A respectiva pesquisa tem como finalidade desenvolver uma análise acerca do Programa PROJOVEM Adolescente, no sentido de promover uma reflexão crítica a cerca da importância das ações desenvolvidas pelo respectivo Programa, na perspectiva de despertar a criticidade cidadã nos Adolescentes. Bem como os impactos no fortalecimento dos laços familiares e comunitários destes adolescentes. Buscando compreender a visão e expectativas dos jovens acerca do programa, identificando se depois da inserção no programa se sentiu diferença em suas relações familiares, social e seu papel de sujeito ativo em sua realidade. As ações do PROJOVEM Adolescente articulam áreas da assistência social, da educação, do trabalho, da cultura e da participação social, tendo como princípio a garantia de seus direitos e com que eles sejam multiplicadores sociais. O estudo é caracterizado como de campo, alem de ser de natureza qualitativa, composta por questões abertas e fechadas, com questionário semi-estruturado. O universo da pesquisa é composto de 40 adolescentes cadastrados no programa PROJOVEM Adolescente, do CRAS – Gisélia Pinheiro localizado no bairro Batateira na cidade do Crato - CE, porém a mesma teve como amostragem 15 adolescentes inseridos no Programa, sendo escolhidos de forma aleatória. Segundo a pesquisa, constatou-se que houveram mudanças significativas nas relações sócio-familiar, trabalhando com o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, tornando adolescentes melhores cidadãos no futuro.

Autor(s)

Maria Geraina Beserra Palácio

Orientador(s)

Ariana Nogueira Rodrigues de Oliveira

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Adolescente. PROJOVEM. CRAS. Cidadania.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Com o avanço das tecnologias e suas constantes mudanças viu-se que pessoas estão aderindo ao mundo digital, com isso, há uma necessidade significativa de tornar mais acessíveis, recursos e sistemas a usuários com deficiência. O desenvolvimento desse projeto veio da necessidade de facilitar a comunicação de usuários com deficiência auditiva tanto no ambiente virtual como no ambiente real, bem como pessoas que querem aprender LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais) de uma forma simples e prática. Nesse artigo será apresentado um sistema de tradução de LIBRAS para o Português e vice-versa desenvolvido na linguagem Java, com o objetivo de tornar cada vez mais acessíveis sistemas antes não utilizados por usuários com deficiência auditiva, facilitando a sua comunicação com os não deficientes. O sistema tornará possível que o usuário deficiente, através de comando com o mouse, possa traduzir os símbolos em LIBRAS para o Português. Para o usuário sem necessidade especial, o processo é inverso, o mesmo irá digitar o texto desejado e o sistema irá converter em LIBRAS.

Autor(s)

Agenor Ribeiro Gonçalves Júnior; Francisco Aristóteles Alencar Cardoso; Lucas Saraiva Leão; Mariza Mariana Lima Miranda; Sarah Saraiva Nunes.

Orientador(s)

Cicero Tadeu Pereira de Lima França

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Tradução. Libras. Comunicação. Java. Deficiente

