Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Higienização das mãos: adesão da técnica pelos profissionais de enfermagem no município de Jardim-CE (E132) | Suely Maciel Rocha | ENFERMAGEM |
Higienização das mãos: adesão da técnica pelos profissionais de enfermagem no município de Jardim-CE (E132)
Descrição
A infecção hospitalar constitui um grave problema de saúde pública, ela é advinda de procedimentos invasivos ou contaminação externa não referente a cirurgias, o seu controle não fica apenas sob responsabilidade de alguns profissionais, mas sim de todos que estão em contato direto com os pacientes, e esse controle pode ser observado através de um gesto simples e de baixo custo, mas de pouca adesão entre os profissionais, que é a higienização correta das mãos. Por isso, esta pesquisa teve como objetivo analisar a adesão dos profissionais de enfermagem de uma Unidade Hospitalar quanto a técnica correta da higienização das mãos. O presente estudo é de natureza descritiva, exploratória com abordagem quantitativa, realizado na Casa de Saúde e Maternidade Santo Antônio, na cidade de Jardim - CE, durante o mês de Setembro de 2011. Os participantes foram constituídos pela equipe de enfermagem que trabalham na unidade hospitalar, a amostra foi composta por 11 profissionais de enfermagem, que aceitaram participar voluntariamente da pesquisa. Para viabilização da pesquisa utilizou-se como técnica de coleta de dados a observação direta para qual foi utilizado um "chccklist", aplicado no próprio hospital. A caracterização sócio-demográfica dos participantes foi disposta em uma tabela, a qual permitiu demonstrar a predominância das mulheres na profissão; com relação ao estado civil, houve predomínio dos profissionais solteiros em relação aos casados; a maioria dos profissionais encontravam-se na faixa etária entre 31 e 50 anos, portanto deparamo-nos com uma equipe relativamente jovem; referente ao turno de trabalho houve mais profissionais no turno da manhã e tarde; quanto ao tempo de trabalho, a maioria dos profissionais observados trabalha entre 01 a 10 anos; em se tratando do nível educacional, obteve-se 09 auxiliares de enfermagem e apenas 02 enfermeiras. No contexto da análise de conteúdo, foram observados os dados referentes à adesão da técnica da higienização das mãos pelos profissionais de enfermagem, o qual foi disposto também em forma de tabela contendo todos os passos que compõem a técnica correta, onde pôde ser constatado que nenhum dos profissionais observados obteve 100% de êxito em relação à adesão da técnica, ou seja, nenhum higienizou corretamente as mãos seguindo todos os passos da técnica. Diante dos dados expostos, pode-se concluir que a maioria dos profissionais de enfermagem observados mesmo tendo conhecimento sobre o procedimento, não higienizaram corretamente as mãos, sendo de grande importância que essa medida esteja presente no dia-a-dia de cada profissional, pois é um gesto capaz de diminuir os índices de infecções hospitalares, evitando assim a sua propagação e consequentemente fornecer subsídios para uma assistência eficiente e qualificada na prestação dos cuidados aos clientes. Autor(s) Suely Maciel Rocha Orientador(s) Aline Morais Venâncio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Higienização das mãos. Controle de infecções. Profissionais de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Hiperplasia do processo coronóide da mandíbula: revisão literária (O135) | Gabriela Correia de Moraes | ODONTOLOGIA |
Hiperplasia do processo coronóide da mandíbula: revisão literária (O135)
Descrição
A hiperplasia do processo coronóide mandibular (HPCM) é caracterizada pelo alongamento anormal dos processos corónoides da mandíbula. Causando hipomobilidade mandibular e limitações na abertura da boca. É uma condição patolológica de fácil diagnóstico, porém devido à falta de conhecimento é frequentemente diagnosticada incorretamente. Na grande maioria dos casos, o tratamento necessário e preconizado para a hiperplasia do processo coronóide é a remoção cirúrgica. A cirurgia para a correção da interferência coronóide-malar é a coronoidectomia, sendo realizada através das vias intraoral ou extraoral e comumente acompanhada de fisioterapia pós-operatória, para tentar devolver a motricidade facial e movimentos mandibulares, proporcionando resultados gratificantes. Os autores do presente estudo tiveram como intuito realizar uma revisão na literatura sobre o assunto, e assim obter um melhor entendimento das possíveis causas, formas de diagnóstico e modalidades terapêuticas que possam ser empregadas nos determinados casos. Fazendo com que a patologia se torne cada vez mais conhecida, e que o diagnóstico e tratamento da mesma se torne mais fácil de ser realizado, sem que seja de forma incorreta. Autor(s) Gabriela Correia de Moraes Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hiperplasia. Processo coronóide. Coronoidectomia. Curso ODONTOLOGIA |
