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Psicologia social e economia solidária: cooperativismo em um empreendimento solidário e agroecológico no município de Barbalha-CE (P1050) | Fabricia de Sousa Barbosa | PSICOLOGIA |
Psicologia social e economia solidária: cooperativismo em um empreendimento solidário e agroecológico no município de Barbalha-CE (P1050)
Resumo
Este estudo refere-se a uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, e têm como
finalidade responder a questão: “Como ocorre o cooperativismo entre os produtores da feira
agroecológica e solidária de Barbalha- CE?”. Dessa maneira, tendo em vista a contribuição
dos estudos da área de Psicologia social para esse campo de empreendimentos solidários,
busca-se por meio desta, ampliar o conhecimento científico a respeito de práticas
cooperativistas no trabalho de feiras agroecológicas de base solidária, sobretudo do próprio
local de realização da feira em questão. A pesquisa é relevante, pois, observa-se que a prática
de empreendimentos solidários e agroecológicos vêm gradativamente conquistando espaço e
visibilidade na Região Metropolitana do Cariri, sobretudo no município de Barbalha- CE. A
entrevista semiestruturada foi realizada com quatro agricultores (as) que se disponibilizaram a
responder. Mediante análise das entrevistas foi percebido que o envolvimento dos feirantes
ocorre por meio das práticas de cooperações através das trocas solidárias, feira itinerante,
formações continuadas e na relação de ajuda mútua entre os feirantes no momento de
comercialização. Autor(s) Fabricia de Sousa Barbosa Orientador(s) Clarissa de Pontes Vieira Nogueira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cooperativismo. Psicologia social. Empreendimento econômico solidário EES. Curso PSICOLOGIA |
Psicologia, bullying e cultura de paz (P619) | Ingrid Carvalho de Oliveira | PSICOLOGIA |
Psicologia, bullying e cultura de paz (P619)
Resumo
Diante do fenômeno de violência, é importante considerar que existem grupos sociais mais vulneráveis. No Brasil, os grupos de jovens são os mais atingidos pela violência e os seus espaços de socialização, incluindo o ambiente escolar, lugar em que passam a maior parte de seu tempo. Uma das formas de diminuir a violência seria possibilitar aos jovens o acesso à cultura, à arte, ao esporte, ao lazer e à educação. Sabe-se que a cultura do indivíduo é responsável em moldar suas ideias e atitudes. Para construir uma cultura de paz é necessária uma mudança em nossos padrões mentais e ações. Os jovens constituem um dos componentes centrais desse cenário cultural. O objetivo deste estudo consiste em realizar uma revisão bibliográfica das principais publicações de artigos científicos para se estudar o bullying nas suas diversidades nos diferentes meios em que está inserido. Realizamos uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratório. Os dados foram coletados utilizando como técnica o fichamento de todo o material lido e selecionado de acordo com sua veracidade e importância para pesquisa, avaliando os diversos conceitos. Diante deste contexto, pode-se chegar à conclusão de que o bullying causa danos psicológicos, físicos e sociais aos envolvidos. Deixa claro que o bullying está presente onde o indivíduo propagador está inserido, seja a escola um ambiente disseminador de tal prática, mas é necessário apontar que não se restringe ao ambiente escolar, o ambiente familiar também precisa ser trabalhado. Em resumo, o profissional de psicologia que atua no ambiente escolar é o ator principal que irá promover a paz no ambiente para que este problema não venha a disseminar. Autor(s) Ingrid Carvalho de Oliveira Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bullying. Cultura de paz. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Psicologia, religião e universidade: distanciamento e aproximações quanto à saúde mental de estudantes da região do cariri (P1594) | Daniel Peixoto de Sousa | PSICOLOGIA |
Psicologia, religião e universidade: distanciamento e aproximações quanto à saúde mental de estudantes da região do cariri (P1594)
Resumo
A relação entre religião e universidade se constitui enquanto uma nuance instável e
pouco discutida no que tange à saúde mental dos estudantes, tendo em vista inclusive a
religião enquanto inerente ao brasileiro, seja de forma direta ou indireta. Diante disso, a
presente pesquisa se propõe a identificar o nível de saúde mental de acadêmicos
relacionando ao viés religioso, elevando a compreensão acerca dos processos de coping,
bem como ressaltando o reconhecimento do bem-estar proporcionado por tal relação.