Curso

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

A promoção da saúde é idealizada como um processo fomentador da atuação comunitária, considerando a participação ativa dos indivíduos em ações que sejam precursoras da qualidade de vida, saúde e bem-estar. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) é potencial na promoção da saúde. Na Estratégia Saúde da Família (ESF), o enfermeiro possui competência para promover saúde e nessa perspectiva, os cuidados de enfermagem objetivam desenvolver nos indivíduos a capacidade de identificar as suas necessidades e participar conjuntamente na busca de soluções para elas. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar as concepções e práticas dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família no município de Juazeiro do Norte, Ceará no que concerne à Promoção da Saúde. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, do tipo descritivo, desenvolvido nas unidades básicas de saúde da ESF de Juazeiro do Norte. A coleta de dados foi realizada entre os meses de março e maio de 2015. Participaram desta pesquisa 13 enfermeiros, considerando o critério da saturação de dados. A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista semiestruturada e a análise teve como referencial a análise de conteúdo, foi empregada, mais especificamente, a análise temática. Para apresentação dos dados estes foram organizados de acordo com a categorização temática. Nesta pesquisa foi assegurado o cumprimento das normas para a pesquisa com seres humanos presentes na Resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil. Realizou-se a caracterização dos sujeitos a partir das seguintes variáveis: sexo, idade, tempo de formação acadêmica, tempo de atuação na ESF e titulação. Na análise, emergiram quatro categorias temáticas: O conhecimento dos enfermeiros acerca da promoção da saúde; A formação dos enfermeiros conduzida para a promoção da saúde; As ações de promoção da saúde desenvolvidas pelos enfermeiros; O empoderamento e a coparticipação dos usuários como estratégia de promoção da saúde. Verificou-se que alguns enfermeiros compreendem a promoção da saúde em seu significado amplo e sua associação à qualidade de vida dos indivíduos, enquanto outros não a compreendem e pautaram seus conceitos no modelo tradicional de prevenção das doenças. Quanto à formação dos enfermeiros em promoção da saúde, alguns relataram a participação em congressos ou cursos, enquanto outros não recordaram ou nunca participaram de processos formativos com essa temática. No que diz respeito às ações desenvolvidas, a maioria dos enfermeiros relatou a composição de grupos de saúde, palestras educativas e rodas de conversa. No que trata do empoderamento e da coparticipação dos usuários, os enfermeiros elencaram aspectos essenciais como autonomia, direitos e deveres e cidadania. Mas não trouxeram elementos como liberdade, auto-confiança, consciência coletiva e justiça, indispensáveis na construção de indivíduos empoderados. O profissional enfermeiro possui habilidades fundamentais para a promoção da saúde e deve estar qualificado para a sua fundamentação na comunidade em que está inserido. Promover saúde é um ato de humanidade, que ultrapassa o âmbito profissional e contribui para a real transformação dos indivíduos de uma sociedade.

Autor(s)

João Paulo Xavier Silva

Orientador(s)

Ana Paula Ribeiro de Castro

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Promoção da saúde. Enfermeiro. Empoderamento.

Curso

ENFERMAGEM

Autor(s)

Rosa Amélia de Melo Nogueira

Orientador(s)

Ana Paula Ribeiro de Castro

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Idoso. Promoção da saúde. Atenção primária.

Curso

ENFERMAGEM

A Promoção da Saúde é conhecida como meio propício para encarar os problemas que afetam a humanidade, relatando duas tendências: a primeira explica o comportamento pessoal, no qual requer responsabilidade com os cuidados a si próprio; já a segunda, refere-se aos fatores gerais das suas condições, a qualidade de vida e a saúde da sociedade. O objetivo da presente pesquisa é descrever os aspectos conceituais da promoção da saúde e a sua influência na formação desse profissional. Como metodologia utilizou-se do estudo descritivo, exploratório, de natureza bibliográfica, do tipo revisão integrativa da literatura. Para tanto, selecionaram-se os artigos originais, publicados no período entre 2010 a 2021. Para a condução dessa pesquisa, foram utilizadas as bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), além da Bireme. Foram inclusos artigos aplicados em seres humanos, artigos que contextualizam a promoção da saúde, bem como de resultados investigados anteriormente, sendo eles analíticos e descritivos. A seleção dos trabalhos utilizados consistiu em uma primeira análise do título e resumo, sendo verificado, a posteriori, se atendiam ao tema trabalhado, chegando-se a um total de oito artigos selecionados. Por fim, conclui-se que promover a saúde não é somente melhorar a sua condição, mas também aprimorar a qualidade de vida e o bem-estar dos profissionais da área. Ademais, ainda há muito a se buscar, com vista a se tornar uma prática introjetada nos profissionais e não ser iniciativas individuais e isoladas, cujo impacto não é visualizado pela sociedade, devendo, pois ser uma implementação efetiva e é permanente do estudo e prática da promoção da saúde.