Hiperplasia do processo coronóide da mandíbula: revisão literária (O136) | Francisca Fernandes de Oliveira | ODONTOLOGIA |
Hiperplasia do processo coronóide da mandíbula: revisão literária (O136)
Descrição
A hiperplasia do processo coronóide mandibular (HPCM) é caracterizada pelo alongamento anormal dos processos corónoides da mandíbula. Causando hipomobilidade mandibular e limitações na abertura da boca. É uma condição patológica de fácil diagnóstico, porém devido à falta de conhecimento é frequentemente diagnosticada incorretamente. Na grande maioria dos casos, o tratamento necessário e preconizado para a hiperplasia do processo coronóide é a remoção cirúrgica. A cirurgia para a correção da interferência coronóide-malar é a coronoidectomia, sendo realizada através das vias intraoral ou extraoral e comumente acompanhada de fisioterapia pós-operatória, para tentar devolver a motricidade facial e movimentos mandibulares, proporcionando resultados gratificantes. Os autores do presente estudo tiveram como intuito realizar uma revisão na literatura sobre o assunto, e assim obter um melhor entendimento das possíveis causas, formas de diagnóstico e modalidades terapêuticas que possam ser empregadas nos determinados casos. Fazendo com que a patologia se torne cada vez mais conhecida, e que o diagnóstico e tratamento da mesma se torne mais fácil de ser realizado, sem que seja de forma incorreta. Autor(s) Francisca Fernandes de Oliveira Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hiperplasia. Processo coronóide. Coronoidectomia. Curso ODONTOLOGIA |
Hiperplasia gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal: relato de caso (O507) | Yngrid Camilo de Carvalho | ODONTOLOGIA |
Hiperplasia gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal: relato de caso (O507)
Descrição
O presente trabalho tem como objetivo principal descrever um caso clínico de hiperplasia
gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal, dando ênfase aos
principais fármacos causadores desta condição e as opções de tratamento para o caso.
Paciente G.B.S., 52 anos, gênero masculino, procurou atendimento odontológico queixando-se de aumento gengival nos dentes anteriores. Esse paciente faz uso de ciclosporina A e
nifedipina, um imunossupressor e anti-hipertensivo, respectivamente. Esses medicamentos
associados ao biofilme induzem a hiperplasia gengival, o que incomoda bastante quanto à
estética do sorriso e função, assim como dificultam a higienização bucal correta. Foi realizado
o tratamento com instrução de higiene oral, antibioticoterapia e cirurgia de aumento de coroa
clínica através de retalho widman modificado e gengivectomia. Nesse contexto, é de grande
valia o desenvolvimento de um trabalho que venha a enriquecer os conhecimentos acerca da
importância de um diagnóstico precoce e adequado, a fim de realizar um tratamento efetivo
que melhore a qualidade de vida do paciente transplantado renal. Pode-se concluir que o
tratamento empregado foi relevante e satisfatório, visto que proporcionou significativa
melhora na função e estética, além de ter trazido maior conforto ao paciente. Entretanto, ainda
são necessários estudos como ensaios clínicos randomizados para determinar a real eficiência
do tratamento cirúrgico da hiperplasia gengival, visto que a taxa de recidiva é alta, e
proporcionar maior segurança ao paciente quanto a possibilidade de infecção. Autor(s) Yngrid Camilo de Carvalho Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Ciclosporina. Hiperplasia gengival. Periodonto. Curso ODONTOLOGIA |
Hiperplasia gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal: relato de caso (O508) | Cícera Karina Castro e Silva | ODONTOLOGIA |
Hiperplasia gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal: relato de caso (O508)
Descrição
O presente trabalho tem como objetivo principal descrever um caso clínico de hiperplasia
gengival induzida por medicamentos em paciente transplantado renal, dando ênfase aos
principais fármacos causadores desta condição e as opções de tratamento para o caso.
