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Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F314) | Any Suiany Luciano Basilio | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F314)
Descrição
A hidroginástica vem ganhando mais importância no dia a dia das pessoas. A
prática dessa modalidade de atividade física ajuda na melhoria do bem-estar
subjetivo e vem aumentando não só em jovens e adultos, mas também em
uma grande parte da população idosa, que, aos poucos, está reconhecendo a
hidroginástica como uma forma de aprimoração para uma vida mais saudável.
A atividade física vem crescendo cada vez mais no meio social, e sua prática
melhora o bem-estar dos praticantes, sua relevância se torna muito satisfatória
para os quem têm um estilo de vida ativo. A busca por um estilo de vida
saudável se torna cada vez mais um hábito social em todas as classes,
envolvendo os aspectos tanto: físico, psicológico, afetivo, espiritual e social,
englobando todas as faixas etárias.
O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção do bem-estar
subjetivo de mulheres de segunda e terceira idade praticantes de hidroginástica
de um clube na cidade de Juazeiro do Norte – CE, e a pesquisa foi constituída
por 97 pessoas do gênero feminino, com x= 56,9 anos de idade (SD=8,8). As
escalas utilizadas foram: A escala de satisfação pessoal utilizada para avaliar
os vários componentes do bem-estar, adaptada pelos pesquisadores, por meio
da escala proposta por Borg (2007). Após a realização da pesquisa de campo,
em que foram respondidos todos os questionários, foi possível observar que os
participantes da modalidade de hidroginástica procuram essa modalidade por
vários fatores, como autoestima, autoimagem, motivação social, espiritual e
ciclo de amizades, além de melhorar a sua saúde física e conseqüentemente o
seu bem-estar físico e psicológico. Autor(s) Any Suiany Luciano Basilio Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bem-estar. Segunda e terceira idade. Autoestima. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F315) | Cícero Wesley da Silva Ribeiro | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do bem-estar subjetivo de mulheres da segunda e terceira idade praticantes da modalidade de hidroginástica de um clube na cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F315)
Descrição
A hidroginástica vem ganhando mais importância no dia a dia das pessoas. A
prática dessa modalidade de atividade física ajuda na melhoria do bem-estar
subjetivo e vem aumentando não só em jovens e adultos, mas também em
uma grande parte da população idosa, que, aos poucos, está reconhecendo a
hidroginástica como uma forma de aprimoração para uma vida mais saudável.
A atividade física vem crescendo cada vez mais no meio social, e sua prática
melhora o bem-estar dos praticantes, sua relevância se torna muito satisfatória
para os quem têm um estilo de vida ativo. A busca por um estilo de vida
saudável se torna cada vez mais um hábito social em todas as classes,
envolvendo os aspectos tanto: físico, psicológico, afetivo, espiritual e social,
englobando todas as faixas etárias.
O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção do bem-estar
subjetivo de mulheres de segunda e terceira idade praticantes de hidroginástica
de um clube na cidade de Juazeiro do Norte – CE, e a pesquisa foi constituída
por 97 pessoas do gênero feminino, com x= 56,9 anos de idade (SD=8,8). As
escalas utilizadas foram: A escala de satisfação pessoal utilizada para avaliar
os vários componentes do bem-estar, adaptada pelos pesquisadores, por meio
da escala proposta por Borg (2007). Após a realização da pesquisa de campo,
em que foram respondidos todos os questionários, foi possível observar que os
participantes da modalidade de hidroginástica procuram essa modalidade por
vários fatores, como autoestima, autoimagem, motivação social, espiritual e
ciclo de amizades, além de melhorar a sua saúde física e conseqüentemente o
seu bem-estar físico e psicológico. Autor(s) Cícero Wesley da Silva Ribeiro Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bem-estar. Segunda e terceira idade. Autoestima. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção do e-commerce pelos acadêmicos em administração de uma IES do interior do Ceará (A1044) | Ianny Kátira Fernandes Maia da Silva | ADMINISTRAÇÃO |
Percepção do e-commerce pelos acadêmicos em administração de uma IES do interior do Ceará (A1044)
Descrição
Esse artigo apresenta um estudo sobre E-commerce (Comércio Eletrônico), que vem
apresentado crescimento constante e na contramão da crise financeira que afeta o comércio
tradicional. Umas das vantagens de se empreender virtualmente é que as lojas
virtuais conseguem chegar aonde a estrutura física não consegue, interagindo com
consumidores todos os dias e a qualquer hora. Devido aos avanços tecnológicos proporcionados
principalmente pela evolução da internet, novos administradores precisam desenvolver um
perfil adequado face as novas tecnologias. Portanto, este trabalho tem como objetivo identificar
a opinião dos concluintes do curso de administração de uma universidade privada de Juazeiro
do Norte-CE sobre o comércio eletrônico na sua perspectiva profissional. Para isso, foram
aplicados questionários com perguntas objetivas. Trata-se de uma pesquisa com abordagem
quantitativa, onde os dados coletados foram provenientes de uma amostragem por conveniência
de graduandos de administração da UNILEÃO. Após análise dos dados coletados, nota-se que
72% dos entrevistados reconhecem que as empresas necessitam ter sua presença digital.
