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Prevenção do câncer de próstata: conhecimentos e hábitos dos funcionários da Secretaria de Saúde de Barbalha, Ceará (E470) | Ana Maria de Jesus Leite Sampaio | ENFERMAGEM |
Prevenção do câncer de próstata: conhecimentos e hábitos dos funcionários da Secretaria de Saúde de Barbalha, Ceará (E470)
Descrição
O Câncer da próstata surge quando as células passam a se
dividir e se multiplicar de forma desordenada, levando à formação de um tumor.
O câncer da próstata é a quarta causa de morte por neoplasia. Os exames
preventivos são: O toque retal, antígeno prostático específico e
ultra-sonografia; que devem ser realizados anualmente por homens com idade a partir
de 45 anos, favorecendo assim um diagnóstico precoce. O objetivo deste estudo
foi conhecer os fatores relacionados à prevenção do câncer de próstata em
funcionários da secretaria de saúde de Barbalha. Trata-se de uma pesquisa
quantitativa de natureza descritiva. O estudo foi realizado com trinta homens
(n=30) com idade acima de trinta anos, no período de agosto a setembro de dois
mil e nove, foram aplicados um questionário semi-estruturado. Posteriormente os
dados coletados, analisados através do Excel e os resultados foram apresentados
por meio de gráficos, constatando o conhecimento dos homens sobre o exame de
toque retal e uma grande rejeição do mesmo, em relação aos outros exames. Os
dados da pesquisa mostraram que parte deles tem hábitos de vida saudável. Foram
constatados homens com história familiar de casos de câncer de próstata na
família, dentre eles os membros foram pai, primos, tios e avôs. Os mesmos
encontravam-se informados sobre a idade de iniciar os exames preventivos.
Observou-se que a grande maioria pretende realizar os exames de prevenção,
ressaltando que 21,7% não realizaram por constrangimento do procedimento do
exame de toque. Autor(s) Ana Maria de Jesus Leite Sampaio Orientador(s) Cristiane Marinho Uchoa Lopes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer. Próstata. Prevenção. Curso ENFERMAGEM |
Prevenção do câncer do colo de útero: adesão das gestantes ao exame citopatológico (E555) | Rafael Pereira de Figueiredo | ENFERMAGEM |
Prevenção do câncer do colo de útero: adesão das gestantes ao exame citopatológico (E555)
Descrição
O câncer do colo uterino apresenta-se mundialmente como um problema de saúde pública,
sendo mais preocupante nos países subdesenvolvidos, mesmo com todos os avanços
científicos e tecnológicos no que diz respeito a diagnóstico e prevenção. As mulheres devem
ser incentivadas a realizar o exame preventivo, incluindo as gestantes, e estas a oportunidade
deve acontecer durante as consultas de pré-natal. Este estudo buscou analisar a adesão das
gestantes ao exame citopatológico. A pesquisa foi de natureza qualitativa com abordagem
descritiva exploratória. Foi realizado no Centro de Especialidades no município de Crato, no
período de agosto a setembro de 2012, sendo constituída por uma amostra de 20 mulheres
atendidas na referida Unidade. O instrumento de coleta de dados utilizou-se um roteiro de
entrevista do tipo semi-estruturada, no qual levaram em consideração os preceitos éticos
legais na resolução 196/96. Os resultados encontrados foram divididos em duas partes: A
primeira expressou características do perfil das participantes da pesquisa evidenciando que a
maioria das gestantes possuía idade entre 25 a 30 anos, frente à escolaridade com ensino
médio completo ou com nível superior em andamento, amasiadas e com profissão do lar.A
segunda parte demonstra os resultados organizados em quatro categorias:Exame preventivo e
sua adesão demonstrando que as gestantes estão procurando os serviços de saúde em busca de
realizar a coleta citopatológica; Percepção das gestantes frente ao exame preventivo,
observando que as entrevistadas reconhecem a finalidade de realizar tal procedimento; Fatores
que influenciam as gestantes na realização da citologia constatando que as participantes da
pesquisa na grande maioria das vezes procuram realizar o exame diante de alguma queixa;