Paciente G.B.S., 52 anos, gênero masculino, procurou atendimento odontológico queixando-se de aumento gengival nos dentes anteriores. Esse paciente faz uso de ciclosporina A e
nifedipina, um imunossupressor e anti-hipertensivo, respectivamente. Esses medicamentos
associados ao biofilme induzem a hiperplasia gengival, o que incomoda bastante quanto à
estética do sorriso e função, assim como dificultam a higienização bucal correta. Foi realizado
o tratamento com instrução de higiene oral, antibioticoterapia e cirurgia de aumento de coroa
clínica através de retalho widman modificado e gengivectomia. Nesse contexto, é de grande
valia o desenvolvimento de um trabalho que venha a enriquecer os conhecimentos acerca da
importância de um diagnóstico precoce e adequado, a fim de realizar um tratamento efetivo
que melhore a qualidade de vida do paciente transplantado renal. Pode-se concluir que o
tratamento empregado foi relevante e satisfatório, visto que proporcionou significativa
melhora na função e estética, além de ter trazido maior conforto ao paciente. Entretanto, ainda
são necessários estudos como ensaios clínicos randomizados para determinar a real eficiência
do tratamento cirúrgico da hiperplasia gengival, visto que a taxa de recidiva é alta, e
proporcionar maior segurança ao paciente quanto a possibilidade de infecção. Autor(s) Cícera Karina Castro e Silva Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Ciclosporina. Hiperplasia gengival. Periodonto. Curso ODONTOLOGIA |
Hipertensão arterial e sua correlação com a circunferência da cintura e índice de massa corporal (F212) | francisca Kellyane de Moraes Almeida | FISIOTERAPIA |
Hipertensão arterial e sua correlação com a circunferência da cintura e índice de massa corporal (F212)
Descrição
A doença hipertensiva é um dos problemas de saúde pública de maior prevalência na população e representa o maior e mais perigoso fator de risco para a progressão e/ou desenvolvimento de doenças cardiovasculares, e a obesidade é apontada como um dos principais fatores de risco para a hipertensão arterial. O diagnóstico de sobrepeso e obesidade a partir de indicadores simples como o Índice de Massa Corporal (IMC) e a Circunferência da Cintura (CC) está amplamente consolidado na literatura. O estudo objetivou verificar a correlação entre a hipertensão arterial a circunferência da cintura e o índice de massa corporal. O estudo apresenta abordagem quantitativa, descritiva e foi realizado com 174 indivíduos hipertensos, na faixa etária entre 40 e 80 anos, de ambos os sexos que procuraram o Posto de Saúde Teodorico Teles no período compreendido à última semana do mês de abril e à primeira semana do mês de maio de 2010. Os resultados demonstraram que houve correlação entre o índice de massa corporal (IMC) e a circunferência da cintura (CC) com a hipertensão arterial (HA), sendo mais evidente a relação HA e CC no sexo feminino, e relação HA e IMC em ambos os sexos. Autor(s) francisca Kellyane de Moraes Almeida Orientador(s) Gardênia Maria Martins de Oliveira Costa Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hipertensão arterial. Índice de massa corporal. Circunferência da cintura. Curso FISIOTERAPIA |
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS): prevalência do(s) fator(es) de risco em homens entre 30 e 60 anos de idade atendidos em uma ESF da cidade de Brejo Santo (E387) | Cícero Sebastião Pinto | ENFERMAGEM |
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS): prevalência do(s) fator(es) de risco em homens entre 30 e 60 anos de idade atendidos em uma ESF da cidade de Brejo Santo (E387)
Descrição
A liberdade que o homem adquiriu ao longo dos anos, e melhorada com as tecnologias
presentes na vida atual, foi assim acumulando maior carga profissional, tendo mais
responsabilidades e acarretando grandes problemas à saúde, entre eles, a Hipertensão Arterial
Sistêmica. Observa-se em Unidades Básicas de Saúde – UBS, um grande número de
portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica – HAS, uma grande realidade em todas as
cidades brasileiras. Daí a necessidade de ter realizado esse trabalho. Trata-se de uma pesquisa
quantitativa que foi desenvolvida em Unidade Básica de Saúde (UBS) em Brejo Santo – CE,
objetivando conhecer os principais fatores de risco para a Hipertensão Arterial Sistêmica
(HAS) em homens na faixa etária de 30 a 60 anos de idade em uma ESF da cidade de Brejo
Santo – CE, composta por 20 homens que atenderam aos critérios de inclusão. Nessa análise e
interpretação, obtemos uma prevalência de 45% de homens na faixa etária de maiores de 50
anos, dos quais 50% são casados; 32,5% possuem ensino fundamental incompleto; 35% dos