Dessa forma, foi desenvolvido um estudo de campo, com 105 universitários de uma
instituição privada de ensino superior através de três questionários, atravessando
questões sociodemográficas, contemplando aspectos globais da saúde mental, bem como
imergindo às questões da religiosidade dos entrevistados. Os dados foram coletados de
forma online, através da plataforma ZohoForms, e analisados a partir de ferramentas
como o Microsoft Excel e o Pacote Estatístico para Ciências Sociais (IBM SPSS V.20),
a partir dos quais foram realizadas estatísticas descritivas e inferenciais. Observou-se
uma associação entre transtornos mentais comuns e as variáveis sexo/gênero, faixa
etária e percepção de apoio familiar. Quanto às atitudes religiosas, houve associações
significativas com as variáveis orientação sexual, religião e conflito entre as discussões
no curso e suas crenças. Por fim, verificou-se que quanto mais positivas as atitudes
religiosas, menores as prevalências de transtornos mentais comuns. Autor(s) Daniel Peixoto de Sousa Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Religião. Espiritualidade. Saúde mental. Psicologia. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psicomotricidade e educação infantil: um diálogo essencial (P92) | Antonia Helena Dias | PSICOLOGIA |
Psicomotricidade e educação infantil: um diálogo essencial (P92)
Resumo
Este artigo apresenta a contribuição da psicomotricidade para o desenvolvimento global da criança durante a primeira etapa da educação básica, a educação infantil. O estudo possibilitou compreender a relação dialógica com a educação infantil, enfatizando a importância dos elementos psicomotores nas atividades que proporcionam aprendizagem por meio das interações e das brincadeiras. É extremamente relevante compreender que as atividades para serem trabalhadas com as crianças devem estar em sintonia com seu desenvolvimento psicomotor, visto que, para atender suas dificuldades ou aprimorar suas habilidades, são necessários conhecimentos teóricos metodológicos sobre a psicomotricidade que possibilitem considerar a relação indissociável entre as atividades lúdicas e o desenvolvimento global da criança. Como metodologia foi utilizada uma pesquisa bibliográfica utilizando livros, artigos e periódicos que possibilitaram compreender a importância do brincar na educação infantil, direcionando um novo olhar sobre a criança, bem como, seus desejos, dificuldades, emoções e habilidades de relacionamento consigo e com o mundo, aspectos essenciais para a construção da autonomia, da identidade e, consequentemente para o desenvolvimento da leitura e da escrita. Autor(s) Antonia Helena Dias Orientador(s) Isaac Alencar Pinto Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Psicomotricidade. Aprendizagem. Educação infantil. Curso PSICOLOGIA |
Psicomotricidade e pessoas com Síndrome de down: contribuições de René Zazzo para o desenvolvimento psicomotor (P661) | Keilany Botelho Araujo | PSICOLOGIA |
Psicomotricidade e pessoas com Síndrome de down: contribuições de René Zazzo para o desenvolvimento psicomotor (P661)
Resumo
O presente trabalho trata-se de uma pesquisa exploratória, seguida de uma pesquisa de campo, com abordagem qualitativa tendo como público alvo pessoas com Síndrome de Down que estejam regularmente matriculados na Associação de Pais e Amigos dos excepcionais (APAE) da cidade do Crato- CE e que tenha o diagnóstico de Síndrome de Down. Todos os dados da pesquisa foram coletados através dos resultados da aplicação da bateria psicomotora do autor René Zazzo. O objetivo do trabalho é o de compreender o pensamento do René Zazzo sobre o desenvolvimento psicomotor de pessoas com Síndrome de Down e então correlacionar os dados colhidos com a teoria estudada. Os resultados da aplicação da bateria psicomotora trazem o desenvolvimento de cada atividade realizada e as hipóteses elencadas a cerca de cada elemento psicomotor avaliado. Tendo em vista que os resultados de cada participante são diferentes uns dos outros. Vale ressaltar que a proposta da avaliação não é a de comparar resultados e sim o de analisar o desenvolvimento de cada integrante para então avaliar as habilidades e dificuldades de cada um. Diante do exposto conclui-se que o processo de estimulação deve ser continuo, uma vez que, pessoas com Síndrome de Down se desenvolvem da mesma forma que qualquer outra, porém em um tempo mais lento. Quanto maior for à estimulação mais rápido serão os resultados e maior será a independência do mesmo. Autor(s) Keilany Botelho Araujo Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicomotricidade. Síndrome de Down. Bateria psicomotora. Curso PSICOLOGIA |
Psicomotricidade na educação infantil: contribuições de Vitor da Fonseca para o desenvolvimento da criança de cinco anos (P648) | Maria Isadora Sales Bringel | PSICOLOGIA |
Psicomotricidade na educação infantil: contribuições de Vitor da Fonseca para o desenvolvimento da criança de cinco anos (P648)
Resumo
O presente artigo aborda o tema desenvolvimento infantil, tendo como objetivo investigar, numa instituição de Educação Infantil, como a Psicomotricidade, através da Bateria de Observação Psicomotora de Vitor da Fonseca (2012), pode auxiliar na compreensão do desenvolvimento das crianças de cinco anos de idade. O estudo utilizou-se de uma pesquisa de campo, que se baseia na observação dos fatos, na coleta de dados e no registro das informações relevantes para que sejam analisadas e discutidas. A coleta de dados aconteceu em abril de 2016. Para tanto, foi realizada a Bateria de Observação Psicomotora - BPM com seis crianças, três do sexo feminino e três do sexo masculino. Os resultados foram interpretados qualitativamente com base nos critérios apresentados por Vitor da Fonseca. Das seis crianças avaliadas, cinco atingiram o perfil psicomotor normal e uma o perfil psicomotor bom, seguindo a escala de pontos apresentada pela bateria, ou seja, as crianças não expressaram grandes dificuldades psicomotoras que possam influenciar no seu comportamento e na sua aprendizagem. Portanto, o que foi percebido é que as crianças que apresentaram um número maior de cotação 2, perfil dispráxico, nos diversos fatores psicomotores são àquelas que apresentam alguma dificuldade para assimilação dos conteúdos escolares, precisando que os conteúdos sejam explicados de diferentes maneiras para que aconteça a sua compreensão, apresentando um comportamento agitado, facilitando a sua distração. Porém, uma criança com aspecto somático endomórfico também apresentou em algumas tarefas a cotação 2, mas não manifesta nenhum sinal de dificuldade e sim facilidade em aprender os conteúdos, sendo essa pontuação explicada pelo seu aspecto somático. Assim, conclui-se que é importante educar a criança de forma integral, educar o cognitivo, o motor e a afetividade por serem fundamentais para o desenvolvimento das suas habilidades. Autor(s) Maria Isadora Sales Bringel Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicomotricidade. Desenvolvimento infantil. Bateria de observação psicomotora. Curso PSICOLOGIA |
Psicopatia e execução penal: reflexões sobre as medidas punitivas de psicopatas infratores no Brasil (D781) | Mylena Rodrigues Alves e Silva | DIREITO |
Psicopatia e execução penal: reflexões sobre as medidas punitivas de psicopatas infratores no Brasil (D781)
Resumo
A abordagem sobre a psicopatia aliada ao sistema de execução penal brasileira, diz respeito à
reflexão acerca da eficácia dos métodos jurídicos-penais destinados aos delinquentes com
transtorno de personalidade antissocial. Incide em analisar a necessidade de buscar uma
adequação de medidas punitivas, considerando os sentimentos e comportamentos atinentes aos
indivíduos diagnosticados como psicopatas, a fim de obter uma aplicação sancionatória que
satisfaça os objetivos inerentes ao sistema penal. Neste sentido, mediante pesquisa bibliográfica
de caráter exploratório e dedutivo, buscou-se compreender a psicopatia enquanto uma
perturbação na personalidade para então refletir a respeito de como o sistema de execução penal
brasileiro tem lidado com psicopatas criminosos. Verificou-se a ciência psicológica tem
apresentado consenso no sentido de afirmar que a aptidão de compreensão acerca da ilicitude
ou licitude das condutas não é afetada pelo transtorno de personalidade psicopata. Portanto,
conforme dispõe o Direito Penal Brasileiro, os psicopatas seriam suscetíveis de penalização.
Entretanto, pelo fato de que não se arrependem de seus comportamentos e condutas e não haver
tratamento ou cura para a psicopatia, concluiu-se que é imperioso buscar diferenciar a forma de
aplicação da execução penal para os psicopatas, tendo em vista que, se reinseridos na sociedade,
possuem alta probabilidade de voltarem a delinquir, não atingindo a finalidade da pena. Autor(s) Mylena Rodrigues Alves e Silva Orientador(s) Joseane de Queiroz Vieira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Psicopatia. Execução penal. Medidas punitivas. Curso DIREITO Baixar tcc |
Psicopatia e sociedade contemporânea: características de uma pessoa com transtorno de personalidade antissocial a partir de um estudo bibliográfico (P1690) | Vitor Emmanuel Leite Vieira Gomes | PSICOLOGIA |
Psicopatia e sociedade contemporânea: características de uma pessoa com transtorno de personalidade antissocial a partir de um estudo bibliográfico (P1690)
Resumo
O objetivo deste estudo é compreender as características sociais de uma pessoa com Transtorno
de Personalidade Antissocial – Psicopatia e seus comportamentos na sociedade contemporânea
a partir de um estudo bibliográfico, investigando a origem da TPA- Psicopatia, evidenciando
os fatores biológicos e compreendendo a relação da psicopatia com a sociedade contemporânea.
O presente trabalho representa em uma pesquisa bibliográfica de caráter narrativo, com buscas
em sites científicos sendo: Biblioteca Julio Bordignon, BVS, Google Acadêmico, SciELO,
PePSIC, BIREME. Os critérios de inclusão foram materiais relacionados ao assunto a partir do
uso dos descritores: Psicopatia, Transtorno de Personalidade Antissocial, Sociedade e
Comportamento. Os livros de teorias e os materiais acessados de forma eletrônica foram
publicados entre 1924 a 2019, o intervalo de tempo se deu pela escassez de materiais
encontrados. Ainda que o transtorno de personalidade antissocial, psicopatia exista há muito
tempo, tentamos identificar os aspectos que descritos de forma biológica e psicológica, o que
significa que o transtorno de personalidade antissocial, psicopatia pode ser considerado algo
patológico, se relacionando a aspectos discordantes, podendo ser algo bastante diferente do que
imaginamos. Autor(s) Vitor Emmanuel Leite Vieira Gomes Orientador(s) Marcos Teles do Nascimento Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Psicopatia. Transtorno de Personalidade Antissocial. Sociedade. Comportamento. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psicopatia e transgressão penal: apontamento sobre a responsabilidade criminal dos psicopatas (D1454) | Felipe Claudeano da Silva Simião | DIREITO |
Psicopatia e transgressão penal: apontamento sobre a responsabilidade criminal dos psicopatas (D1454)
Resumo
A psicopatia é um transtorno de personalidade frequentemente associado ao comportamento
criminoso, suscitando questionamentos sobre a culpabilidade e a forma de punição das pessoas
com esse transtorno. Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo analisar como o
ordenamento jurídico brasileiro vigente responsabiliza os criminosos psicopatas, considerando
a inexistência de uma legislação específica sobre o tema. É necessário fomentar a discussão de
um tema tão abrangente e explorado como a responsabilidade criminal dos psicopatas. Neste
trabalho, foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica com a finalidade de realizar um estudo
aprofundado da aplicabilidade do direito penal brasileiro aos psicopatas que cometem crimes
graves. Para isso, é necessário compreender quem é o sujeito (psicopata), entender noções sobre
a criminologia e analisar o cenário jurídico por meio de leis, doutrinas e das sanções aplicadas
em casos concretos. Autor(s) Felipe Claudeano da Silva Simião Orientador(s) Joseane de Queiroz Vieria Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Psicopatia. Criminologia. Ordenamento jurídico. Responsabilidade. Curso DIREITO Baixar tcc |
Psicopatia: questionamentos e reflexões sobre o perfil psicopático (P729) | Lorena Ingride de Lima Pereira | PSICOLOGIA |
Psicopatia: questionamentos e reflexões sobre o perfil psicopático (P729)
Resumo
O artigo se propõe a entender o funcionamento da personalidade psicopática, através
de teorias que dissertam sobre o assunto e, para complementar a compreensão do
tema, ressaltando as principais e típicas características do perfil de um psicopático,
foi utilizado o caso do “maníaco do parque’, sujeito que praticava crimes no Parque
do Estado em São Paulo, no ano de 1998. Diante da pesquisa em torno da psicopatia,
pode-se compreender que esta é um transtorno da personalidade que procede de
alterações neurológicas, biológicas e psicológicas somadas umas às outras, e não de
forma isolada e que ao tomar conhecimento das características que definem o perfil
psicopático, não se deve diagnosticar alguém com base somente em uma dessas
características. Além disso, ao mesmo tempo em que a psicopatia possui para seu
diagnóstico, a presença de comportamentos antissociais, igualmente ao Transtorno
de Personalidade Antissocial (TPA), diverge do mesmo no que diz respeito à
deficiência na afetividade dos sujeitos que portam a psicopatia, sendo o prejuízo na
afetividade o que constitui o principal sintoma da psicopatia. Para fomentar a
discussão acerca da psicopatia, o artigo trata de diferenciá-la da psicose, uma vez
que nas diferentes condições, pessoas podem ser julgadas da mesma forma quando
praticam crime de morte. Deste modo, o artigo promove uma reflexão acerca desta
personalidade complexa, mas que, no entanto, merece ser percebida nas diferentes
proporções em que se manifesta. Autor(s) Lorena Ingride de Lima Pereira Orientador(s) Maria do Carmo Pagan Forti Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicopatia. Personalidade. Características. Maníaco do parque. Curso PSICOLOGIA |