Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Humanização e acolhimento: a importância do serviço social na viabilização dos direitos aos usuários no âmbito hospitalar (S942) | Zenaide Cristina Batista dos Santos | SERVIÇO SOCIAL |
Humanização e acolhimento: a importância do serviço social na viabilização dos direitos aos usuários no âmbito hospitalar (S942)
Descrição
A presente pesquisa vem analisar a Humanização e acolhimento: a importância do Serviço Social na viabilização dos diretos aos usuários no âmbito hospitalar. Realiza uma breve retrospectiva em relação à Política de saúde no Brasil, suas mudanças e conquistas. Destacará também a importância da inserção do Assistente Social na viabilização dos direitos dos usuários da Política de Saúde através da humanização. Para a realização de tal estudo foi utilizado à pesquisa de natureza qualitativa, fazendo uso também da pesquisa bibliográfica, exploratória/ de campo e ainda da pesquisa descritiva para uma melhor análise dos dados. Os 20 (vinte) questionários foram aplicados a 10 (dez)profissionais inseridos na Política de Saúde e 10 usuários da Política de Saúde da cidade de Barro-CE. Então, o estudo buscou conhecer a importância do trabalho do Assistente Social dentro da perspectiva da humanização e a viabilização dos usuários da Política de Saúde desse município. Assim, entende-se que é de suma importância conhecer os resultados do trabalho desse profissional. Pois, é a partir desse entendimento que se pode analisar o contexto no qual o sujeito encontra-se no caso desse estudo os usuários da Política de Saúde da cidade de Barro- CE, para que possa trabalhar com intuito de buscar meios para melhorar as condições de atendimento nas instituições hospitalares. As conclusões encontradas com este estudo apontam para uma realidade de melhoria no atendimento nessas instituições a partir do desenvolvimento de técnicas baseadas na humanização do atendimento. Autor(s) Zenaide Cristina Batista dos Santos Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Política de saúde. Humanização. Assistente social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Humanização e controle social: o assistente social como ouvidor hospitalar (S1083) | Samara Mirely de Moura Araújo | SERVIÇO SOCIAL |
Humanização e controle social: o assistente social como ouvidor hospitalar (S1083)
Descrição
O presente estudo toma como objeto de estudo analisar a atuação do assistente social como ouvidor dentro do hospital, identificando sua efetividade como mediador na comunicação entre os interesses do cidadão e instituição, para o controle social e o atendimento humanizado. O referencial teórico esforçou-se em fundamentar-se no método histórico dialético de Marx. O trabalho caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica de campo e de ação, configura-se como uma pesquisa qualitativa, que lançou mão, na medida que possível, de dados quantitativos. A coleta de dados utilizou como instrumento de pesquisa o questionário realizado com 15 (quinze) acompanhantes e pacientes do Hospital e Maternidade São Francisco de Assis - São Camilo. O trabalho divide-se em três capítulos: o primeiro apresenta o conceito de saúde que embasa a investigação, traçando em seguida uma rápida recuperação do processo histórico de construção de um sistema de saúde pública no Brasil; o segundo esboça o surgimento da ouvidoria, desde o instituto OMBUDSMAN, passando pelas primeiras iniciativas brasileiras e, especialmente, a implementação no sistema único de saúde, chegando aos dias atuais; e o terceiro analisa a contribuição do Assistente Social junto às ouvidorias públicas da área da saúde, ousando se perguntar sobre as possibilidades destas, como um novo espaço ocupacional para a atuação do profissional de serviço social. O resultado nos permite a função de ouvidor deve ser ocupada por alguém que possua conhecimentos específicos, com condições de autonomia e independência no exercício de sua pratica, assim sendo compreendemos que o Assistente Social, como um profissional que busca constantemente a defesa da cidadania e da emancipação humana, dispondo da formação teórica – pratica necessária ao enfrentamento do imenso desafio de constitui-se no representante interno e externo do usuário no espaço institucional. Autor(s) Samara Mirely de Moura Araújo Orientador(s) Pautilia Ferraz Araruna Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Política da saúde. Ouvidoria. Assistente Social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Humanização e ludoterapia percepção dos anjos da enfermagem sobre o trabalho voluntário (E48) | Francisca Gomes de Souza | ENFERMAGEM |
Humanização e ludoterapia percepção dos anjos da enfermagem sobre o trabalho voluntário (E48)
Descrição
A ludoterapia assim como a humanização são tema bastante discutido na área de saúde,
principalmente quando é trabalhada no ambiente em que a crianças hospitalizadas se encontra
com câncer infantil pois ela deixou uma vida para trás para conviver em um ambiente
totalmente longe e diferente do seu onde muitas vezes só conseguem ter alegria através das
visitas e de trabalhos desenvolvidos pelos voluntários Anjos da Enfermagem. Sendo assim o
objetivo desse trabalho é de avaliar a percepção dos Anjos da Enfermagem sobre o trabalho
voluntário como ajuda na recuperação da criança com câncer infantil. Com isso teve uma
metodologia de caráter descritivo exploratório com abordagem qualitativa. O estudo foi
realizado no Instituto Anjos da Enfermagem na cidade do Crato – CE, no período de agosto a
setembro do ano de 2011. A população foi constituída por 16 voluntários do Projeto. O
instrumento de coleta de dados foi uma entrevista semi estruturada onde versava sobre a
identificação do sujeito e o conhecimento sobre a temática em questão. Para a análise utilizou
o método de conteúdo temático proposto por Minayo. A pesquisa obedeceu aos princípios
éticos legais da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde.
Sendo assim evidenciaram-se as cincos categorias sendo: Voluntariado x humanização e com
sub – categoria: Sentimentos positivos na participação do Projeto Anjos da Enfermagem;
tendo com outras categorias: Terapia da alegria através do riso; Estratégias para descontração;
Dificuldades e facilidade no desenvolvimento de suas atividades; capacitações, treinamentos e
acompanhamento para as atividades e como outra sub- categoria: O acompanhamento para a
realização das atividades. Em geral os sujeitos demonstraram o grau de importância do
Projeto Anjos da Enfermagem com recuperação da criança com câncer infantil, ressaltaram a
importância da humanização e os tipos de lúdicos. Permitiu também conhecer sobre as
dificuldades e facilidades com o acompanhamento na realização de suas atividades. Concluise que a humanização e ludoterapia são estratégias importantes no atendimento prestado pelo
voluntário nos ambientes hospitalares, mais que se faz necessário que a equipe de saúde e a
sociedade apóiem e reconheçam que com esse trabalho que se realiza há uma melhora do
quadro da criança com câncer infantil. Autor(s) Francisca Gomes de Souza Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Voluntariado. Enfermagem. Humanização. Curso ENFERMAGEM |
Humanização hospitalar: dos primórdios a atualidade, um breve relato (P205) | Cícero Diógenes Carlos Rodrigues | PSICOLOGIA |
Humanização hospitalar: dos primórdios a atualidade, um breve relato (P205)
Descrição
Com a presente pesquisa, objetivamos analisar a construção histórica da humanização hospitalar no Brasil, perpassando pela história do hospital enquanto modelo europeu, modelo este adotado pelo Brasil em dado período histórico.Para tanto realizamos uma pesquisa exploratória de cunho bibliográfico, esta fundamentada no método qualitativo. Concluímos que a humanização hospitalar surge como uma necessidade de melhoria na atenção e no cuidado à saúde dos hospitais brasileiros e que sua implementaçãoé uma tarefa complexa, poishumanizar denota mudanças não somente no comportamento da equipe e na estrutura do hospital, mas principalmente uma mudança cultural quanto às práticas dosprofissionais da saúde. Autor(s) Cícero Diógenes Carlos Rodrigues Orientador(s) Bryan Silva Andrade Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Humanização. Hospital. Paciente. Curso PSICOLOGIA |
Humanização na assistência de enfermagem na sala de parto (E693) | Tereza de Jesus Grangeiro de Castro | ENFERMAGEM |
Humanização na assistência de enfermagem na sala de parto (E693)
Descrição
Enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem e todos os outros profissionais de
saúde que trabalham com pacientes obstetras se despertaram para a importância da
qualidade da assistência oferecida à saúde da mulher durante o parto, já que o
mesmo era percebido como um processo fisiológico natural, tendo em vista que
mulher e criança fossem consideradas saudáveis. Foi realizado um estudo
qualitativo, de caráter descritivo, logo sintetizando os aspectos dinâmicos, holísticos
e individuais da experiência humana. Objetivou analisar o processo e a percepção
das enfermeiras, auxiliares e técnicos de enfermagem sobre humanização da
assistência ao parto, bem como evidenciar, através dos discursos, as ações
desenvolvidas no processo de nascimento e os fatores dificultadores da
implementação dessa assistência. Foram sujeitos deste estudo 12 profisionais de
um Hospital de referência em onstétricia na cidade de Juazeiro do Norte do interior
do Ceará. Seguindo a proposta do Discurso do Sujeito Coletivo, os dados foram
coletados através de entrevistas semi-estruturadas, microgravadas, transcritas e
organizadas para tabulação e análise. Os resultados evidenciaram, ainda, que as
enfermeiras se apresentam mais integradas ao parto como um processo e não como
um evento. Autor(s) Tereza de Jesus Grangeiro de Castro Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Humanização. Parto. Gestante. Curso ENFERMAGEM |
Humanização na assistência: a importância do profissional técnico de enfermagem nesse processo (E1375) | Luziane Alves Monteiro | ENFERMAGEM |
Humanização na assistência: a importância do profissional técnico de enfermagem nesse processo (E1375)
Descrição
A humanização na assistência de enfermagem vem ganhando mais espaço, não sendo mais
vista apenas como algo teórico, mas sim como algo que deve ser praticado todos os dias pelos