Autor(s)

Ana Julia de Oliveira Sá

Orientador(s)

Albério Ambrósio Cavalcante

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Promoção da saúde. Profissionais da saúde. Saúde pública.

Curso

FISIOTERAPIA

O climatério é um conjunto de eventos que ocorrem no corpo feminino resultantes das modificações hormonais que caracterizam uma fase da vida da mulher, marcada pelo fim da capacidade reprodutiva e ausência do ciclo menstrual. Muitos sintomas referidos por mulheres que estão experenciando o climatério são classificados como síndrome climatérica e podem estar associados a outras condições de saúde preexistentes. Dentre os mais conhecidos e relatados podemos citar a instabilidade na temperatura com oscilações de calor e frio; artralgias, entre outros sintomas fisiológicos; labilidade emocional; descaracterização e autopercepção prejudicadas. A pesquisa teve como objetivo geral analisar as ferramentas de promoção da saúde em relação ao climatério no processo de cuidado do enfermeiro das Estratégias de Saúde da família (ESF) 11; 35; 44 e 79 no município de Juazeiro do Norte – Ceará; e como objetivos específicos caracterizar sócio economicamente os enfermeiros do estudo; verificar as ações de promoção da saúde em relação ao climatério; identificar facilidades e dificuldades na atuação da enfermagem no cuidado a mulher no climatério; verificar as ações de enfermagem mediante as características do diagnóstico de enfermagem “climatério” no tocante á promoção da saúde e as sugestões apontadas pelos profissionais participantes da pesquisa como contribuições ao tema. A pesquisa tem caráter descritivo com abordagem qualitativa. A população pesquisada foram os enfermeiros que atuam nas ESF’s supracitadas. Os critérios de inclusão: atuar nas unidades na assistência possuindo vínculo empregatício efetivo ou temporário e que concordarem em participar do estudo após a assinatura dos termos em observância aos princípios éticos e legais. Os critérios de exclusão foram não atuar diretamente na assistência; trabalhar em atividades exclusivamente administrativas ou recusarem-se a participar. Após a coleta dos dados por meio de entrevista semiestruturada como roteiro e gravação das mesmas; as falas dos profissionais foram transcritas; apreciadas por meio da análise do discurso com base na literatura pertinente ao tema e divididas em cinco eixos temáticos: Caracterização dos participantes; Ações de promoção da saúde sobre o climatério; Facilidades e dificuldades na atuação da enfermagem em relação ao climatério; Consulta de enfermagem para a mulher no climatério; Contribuições da assistência de enfermagem no cuidado ao climatério: o que pensam os enfermeiros. Os resultados revelaram que o diálogo apresenta-se como ferramenta de promoção mais utilizada pelos profissionais; as dificuldades foram: a falta de conhecimento das mulheres; preconceito e estigmas sociais; e as facilidades apontadas: profissionais do sexo feminino e mulheres com uma presença constante nas unidades; a consulta de enfermagem contempla aspectos fisiológico e subjetivos pautados na visão holística e que os enfermeiros apontam reflexões sobre uma maior divulgação de conhecimento bem como desmistificação desse tema para as mulheres. Os resultados sugerem a necessidade de ampliar estudos baseados em evidências sobre climatério, visando uma assistência voltada para as reais necessidades dessa clientela, identificando com eficiência e resolutividade suas queixas e construindo conhecimento conjunto. 

Autor(s)

Rafaela Paiva Coelho

Orientador(s)

Ana Paula Ribeiro de Castro

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Climatério. Enfermagem. Assistência. Promoção da saúde.

Curso

ENFERMAGEM

Introdução: o não conhecimento de todas as práticas de prevenção ao HIV-AIDS é um fator importante para determinar a transmissibilidade do vírus entre a população mais jovem, sendo também algo que vem a causar grandes danos e sequelas tardias, se não houver uma abordagem de qualidade e imediata. Trabalhar a promoção da saúde é a forma correta por diversificar e envolver questões sociais, comportamentais, mudando o cenário ao informar toda uma sociedade e etc. Objetivo: analisar as percepções de estudantes acerca das Práticas de Prevenção do HIV-AIDS em uma Instituição particular de Ensino Superior em Juazeiro do Norte-CE. Metodologia: pesquisa descritiva, exploratória de natureza quantitativa. A amostra foi composta por acadêmicos do 1º (primeiro) semestre dos cursos de Biomedicina, Enfermagem e Medicina Veterinária. Resultados e discussão: Na amostra, por curso, foi identificado 31% pertencer ao curso de Biomedicina, 45% a Enfermagem e 24% a Medicina Veterinária respectivamente. A maioria dos participantes era do sexo feminino (65%), na faixa etária de 18-22 anos completos (65%), eram pardos (as) (65%) e brancos (as) (27%). 91% eram solteiros (as), dos quais 53% eram católicos. Dos 75 estudantes entrevistados, a internet foi a principal fonte de informações sobre prevenção do HIV (83%); seguidas da televisão (75%); escola (69%); panfletos (41%); Unidade de Saúde (40%) e aconselhamento por um profissional de saúde (75%). Observou-se conhecimentos limitados sobre a prevenção ao HIV, certa dificuldade em perceber os fatores de risco, atitudes favoráveis ao uso do preservativo. A ausência do preservativo no momento da relação sexual foi observada em 75%, além de desconhecimento sobre PEP (Profilaxia Pós-Exposição) e PrEP (Profilaxia PréExposição) evidenciando a necessidade de se investir em ações educativas sobre as práticas de prevenção. Conclusão: conclui-se que, ao adentrar no mundo universitário, a grande maioria dos jovens apresentaram um conhecimento limitado sobre os fatores de risco e as práticas de prevenção ao HIV-AIDS. Isso revela a necessidade de lutar e trabalhar incansavelmente nessa causa que assola todo o mundo, embora haja diversas barreiras para a disseminação das práticas de prevenção em questão, as mesmas precisam ser superadas para diminuir a incidência da epidemia no mundo. Atualmente há inúmeras campanhas direcionadas a esse tipo de problemática e, quando bem direcionadas, promovem medidas positivas através da promoção em saúde de forma ampla, constante e duradoura, voltadas para cada população específica.

Autor(s)

Cícero Gonçalves Pereira

Orientador(s)

Geni Oliveira Lopes

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Promoção da saúde. Prevenção. Estudantes. HIV.

Curso

ENFERMAGEM

No que diz respeito à saúde bucal, a gravidez provoca uma série de alterações no organismo da mulher, incluindo a cavidade oral, o que justifica a importância do acompanhamento odontológico na gestação. Para a elaboração do trabalho foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados: BVS, LILACS e SciELO. Os critérios de inclusão consideraram artigos publicados entre 2011 e 2022, em português e de acesso gratuito, enquanto foram excluídos artigos pagos, não disponíveis integralmente, além de trabalhos como relatos de caso, teses e dissertações. É fundamental que os profissionais de odontologia ofereçam tratamento humanizado, considerando as necessidades e limitações das gestantes, além de conscientizá-las sobre a importância da saúde bucal. O pré-natal odontológico e a educação em saúde surgem como ferramentas importantes, porém, desafios como a baixa adesão das gestantes aos serviços odontológicos ainda persistem. Nesse sentido, são necessárias políticas públicas que incentivem o acesso aos cuidados odontológicos, com ênfase em abordagens preventivas e educativas. A prevenção e o tratamento de doenças bucais são essenciais para evitar complicações tanto sistêmicas quanto gestacionais. Um acompanhamento sanitário adequado e a orientação sobre o uso seguro de medicamentos também são aspectos importantes nesse contexto. Além disso, o aleitamento materno demanda políticas e ações educativas que o promovam e protejam. Em suma, essas medidas visam garantir a saúde bucal e geral das gestantes e seus bebês, proporcionando um futuro saudável e com qualidade de vida.

Autor(s)

Kananda Júlia Nunes Nogueira

Orientador(s)

Vivianne Coelho Noronha Diógenes

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Binômio mãe-filho. Gestante. Odontologia. Promoção de saúde. Saúde bucal.

Curso

ODONTOLOGIA

A doença renal crônica (DRC) é uma condição muito prevalente e se caracteriza por uma perda da função renal de forma progressiva e irreversível. Em casos avançados, o paciente necessita de um tratamento que substitua a função do rim, sendo a hemodiálise a Terapia de Substituição Renal (TSR) mais acessível. Pacientes hemodialíticos apresentam dificuldades para adesão ao tratamento e pior qualidade de vida (QV), devido às mudanças necessárias no seu estilo de vida. A falta de conhecimento sobre a doença e suas complicações influenciam negativamente a prática do autocuidado. Atividades de educação em saúde promovidas por equipes multiprofissionais nos centros de hemodiálise são necessárias para o desenvolvimento da autonomia desses pacientes. Esse estudo teve por objetivo desenvolver um manual, como ferramenta para promoção de saúde em pacientes hemodialíticos. O estudo foi transversal com 35 pacientes de um centro de hemodiálise vinculado ao SUS, em Juazeiro do Norte (JN), Ceará entre novembro de 2020 a março de 2021. Realizou-se análise descritiva, univariada e regressão logística multivariada. Do total de participantes, 57,14% (20) eram do sexo masculino, 34.28% com idade entre 50-60 anos, 42.86% com escolaridade até o ensino fundamental incompleto, 60% declaram-se católicos, 48.57% divorciados e 77% moravam em JN. Sobre o nível de conhecimento global dos principais temas da doença renal crônica, observou-se que 40% dos pacientes tiveram acertos < 80%, sendo igual entre os sexos. Desses pacientes, 57.1% não haviam concluído o ensino médio, 64% tinham idade < 50 anos, e realizavam hemodiálise por um período < 5 anos. Com relação a perguntas com temas específicos, observou-se que apenas 22,86% dos pacientes sabiam que a DRC é uma doença silenciosa principalmente em fases iniciais e 22,86% conheciam sobre os tipos de TSR. Sobre o tratamento medicamentoso, apenas 14,28% dos pacientes sabiam sobre a ação do renagel. Observou-se que o tempo de hemodiálise não foi garantia de maior conhecimento, porém houve uma associação entre baixa escolaridade e menor nível de acertos. Dessa forma, o uso de um manual educativo sobre a doença renal hemodialítica com abordagem multidisciplinar, possibilitará um maior entendimento sobre a doença e suas repercussões clínicas, promovendo educação em saúde e autonomia para a prática do autocuidado.

Autor(s)

Nara Thaisa Tenório Martins Braga

Orientador(s)

Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Educação em saúde. Equipe multidisciplinar. Hemodiálise.

Curso

PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

O presente estudo teve por objetivo verificar na literatura o tema promoção da saúde bucal para a pessoa idosa e fazer uma revisão de literatura a respeito do tema. Materiais e método: foi realizada uma abordagem bibliográfica na base de dados BVS (Biblioteca virtual em Saúde) cujo assunto pesquisado era prevenção da saúde bucal do idoso e promoção da saúde bucal do idoso, sendo estes disponíveis na integra e em forma de artigo cientifico, com busca por localizador descritor de assunto (Saúde publica atenção à saúde, saúde de grupos específicos, saúde do idoso) e (Saúde publica Políticas, Planejamento e Administração em Saúde, politicas públicas de saúde, acesso aos serviços de saúde). Resultados: As ações de saúde bucal voltadas ao paciente idoso ainda se mostram restritas, o que faz com que a maioria desta parcela da população seja edêntula. Conclusão: Se faz necessário mais medidas de atenção multiprofissional para o idoso, buscando uma qualidade de vida e atendimento de forma integral.

Autor(s)

Fernanda Moura Coutinho

Orientador(s)

Regiane Cristina do Amaral

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Promoção de saúde. Qualidade de vida. Idosos.

Curso

ODONTOLOGIA