homens são aposentados ou pensionistas; Em relação aos vícios, obtemos uma amostra de
75% de homens tabagistas; 75% relatam terem história familiar de HAS e Cardiopatia; ao
tempo de diagnóstico da doença foi relatado mais de 06 anos com percentual de 52,5%; 70%
disseram ser assintomáticos e que descobriram o diagnóstico em consultas médicas de rotina,
apenas 30% procuram a UBS por serem sintomáticos. Constatou-se que 90% dos homens
realizam atividade física. Por isso, é importante a participação da equipe multidisciplinar
enfatizando a promoção da saúde de qualidade para todos. Acredita-se que, só conhecendo os
principais fatores de risco para hipertensão sistêmica e uma reorganização das políticas
públicas poderão realmente ter um funcionamento melhor e mais amplo, pois a Estratégia de
Saúde da Família (ESF) apresenta todas as condições necessárias para motivar os homens a
prevenir, tratar e evitar possíveis conseqüências à saúde em decorrência da HAS. Daí a
importância da promoção e prevenção de agravos à saúde, vista como ações imprescindíveis
para uma melhor qualidade na assistência aos pacientes portadores de HAS. A realização do
estudo possibilitou um aprofundamento na temática abordada e despertou novas inquietações
sobre o conhecimento dos profissionais da área de saúde a respeito da detecção precoce de
algumas patologias, visto que são eles agentes multiplicadores de informações, que por sua
vez, contribuirão para ampliar o conhecimento à compreensão e a organização da assistência
aos hipertensos e assistência prestada no serviço de saúde. Autor(s) Cícero Sebastião Pinto Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão Arterial Sistêmica. Homens. Equipe de saúde da família. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: análise da adesão ao tratamento em idosos (E400) | Albertina Alves de Souza | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: análise da adesão ao tratamento em idosos (E400)
Descrição
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica, multifatorial, acomete
principalmente os idosos. Analisar o conhecimento e percepção dos idosos
portadores da HAS, quanto á doença e ao tratamento, e se o mesmo proporciona
qualidade de vida, se torna importante para que os profissionais de saúde possam
implantar estratégias para melhorar o atendimento a esta clientela específica. Esta
pesquisa foi desenvolvida com a abordagem quanti-quali, com descrição dos fatos e
o fenômeno da realidade, na cidade de Campos Sales-CE, onde foram entrevistados
vinte e dois idosos hipertensos pertencentes à ESF Centro Batalhão, a amostragem
foi feita por saturação e utilizado como instrumento de coleta de dados um
formulário. Os resultados encontrados foram o déficit de conhecimento sobre a
doença, seu tratamento e quais os riscos como conseqüência quando não
controlada, e um dos fatores relacionados foi à baixa escolaridade (59,09%
analfabetos); a dificuldade financeira para comprar a medicação quando falta no
posto, devido à grande maioria ser de baixa renda (9,09%) recebem de um a dois
salários mínimos, (68,18%) informaram receber até um salário mínimo, (4,55%)
recebem meio salário mínimo, (9,09%) não tem renda fixa e (9,09%) relataram não
ter nenhuma renda; acessibilidade ao serviço de saúde, sendo um dos motivos à
distância. Diante desses resultados, que apontam para o estímulo à educação em
saúde, torna-se urgente uma maior efetividade de propagação de informações sobre
a doença e incentivos à adesão ao tratamento, adaptando-os as suas condições
sócio-econômicas, que possibilitarão a todos uma vida com qualidade sem riscos,
respeitando a sua liberdade de escolha. Recomenda-se o incentivo a estratégias
que garantam o acesso contínuo aos medicamentos, para periodicidade do
atendimento e a acessibilidade às UBS. Autor(s) Albertina Alves de Souza Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Idosos. Hipertensão arterial sistêmica. Adesão. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: conhecimento e complicações ocasionadas pela patologia na visão do paciente hipertenso no município de Farias Brito, Ceará (E351) | Maria Horlaneide Alcântara | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: conhecimento e complicações ocasionadas pela patologia na visão do paciente hipertenso no município de Farias Brito, Ceará (E351)
Descrição
A Hipertensão Arterial é uma doença de elevada prevalência em nosso país, atingindo cerca
de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. A pesquisa teve como objetivo
geral averiguar as complicações ocasionadas pela hipertensão arterial na visão do idoso
hipertenso no município de Farias Brito - CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva e
