o caso.
Paciente G.B.S., 52 anos, gênero masculino, procurou atendimento odontológico queixando-se de aumento gengival nos dentes anteriores. Esse paciente faz uso de ciclosporina A e
nifedipina, um imunossupressor e anti-hipertensivo, respectivamente. Esses medicamentos
associados ao biofilme induzem a hiperplasia gengival, o que incomoda bastante quanto à
estética do sorriso e função, assim como dificultam a higienização bucal correta. Foi realizado
o tratamento com instrução de higiene oral, antibioticoterapia e cirurgia de aumento de coroa
clínica através de retalho widman modificado e gengivectomia. Nesse contexto, é de grande
valia o desenvolvimento de um trabalho que venha a enriquecer os conhecimentos acerca da
importância de um diagnóstico precoce e adequado, a fim de realizar um tratamento efetivo
que melhore a qualidade de vida do paciente transplantado renal. Pode-se concluir que o
tratamento empregado foi relevante e satisfatório, visto que proporcionou significativa
melhora na função e estética, além de ter trazido maior conforto ao paciente. Entretanto, ainda
são necessários estudos como ensaios clínicos randomizados para determinar a real eficiência
do tratamento cirúrgico da hiperplasia gengival, visto que a taxa de recidiva é alta, e
proporcionar maior segurança ao paciente quanto a possibilidade de infecção. Autor(s) Cícera Karina Castro e Silva Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Ciclosporina. Hiperplasia gengival. Periodonto. Curso ODONTOLOGIA |
Hipertensão arterial e sua correlação com a circunferência da cintura e índice de massa corporal (F212) | francisca Kellyane de Moraes Almeida | FISIOTERAPIA |
Hipertensão arterial e sua correlação com a circunferência da cintura e índice de massa corporal (F212)
Descrição
A doença hipertensiva é um dos problemas de saúde pública de maior prevalência na população e representa o maior e mais perigoso fator de risco para a progressão e/ou desenvolvimento de doenças cardiovasculares, e a obesidade é apontada como um dos principais fatores de risco para a hipertensão arterial. O diagnóstico de sobrepeso e obesidade a partir de indicadores simples como o Índice de Massa Corporal (IMC) e a Circunferência da Cintura (CC) está amplamente consolidado na literatura. O estudo objetivou verificar a correlação entre a hipertensão arterial a circunferência da cintura e o índice de massa corporal. O estudo apresenta abordagem quantitativa, descritiva e foi realizado com 174 indivíduos hipertensos, na faixa etária entre 40 e 80 anos, de ambos os sexos que procuraram o Posto de Saúde Teodorico Teles no período compreendido à última semana do mês de abril e à primeira semana do mês de maio de 2010. Os resultados demonstraram que houve correlação entre o índice de massa corporal (IMC) e a circunferência da cintura (CC) com a hipertensão arterial (HA), sendo mais evidente a relação HA e CC no sexo feminino, e relação HA e IMC em ambos os sexos. Autor(s) francisca Kellyane de Moraes Almeida Orientador(s) Gardênia Maria Martins de Oliveira Costa Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hipertensão arterial. Índice de massa corporal. Circunferência da cintura. Curso FISIOTERAPIA |