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Percepção dos professores do ensino fundamental, quanto a prática pedagógica nas aulas educação física para alunos com deficiência na cidade de Jardim - CE (E.F371) | Joselia Alexandre de Sousa | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção dos professores do ensino fundamental, quanto a prática pedagógica nas aulas educação física para alunos com deficiência na cidade de Jardim - CE (E.F371)
Descrição
A Educação Física escolar por diversos anos foi e, ainda, é excludente na prática educativa, embora isso venha mudando e o número de pessoas com deficiência que frequentam escolas regulares venha aumentando cada vez mais. Esta mudança ocorreu devido às leis criadas, bem como a conscientização de alguns profissionais. A presente pesquisa se caracteriza como uma pesquisa de campo, de caráter descritivo por meio de uma abordagem qualitativa. Para o seu desenvolvimento, utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário. Para análise dos dados utilizou-se a ordem das respostas em comuns dos sujeitos (Ranking) com a intenção de analisar a percepção dos professores do ensino fundamental, quanto à inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física na cidade de Jardim-Ce. A população em estudo foi constituída por professores das escolas municipais urbanas do ensino fundamental. A amostra foi constituída de 11 (onze) professores de duas escolas da cidade de Jardim-CE. Diante dos resultados evidenciados, pode-se compreender a partir da percepção dos professores pesquisados que estes dão importância e vêem o papel decisivo do professor de Educação Física na formação integral e inclusiva dos estudantes que apresentam deficiência, pois em relação às necessidades educativas especiais, é importante a participação dos alunos em atividades de Educação Física e eventos da escola. Vale ressaltar que, dos professores participantes, a maioria é do sexo feminino (90,9%) e apresenta graduação em Letras (36,3%), todos possuem especialização, porém apenas um é especialista em Atendimento Educacional Especializado. Porém, ainda encontramos situações que limitam essa participação de estudantes com deficiência nas aulas de Educação Física, por isso é fundamental que se faça uma reflexão sobre esse quadro relativo à inatividade de alunos que ainda ficam de fora dessas aulas e até de brincadeiras e jogos em equipe, e principalmente que haja um olhar mais significativo para a necessidade de programas pedagógicos que invistam na formação sólida dos profissionais que atendem esses estudantes para que só assim, realmente, exista a inclusão de fato e que os benefícios sejam consolidados de fato. Vale salientar que, o processo de formação na educação especial ainda é lento. Portanto, para consolidar suas práticas de forma mais eficaz, faz-se necessário buscar apoio de todos os seguimentos da sociedade. Autor(s) Joselia Alexandre de Sousa Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Docente. Educação física. Inclusão. Estudantes com deficiência. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos hospitais de Barbalha, quanto a importância de condutas de saúde bucal (O53) | Amanda de Macedo Alencar | ODONTOLOGIA |
Percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos hospitais de Barbalha, quanto a importância de condutas de saúde bucal (O53)
Descrição
A cavidade oral é constituída de inúmeros microrganismos que favorecem o desenvolvimento de doenças quando o paciente encontra-se imunossuprimido. Considerando este fato, surge o interesse em avaliar as condições bucais de pacientes hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva. Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos principais hospitais da região de Barbalha-CE, quanto à importância das condutas de saúde bucal, o conhecimento dos profissionais sobre a associação da condição oral e geral dos pacientes internos, analisar a existência de protocolos de higiene oral para o paciente internado na UTI e justificar se há importância do cirurgião-dentista neste ambiente. Foi realizado um estudo transversal, através da aplicação de questionário, com a permissão da administração do hospital, e prévia aprovação do comitê de ética. De acordo com a análise de dados, foi observado que: a higienização bucal é realizada com antissépticos, sendo a clorexidina (70%), a substância mais utilizada, esta não acarretou nenhum efeito colateral, e a frequência da descontaminação era realizada nos intervalos de 6 e 12 horas. A higienização da língua era realizada através do tracionamento e limpeza com gaze (65%), a mucosa não era higienizada (65%). Não foi relatado o uso de saliva artificial (95%) e nem a realização de cursos de capacitações (90%). Foi concluído neste estudo que muitos dos profissionais deixam a desejar na higienização bucal, visando apenas o quadro de internação do paciente e, que, o dentista ainda não está incluído nas equipes de saúde que atuam diretamente nas unidades de terapia intensiva, sendo uma das causas de deficiências nesses cuidados. Autor(s) Amanda de Macedo Alencar Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Odontologia. Unidade de Terapia Intensiva. Higienização bucal. UTI. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos hospitais de Barbalha, quanto a importância de condutas de saúde bucal (O54) | Kalyne Morais de Oliveira | ODONTOLOGIA |
Percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos hospitais de Barbalha, quanto a importância de condutas de saúde bucal (O54)
Descrição
A cavidade oral é constituída de inúmeros microrganismos que favorecem o desenvolvimento de doenças quando o paciente encontra-se imunossuprimido. Considerando este fato, surge o interesse em avaliar as condições bucais de pacientes hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva. Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos principais hospitais da região de Barbalha-CE, quanto à importância das condutas de saúde bucal, o conhecimento dos profissionais sobre a associação da condição oral e geral dos pacientes internos, analisar a existência de protocolos de higiene oral para o paciente internado na UTI e justificar se há importância do cirurgião-dentista neste ambiente. Foi realizado um estudo transversal, através da aplicação de questionário, com a permissão da administração do hospital, e prévia aprovação do comitê de ética. De acordo com a análise de dados, foi observado que: a higienização bucal é realizada com antissépticos, sendo a clorexidina (70%), a substância mais utilizada, esta não acarretou nenhum efeito colateral, e a frequência da descontaminação era realizada nos intervalos de 6 e 12 horas. A higienização da língua era realizada através do tracionamento e limpeza com gaze (65%), a mucosa não era higienizada (65%). Não foi relatado o uso de saliva artificial (95%) e nem a realização de cursos de capacitações (90%). Foi concluído neste estudo que muitos dos profissionais deixam a desejar na higienização bucal, visando apenas o quadro de internação do paciente e, que, o dentista ainda não está incluído nas equipes de saúde que atuam diretamente nas unidades de terapia intensiva, sendo uma das causas de deficiências nesses cuidados. Autor(s) Kalyne Morais de Oliveira Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Odontologia. Unidade de Terapia Intensiva. Higienização bucal. UTI. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção dos profissionais da segurança pública acerca da saúde do homem (E1077) | Cristianne Facundo Almeida Negreiros de Araújo | ENFERMAGEM |
Percepção dos profissionais da segurança pública acerca da saúde do homem (E1077)
Descrição
O Ministério da Saúde apresenta como uma das prioridades desse governo a Política Nacional
de Atenção Integral à Saúde do Homem, cujo objetivo é a promoção de ações de saúde que
contribuam para a compreensão da realidade singular masculina nos seus diversos contextos
socioculturais e político-econômicos. As Unidades Básicas de Saúde como provedoras de
ações de promoção e prevenção de saúde têm adquirido uma imagem disseminada, de que os
seus serviços oferecidos são destinados exclusivamente para a população feminina, crianças e
idosos. Como conseqüência, temos o aumentado número de internações hospitalares
masculinas por causas graves e o já conhecido processo de “agudização” das doenças
crônicas. O estudo tem como objetivo geral: conhecer a percepção dos profissionais da
segurança pública acerca da Saúde do Homem e como específicos: caracterizar a população
em estudo, averiguar o conhecimento sobre a saúde do homem, investigar os motivos da
busca aos serviços de saúde como forma de prevenção de doenças. Trata-se de um estudo