exploratória, de natureza qualitativa realizada na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Paulo
Sarasate localizado no Município de Farias Brito, Ceará ocorreu nos meses de fevereiro a
dezembro de 2012, e a coleta de dados será realizada, nos meses de setembro a outubro do
referido ano, os sujeitos do estudo foram constituídos por idosos hipertensos cadastrados e
acompanhados na UBS Paulo Sarasate em Farias Brito-CE. Participaram da pesquisa os
idosos hipertensos com idade com entre 60 e 70 anos, com ficha de cadastro do
HIPERTENSO e pertencentes a UBS. A coleta de dados foi realizada através de uma
entrevista semi-estruturada. Para validação da análise e interpretação dos dados utilizaremos a
análise de conteúdo. Os dados foram coletados entre os meses de setembro e outubro de 2012,
com 70 idosos. 48 mulheres e 22 homens. 50 eram casados, 15 com relação estável e 5
viúvos. 12 tinham 60 anos, 12 com 62 anos, 14 com 65 anos, 11 com 66, 9 com 67, 8 com 69
anos de idade, 4 com 70. 45 não tinham nenhum nível de escolaridade 15 possuíam o ensino
médio completo, 5 com ensino fundamental completo. Todos eram aposentados e exerceram
as funções de: Agricultores 45, professores 15 foram de ensino fundamental e 10 auxiliar de
serviços gerais. A renda quando considerada fixa não ultrapassou um salário mínimo. Em
relação a gravidade da doença alguns participantes a consideram grave enquanto outros
acreditam ser uma doença que pode ser controlada. O nível de conhecimento se mostrou
pouco no quesito conceito da doença sendo todas as respostas viáveis para o conceito de
hipertensão. A maioria dos participantes conhecem suas complicações e procuraram mudar o
estilo de vida enquanto apenas uma participante considera que a HÁ é uma doença enviada e
aprovada por Deus, esta coloca sua fé além da ciência. Concluiu-se que é importante o acesso
dos idosos aos serviços de saúde para que a sua condição de hipertenso possa ser
diagnosticada e tratada e tenha informação sobre a hipertensão, fazendo com o idoso possa
aderir satisfatoriamente ao tratamento. Autor(s) Maria Horlaneide Alcântara Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hipertensão arterial. Idosos. Serviço de saúde. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: fatores que interferem na adesão do idoso ao tratamento em uma Unidade Básica de Saúde do município de Barbalha-CE (E391) | Eloá Ribeiro Santana | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: fatores que interferem na adesão do idoso ao tratamento em uma Unidade Básica de Saúde do município de Barbalha-CE (E391)
Descrição
A hipertensão arterial é uma doença de fácil diagnóstico e com uma diversidade terapêutica
eficaz para seu controle. Entretanto, grande parte dos hipertensos continua ignorando-a, não
controlando seus níveis tensionas, mesmo depois de diagnosticados, o que me incentivou na
elaboração dessa pesquisa. Assim, este estudo teve como objetivo investigar os fatores que
interferem na adesão a conduta terapêutica de idosos hipertensos de uma Unidade Básica de
Saúde da Família do município de Barbalha-ce. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e
exploratória. Foi desenvolvida no período de agosto a setembro de 2009, com uma amostra de
40 idosos hipertensos. Os dados foram coletados através da aplicação de um formulário
contendo aspectos relacionados a dados socoio-demográficos, ao conhecimento acerca da
patologia e ao processo terapêutico. Antes de iniciar a coleta de dados foi aplicado um préteste a 5% da amostra, com a finalidade de garantir que o instrumento alcance os objetivos da
pesquisa. Esta pesquisa obedeceu aos preceitos legais das pesquisas envolvendo seres
humanos, conforme estabelece a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os
resultados mostraram: 40% da população encontram-se na faixa etária de 66-70 anos,
predominando o sexo feminino, a renda incide de 2-3 salários mínimos, 82,5% eram
aposentados e 40% possuem 1º grau incompleto. Quanto a patologia 72,5% eram
assintomáticos, 15% expressaram carência em relação à doença, e 25% não souberam
informar o que é pressão alta. Verficou-se também que 55% apresentam outras patologias
associadas à pressão alta. Sobre o tratamento da pressão alta 100% fazem uso de medicação
anti-hipertensiva, 65% tinham prescrição de três a quatro medicamentos, 60% relataram
esquecer de tomar a medicação e 72,5% não realizam atividade física. Frente a estas
considerações, são nescessárias estratégias educativas adequadas a este grupo, visando
esclarecimento sobre hipertensão arterial e adesão ao seu tratamento. Autor(s) Eloá Ribeiro Santana Orientador(s) Erine Dantas Bezerra Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão arterial. Adesão. Idoso. Curso ENFERMAGEM |