Incentivos freqüentes ao exame preventivo onde os profissionais de saúde e os meios de
comunicações possuem influência de forma positiva na opinião das gestantes. A pesquisa
apresentou resultados importantes sobre uma realidade que merece atenção, o exame
preventivo de colo útero em gestantes que devem ser incentivadas e sensibilizadas, garantido
a esta população que realizem a coleta ainda na assistência de pré-natal. Autor(s) Rafael Pereira de Figueiredo Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Exame. Prevenção. Gestante. Curso ENFERMAGEM |
Prevenção do câncer do colo do útero em carcerárias (E972) | Mariana Coelho Lima | ENFERMAGEM |
Prevenção do câncer do colo do útero em carcerárias (E972)
Descrição
Este trabalho visa conhecer o acesso das carcerárias ao exame preventivo contra o câncer de
colo de útero. As mulheres em cárcere estão inclusas nos grupos populacionais expostos a um
número maior de riscos à saúde devido à heterogeneidade do ambiente prisional. A presente
pesquisa objetiva elucidar a acessibilidade das carcerárias de Juazeiro do Norte ao exame
preventivo contra o câncer de colo de útero, utilizando uma metodologia exploratória com
abordagem quantitativa, realizada na Cadeia Púbica do município de Juazeiro do Norte- CE,
com uma amostra composta por 31 carcerárias, através de formulário aplicado
individualmente nesta população. Foi utilizado análise na descrição dos dados, e os resultados
expressos em gráficos e tabelas. Os resultados obtidos nesta pesquisa mostraram que a
maioria conhece o exame preventivo e sabe o que é o câncer cervical uterino, desconhece o
propósito do exame e não realizaram o exame após a detenção. A reclusão não justifica a
exclusão aos serviços de saúde, sendo um direito de caráter universal a todos os grupos
sociais e dever do Estado promover políticas de saúde destinada a mulher em situação de
prisão. Autor(s) Mariana Coelho Lima Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Saúde. Prevenção do câncer de colo de útero. Mulher carcerária. Curso ENFERMAGEM |
Previdência social no contexto da nova gestão pública: agendamento eletrônico como instrumento de inovação (A299) | Layrton dos Santos Silva | ADMINISTRAÇÃO |
Previdência social no contexto da nova gestão pública: agendamento eletrônico como instrumento de inovação (A299)
Descrição
Ao perceber as mudanças e paradigmas surgidos com
a globalização, temos que nos conscientizar que novos posicionamentos são
necessários frente à nova realidade. As mudanças ocorridas ao longo dos anos na
gestão pública são uma reflexão das exigências dos cidadãos, que, conscientes
tendem a exigir mais do poder publico. As novas concepções surgidas fizeram com
que o estado mudasse em prol do bem comum, adequando-se, assim a nova
realidade. A Previdência Social paralelamente ao estado passou por evoluções
nas suas formas de gestão, usando com isso técnicas inovadoras, dentre elas o
agendamento eletrônico. O atendimento programado vem a ser marca registrada da
Previdência Social e contribui para a população através do Instituto
Nacional do Seguro Social-INSS. Autor(s) Layrton dos Santos Silva Orientador(s) José de Figueiredo Belém Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Mudanças. Previdência social. Agendamento eletrônico. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Primeira consulta de enfermagem no pré-natal: percepção das primigestas de Juazeiro do Norte-CE (E755) | Iasminy Xenofonte Lima | ENFERMAGEM |
Primeira consulta de enfermagem no pré-natal: percepção das primigestas de Juazeiro do Norte-CE (E755)
Descrição
Na gravidez ocorrem várias mudanças no organismo da mulher, e a maneira como ela
enfrenta essas mudanças, influencia diretamente na relação mãe-filho e em todo processo de
parturição, tendo relevância no presente estudo as primigestas que enfrentam essas mudanças
pela primeira vez. O objetivo deste estudo foi conhecer as percepções de primigestas a
respeito da primeira consulta de enfermagem no pré-natal na Estratégia Saúde da Família
(ESF) em Juazeiro do Norte – Ceará. Metodologia: a presente pesquisa foi de natureza