descritivo de abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu na 20ª Delegacia Regional de
Polícia Civil do município de Juazeiro do Norte – CE nos meses de março e abril de 2015. A
população do estudo foi composta por 15 profissionais da área da segurança pública, dos
quais 14 atenderam aos critérios de inclusão pré-estabelecidos, sendo utilizada uma entrevista
semi-estruturada como instrumento de coleta de dados. O tamanho da amostra foi
determinado pela saturação dos dados através da técnica de análise de conteúdo e
categorização temática. O estudo obedeceu às recomendações da Resolução 466/12,
incorporando seus princípios da bioética. Com a pesquisa foi possível identificar que os
profissionais dessa área têm idade entre 41 e 50 anos, sendo mais da metade casados ou em
união estável e com renda acima da média do país. Todos tinham nível superior completo e
não possuem outro emprego. Praticam exercícios físicos apenas uma vez por semana, não
fumam e mantém hábitos etílicos freqüentes. Demonstraram possuir significativo
conhecimento acerca da temática, mas, constatou-se também que os mesmos mantêm ainda de
forma prioritária, práticas curativistas, buscando os serviços de saúde em situação sintomática
ao invés de procurar prevenir que esses agravos viessem a se manifestar de forma aguda. A
maior dificuldade nesse estudo foi relacionada às fontes de pesquisa, são praticamente
inexistentes, o que torna o trabalho ainda mais relevante, visto que essa área tem uma
população predominantemente masculina e de papel fundamental para sociedade. Espera-se
que o estudo possa contribuir para gerar informações acerca da temática, incentivar o
desenvolvimento de novas pesquisas e para o aprofundamento da compreensão das relações
que se estabelecem, no âmbito dos serviços de saúde, entre os usuários do sexo masculino. Autor(s) Cristianne Facundo Almeida Negreiros de Araújo Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde do homem. Segurança pública. Política de saúde do homem. Curso ENFERMAGEM |
Percepção dos profissionais de enfermagem sobre o processo de pesar e morte em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (E169) | Valéria Maria Carvalho Siqueira | ENFERMAGEM |
Percepção dos profissionais de enfermagem sobre o processo de pesar e morte em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (E169)
Descrição
A palavra morte significa ato de morrer, fim da vida, é como deixar de existir, de viver,
falecer, acabar. Morrer faz parte de um processo natural, na qual a maioria das pessoas não é
capaz de aceitar. A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um local destinado à pacientes
graves, com equipamentos específicos para manutenção da vida. Quando esses pacientes não
possuem mais possibilidade de cura, e entram em processo de morrer, passam por cinco
estágios: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Os profissionais de saúde estão
sujeitos a lidar com o sofrimento do paciente, mesmo que não estejam preparados para
enfrentar aquela situação, passam por momentos de tristeza e angústia, e quando o paciente
vai à óbito o sofrimento é de culpa e impotência. O cuidar envolve atos humanos, é dever do
profissional prestar cuidados ao paciente durante todo o seu trabalho, especialmente quando
não há mais possibilidade de cura, e mesmo que esse paciente vá a óbito, o cuidado
humanizado é essencial, mantendo o respeito e a dignidade do paciente. A vida tem um limite,
e em uma determinada hora a morte desafia o saber humano e vence. Essa pesquisa objetiva
conhecer os cuidados e sentimentos dos profissionais de enfermagem no processo de morte e
de morrer na UTI. Constitui uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. A pesquisa
foi realizada no Hospital São Raimundo na cidade de Crato-Ce, após a autorização do diretor
da instituição, e ocorreu no período de abril de 2013. Os sujeitos de estudo foram compostos
por profissionais que atuam na UTI, sendo cinco enfermeiros e quatro técnicos de
enfermagem, e que contemplam os critérios de inclusão. Como instrumentos de coleta de
dados, optou-se pela entrevista semiestruturada, com perguntas abertas. Para análise e
interpretação dos dados foi aplicada a técnica de categorias temáticas, e gerou as categorias:
5.1 Conceituando a morte; 5.2 Sentimentos dos profissionais diante do paciente do paciente
