Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Percepção de pessoas da cidade de Juazeiro do Norte acerca da implementação de um bar e restaurante vegetariano (A1353) | Lucilene dos Santos Nogueira | ADMINISTRAÇÃO |
Percepção de pessoas da cidade de Juazeiro do Norte acerca da implementação de um bar e restaurante vegetariano (A1353)
Descrição
O trabalho tem como objetivo analisar a viabilidade de um bar e restaurante vegetariano na
cidade de Juazeiro do Norte-CE, que tem por finalidade atender as necessidades alimentares de
quem segue este estilo de vida, respeitando à causa e a preocupação socioambiental. Foi exposto
que, de acordo com Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB, 2017), a filosofia de vida
vegetariana e vegana é uma das práticas que mais cresce no mundo, tanto por questões de saúde,
compaixão por animais ou mesmo por questões socioambientais. No Brasil segundo pesquisa
feita em abril de 2018 pelo IBOPE inteligência, 14% da população se declara vegetariana,
comparada a de 2012 a população aumentou em 75%. O método utilizado para coleta de dados
foi um questionário embasado por fontes bibliográficas de natureza básica, objetivo descritivo
e abordagem qualitativa. Alcançou-se como resultado que há a possibilidade de criação de um
restaurante vegetariano na cidade de Juazeiro do Norte-CE. Autor(s) Lucilene dos Santos Nogueira Orientador(s) Alyne Leite de Oliveira Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Empreendedorismo. Vegetarianismo. Restaurante. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Percepção de portadores de paralisia facial periférica sobre a atuação fisioterapêutica (F714) | Renata Amarante da Silva | FISIOTERAPIA |
Percepção de portadores de paralisia facial periférica sobre a atuação fisioterapêutica (F714)
Descrição
A paralisia facial periférica (PFP) do tipo idiopática ou também chamada de
paralisia de Bell ocorre pela lesão do VII nervo craniano, podendo ocorrer 60 a 70%
dos casos. Sendo está uma doença que tem comprometimento nos músculos
unilateral da face, levando a alterações na mimica facial. A presente pesquisa teve
como objetivo de: Compreender a percepção dos portadores de PFP sobre a atuação
fisioterapêutica. Trata-se de um estudo do tipo exploratório, descritiva, com
abordagens quantitativa e qualitativa, inicialmente foi realizado o preenchimento pelos
participantes uma ficha de informações, contendo os dados pessoais do paciente. Em
seguida foi realizado o Mini-exame do estudo mental (MEEM). Os dados serão
coletados através de uma entrevista semiestruturada gravada por meio de um
gravador de voz, tendo como ponto de partida uma única pergunta norteadora: como
entende a atuação fisioterapêutica na sua paralisia facial? Os dados desse estudo
foram definidos na análise conteúdo de Bardin (1977). Tendo como resultados as
categorias foram o perfil socioeconômico e cultural dos pacientes, sendo encontrados
pacientes com prevalência do gênero feminino, com 38 a 67 de idade, têm como
hábitos sociais a pratica de atividade física e religiosa, alto nível de escolaridade,
concentrando uma renda familiar de um a dois salários mínimos. Conhecimento clinico
da doença, o ambiente acolhedor atendimento fisioterapêutico como melhora
funcional. Conclui-se assim, que para um melhor entendimento sobre a percepção dos
pacientes em relação ao atendimento, sugere-se a realização de novas pesquisas
com metodologias variadas, trabalhando com esse mesmo público, públicos
diferenciados e com outros tipos de paralisia facial. Autor(s) Renata Amarante da Silva Orientador(s) Antônio José dos Santos Camurça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Paralisia facial. Paralisia de Bell. Modalidades de fisioterapia. Nervos cranianos. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção de professores no processo de promoção da saúde em uma escola pública no município de Juazeiro do Norte - CE (P434) | Anúzia Inácia de Oliveira | PSICOLOGIA |
Percepção de professores no processo de promoção da saúde em uma escola pública no município de Juazeiro do Norte - CE (P434)
Descrição
A saúde é um dos processos principais na vida do ser humano. Esse fenômeno é amplo, podendo ser trabalhado em diversos sistemas sociais e principalmente na educação. Tanto a saúde como a educação tem passado por modificação nos últimos anos, através das necessidades urgentes de saúde no Brasil devido a várias epidemias. Assim, iniciou-se o trabalho da saúde nos espaços escolares, principalmente para higienização. Diante disso, o interesse desse trabalho é de discutir a percepção que os professores têm do processo de promoção da saúde dentro da escola. Também visa entender de que forma acontece a promoção da saúde no espaço escolar e analisar a visão interdisciplinar desses profissionais na escola. Para tanto, utilizou-se de uma metodologia qualitativa descritiva, com uma entrevista semiestruturada realizada com professores da escola Professora Maria Germano. Através da aplicação da pesquisa, conclui-se que os professores da escola Professora Maria Germano não se veem implicados nesse processo de promover a saúde enquanto educadores, além disso, foi percebida que a escola não desenvolve atividades incluindo a saúde, como também a comunidade escolar não está envolvida. Portanto, pode-se dizer que os professores não se percebem como promotores de saúde dentro do espaço escolar e que os mesmos pensam que esse papel está atribuído somente aos profissionais da saúde, com isso compreende-se que na referida escola não ocorre à promoção da saúde. Autor(s) Anúzia Inácia de Oliveira Orientador(s) Isaac Alencar Pinto Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Saúde. Educação. Promoção da saúde na escola. Professores. Curso PSICOLOGIA |
Percepção de profissionais da saúde e estudantes de odontologia sobre atuação do cirurgião-dentista na UTI (O609) | Jaqueline Lima da Silva | ODONTOLOGIA |
Percepção de profissionais da saúde e estudantes de odontologia sobre atuação do cirurgião-dentista na UTI (O609)
Descrição
A cavidade oral é formada por inúmeros microrganismos que favorecem o aparecimento de
doenças, surgindo o interesse sobre o conhecimento dos profissionais e alunos acerca da
importância desse profissional na UTI. O cirurgião-dentista vem mostrando-se importante na
equipe multidisciplinar da UTI para manter a qualidade do quadro clínico geral do paciente. O
objetivo deve estudo foi analisar a percepção de profissionais de saúde e estudantes de
Odontologia sobre atuação do cirurgião-dentista na UTI e justificar se há importância do
cirurgião-dentista na UTI. Foi realizado um estudo transversal, com aplicação de
questionário, semiestruturado com perguntas objetivas/subjetivas, seguindo os preceitos éticos
descritos na resolução 466/12 do (CNS) e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da
UNILEÃO. Ao analisar os resultados obtidos na pesquisa, observou consenso entre a opinião
dos entrevistados sobre o aumento do risco de infecções na ausência do cirurgião-dentista em
UTI (99,1%), a endocardite infecciosa foi a infecção mais apontada pelos entrevistados
(43,8%), a higienização deve ser feita três vezes ao dia (66,7%), sendo o Digluconato de
Clorexidina 0,12% o antisséptico mais recomendado (90,7%). A maioria dos entrevistados
não conhecem uma legislação que regulamentem a obrigatoriedade do cirurgião-dentista na
UTI (79,6%). Os participantes consideram que os atendimentos não são humanizados (68,2
%). Portanto, foi concluído nesse estudo a importância da presença do cirurgião-dentista na
equipe multidisciplinar da UTI, para prevenção do agravamento do quando clínico geral do
paciente, assim permitindo um cuidado de forma integral, ajudando a reduzir os custos e o
tempo de permanência hospitalar. Autor(s) Jaqueline Lima da Silva Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cirurgião-dentista. Doença periodontal. Pneumonia nosocomial. UTI. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção de profissionais da saúde e estudantes de odontologia sobre atuação do cirurgião-dentista na UTI (O610) | Caroline Lima da Silva | ODONTOLOGIA |
Percepção de profissionais da saúde e estudantes de odontologia sobre atuação do cirurgião-dentista na UTI (O610)
Descrição
A cavidade oral é formada por inúmeros microrganismos que favorecem o aparecimento de
doenças, surgindo o interesse sobre o conhecimento dos profissionais e alunos acerca da
importância desse profissional na UTI. O cirurgião-dentista vem mostrando-se importante na
equipe multidisciplinar da UTI para manter a qualidade do quadro clínico geral do paciente. O
objetivo deve estudo foi analisar a percepção de profissionais de saúde e estudantes de
Odontologia sobre atuação do cirurgião-dentista na UTI e justificar se há importância do
cirurgião-dentista na UTI. Foi realizado um estudo transversal, com aplicação de
questionário, semiestruturado com perguntas objetivas/subjetivas, seguindo os preceitos éticos
descritos na resolução 466/12 do (CNS) e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da
UNILEÃO. Ao analisar os resultados obtidos na pesquisa, observou consenso entre a opinião
dos entrevistados sobre o aumento do risco de infecções na ausência do cirurgião-dentista em
UTI (99,1%), a endocardite infecciosa foi a infecção mais apontada pelos entrevistados
(43,8%), a higienização deve ser feita três vezes ao dia (66,7%), sendo o Digluconato de
Clorexidina 0,12% o antisséptico mais recomendado (90,7%). A maioria dos entrevistados
não conhecem uma legislação que regulamentem a obrigatoriedade do cirurgião-dentista na
UTI (79,6%). Os participantes consideram que os atendimentos não são humanizados (68,2
%). Portanto, foi concluído nesse estudo a importância da presença do cirurgião-dentista na
equipe multidisciplinar da UTI, para prevenção do agravamento do quando clínico geral do
paciente, assim permitindo um cuidado de forma integral, ajudando a reduzir os custos e o
tempo de permanência hospitalar. Autor(s) Caroline Lima da Silva Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cirurgião-dentista. Doença periodontal. Pneumonia Nosocomial. UTI. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção de puérperas adolescentes quanto a anticoncepção no período de lactação (E820) | Thamiris Carvalho Mendes | ENFERMAGEM |
Percepção de puérperas adolescentes quanto a anticoncepção no período de lactação (E820)
Descrição
O planejamento familiar deve ser desenvolvido pelos profissionais de saúde, porem devendo
ser lembrado já durante as consultas de pré-natal para quando chegar no puerperio a mulher
tenha conhecimento suficiente para junto com o profissional de saúde decidir qual a melhor
opção quanto a anticoncepção. Considerando o numero cada vez maior de adolescentes
iniciando a vida sexual e o risco que envolve a vida sexual desprotegida, se faz necessário a
participação da família, da escola, dos profissionais da área da saúde e da sociedade como um
todo em campanhas educativas com ênfase no planejamento familiar, para que só assim esse
publico tenha uma boa visão sobre anticoncepção. Teve como objetivo geral analisar o
conhecimento de puerperas adolescentes quanto a anticoncepção no período de lactação e
como objetivos específicos traçar o perfil sócio-demográfico e obstétrico das puerperas
adolescentes, identificar os tipos de contracepção que as puerperas conhecem assim como
aqueles que estão sendo utilizados no puerperio e por ultimo averiguar a adesão por essas
puerperas adolescentes ao LAM. Trata-se de um estudo do tipo descritivo exploratório com
abordagem qualitativa e os dados foram obtidos através de uma entrevista do tipo semiestruturada, onde se observou uma amostra de 12 pueperas que frequentava as quatro UBS
selecionadas da cidade de Juazeiro do Norte-CE, para que as mesmas relatassem seus
conhecimentos em relação a contracepção no período de lactação. Os dados foram coletados
no período de janeiro a maio de 2013. A pesquisa revelou que a maioria das puerperas
entrevistadas tinha duvidas sobre qual método poderiam usar no período de lactação, 10
entrevistadas não sabe que método não deve ser usado e muitas sequer sabiam como deveria
usar corretamente. Essa pesquisa mostra que os contraceptivos mais utilizados foram o
anticoncepcional hormonal oral e o condon citado por a maioria das entrevistadas. Com isso
pode-se observar que o conhecimento de muitas mães é deficiente em relação à anticoncepção
no pós-parto. Mostra-se essencial a presença do profissional de saúde intervindo com
orientações e promovendo a educação em saúde para só assim diminuir o numero de
gestações principalmente entre a população mais jovem. Autor(s) Thamiris Carvalho Mendes Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Contracepção. Conhecimento. Puerpério. Curso ENFERMAGEM |
Percepção de trabalhadores sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (E1311) | Ana Karoline Soares de Lirio | ENFERMAGEM |
Percepção de trabalhadores sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (E1311)
Descrição
As Doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) são causadas por vírus, bactérias e outros
microrganismos. Pode ser transmitida por via anal, oral, vaginal ou até mesmo pelo contato
com lesões ativas e secreções durante a relação sexual sem o uso do preservativo. O homem
está mais vulnerável a essas DST’s, pois iniciam sua vida sexual precocemente e muita das
vezes opta pelo o não uso do preservativo, como também a pequena procura por serviços de
saúde. Dessa forma teve-se como objeto de estudo, avaliar o nível de conhecimento de
trabalhadores sobre as DST’s. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória com
abordagem quantitativa, realizada no período de 04 a 08 de setembro de 2017, com dez
trabalhadores de uma Indústria de Calçados no município de Juazeiro do Norte, Ceará.