Conclui-se que os graduandos em administração percebem as vantagens do E-commerce, pois
a maioria optaria pelo mercado virtual em vez do tradicional ou por conciliar loja virtual com
loja física. Autor(s) Ianny Kátira Fernandes Maia da Silva Orientador(s) Herming Everson Matos Queiroz Ano de Publicação 2018.1 Palavra Chave E-commerce. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Percepção do enfermeiro sobre a importância do contato pele a pele como ferramenta para o aleitamento materno em sala de parto (E1253) | Guaraneiva de Sousa Braga | ENFERMAGEM |
Percepção do enfermeiro sobre a importância do contato pele a pele como ferramenta para o aleitamento materno em sala de parto (E1253)
Descrição
Considerando o contato pele a pele como um fator importante na vida das mulheres, a falta de
conhecimento e estímulo pelos profissionais sobre este método, acaba por diminuir o vínculo
materno inicial e estimulação da amamentação precoce, ainda em sala de parto, mesmo
sabendo que é um dos 10 passos para o sucesso da amamentação. Objetivo geral: Conhecer a
visão dos enfermeiros acerca da importância do contato pele a pele, ainda em sala de parto,
para continuação do aleitamento materno. Objetivos específicos: Apontar os métodos
realizados pelos enfermeiros para realização da amamentação em sala de parto; Especificar as
condições oferecidas para a realização do contato pele a pele; Constatar em qual momento é
realizado o contato pele a pele Identificar as dificuldades vivenciadas pelos profissionais para
a realização desse método. Pesquisa descritiva, de caráter exploratório, com uma abordagem
qualitativa, realizado com os enfermeiros de uma sala de Parto de um Hospital e Maternidade
público, de referência para o município de Juazeiro do Norte – Ceará realizou-se a coleta de
dados nos meses de fevereiro e março de 2017. O instrumento utilizado foi uma entrevista
semiestruturada, contendo perguntas abertas e fechadas. Dessa forma, após a coleta houve a
interpretação dos resultados baseados na Análise de Conteúdo. A pesquisa obedeceu aos
termos da Resolução nº 466/12 e foi encaminhada ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO), sendo aprovada com o Nº 2039126.
Diante da análise dos resultados, observou-se a visão dos enfermeiros acerca da importância
do contato pele a pele, para a início e continuação da amamentação, ainda em sala de parto,
sendo visto que essa contato é fundamental para uma assistência mais humanizada. Mesmo
existindo dificuldades na realização do método, observou-se que os profissionais são
conhecedores e tentam realizá-lo, o que se torna uma ferramenta para que novas
sensibilizações, capacitações, aconteçam com a equipe, no sentido de colocar em prática para
todos os partos. Pois, a utilização desse método de baixo custo traz benefícios incontáveis ao
binômio mãe e filho, e até mesmo, para a sociedade. Autor(s) Guaraneiva de Sousa Braga Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Aleitamento materno. Contato pele a pele. Sala de parto. Binômios mãe e filho. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do familiar acerca do convívio com um membro psicótico: estudo de caso (P349) | Gabriella Pedrosa de Lima e Silva | PSICOLOGIA |
Percepção do familiar acerca do convívio com um membro psicótico: estudo de caso (P349)
Descrição
Com o movimento da reforma psiquiátrica, muitos hospitais psiquiátricos fecharam suasportas, outros reduziram o número de leitos e isso implicou na adesão da família ao tratamento de seus membros adoecidos. Concomitantemente a família vem sendo apontada como fundamental no tratamento da doença mental, entretanto, devido o atual modelo de assistir doença mental ser novo, muitas famílias ainda não se adaptaram. Diante dessa realidade surgiu o interesse em pesquisar sobre o assunto com o objetivo de compreender a forma como pacientes psicóticos interagem com os seus familiares. Objetiva-se identificar a relação da família de um usuário do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) com transtorno psicótico, junto à equipe multiprofissional desta instituição, bem com observar as representações sociais da família sobre a nova proposta de se fazer saúde mental. Esta é uma pesquisa de base qualitativa e descritiva, do tipo estudo de caso. O resultado da pesquisa mostrou que conviver com uma pessoa com psicose não é uma tarefa fácil, mas desgastante, que muitas vezes leva até ao rompimento familiar. Conclui-se que o CAPS tem feito uma boa atuação em parceria com a família de pessoas adoecidas de psicose, entretanto, de acordo com o caso pesquisado, seria importante que os serviços de saúde tivessem um trabalho mais intenso em educação e auxilio para com os familiares de seus usuários, isso certamente refletiria na qualidade de vida não só do doente, mas de sua família. Autor(s) Gabriella Pedrosa de Lima e Silva Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Psicose. Família. Relação. CAPS. Curso PSICOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O83) | Cícero Anderson Lourenço Moreira Novais | ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O83)
Descrição
Estudo transversal que teve como objetivo avaliar a autopercepção da saúde bucal e depressão em idosos não institucionalizados, considerando variáveis sóciodemográficas e uso de próteses dentárias. Materiais e Métodos: Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, utilizando a escala geriátrica da depressão abreviada (EDG), e o índice GOHAI, em 59 idosos que participam do projeto “Programa Melhor Idade”, promovido pela Faculdade Leão Sampaio de Juazeiro do Norte-CE. Resultados: Dos voluntários, 46,7% tinham mais que 8 anos de estudo e 43,3% tinham renda de até 1 salário mínimo. Sobre o uso de próteses, 83,3% usavam algum tipo de prótese dentária, sendo 41,7% portadora de prótese total inferior e superior, seguido por 20% que usavam somente a prótese total superior. Sobre o índice GOHAI, 55,4% dos voluntários apresentaram escores menores que 30, ou seja, apresentando baixa percepção em relação a sua saúde bucal. Em relação à EDG, 10% da amostra são consideradas com suspeita de depressão. Foi realizada uma associação entre as variáveis: gênero, idade, renda, escolaridade com a EDG e o Índice GOHAI, sendo observada diferença estatisticamente significativa apenas para a variável renda para a EDG. Conclusão: A percepção de saúde bucal foi baixa para mais da metade da população dos idosos examinados, sendo a renda um fator associado ao instrumento de EDG. Autor(s) Cícero Anderson Lourenço Moreira Novais Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Autopercepção. Idoso. Qualidade de vida. Saúde oral. Depressão. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O84) | Leonardo de Oliveira Rocha | ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O84)
Descrição
Estudo transversal que teve como objetivo avaliar a autopercepção da saúde bucal
e depressão em idosos não institucionalizados, considerando variáveis
sóciodemográficas e uso de próteses dentárias. Materiais e Métodos: Os dados
foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, utilizando a escala
geriátrica da depressão abreviada (EDG), e o índice GOHAI, em 59 idosos que
participam do projeto “Programa Melhor Idade”, promovido pela Faculdade Leão
Sampaio de Juazeiro do Norte-CE. Resultados: Dos voluntários, 46,7% tinham mais
que 8 anos de estudo e 43,3% tinham renda de até 1 salário mínimo. Sobre o uso de
próteses, 83,3% usavam algum tipo de prótese dentária, sendo 41,7% portadora de
prótese total inferior e superior, seguido por 20% que usavam somente a prótese
total superior. Sobre o índice GOHAI, 55,4% dos voluntários apresentaram escores
menores que 30, ou seja, apresentando baixa percepção em relação a sua saúde
bucal. Em relação à EDG, 10% da amostra são consideradas com suspeita de
depressão. Foi realizada uma associação entre as variáveis: gênero, idade, renda,
escolaridade com a EDG e o Índice GOHAI, sendo observada diferença
estatisticamente significativa apenas para a variável renda para a EDG. Conclusão:
A percepção de saúde bucal foi baixa para mais da metade da população dos idosos
examinados, sendo a renda um fator associado ao instrumento de EDG. Autor(s) Leonardo de Oliveira Rocha Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Autopercepção. Idoso. Qualidade de vida. Saúde oral. Depressão. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso hospitalizado em relação ao cuidado de enfermagem (E207) | Déborah Mirlley Leite Macêdo | ENFERMAGEM |
Percepção do idoso hospitalizado em relação ao cuidado de enfermagem (E207)
Descrição
A sociedade precisa refletir sobre a forma insensível como o ser humano tem se relacionado
com as pessoas idosas, demonstrando indiferença a sua dor, seu sofrimento e às condições
indignas em que se encontram muitas vezes submetidas. A humanização na relação com o
cliente e com o cuidado prestado é de extrema importância no ambiente hospitalar, onde o
indivíduo se encontra fragilizado. Essa deve ser uma preocupação de todos os profissionais e
em especial a equipe de enfermagem que é a quem mantém cuidado direto com o cliente.
Com base nisso, e no grande aumento de idosos no país houve uma motivação em realizar o
presente estudo, objetivando analisar a percepção dos idosos hospitalizados em relação ao
cuidado de enfermagem. Tratou-se de uma pesquisa de caráter exploratório com abordagem
qualitativa, realizada no período de agosto a setembro de 2009, com uma população composta
por dez clientes internados na clínica médica do hospital Joaquim Bezerra de
Farias,localizado no município de Crato-CE.O instrumento utilizado para a coleta dos dados
foi uma entrevista semi-estruturada composta por perguntas previamente formuladas,
ajudando a nortear a entrevista, e permitindo que outras perguntas pudessem ser formuladas
para melhor abordar o tema proposto, os dados colhidos foram analisados sob a ótica da
literatura pertinente e organizados em categorias e subcategorias de acordo com a técnica de
Análise de Conteúdo de Bardin.Constatou-se que o cuidar da equipe de enfermagem ainda
encontra muito centrada em ações técnicas, em relação a identificação de cada profissional de
enfermagem a maioria dos idosos entrevistados não conseguiram diferenciar o enfermeiro do
técnico de enfermagem e relatam ainda que não tem nenhuma diferença entre os
cuidados.Evidenciou-se também o afastamento do enfermeiro do cuidado direto ao cliente e
ausência de comunicação com os mesmos.Conclui-se, portanto, que para que haja uma
assistência de enfermagem humanizada tem que haver uma sensibilização dos profissionais
bem como a capacidade deles de se colocarem no lugar dos enfermos. Autor(s) Déborah Mirlley Leite Macêdo Orientador(s) Alexandre Araújo Freitas Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Idosos. Assistência de enfermagem. Humanização. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do idoso hospitalizado sobre a assistência de enfermagem no município de Juazeiro do Norte-Ceará (E243) | Maria Daiane Ferreira da Silva | ENFERMAGEM |
Percepção do idoso hospitalizado sobre a assistência de enfermagem no município de Juazeiro do Norte-Ceará (E243)
Descrição
A população está envelhecendo a cada dia mais e com isso aumenta também a necessidade de
aperfeiçoamento por parte dos profissionais para lidarem com essa nova realidade. A pesquisa
teve como objetivo analisar a percepção do paciente idoso hospitalizado com relação ao
cuidado prestado pela equipe de enfermagem. É um estudo de natureza qualitativa com
caráter descritivo. O local da pesquisa foi o hospital escola Santo Inácio, localizado no
interior do Ceará, na região do Cariri. Os participantes da pesquisa foram os pacientes idosos
que se encontravam hospitalizados nas clínicas médica e cirúrgica no período em que a
pesquisa foi aplicada, tendo eles, aceitado participar, mediante assinatura de termo de
consentimento. Os resultados quantitativos foram analisados estatisticamente em tabelas, os
quais permitiram constatar que houve prevalência do sexo masculino entre os entrevistados, a
faixa etária prevalente entre eles foi de sessenta a sessenta e cinco anos e em relação ao tempo
de hospitalização, predominou a faixa entre onze e quinze dias. Os dados qualitativos foram
analisados após a categorização das falas (BARDIN, 2001) e foram divididas em cinco
categorias. Depois da análise do conteúdo, observou-se que todos estavam conscientes sobre o
motivo pelo qual se encontravam hospitalizados, grande parte se mostrou orientado com
relação à doença e os cuidados necessários, relataram não terem dúvidas, quanto ao
tratamento e as queixas encontradas não estavam relacionadas diretamente ao cuidado da
equipe de enfermagem. Contudo, pode-se constatar que os entrevistados mostraram-se
satisfeitos com relação à assistência da enfermagem. Autor(s) Maria Daiane Ferreira da Silva Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Idoso. Enfermagem. Assistência. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do potencial doador a respeito da doação de medula óssea na região do Cariri (E21) | Francisco Marcos Semião | ENFERMAGEM |
Percepção do potencial doador a respeito da doação de medula óssea na região do Cariri (E21)
Descrição
O avanço das pesquisas científicas trouxe consigo uma série de inovações na área da saúde
tanto na área diagnóstica como na terapêutica. Entre essas inovações está o transplante de
medula óssea que consiste na substituição de uma medula doente por uma saudável. É
utilizado como forma de estratégia terapêutica para imunopatias e hemopatias. No Brasil, o
transplante foi normatizado em 1998 e foi atribuída ao REDOME e ao INCA a
responsabilidade de assessorar o processo e cadastrar doadores respectivamente. O processo
de doação segue normas que preconizam que o doador precisa ter entre 18 e 55 anos, gozar de
boa saúde e apresentar documentação no ato do cadastramento. É colhida desse doador uma
amostra de sangue com a qual se farão os testes para serem armazenados até que sejam
solicitados. Em caso de compatibilidade, o doador fará outros testes para proporcionar a
segurança dele e do receptor e, então, será realizado o transplante que pode ser feito por
punção direta na bacia do doador ou por aférese. Com base na importância do tema, realizouse um estudo no Hemocentro regional do Crato, objetivando-se analisar a percepção dos
potenciais doadores de medula óssea cadastrados na região do Cariri, bem como traçar um
perfil dos mesmos e conhecer os motivos envolvidos no processo de decisão de doação ou
não e ainda identificar seu grau de conhecimento sobre o tema. O estudo foi feito por meio de
uma pesquisa de natureza descritiva e exploratória realizada durante o período compreendido
entre agosto e setembro do ano de 2012. A pesquisa foi realizada com potenciais doadores
que compareceram a instituição nesse intervalo de tempo e que estivessem na faixa etária
recomendada pela norma que rege o processo de cadastramento. Para obtenção dos dados
utilizou-se um entrevista semi-estruturado. A pesquisa foi autorizada pela direção da
instituição e seguiu a Resolução nº 196/96. Com a aplicação de uma entrevista semiestruturada traçou-se um perfil destes doadores onde observou-se que eles são em sua maioria
do sexo feminino, pardos, solteiros e com uma renda média de dois salários mínimos. Sobre
seu ponto de vista em relação ao processo doação/transplante concluiu-se que a maioria se
cadastrou por solidariedade, acreditam que conhecem o tema, tem algum receio quanto a
doação e, mesmo sem conhecer direito o processo do transplante não recusariam em caso de
uma convocação. Ao fim deste percebeu-se que a falta de informação ainda é um entrave no
processo de cadastramento, o que mostra o quão necessário é o investimento nessa área para
que se possa aumentar o número de cadastro e as chances de salvar vidas. Autor(s) Francisco Marcos Semião Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Doação. Medula óssea. Transplante. Curso ENFERMAGEM |