fora de possibilidade de cura e sua morte; 5.3 A morte no cotidiano dos profissionais; 5.4
Informação da morte de um paciente para a família; 5.5 Cuidados com o paciente antes e após
a morte. A pesquisa foi pautada pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde Nº 196\96
que regula as Diretrizes e Normas da pesquisa em Seres Humanos. Os resultados demonstram
a necessidade na melhora da qualidade de assistência ao paciente e a seus familiares. Cuidar
de quem está morrendo, ou que já morreu, é considerada uma tarefa difícil, na qual são
encontrados sentimentos de vivência pessoal e familiar. Apesar de perceberem a morte como
alívio para o sofrimento do paciente, a equipe desenvolve suas atividades com muita emoção
e responsabilidade, sendo uma forma de controlar seu sofrimento e adquirir experiência,
tratando sempre o paciente com respeito e dignidade, mesmo após a morte. Autor(s) Valéria Maria Carvalho Siqueira Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Processo de morte e morrer. UTI. Cuidar em enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Percepção dos usuários da atenção básica de saúde a respeito do serviço de fisioterapia (F150) | Tatyany Costa Silva | FISIOTERAPIA |
Percepção dos usuários da atenção básica de saúde a respeito do serviço de fisioterapia (F150)
Descrição
A Fisioterapia, área da ciência que estuda e trabalha com o movimento, foi inserida no Sistema Público de Saúde (SUS) adotado no Brasil, por meio do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Com o desenvolvimento das formas de atuação, percebe-se a importância de o fisioterapeuta atuar em outros setores, como prevenção e promoção de saúde. O estudo realizado é uma pesquisa de caráter qualitativo, populacional, observacional do tipo transversal, com o objetivo de conhecer a percepção dos usuários da atenção básica de saúde a respeito do serviço de Fisioterapia e sua forma de atuação. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semiestruturada com uma questão norteadora: ―O que você entende por Fisioterapia?”, com uma amostra de 24 pessoas, sendo 12 do município de Cedro (CE), e 12 do município de Juazeiro do Norte (CE). A análise de dados foi realizada por meio da técnica de análise do conteúdo. Após o término da pesquisa, observa-se uma redução na interligação de conceitos existentes entre massagem e Fisioterapia, fato decorrente do aumento de transmissão de informação, algo que ocorre nos tempos atuais. As formas de atuação dessa profissão englobam novos conceitos como prevenção e promoção, que, aos poucos, tornam-se realidade nos municípios selecionados. Autor(s) Tatyany Costa Silva Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2013 Palavra Chave SUS. Fisioterapia. Promoção de saúde. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção dos usuários do NASF em relação ao profissional fisioterapeuta na atenção básica em Farias Brito- CE (F27) | Ingrid dos Santos Araújo | FISIOTERAPIA |
Percepção dos usuários do NASF em relação ao profissional fisioterapeuta na atenção básica em Farias Brito- CE (F27)
Descrição
Sabe-se que o profissional fisioterapeuta, antigamente tinha um destaque precário na atenção básica de saúde. Os cursos de fisioterapia vigentes davam prioridade à ação de curar, dando pouca importância ao modelo da atenção básica que até então vigorava, desta forma dificultando a inclusão do fisioterapeuta nesta estratégia de saúde da família (PSF). Para acatar as mudanças ocorridas na saúde, torna-se também indispensável que aconteçam certas transformações no desenvolvimento destes profissionais, que deverão ser iniciadas durante o período acadêmico e permanecer como um ciclo de constante reciclagem após a inclusão deste na vida profissional. A concepção do fisioterapeuta atualizado carece em habilitar um profissional capaz de atuar na saúde nos níveis de promoção, prevenção, preservação e recuperação da saúde do ser humano, para que esteja apto a reabilitar o publico que até então era negligenciado. Esse estudo tem como objetivo conhecer a percepção dos usuários do NASF em relação ao profissional fisioterapeuta na Atenção Básica descobrindo a importância da sua inserção como agente multiplicador de saúde, para que atue em interação com uma equipe multiprofissional e de forma interdisciplinar nas Unidades Básicas de Saúde da