profissionais que atuam em instituições de saúde. O profissional técnico de enfermagem,
torna-se peça fundamental no processo do cuidar, nas vertentes quanti e qualitativamente,
sendo um membro que se faz atuante na assistência ao paciente de forma contínua. Este
trabalho tem como objetivo principal conhecer a importância do profissional técnico de
enfermagem na assistência humanizada ao paciente. A pesquisa foi de natureza qualitativa,
com abordagem exploratória e descritiva. Teve como local uma instituição hospitalar de
referência no município de Barbalha – CE. Os dados foram coletados nos meses de setembro
e outubro do ano de 2018. A amostra foi composta por treze profissionais técnicos de
enfermagem, sendo utilizado como instrumento de coleta um questionário. A pesquisa
obedeceu e respeitou os aspectos éticos e legais da resolução 466/12, que fala sobre o respeito
e a dignidade humana e pela devida proteção dos participantes e das pesquisas envolvendo
seres humanos. Após a coleta e análise dos dados na sua íntegra, surgiram quatro categorias
principais que foram de encontro à importância do cuidado humanizado: compreendendo o
cuidado humanizado; importância e prática do cuidado humanizado; fatores facilitadores para
um cuidado humanizado; e fatores que interferem no cuidado humanizado. Os resultados
permitiram também caracterizar os profissionais participantes do estudo em algumas variáveis
como: a idade dos participantes a maioria se encontraram entre 20 a 30 anos, do sexo
feminino, casados, na variável de filhos a maioria não referiram ter filhos, o tempo de
formação predominou entre 2 a 10 anos, frente à renda prevaleceu 1 a 2 salários mínimos. Ao
serem questionados como a compreensão do cuidado humanizado, os participantes usaram
com frequência as palavras respeito, ética e amor pelo que faz, na indagação sobre a
importância da prática da assistência, foi relatado que se deve ter respeito pela individualidade
do paciente, bem como ter o cuidado para não realizar uma assistência mecanizada e não
enxergar o paciente apenas como uma enfermidade. Sobre os fatores facilitadores para um
cuidado humanizado, foi escrito ter um ambiente com boa estrutura física, material para
trabalho, boa vontade, trabalhar em equipe, colocar-se no lugar do outro, empatia, e
comunicação. Quando questionados sobre os fatores que interferem no cuidado humanizado, a
maioria citou o quesito falta de unidade da equipe, não gostar do cuidar, burocracia, falta de
material, continuidade do trabalho que não acontece, não ter amor pela profissão, intolerância,
não gostar do que faz ou da profissão, sobrecarga e estresse. É válido afirmar a importância
que o profissional técnico de enfermagem tem na realização do cuidado humanizado, sendo
ele dentro da equipe, o profissional que mais presente está com o paciente. Esse trabalho vem
contribuir para validar a importância do cuidado humanizado pelos profissionais técnicos de
enfermagem, bem como levá-los a uma reflexão sobre o tema humanização, no que se refere
ao paciente e ao profissional. Autor(s) Luziane Alves Monteiro Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Assistência. Humanização. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Humanização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: o saber e a prática da enfermagem (E843) | Mariany Moreira Feitosa | ENFERMAGEM |
Humanização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: o saber e a prática da enfermagem (E843)
Descrição
Humanizar é um processo vivencial, caracterizado por dispensar um cuidado diferenciado e
qualificado ao cliente que se encontra em processo de adoecimento. Enfocando
especificamente o ambiente da UTI neonatal, para muitos é considerado um ambiente hostil e
cabe à enfermagem minimizar o aspecto maquinal e frio que esse ambiente transmite, além do
que se busca desvelar contradições existentes no cuidado humanizado. Portanto, o presente
estudo tem por objetivo analisar a atuação da equipe de enfermagem quanto a humanização
dos cuidados desenvolvidos na unidade de terapia intensiva neonatal do Hospital e
Maternidade São Lucas na cidade de Juazeiro do Norte. Para elaboração deste trabalho foi
utilizada a pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, tendo como sujeitos do estudo a
equipe de enfermagem que se enquadrassem nos critérios de inclusão e exclusão da pesquisa.
Os dados foram coletados no período de julho a setembro de 2011, junto a uma equipe de
enfermagem de dezesseis profissionais. Após envio do projeto para a comissão de ética e
pesquisa do referido hospital, os dados foram colhidos, através de observação em campo e de
um questionário. Os dados foram analisados através da categorização de falas, interpretação
das mesmas e fundamentadas de acordo com os autores que nortearam o estudo. A pesquisa
seguiu os preceitos éticos das pesquisas com seres humanos. Após analise dos dados
encontrou-se as seguintes categorias: sem conhecimento não há cuidado humanizado; cuidado
humanizado: avaliando a importância para a equipe de enfermagem; as principais práticas
humanizadas realizadas no âmbito da UTI neonatal; acreditando ser difícil humanizar;
observando a humanização da assistência pela equipe de enfermagem, ao recém - nascido. Os
resultados encontrados evidenciaram que a equipe conhece e sabe definir o cuidado
humanizado, e por vezes até a defendem como uma pratica de grande importância durante a
assistência ao recém - nascido e sua família. Porém realizam práticas humanizadas, mas não
buscam implementar novas técnicas, e por vezes ainda confundem com procedimentos de
rotina. Dessa forma, foi possível concluir que o conhecimento dessa realidade seja um
constante desafio para a equipe de enfermagem, visando à construção ou ate mesmo a
reconstrução das práticas, saberes e relações que permeiam a assistência de enfermagem.
Sugere-se então uma capacitação da equipe, além de um maior apoio da gestão para
implantação da assistência humanizada, sendo que a mesma não seja somente definida, mas
colocada em pratica. Autor(s) Mariany Moreira Feitosa Orientador(s) Assueli Rodrigues de Holanda Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Humanização. Cuidar. Curso ENFERMAGEM |
Humanização na UTI neonatal: um estudo a partir das mães no Hospital e Maternidade São Lucas em Juazeiro do Norte - CE (S1187) | Ana Vanecia de Oliveira Lucena | SERVIÇO SOCIAL |
Humanização na UTI neonatal: um estudo a partir das mães no Hospital e Maternidade São Lucas em Juazeiro do Norte - CE (S1187)
Descrição
O presente estudo busca responder a problemática de ser suficiente ou não o amparo oferecido para as mães que possuem filhos em internamento neonatal no Hospital e Maternidade São Lucas, em Juazeiro do Norte Ceará, objetivando ainda analisar os aspectos em que se encontram essas mães, evidenciar a importância de um atendimento humanizado e os aspectos emocionais da maternidade. Para tanto, foi utilizada pesquisa bibliográfica, além de uma pesquisa de campo de caráter quantitativo descritiva. Por fins didáticos, optou-se pela organização em três capítulos, o primeiro aborda questões históricas relacionadas às políticas de saúde pública no brasil; o segundo consiste num estudo sobre a humanização no cuidado neonatal e o papel do assistente social nesse cuidado; e o terceiro apresenta os aspectos metodológicos da pesquisa, além de análise dos resultados da mesma, que apontou o perfil mais comum encontrado na unidade de internamento neonatal do Hospital estudado: jovens mães, de classe média-baixa, com ensino médio completo e satisfeitas com o atendimento ofertado na unidade hospitalar. Assim, apesar de um bom amparo oferecido, deve-se cada vez mais incorporar práticas humanizadoras no dia-a-dia do Hospital e conscientizar as usuárias desses
serviços, sobre a atuação do assistente social. Autor(s) Ana Vanecia de Oliveira Lucena Orientador(s) Maria Dalva Silva Ribeiro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Humanização. Internamento neonatal. Maternidade. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Humanização no pré natal (E1205) | Ivanilza Galvão Gomes | ENFERMAGEM |
Humanização no pré natal (E1205)
Descrição
A gestação é percebida como um acontecimento fisiológico que ocorre no corpo da mulher. É
um momento marcado por modificações físicas e psicológicas que necessita adaptações
durante e após seu percurso, fazendo assim, que o ciclo gravídico-puerperal seja um processo
individual que requer cuidados especiais. O período de gestação, o parto e o puerpério são
vivencias marcantes para a mulher e a sequência de fatos fazem lembrar que está em busca de
uma conquista, o desejo de ter um filho perfeito e com saúde em um hospital. Há duas
décadas que o Ministério da Saúde (MS) desenvolve uma estrutura legal que legitima e
promove a atuação de enfermeiros na área da obstetrícia. Com isso, a participação da
enfermagem em centros de parto normal do país e sua atuação na assistência ao parto normal
são consideradas prioridades nas práticas de humanização. O objetivo desse estudo foi
analisar a percepção dos enfermeiros e das gestantes com relação ao atendimento humanizado
a gestante. A pesquisa foi de caráter descritivo com uma abordagem qualitativa. Os sujeitos
do estudos foram enfermeiros e gestantes da atenção básica do município de Juazeiro do
Norte. Como instrumento de coleta de dados optou-se pela entrevista semi estruturada. Como
técnica de análise e interpretação dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo dos dados
obtidos. A pesquisa obedeceu aos preceitos das pesquisas que envolvem seres humanos, que
segundo a resolução n° 466 de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde, que
visa assegurar os direito e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, a
comunidade científica e ao Estado. Com base na coleta de dados, após a realização da
transcrição na íntegra das falas das participantes, e feita a análise das falas, emergiram as
seguintes categorias: 1. Percepção das gestantes quanto ao pré-natal; 2. Conhecimento e
prática dos profissionais enfermeiros sobre a Política Nacional de Humanização – PNH; 3.
Condições e obstáculos para humanização no ambiente laboral; 4. Atendimento humanizado a
todas as gestantes. Podemos concluir com essa pesquisa, que fica evidente a importância do
acompanhamento humanizado das gestantes na assistência ao pré-natal, como também no
puerpério e ao recém-nascido para garantir desfechos favoráveis para saúde materna e infantil.
Acreditamos que esta pesquisa possa oferecer uma maior avaliação, tendo em mente que ao
realizar este estudo é possível contribuir, de alguma forma, para a melhoria da qualidade da
assistência pré-natal humanizado que é oferecida a essa clientela. Visto que o atendimento
humanizado nos serviços de saúde é projeto para a sociedade como um todo e um grande
avanço no sentido da equidade como direito de cidadania. Por fim, este estudo mostra que,
mesmo havendo dificuldades, faz-se necessário a persistência dos profissionais de
enfermagem no sentido de que sejam implementadas atividades que busquem à melhoria das
ações no pré-natal e que o enfermeiro tenha seu papel reconhecido nesse contexto. Autor(s) Ivanilza Galvão Gomes Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Humanização. Pré-natal. Gestante. Curso ENFERMAGEM |
Humanização no sistema único de saúde: desafios e contribuições do serviço social (S204) | Cássia Rejane Leite de Souza | SERVIÇO SOCIAL |
Humanização no sistema único de saúde: desafios e contribuições do serviço social (S204)
Descrição
No momento presente, tornam-se cada vez mais evidentes as dificuldades por que passa o Sistema Único de Saúde - SUS, o qual, mesmo diante das novas tecnologias, tanto na área médica como no atendimento aos seus usuários, continua tendo um caráter excludente. Nessa perspectiva, o processo de exclusão e insatisfação dos usuários da Política de Saúde, pode ser compreendido como resultante do acesso incompleto aos serviços ofertados à população envolvidos assim como o não enfrentamento dos condicionantes sócio-econômicos que estão ligados ao processo de adoecimento. Assim, a oferta dos serviços de saúde pode ser entendida como produto de uma estreita relação entre o prestador dos serviços e usuários, os quais são influenciados por questões políticas, sociais e culturais. Nesse contexto, a Política Nacional de Humanização-PNH, pode ser entendida como a principal estratégia do Ministério da Saúde para a melhoria dos serviços prestados a população, superando o cunho imediatista da Política de Saúde, herdade historicamente e perpetuado no SUS. Nessa perspectiva, o rompimento com a cultura da “medicalização da doença”, e visão fragmentada tanto dos pacientes como da atuação profissional, é um grande desafio para o Serviço Social, à medida que em conformidade com o ethos da profissão, as estratégias e discussões sobre a implementação da humanização, configuram em seu fim último a garantia dos direitos sociais da população. Dessa forma, discutiremos as diversas limitações apresentadas pela Política de Saúde, como o sucateamento e atraso tecnológico de instrumentais, equipamentos e estruturas, desqualificação profissional, burocratização do atendimento, dentre outras questões que se tornam cruciais para o aprofundamento teórico, e a execução de um processo reflexivo acerca do papel do Serviço Social na concretização de estratégias que estejam em conformidade com a PNH, sua significação no cotidiano, e as suas conseqüências para a vida da população. Autor(s) Cássia Rejane Leite de Souza Orientador(s) Roberta Gomes de Lima Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Sistema único de saúde. Serviço social. Política nacional de humanização. Usuários. Curso SERVIÇO SOCIAL |