descritiva, exploratória, com abordagem quanti-qualitativa, foi realizada em doze Unidades
Básicas de Saúde (UBS). Sessenta primigestas que procuraram as unidades básicas para a
primeira consulta de enfermagem no pré-natal no período de setembro a novembro de 2010
foram entrevistadas. A análise a partir das falas das entrevistadas permitiu obter os seguintes
Resultados: a maioria realizou o pré-natal ainda no primeiro trimestre, tinha baixa
escolaridade e renda familiar abaixo de dois salários mínimos. Não houve intercorrência entre
as gestantes, apenas sintomas específicos da gestação como enjôos e tonturas. Diversos
fatores familiares interferiram na percepção em relação à sua gravidez. As mães
reconheceram a importância da consulta de pré-natal na prevenção de doenças e no
diagnóstico precoce. Sua relação com a atenção de enfermagem no pré-natal foi bastante
positiva, encontrando um bom nível de satisfação na consulta de enfermagem. O programa
pré-natal tem conseguido alcançar seus objetivos de suprir as expectativas das gestantes, uma
das metas dos programas de assistência a reprodução na Estratégia Saúde da Família. Autor(s) Iasminy Xenofonte Lima Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Gravidez. Primigesta. Pré-natal. Curso ENFERMAGEM |
Primeira consulta de enfermagem no pré-natal: percepção das primíparas de São José do Belmonte, Pernambuco (E761) | Rita de Cássia dos Santos Marques | ENFERMAGEM |
Primeira consulta de enfermagem no pré-natal: percepção das primíparas de São José do Belmonte, Pernambuco (E761)
Descrição
A gravidez é um momento em que a mulher passa por várias transformações fisiológicas,
anatômicas e emocionais. A mulher vivencia nesse período sentimentos de medo, dúvidas,
alegria, ansiedade, aceitação e rejeição. Durante este período, o corpo feminino tem como
principal objetivo garantir a formação e a manutenção da vida de outro ser que se forma
dentro do útero. Nessa fase é de grande importância o acompanhamento pré-natal da equipe
de enfermagem e o apoio da família, onde a última transmitirá acima de tudo confiança e
segurança para a gestante, havendo assim ambiente favorável para o desenvolvimento
materno-fetal. Este trabalho visou a conhecer as percepções das primíparas a respeito da
primeira consulta de enfermagem no pré-natal do PSF em São José do Belmonte e identificar
os fatores de interferência a estas consultas. Um estudo qualitativo, descritivo, exploratório
foi realizado através de entrevista de 15 gestantes cadastradas nas Unidades Básicas de Saúde
da cidade de São José do Belmonte (PE), verificou-se que a maioria das primíparas eram
adultas e casadas ou com relações estáveis, mas com pouca escolaridade e baixo poder
econômico. A percepção em relação às consultas de enfermagem foram favoráveis, estando
os conceitos de binômio mãe-filho, de promoção de saúde e prevenção de doenças bem
estabelecidas. Ainda, entre as primíparas pesquisadas, sinais e sintomas relativos a enjôo
foram mais comuns entre as adolescentes e reclamações de infecção urinária, sangramento e
perda de líquido entre as adultas. Conclui-se que a ação de enfermagem na primeira consulta
de pré-natal, em São José do Belmonte (PE), tem alcançado as expectativas institucionais. Autor(s) Rita de Cássia dos Santos Marques Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Pré-natal. Enfermagem. Primíparas. Curso ENFERMAGEM |
Primeiros socorros no ambiente escolar: o conhecimento do profissional de educação física em situações clinicas (E.F433) | Alana Gomes da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Primeiros socorros no ambiente escolar: o conhecimento do profissional de educação física em situações clinicas (E.F433)
Descrição
A maioria dos cursos de educação física oferta na grade curricular a disciplina de
primeiros socorros, socorros de urgência ou urgência em saúde, onde proporciona
ao aluno conhecer e ter uma base sobre o tema, mais muitas vezes não é o
suficiente para atuar em uma situação de emergência. O referido estudo caracterizase como um estudo de natureza descritivo, com abordagem quantitativa de campo.
A população desse estudo foi composta por professores de educação física que da
rede pública municipal, estadual e rede particular na cidade do Barro – Ce. Para a
coleta de dados um questionário composto de perguntas fechadas. Os dados foram
analisados a partir da análise foi verificada a frequência de resposta e tabulados em
uma planilha do Excel Office 2016. Os resultados mostras que 66,7%, cursaram a
disciplina de primeiros socorros, 66,7 %, não possui treinamento em primeiros
socorros além da graduação, 50% considera que a disciplina de primeiros socorros é
satisfatória, e 50% considera que é insatisfatória, 83,3% acham que é necessário
realizar os primeiros socorros corretamente e em um curto intervalo de tempo para
evitar a morte e prevenir sequelas, 83,3% acredita estar preparado para prestar os
primeiros socorros, 66,7% não estão preparados para uma intervenção em parada
cardíaca, e 33,3% em Hemorragias, 83,3% não deixou de prestar socorro por ter
medo de erro, 100% afirmam saber verificar a presença de sinais vitais, 50% não
sabem nenhum numero de emergência da cidade do Barro, 83,3% realizaria o
procedimento para convulsão afastando de locais perigosos e protegendo a cabeça,
50% verifica se a vítima está respirando utilizando os sentidos ver, ouvir e sentir,
83,3% afirmam que a melhor forma de facilitar a respiração da vítima é levantando o
queixo da vítima, 100% afirma que para se realizar a massagem cardíaca é sobre o
osso do externo na linha dos mamilos. 100% afirmam não saber quantas vezes por
minuto se realiza a massagem cardíaca em uma criança. Fica evidente que os
profissionais tem conhecimento em primeiros socorros, através das respostas
podemos verificar que a maioria esta preparada para proceder em situações de
emergência. Autor(s) Alana Gomes da Silva Orientador(s) CICERO RODRIGO DA SILVA Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Educação física. Primeiros socorros. Urgência em saúde. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Principais causas de amputações em um hospital de Juazeiro do Norte - CE (F263) | Thyago Pinto Lopes | FISIOTERAPIA |
Principais causas de amputações em um hospital de Juazeiro do Norte - CE (F263)
Descrição
Amputação é a remoção de uma extremidade do corpo através de cirurgia ou acidente parcial ou total de membro. O presente trabalho foi realizado com abordagem quantitativa, com o objetivo de identificar quais as principais causas de amputação em um hospital de Juazeiro do Norte. Foram analisados dados de 38 prontuários dos pacientes que realizaram cirurgia de amputação no Hospital Santo Inácio durante os meses de janeiro a agosto de ano de 2009. Os resultados alcançados apontaram para a predominância do diagnóstico de Diabetes Mellitus com 95% como principal causa de cirurgias de amputação de membros inferiores, acometendo principalmente homens (55%), pacientes com idade superior a 50 anos, e nível mais comum de amputação foi em nível pododáctilo. Concluímos que a causa principal da amputação foi vascular por Diabetes Mellitus, acometendo principalmente em MMII. Autor(s) Thyago Pinto Lopes Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Amputação. Principais causas de amputação. Diabetes mellitus. Curso FISIOTERAPIA |
Principais causas de reanimação neonatal em uma unidade hospitalar na região do Cariri (E1182) | Maria de Fátima de Lima | ENFERMAGEM |
Principais causas de reanimação neonatal em uma unidade hospitalar na região do Cariri (E1182)
Descrição
Os nascimentos que ocorrem no Brasil, na maioria dos casos acontecem de maneira tranquila,
no entanto, por ser um período de transição susceptível a intercorrências, o recém-nascido
pode, inesperadamente, necessitar de manobras de reanimação. Por isso, faz-se necessário a
presença de pelo menos um profissional treinado para o caso de necessidade de realização de
manobras de reanimação. Este estudo teve como objetivo conhecer as causas de reanimação
neonatal em uma unidade hospitalar na região do Cariri. Foi utilizada a abordagem
quantitativa. Os dados foram coletados entre os meses de fevereiro e março de 2016, em um
hospital de referência em obstetrícia, numa cidade da região do cariri. Para a coleta dos dados
foi utilizado um formulário que continha questões relacionadas ao objetivo do estudo. Após a
coleta, os dados foram analisados, e organizados em planilhas do programa Excel 2010, e
apresentados através de tabelas e gráfico construídos nos programas Word e Excel 2010. Os
resultados mostraram que os recém-nascidos em estudo, a maioria era do sexo masculino
(56%), teve apresentação cefálica (89%), era adequado para a idade gestacional (91%).
Quanto à idade gestacional 25,5% eram pré-termo, e em relação a ocorrência de
malformações 7% dos recém-nascidos tinham alguma malformação. Quanto ao índice de
apgar, no 1º minuto, 76% apresentaram escore de 4-6, e 46% inferior a 6 no 5º minuto. A
maioria necessitou de reanimação logo após o parto (97%). Quanto à intercorrências, 27%
apresentou circular de cordão, 82% tiveram parada respiratória, em 82% foram realizadas
manobras de reanimação simples, 41% foram internados, 14% foram transferidos, e 9% foram
a óbito. Notou-se neste estudo, que a qualidade da assistência prestada por profissionais
capacitados para tal, durante o período gestacional e o parto, é fundamental para a
identificação de fatores de risco e para a realização de ações que possibilitem reduzir as
consequências desses fatores sobre a saúde dos neonatos. Autor(s) Maria de Fátima de Lima Orientador(s) Adalberto Cruz Sampaio Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Recém-nascido. Manobras. Reanimação. Curso ENFERMAGEM |
Principais desafios encontrados no atendimento odontopediátrico entre alunos do 9° e 10° período do curso de odontologia do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (O613) | Ermeson Inácio de Sousa | ODONTOLOGIA |
Principais desafios encontrados no atendimento odontopediátrico entre alunos do 9° e 10° período do curso de odontologia do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (O613)
Descrição
O comportamento de uma criança frente à abordagem odontológica pode ser imprevisível, ora
com atitudes não colaborativas que atrasam ou impedem o procedimento odontológico,
exigindo do dentista alteração na rotina da consulta. Sabendo que a cooperação do paciente
infantil é essencial para a execução do tratamento odontológico adequado, o presente trabalho
tem como objetivos identificar os principais desafios encontrados no atendimento infantil
entre os alunos do nono e décimo período e o seu preparo diante das situações aversivas.
Trata-se de um estudo transversal, descritivo e exploratório com abordagem quantitativa,
realizado na clínica escola do curso de Odontologia do Centro Universitário Dr. Leão
Sampaio. Para a coleta de dados procedeu-se com a aplicação de um questionário previamente
elaborado pelos pesquisadores. Participaram da pesquisa 118 alunos, sendo 80 do décimo
período e 38 do nono, com uma média de idade de 24 anos. Constatou-se que o medo e a
ansiedade são as principais reações despertadas que influenciam negativamente no potencial
de cooperação das crianças, tendo como agentes desencadeadores a experiência odontológica
traumática anterior, presença de dor e o ambiente do consultório odontológico. A maioria dos
alunos, tanto do nono (73,68%) como do décimo período (81,25%), relataram sentir algum
nível de estresse em momentos de não colaboração da criança durante o atendimento
odontopediátrico. A técnica Dizer-Mostrar-Fazer foi a mais utilizada pelos alunos no controle
da ansiedade e dos comportamentos não colaborativos dos pacientes pediátricos. Concluiu-se
que a experiência odontológica traumática anterior foi o principal desencadeador de reações
negativas pelo paciente infantil e o medo, o problema mais relevante a ser encontrado durante
o atendimento. Não houve diferença significativa com relação ao atendimento odontológico
infantil entre os alunos de graduação do nono e décimo período, porém, os alunos do décimo
período mostraram-se mais preparados. Autor(s) Ermeson Inácio de Sousa Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Ansiedade. Medo. Estresse. Atendimento odontopediátrico. Curso ODONTOLOGIA |