Família. Foram entrevistados 50 indivíduos que utilizam o serviço de fisioterapia no NASF do município de Farias Brito por meio de um questionário constituído de 10 questões semi-estruturadas, referentes ao objetivo da pesquisa. Sendo assim, foi possível observar que a maioria dos usuários apresentou satisfação relevante com a fisioterapia e com os profissionais desta área. Concluiu-se então que a fisioterapia vem galgando degraus que estão proporcionando a sua inserção na nova estratégia de saúde, isso pode ser devido aos seus próprios usuários estarem cientes da sua importância e de seus benefícios. Autor(s) Ingrid dos Santos Araújo Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Fisioterapeuta. Atenção básica. NASF. Saúde da família (PSF). Curso FISIOTERAPIA |
Percepção dos usuários no Hospital Escola Santo Inácio- HESI, quanto a atuação dos profissionais do serviço social no processo de humanização hospitalar (S153) | Ana Carla Luna Ramos | SERVIÇO SOCIAL |
Percepção dos usuários no Hospital Escola Santo Inácio- HESI, quanto a atuação dos profissionais do serviço social no processo de humanização hospitalar (S153)
Descrição
A humanização na saúde pode ter vários significados, mas em geral engloba a melhoria da qualidade do atendimento frente aos avanços tecnológicos e a valorização das relações entre sujeitos envolvidos no processo de saúde. O serviço social se insere na equipe da saúde como ofício que profere as formas de promoção de saúde e tem contribuído com o projeto de humanização. Objetivou-se avaliar a partir da percepção dos usuários como os profissionais do Serviço Social do Hospital Escola Santo Inácio- HESI se posicionam diante de vários discursos a práticas do processo de humanização. Desenvolveu-se uma pesquisa exploratória- descritiva- qualitativa a partir da aplicação de questionário semi- estruturado aplicado a 23 pacientes que estavam nas enfermarias das clínicas médicas e cirúrgicas do HESI. Os dados obtidos foram submetidos a estatística descritiva e técnica de análise das práticas discursivas. Existe um descontentamento por parte da população assistida no HESI em relação a estrutura física e a organização da instituição, e os mesmos apontaram críticas e/ou sugestões para que sejam aplicadas e disponibilizadas então a humanização no hospital. Contudo, ressalta-se que a solução para esta problemática já está sendo providenciada pelo núcleo gestor do HESI. Fica evidenciado que ainda pouco se foi realizado para que seja implantado o processo de humanização da instituição, tendo em vista, que apenas o conhecimento e a tentativa de praticar a PNH por parte somente dos assistentes sociais não ser suficiente para transformar a realidade de uma população usuária que sequer reconhece a atuação desses profissionais. percebemos o quão importante e necessário se faz à atuação do profissional do serviço social no HESI, desta feita sendo realizada diuturnamente, para que assim a sua prática enquanto concretizadora de direitos sociais venha contribuir para ampliar, facilitar e garantir o acesso aos direitos dos pacientes, numa perspectiva de integralidade, universalidade e equidade. Autor(s) Ana Carla Luna Ramos Orientador(s) Sheyla Alves Dias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Reforma sanitária. Humanização em saúde. Política nacional de humanização. Assistente social. Paciente. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Percepção e conduta dos enfermeiros frente à violência de gênero (E42) | Maria Emília Barbosa Salatiel Campos | ENFERMAGEM |
Percepção e conduta dos enfermeiros frente à violência de gênero (E42)
Descrição
O estudo analisou a assistência de enfermagem prestada a uma mulher vítima de
violência sexual, visando a diminuição dos agravos. Foi utilizado um estudo
exploratório de natureza qualitativo, a investigação de campo foi realizada durante os
meses de setembro e outubro de 2009. Os campos de estudo foram os Hospitais São
Francisco de Assis e São Lucas, nos municípios de Crato e Juazeiro do Norte – Ce,
respectivamente. A amostra foi composta por 10 profissionais de enfermagem aos quais
foram submetidos a uma entrevista semi-estruturada composto por duas partes: a
primeira constituída com dados de caracterização dos participantes e a segunda
contendo 5 questões abertas direcionadas para a resolução dos objetivos propostos.
Nesta ocasião foram expostos aos objetivos do estudo e assinaram o termo de
consentimento, de acordo com a Resolução 196/96. A apresentação dos dados se deu
através de um estudo minucioso dos discursos obtidos e logo após, categorizados, onde
obteve as seguintes categorias: Conhecimento das normas e rotinas para o atendimento à
mulher vítima de violência sexual; Entendimento do fluxograma para o atendimento à
mulher vítima de violência sexual; Importância da atuação do enfermeiro no
atendimento à mulher vítima de violência sexual e dificuldades por ele enfrentadas para
este atendimento; Conhecimento dos profissionais enfermeiros sobre os direitos e
deveres ao atendimento da mulher vítima de violência sexual. Identificou-se que os
profissionais encontram como principal dificuldade para prestar uma assistência de
qualidade à mulher vítima de violência sexual a falta de capacitação, além da estrutura
física e omissão nos relatos das mulheres. O que implica a necessidade de um
treinamento contínuo, para o fortalecimento do conhecimento e melhoria da assistência
prestada, assim como uma atenção dos gestores para a melhoria dos serviços de
referência. Autor(s) Maria Emília Barbosa Salatiel Campos Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Violência sexual. Mulher. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Percepção e perfil de jovens sobre os efeitos da prática da dança junina na saúde mental (DG- E.F08) | Leticia Silmara Silva Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção e perfil de jovens sobre os efeitos da prática da dança junina na saúde mental (DG- E.F08)
Descrição
A Festa Junina teve suas origens nos povos do campo na antiguidade. A população do campo a realizava para afastar espíritos maus que causavam a esterilidade da terra. O significado da festa, especialmente da dança junina, mudou ao longo da história, assumindo diferentes significados contextuais. Essa festa pode ter tido finalidades rituais ou comunicativas, podendo ter gerado conflitos entre religiosidade e turismo. As danças juninas, especialmente a quadrilha, foram tradições que celebravam santos católicos e incorporavam elementos indígenas e africanos no Brasil. Estudos apontaram a prática regular de atividade física, como a dança junina, como benéfica para a saúde mental e física, sendo uma opção atrativa para jovens adultos. Objetivo: Avaliar a percepção dos praticantes da dança junina sobre a sua saúde mental, explorando aspectos de bem-estar emocional. Método: Este estudo é um estudo transversal com abordagem quantitativa, focando na coleta e análise de dados numéricos para determinar associações entre variáveis e inferências causais. A pesquisa foi realizada em Barbalha-CE, envolvendo 64 jovens adultos praticantes de dança junina, selecionados por conveniência, que estavam ativos há pelo menos um ano. Os participantes, de ambos os sexos e com idades entre 15 e 40 anos, foram excluídos se não estivessem presentes na aplicação do questionário ou se estivessem em tratamento contínuo para ansiedade, depressão ou transtornos mentais. Os instrumentos utilizados incluíram um questionário estruturado para dados sociodemográficos e clínicos, além da aplicação da escala DASS-21, adaptada para o Brasil, para medir ansiedade, depressão e estresse. A coleta de dados ocorreu entre setembro e novembro. Os dados recolhidos foram inicialmente organizados e pré-processados utilizando o software Excel. Em seguida, a análise estatística foi realizada com o software SPSS, versão 20. Para avaliar a normalidade da distribuição dos dados, foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov. Para comparar os valores iniciais e finais, foi utilizado o teste t pareado. Todas as análises estatísticas foram conduzidas considerando um nível de significância de 0,05. Resultados: Os dados sugerem um impacto positivo da dança junina na saúde mental dos jovens adultos, com predominância do sexo feminino representando 54,8% dos casos. Conclusão: Conclui-se que a dança junina se mostra eficaz e capaz de auxiliar na redução dos sintomas de estresse, depressão e ansiedade, além de possibilitar melhorias na autoestima e confiança dos praticantes, promovendo melhora na saúde mental, social e no bem estar emocional. Autor(s) Leticia Silmara Silva Santos Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Dança. Saúde mental. Exercício físico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |