Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Percepção de trabalhadores sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (E1311) | Ana Karoline Soares de Lirio | ENFERMAGEM |
Percepção de trabalhadores sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (E1311)
Descrição
As Doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) são causadas por vírus, bactérias e outros
microrganismos. Pode ser transmitida por via anal, oral, vaginal ou até mesmo pelo contato
com lesões ativas e secreções durante a relação sexual sem o uso do preservativo. O homem
está mais vulnerável a essas DST’s, pois iniciam sua vida sexual precocemente e muita das
vezes opta pelo o não uso do preservativo, como também a pequena procura por serviços de
saúde. Dessa forma teve-se como objeto de estudo, avaliar o nível de conhecimento de
trabalhadores sobre as DST’s. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória com
abordagem quantitativa, realizada no período de 04 a 08 de setembro de 2017, com dez
trabalhadores de uma Indústria de Calçados no município de Juazeiro do Norte, Ceará.
Utilizou-se como instrumento para coleta de dados, um formulário contendo perguntas abertas
e fechadas, e para interpretar os resultados obtidos utilizaram-se tabelas e gráficos. A presente
pesquisa obedeceu à resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012, do Ministério da Saúde.
Os resultados encontrados indicaram que os participantes tinham predominância na faixa
etária entre 21 e 30 anos 70% (n=7), 20% (n=2) entre 31 e 40 e 10% (n=1) entre 41 e 50, 60%
(n=6) tinham ensino médio completo, 30% (n=3) com ocupação de Aux. de produção, 30%
(n=3) de Serigrafista, 10% (n=1) Aux. de almoxarifado, 10% (n=1) Design, 10% (n=1)
Engenheiro de produção e 10% (n=1) Montador. 40% (n=4) possuíam renda de um salário
mínimo, 20% (n=2) entre um e dois salários mínimos, 10% (n=1) dois ou três salários
mínimos, 20% (n=2) três ou oito salários mínimo e 10% (n=1) mais que oito salários
mínimos. 50% (n=5) eram casados, 40% (n=4) Solteiros e 10% (n=1) Outros. 80% (n=8)
iniciaram a vida sexual entre 13 e 18 anos e 20% (n=2) entre 19 e 21. Em relação ao
conhecimento sobre a sigla DST 90% (n=9) responderam corretamente e 10% (n=1) relataram
não saber. As DST’s conhecidas pelos homens foram à gonorréia e o HIV/AIDS foram as
mais citadas 80% ambas, seguido de sífilis 50%, herpes 20% e HPV 10%. Enquanto a
Concepções dos homens sobre as formas de prevenção das DST’s e a adesão ao uso do
preservativo, em relação às formas de prevenção das DST’s 90% (n=9) dos entrevistados
citaram o uso do preservativo, e apenas 10% (n=1) não sabia, quanto à importância do
preservativo 70% (n=7) associaram a prevenção de DST’s, enquanto 30% (n=3) como uma
maneira de evitar uma gravidez, no que se refere ao uso do preservativo 60% (N=6),
afirmaram fazer o uso do preservativo durante as relações sexuais, enquanto 40% (n=4) não
utilizavam. Conclui-se que esse estudo é fundamental para que através dele os homens
venham estar aprofundando os seus conhecimentos sobre as DST’S, como também os
profissionais venham estar desenvolvendo atividades educativas voltadas a esse público e
logo servirá como base para futuros estudos. Autor(s) Ana Karoline Soares de Lirio Orientador(s) Halana Cecília Vieira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Saúde do homem. Doenças sexualmente transmissíveis. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do agente comunitário de saúde frente ao programa de atenção integral a saúde do homem (E1131) | Mariana Leite de Araújo | ENFERMAGEM |
Percepção do agente comunitário de saúde frente ao programa de atenção integral a saúde do homem (E1131)
Descrição
O Agente Comunitário de Saúde é um profissional fundamental na Unidade Básica de Saúde,
pois ele atua como principal elo entre a comunidade e a equipe de saúde. Tendo o seu trabalho
acompanhado e orientado pelo enfermeiro da UBS, o ACS tem muitas funções, merecendo
destaque as visitas domiciliares, pois é nessa ocasião que o profissional ajuda a comunidade a
ter a capacidade de cuidar da sua própria saúde e a procurar os serviços de saúde na atenção
primária quando necessário. Objetivou se avaliar o conhecimento dos Agentes Comunitários
de Saúde sobre o programa de Saúde do Homem e as ações desenvolvidas pelos mesmos;
verificar quais atividades especifica são desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde
na Atenção á Saúde do Homem; analisar as dificuldades/facilidades que os Agentes
Comunitário de Saúde têm na captação dos homens para a assistência; avaliar a atuação dos
Agentes Comunitários de Saúde diante o PNAISH.Trata-se de um estudo descritivo,
exploratório com abordagem qualitativa, os dados foram coletados nos distritos do municípios
de Juazeiro do Norte – CE, nos meses de Agosto e Setembro de 2015, por meio de entrevistas,
após utilizar os critérios de inclusão a amostra ficou de nove 20 ACSs, a pesquisa segue o que
preconiza a resolução 466/12. Quanto ao perfil sócio demográfico a amostra caracteriza-se na
sua maioria pelo sexo feminino, com idade entre 31 a 40 anos, ensino superior completo e
com mais de 4 anos de trabalho na área. Os ACSs desenvolvem suas ações voltadas para a
orientação e sensibilização da população masculina durante a visita domiciliar. As maiores
dificuldades da adesão do publico masculino nos serviços da atenção primaria a saúde, estão
relacionadas de um lado, a invisibilidade, nesses serviços, a uma característica da identidade
masculina relacionada a seu processo de socialização. O conhecimentos dos entrevistados em
relação a política nacional da saúde do homem e sua implantação ainda é mínimo, muito
voltado para pequenas e simples ações.Contudo para que o processo assistencial ocorra de
foma adequada, a capacitação profissional deve permear o cotidiano dos profissionais de
saúde, levando-se em consideração a rapidez com que se produzem novos conhecimentos. Autor(s) Mariana Leite de Araújo Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Agente comunitário de saúde. Saúde do homem. Estratégia saúde da família. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F314) | Any Suiany Luciano Basilio | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F314)
Descrição
A hidroginástica vem ganhando mais importância no dia a dia das pessoas. A
prática dessa modalidade de atividade física ajuda na melhoria do bem-estar
subjetivo e vem aumentando não só em jovens e adultos, mas também em
uma grande parte da população idosa, que, aos poucos, está reconhecendo a
hidroginástica como uma forma de aprimoração para uma vida mais saudável.
A atividade física vem crescendo cada vez mais no meio social, e sua prática
melhora o bem-estar dos praticantes, sua relevância se torna muito satisfatória
para os quem têm um estilo de vida ativo. A busca por um estilo de vida
saudável se torna cada vez mais um hábito social em todas as classes,
envolvendo os aspectos tanto: físico, psicológico, afetivo, espiritual e social,
englobando todas as faixas etárias.
O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção do bem-estar
subjetivo de mulheres de segunda e terceira idade praticantes de hidroginástica
de um clube na cidade de Juazeiro do Norte – CE, e a pesquisa foi constituída
por 97 pessoas do gênero feminino, com x= 56,9 anos de idade (SD=8,8). As
escalas utilizadas foram: A escala de satisfação pessoal utilizada para avaliar
os vários componentes do bem-estar, adaptada pelos pesquisadores, por meio
da escala proposta por Borg (2007). Após a realização da pesquisa de campo,
em que foram respondidos todos os questionários, foi possível observar que os
participantes da modalidade de hidroginástica procuram essa modalidade por
vários fatores, como autoestima, autoimagem, motivação social, espiritual e
ciclo de amizades, além de melhorar a sua saúde física e conseqüentemente o
seu bem-estar físico e psicológico. Autor(s) Any Suiany Luciano Basilio Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bem-estar. Segunda e terceira idade. Autoestima. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F315) | Cícero Wesley da Silva Ribeiro | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F315)
Descrição
A hidroginástica vem ganhando mais importância no dia a dia das pessoas. A
prática dessa modalidade de atividade física ajuda na melhoria do bem-estar
subjetivo e vem aumentando não só em jovens e adultos, mas também em
uma grande parte da população idosa, que, aos poucos, está reconhecendo a
hidroginástica como uma forma de aprimoração para uma vida mais saudável.
A atividade física vem crescendo cada vez mais no meio social, e sua prática
melhora o bem-estar dos praticantes, sua relevância se torna muito satisfatória
para os quem têm um estilo de vida ativo. A busca por um estilo de vida
saudável se torna cada vez mais um hábito social em todas as classes,
envolvendo os aspectos tanto: físico, psicológico, afetivo, espiritual e social,
englobando todas as faixas etárias.
O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção do bem-estar
subjetivo de mulheres de segunda e terceira idade praticantes de hidroginástica
de um clube na cidade de Juazeiro do Norte – CE, e a pesquisa foi constituída
por 97 pessoas do gênero feminino, com x= 56,9 anos de idade (SD=8,8). As
escalas utilizadas foram: A escala de satisfação pessoal utilizada para avaliar
os vários componentes do bem-estar, adaptada pelos pesquisadores, por meio
da escala proposta por Borg (2007). Após a realização da pesquisa de campo,
em que foram respondidos todos os questionários, foi possível observar que os
participantes da modalidade de hidroginástica procuram essa modalidade por
vários fatores, como autoestima, autoimagem, motivação social, espiritual e
ciclo de amizades, além de melhorar a sua saúde física e conseqüentemente o
seu bem-estar físico e psicológico. Autor(s) Cícero Wesley da Silva Ribeiro Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bem-estar. Segunda e terceira idade. Autoestima. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do e-commerce pelos acadêmicos em administração de uma IES do interior do Ceará (A1044) | Ianny Kátira Fernandes Maia da Silva | ADMINISTRAÇÃO |
Percepção do e-commerce pelos acadêmicos em administração de uma IES do interior do Ceará (A1044)
Descrição
Esse artigo apresenta um estudo sobre E-commerce (Comércio Eletrônico), que vem
apresentado crescimento constante e na contramão da crise financeira que afeta o comércio
tradicional. Umas das vantagens de se empreender virtualmente é que as lojas
virtuais conseguem chegar aonde a estrutura física não consegue, interagindo com
consumidores todos os dias e a qualquer hora. Devido aos avanços tecnológicos proporcionados
principalmente pela evolução da internet, novos administradores precisam desenvolver um
perfil adequado face as novas tecnologias. Portanto, este trabalho tem como objetivo identificar
a opinião dos concluintes do curso de administração de uma universidade privada de Juazeiro
do Norte-CE sobre o comércio eletrônico na sua perspectiva profissional. Para isso, foram
aplicados questionários com perguntas objetivas. Trata-se de uma pesquisa com abordagem
quantitativa, onde os dados coletados foram provenientes de uma amostragem por conveniência
de graduandos de administração da UNILEÃO. Após análise dos dados coletados, nota-se que
72% dos entrevistados reconhecem que as empresas necessitam ter sua presença digital.
Conclui-se que os graduandos em administração percebem as vantagens do E-commerce, pois
a maioria optaria pelo mercado virtual em vez do tradicional ou por conciliar loja virtual com
loja física. Autor(s) Ianny Kátira Fernandes Maia da Silva Orientador(s) Herming Everson Matos Queiroz Ano de Publicação 2018.1 Palavra Chave E-commerce. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Percepção do enfermeiro sobre a importância do contato pele a pele como ferramenta para o aleitamento materno em sala de parto (E1253) | Guaraneiva de Sousa Braga | ENFERMAGEM |
Percepção do enfermeiro sobre a importância do contato pele a pele como ferramenta para o aleitamento materno em sala de parto (E1253)
Descrição
Considerando o contato pele a pele como um fator importante na vida das mulheres, a falta de
conhecimento e estímulo pelos profissionais sobre este método, acaba por diminuir o vínculo
materno inicial e estimulação da amamentação precoce, ainda em sala de parto, mesmo
sabendo que é um dos 10 passos para o sucesso da amamentação. Objetivo geral: Conhecer a
visão dos enfermeiros acerca da importância do contato pele a pele, ainda em sala de parto,
para continuação do aleitamento materno. Objetivos específicos: Apontar os métodos
realizados pelos enfermeiros para realização da amamentação em sala de parto; Especificar as
condições oferecidas para a realização do contato pele a pele; Constatar em qual momento é
realizado o contato pele a pele Identificar as dificuldades vivenciadas pelos profissionais para
a realização desse método. Pesquisa descritiva, de caráter exploratório, com uma abordagem
qualitativa, realizado com os enfermeiros de uma sala de Parto de um Hospital e Maternidade
público, de referência para o município de Juazeiro do Norte – Ceará realizou-se a coleta de
dados nos meses de fevereiro e março de 2017. O instrumento utilizado foi uma entrevista
semiestruturada, contendo perguntas abertas e fechadas. Dessa forma, após a coleta houve a
interpretação dos resultados baseados na Análise de Conteúdo. A pesquisa obedeceu aos
termos da Resolução nº 466/12 e foi encaminhada ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO), sendo aprovada com o Nº 2039126.
Diante da análise dos resultados, observou-se a visão dos enfermeiros acerca da importância
do contato pele a pele, para a início e continuação da amamentação, ainda em sala de parto,
sendo visto que essa contato é fundamental para uma assistência mais humanizada. Mesmo
existindo dificuldades na realização do método, observou-se que os profissionais são
conhecedores e tentam realizá-lo, o que se torna uma ferramenta para que novas
sensibilizações, capacitações, aconteçam com a equipe, no sentido de colocar em prática para
todos os partos. Pois, a utilização desse método de baixo custo traz benefícios incontáveis ao
binômio mãe e filho, e até mesmo, para a sociedade. Autor(s) Guaraneiva de Sousa Braga Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Aleitamento materno. Contato pele a pele. Sala de parto. Binômios mãe e filho. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do familiar acerca do convívio com um membro psicótico: estudo de caso (P349) | Gabriella Pedrosa de Lima e Silva | PSICOLOGIA |
Percepção do familiar acerca do convívio com um membro psicótico: estudo de caso (P349)
Descrição
Com o movimento da reforma psiquiátrica, muitos hospitais psiquiátricos fecharam suasportas, outros reduziram o número de leitos e isso implicou na adesão da família ao tratamento de seus membros adoecidos. Concomitantemente a família vem sendo apontada como fundamental no tratamento da doença mental, entretanto, devido o atual modelo de assistir doença mental ser novo, muitas famílias ainda não se adaptaram. Diante dessa realidade surgiu o interesse em pesquisar sobre o assunto com o objetivo de compreender a forma como pacientes psicóticos interagem com os seus familiares. Objetiva-se identificar a relação da família de um usuário do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) com transtorno psicótico, junto à equipe multiprofissional desta instituição, bem com observar as representações sociais da família sobre a nova proposta de se fazer saúde mental. Esta é uma pesquisa de base qualitativa e descritiva, do tipo estudo de caso. O resultado da pesquisa mostrou que conviver com uma pessoa com psicose não é uma tarefa fácil, mas desgastante, que muitas vezes leva até ao rompimento familiar. Conclui-se que o CAPS tem feito uma boa atuação em parceria com a família de pessoas adoecidas de psicose, entretanto, de acordo com o caso pesquisado, seria importante que os serviços de saúde tivessem um trabalho mais intenso em educação e auxilio para com os familiares de seus usuários, isso certamente refletiria na qualidade de vida não só do doente, mas de sua família. Autor(s) Gabriella Pedrosa de Lima e Silva Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Psicose. Família. Relação. CAPS. Curso PSICOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O83) | Cícero Anderson Lourenço Moreira Novais | ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O83)
Descrição
Estudo transversal que teve como objetivo avaliar a autopercepção da saúde bucal e depressão em idosos não institucionalizados, considerando variáveis sóciodemográficas e uso de próteses dentárias. Materiais e Métodos: Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, utilizando a escala geriátrica da depressão abreviada (EDG), e o índice GOHAI, em 59 idosos que participam do projeto “Programa Melhor Idade”, promovido pela Faculdade Leão Sampaio de Juazeiro do Norte-CE. Resultados: Dos voluntários, 46,7% tinham mais que 8 anos de estudo e 43,3% tinham renda de até 1 salário mínimo. Sobre o uso de próteses, 83,3% usavam algum tipo de prótese dentária, sendo 41,7% portadora de prótese total inferior e superior, seguido por 20% que usavam somente a prótese total superior. Sobre o índice GOHAI, 55,4% dos voluntários apresentaram escores menores que 30, ou seja, apresentando baixa percepção em relação a sua saúde bucal. Em relação à EDG, 10% da amostra são consideradas com suspeita de depressão. Foi realizada uma associação entre as variáveis: gênero, idade, renda, escolaridade com a EDG e o Índice GOHAI, sendo observada diferença estatisticamente significativa apenas para a variável renda para a EDG. Conclusão: A percepção de saúde bucal foi baixa para mais da metade da população dos idosos examinados, sendo a renda um fator associado ao instrumento de EDG. Autor(s) Cícero Anderson Lourenço Moreira Novais Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Autopercepção. Idoso. Qualidade de vida. Saúde oral. Depressão. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O84) | Leonardo de Oliveira Rocha | ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O84)
Descrição
Estudo transversal que teve como objetivo avaliar a autopercepção da saúde bucal
e depressão em idosos não institucionalizados, considerando variáveis
sóciodemográficas e uso de próteses dentárias. Materiais e Métodos: Os dados
foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, utilizando a escala
geriátrica da depressão abreviada (EDG), e o índice GOHAI, em 59 idosos que
participam do projeto “Programa Melhor Idade”, promovido pela Faculdade Leão
Sampaio de Juazeiro do Norte-CE. Resultados: Dos voluntários, 46,7% tinham mais
que 8 anos de estudo e 43,3% tinham renda de até 1 salário mínimo. Sobre o uso de
próteses, 83,3% usavam algum tipo de prótese dentária, sendo 41,7% portadora de
prótese total inferior e superior, seguido por 20% que usavam somente a prótese
total superior. Sobre o índice GOHAI, 55,4% dos voluntários apresentaram escores
menores que 30, ou seja, apresentando baixa percepção em relação a sua saúde
bucal. Em relação à EDG, 10% da amostra são consideradas com suspeita de
depressão. Foi realizada uma associação entre as variáveis: gênero, idade, renda,
escolaridade com a EDG e o Índice GOHAI, sendo observada diferença
estatisticamente significativa apenas para a variável renda para a EDG. Conclusão:
A percepção de saúde bucal foi baixa para mais da metade da população dos idosos
examinados, sendo a renda um fator associado ao instrumento de EDG. Autor(s) Leonardo de Oliveira Rocha Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Autopercepção. Idoso. Qualidade de vida. Saúde oral. Depressão. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso hospitalizado em relação ao cuidado de enfermagem (E207) | Déborah Mirlley Leite Macêdo | ENFERMAGEM |
Percepção do idoso hospitalizado em relação ao cuidado de enfermagem (E207)
Descrição
A sociedade precisa refletir sobre a forma insensível como o ser humano tem se relacionado
com as pessoas idosas, demonstrando indiferença a sua dor, seu sofrimento e às condições
indignas em que se encontram muitas vezes submetidas. A humanização na relação com o
cliente e com o cuidado prestado é de extrema importância no ambiente hospitalar, onde o
indivíduo se encontra fragilizado. Essa deve ser uma preocupação de todos os profissionais e
em especial a equipe de enfermagem que é a quem mantém cuidado direto com o cliente.
Com base nisso, e no grande aumento de idosos no país houve uma motivação em realizar o
presente estudo, objetivando analisar a percepção dos idosos hospitalizados em relação ao
cuidado de enfermagem. Tratou-se de uma pesquisa de caráter exploratório com abordagem
qualitativa, realizada no período de agosto a setembro de 2009, com uma população composta
por dez clientes internados na clínica médica do hospital Joaquim Bezerra de
Farias,localizado no município de Crato-CE.O instrumento utilizado para a coleta dos dados
foi uma entrevista semi-estruturada composta por perguntas previamente formuladas,
ajudando a nortear a entrevista, e permitindo que outras perguntas pudessem ser formuladas
para melhor abordar o tema proposto, os dados colhidos foram analisados sob a ótica da
literatura pertinente e organizados em categorias e subcategorias de acordo com a técnica de
Análise de Conteúdo de Bardin.Constatou-se que o cuidar da equipe de enfermagem ainda
encontra muito centrada em ações técnicas, em relação a identificação de cada profissional de
enfermagem a maioria dos idosos entrevistados não conseguiram diferenciar o enfermeiro do
técnico de enfermagem e relatam ainda que não tem nenhuma diferença entre os
cuidados.Evidenciou-se também o afastamento do enfermeiro do cuidado direto ao cliente e
ausência de comunicação com os mesmos.Conclui-se, portanto, que para que haja uma
assistência de enfermagem humanizada tem que haver uma sensibilização dos profissionais
bem como a capacidade deles de se colocarem no lugar dos enfermos. Autor(s) Déborah Mirlley Leite Macêdo Orientador(s) Alexandre Araújo Freitas Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Idosos. Assistência de enfermagem. Humanização. Curso ENFERMAGEM |