Utilizou-se como instrumento para coleta de dados, um formulário contendo perguntas abertas
e fechadas, e para interpretar os resultados obtidos utilizaram-se tabelas e gráficos. A presente
pesquisa obedeceu à resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012, do Ministério da Saúde.
Os resultados encontrados indicaram que os participantes tinham predominância na faixa
etária entre 21 e 30 anos 70% (n=7), 20% (n=2) entre 31 e 40 e 10% (n=1) entre 41 e 50, 60%
(n=6) tinham ensino médio completo, 30% (n=3) com ocupação de Aux. de produção, 30%
(n=3) de Serigrafista, 10% (n=1) Aux. de almoxarifado, 10% (n=1) Design, 10% (n=1)
Engenheiro de produção e 10% (n=1) Montador. 40% (n=4) possuíam renda de um salário
mínimo, 20% (n=2) entre um e dois salários mínimos, 10% (n=1) dois ou três salários
mínimos, 20% (n=2) três ou oito salários mínimo e 10% (n=1) mais que oito salários
mínimos. 50% (n=5) eram casados, 40% (n=4) Solteiros e 10% (n=1) Outros. 80% (n=8)
iniciaram a vida sexual entre 13 e 18 anos e 20% (n=2) entre 19 e 21. Em relação ao
conhecimento sobre a sigla DST 90% (n=9) responderam corretamente e 10% (n=1) relataram
não saber. As DST’s conhecidas pelos homens foram à gonorréia e o HIV/AIDS foram as
mais citadas 80% ambas, seguido de sífilis 50%, herpes 20% e HPV 10%. Enquanto a
Concepções dos homens sobre as formas de prevenção das DST’s e a adesão ao uso do
preservativo, em relação às formas de prevenção das DST’s 90% (n=9) dos entrevistados
citaram o uso do preservativo, e apenas 10% (n=1) não sabia, quanto à importância do
preservativo 70% (n=7) associaram a prevenção de DST’s, enquanto 30% (n=3) como uma
maneira de evitar uma gravidez, no que se refere ao uso do preservativo 60% (N=6),
afirmaram fazer o uso do preservativo durante as relações sexuais, enquanto 40% (n=4) não
utilizavam. Conclui-se que esse estudo é fundamental para que através dele os homens
venham estar aprofundando os seus conhecimentos sobre as DST’S, como também os
profissionais venham estar desenvolvendo atividades educativas voltadas a esse público e
logo servirá como base para futuros estudos. Autor(s) Ana Karoline Soares de Lirio Orientador(s) Halana Cecília Vieira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Saúde do homem. Doenças sexualmente transmissíveis. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do agente comunitário de saúde frente ao programa de atenção integral a saúde do homem (E1131) | Mariana Leite de Araújo | ENFERMAGEM |
Percepção do agente comunitário de saúde frente ao programa de atenção integral a saúde do homem (E1131)
Descrição
O Agente Comunitário de Saúde é um profissional fundamental na Unidade Básica de Saúde,
pois ele atua como principal elo entre a comunidade e a equipe de saúde. Tendo o seu trabalho
acompanhado e orientado pelo enfermeiro da UBS, o ACS tem muitas funções, merecendo
destaque as visitas domiciliares, pois é nessa ocasião que o profissional ajuda a comunidade a
ter a capacidade de cuidar da sua própria saúde e a procurar os serviços de saúde na atenção
primária quando necessário. Objetivou se avaliar o conhecimento dos Agentes Comunitários
de Saúde sobre o programa de Saúde do Homem e as ações desenvolvidas pelos mesmos;
verificar quais atividades especifica são desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde
na Atenção á Saúde do Homem; analisar as dificuldades/facilidades que os Agentes
Comunitário de Saúde têm na captação dos homens para a assistência; avaliar a atuação dos
Agentes Comunitários de Saúde diante o PNAISH.Trata-se de um estudo descritivo,
exploratório com abordagem qualitativa, os dados foram coletados nos distritos do municípios
de Juazeiro do Norte – CE, nos meses de Agosto e Setembro de 2015, por meio de entrevistas,
após utilizar os critérios de inclusão a amostra ficou de nove 20 ACSs, a pesquisa segue o que
preconiza a resolução 466/12. Quanto ao perfil sócio demográfico a amostra caracteriza-se na
sua maioria pelo sexo feminino, com idade entre 31 a 40 anos, ensino superior completo e
com mais de 4 anos de trabalho na área. Os ACSs desenvolvem suas ações voltadas para a
orientação e sensibilização da população masculina durante a visita domiciliar. As maiores
dificuldades da adesão do publico masculino nos serviços da atenção primaria a saúde, estão
relacionadas de um lado, a invisibilidade, nesses serviços, a uma característica da identidade
masculina relacionada a seu processo de socialização. O conhecimentos dos entrevistados em
relação a política nacional da saúde do homem e sua implantação ainda é mínimo, muito
voltado para pequenas e simples ações.Contudo para que o processo assistencial ocorra de
foma adequada, a capacitação profissional deve permear o cotidiano dos profissionais de
saúde, levando-se em consideração a rapidez com que se produzem novos conhecimentos. Autor(s) Mariana Leite de Araújo Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Agente comunitário de saúde. Saúde do homem. Estratégia saúde da família. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F314) | Any Suiany Luciano Basilio | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F314)
Descrição
A hidroginástica vem ganhando mais importância no dia a dia das pessoas. A
prática dessa modalidade de atividade física ajuda na melhoria do bem-estar
subjetivo e vem aumentando não só em jovens e adultos, mas também em
uma grande parte da população idosa, que, aos poucos, está reconhecendo a
hidroginástica como uma forma de aprimoração para uma vida mais saudável.
A atividade física vem crescendo cada vez mais no meio social, e sua prática
melhora o bem-estar dos praticantes, sua relevância se torna muito satisfatória
para os quem têm um estilo de vida ativo. A busca por um estilo de vida
saudável se torna cada vez mais um hábito social em todas as classes,
envolvendo os aspectos tanto: físico, psicológico, afetivo, espiritual e social,
englobando todas as faixas etárias.
O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção do bem-estar
subjetivo de mulheres de segunda e terceira idade praticantes de hidroginástica
de um clube na cidade de Juazeiro do Norte – CE, e a pesquisa foi constituída
por 97 pessoas do gênero feminino, com x= 56,9 anos de idade (SD=8,8). As
escalas utilizadas foram: A escala de satisfação pessoal utilizada para avaliar
os vários componentes do bem-estar, adaptada pelos pesquisadores, por meio
da escala proposta por Borg (2007). Após a realização da pesquisa de campo,
em que foram respondidos todos os questionários, foi possível observar que os
participantes da modalidade de hidroginástica procuram essa modalidade por
vários fatores, como autoestima, autoimagem, motivação social, espiritual e
ciclo de amizades, além de melhorar a sua saúde física e conseqüentemente o
seu bem-estar físico e psicológico. Autor(s) Any Suiany Luciano Basilio Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bem-estar. Segunda e terceira idade. Autoestima. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F315) | Cícero Wesley da Silva Ribeiro | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F315)
Descrição
A hidroginástica vem ganhando mais importância no dia a dia das pessoas. A
prática dessa modalidade de atividade física ajuda na melhoria do bem-estar
subjetivo e vem aumentando não só em jovens e adultos, mas também em
uma grande parte da população idosa, que, aos poucos, está reconhecendo a
hidroginástica como uma forma de aprimoração para uma vida mais saudável.
A atividade física vem crescendo cada vez mais no meio social, e sua prática
melhora o bem-estar dos praticantes, sua relevância se torna muito satisfatória
para os quem têm um estilo de vida ativo. A busca por um estilo de vida
saudável se torna cada vez mais um hábito social em todas as classes,
envolvendo os aspectos tanto: físico, psicológico, afetivo, espiritual e social,
englobando todas as faixas etárias.
O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção do bem-estar
subjetivo de mulheres de segunda e terceira idade praticantes de hidroginástica
de um clube na cidade de Juazeiro do Norte – CE, e a pesquisa foi constituída
por 97 pessoas do gênero feminino, com x= 56,9 anos de idade (SD=8,8). As
escalas utilizadas foram: A escala de satisfação pessoal utilizada para avaliar
os vários componentes do bem-estar, adaptada pelos pesquisadores, por meio
da escala proposta por Borg (2007). Após a realização da pesquisa de campo,
em que foram respondidos todos os questionários, foi possível observar que os
participantes da modalidade de hidroginástica procuram essa modalidade por
vários fatores, como autoestima, autoimagem, motivação social, espiritual e
ciclo de amizades, além de melhorar a sua saúde física e conseqüentemente o
seu bem-estar físico e psicológico. Autor(s) Cícero Wesley da Silva Ribeiro Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bem-estar. Segunda e terceira idade. Autoestima. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |