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Resposta psicomotora e social de crianças com transtorno do espectro autista praticantes de natação (DG- E.F20) | Camila Ramos Vieira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Resposta psicomotora e social de crianças com transtorno do espectro autista praticantes de natação (DG- E.F20)
Resumo
Objetivo: Avaliar as respostas da
natação nos aspectos psicomotor e social de crianças atípicas com Transtorno do
Espectro Autista (TEA). Metodologia: trata-se de um estudo de revisão narrativa
da literatura. Foram coletados dados nas plataformas Scielo, Pubmed e google
acadêmico. Foram incluídos estudos dos últimos cinco anos, em língua portuguesa
e inglesa, estudos experimentais ou de caso. E excluídos aqueles duplicados ou
que a metodologia não foi clara, além dos estudos que não estavam
disponibilizados na integra. As palavras chaves foram: “natação”, “destreza
motora”, “socialização”, “crianças” e “neurodiversidade” combinadas entre elas
e em inglês. Resultados: Os principais resultados mostraram melhorias nas
habilidades sociais, aquáticas, locomotoras e de controle motor em crianças com
TEA, além de benefícios no bem-estar dos cuidadores, relacionados à maior
estabilidade comportamental dos filhos. Conclusão: A natação tem efeito
benéfico nas melhoras das habilidades motoras, sociais e comportamentais de
crianças com TEA. Autor(s) Camila Ramos Vieira Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2025 Palavra Chave Natação. Destreza motora. Crianças. Transtorno do espectro autista. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas da pressão arterial em diferentes sessões de highintensity whole-body calisthenic exercise (E.F519) | Karisia Monteiro Maia | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas da pressão arterial em diferentes sessões de highintensity whole-body calisthenic exercise (E.F519)
Resumo
O objetivo do presente estudo foi verificar a resposta da pressão arterial (PA) após
realização de exercício calistênico (EC) de diferentes padrões de movimentos.
Participaram 7 homens jovens e normotensos (23,1±3,6 anos; 68,0±6,4 kg;
174,9±5,1 cm; 22,3±2,7 kg.m-2; 118,2±6,2 mmHg; 71,0±2,8 mmHg) os quais foram
submetidos a sessões de EC de diferentes padrões de movimento em ordem
randomizada, separadas por 7 dias, sendo: 1) EC Padrão – ECP (Jump jack, Squat
e Split), composto por exercícios de menor complexidade; e 2) EC Combinado –
ECC (Burpee, Squat jump e Split squat), composto por exercícios de maior
complexidade. As duas sessões foram realizadas no máximo esforço com a maior
quantidade de movimentos e consistiram em 3 séries de 30s para cada exercício
com intervalos de recuperação passiva de 30s, totalizando 9min para cada sessão.
A PA foi verificada com um monitor digital da marca Microlife (modelo BP3AC1-1PC)
nos momentos pré-intervenção (após 10 minutos de repouso), imediatamente após
(IA) as sessões e depois de 60min de recuperação (60’Rec), em que os voluntários
ficaram sentados em uma cadeira confortável. A PA sistólica (PAS) aumentou
significativamente (p<0,01) no momento IA as sessões ECP (33,6±12,2 mmHg) e
ECC (35,4±13,6 mmHg) em relação aos seus respectivos repousos. Houve redução
não significativa (p>0,05) da PAS no momento 60’Rec para as sessões (ECP: -
3,2±5,2 mmHg e ECC: -6,3±10,7 mmHg) não havendo diferença entre elas. A PA
diastólica (PAD) aumentou significativamente (p<0,05) no momento IA à sessão
ECC (23,0±13,0 mmHg). Para a sessão ECP o aumento não foi significativo
(18,1±17,2 mmHg; p>0,05). Após 60’Rec, não houve redução da PAD para as
sessões (ECP: 1,1±6,4 mmHg e ECC: 1,2±3,2 mmHg; p>0,05) não havendo
diferença entre elas. Conclui-se que a PAS aumentou IA as sessões de EC de
diferentes padrões de movimento, no entanto, a PAD aumentou apenas após ECC. Autor(s) Karisia Monteiro Maia Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Calistenia. Pressão arterial. Homens jovens. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas da pressão arterial em mulheres com diabetes tipo 2 durante exercício resistido de diferentes intensidades (E.F529) | Pedro Lieberth Felix Vitorino | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas da pressão arterial em mulheres com diabetes tipo 2 durante exercício resistido de diferentes intensidades (E.F529)
Resumo
O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas da pressão arterial (PA)
durante sessões de exercício resistido (ER) em diferentes intensidades em mulheres
com diabetes tipo 2 (DM-2). A amostra foi composta por 12 mulheres com DM-2
(55,2±4,0 anos; 70,1±11,4 kg; 155,7±3.3 cm) que realizaram 4 sessões
experimentais randomizadas divididas em dois blocos, separadas por 7 dias, sendo:
bloco A (sessão 1: Controle – CONT40% e sessão 2: ER a 40% de 1 repetição
máxima – ER40%1RM) e bloco B (sessão 3: Controle – CONT80% e sessão 4: ER a
80% de 1RM – ER80%1RM). As sessões de ER foram realizadas com duração de
40 minutos em formato de circuito, sendo 3 voltas para cada um dos 7 exercícios,
sendo 16 e 8 repetições para ER40%1RM e ER80%1RM, respectivamente. A PA foi
mensurada no momento pré-intervenção (repouso de 20 minutos antes das sessões
experimentais) e ao final de cada circuito. Nas sessões CONT as voluntárias
permaneceram sentadas em cadeira confortável sendo a PA verificada a cada 12
minutos (duração de cada circuito nas sessões de ER). Para PAS, houve diferença
entre os momentos pré vs. durante a sessão de ER para 40%1RM (122,6±8,6 mmHg
vs. 134,1±13,9 mmHg; p<0,05, respectivamente) e 80%1RM (120,4±9,1 mmHg vs.
140,5±16,2 mmHg; p<0,05, respectivamente). Para PAD, houve diferença entre os
momentos pré vs. durante a sessão de CONT80%1RM (73,9±8,7 mmHg vs.
80,1±5,2 mmHg; p<0,05, respectivamente). As demais sessões não apresentaram
diferença para PAS (CONT40%1RM: 128,2±12,6 mmHg vs. 128,3±17,4 mmHg e
CONT80%1RM: 128,3±12,6 mmHg vs. 132,3±10,1 mmHg; p>0,05) nem para PAD
(CONT40%1RM: 74,6±9,1 mmHg vs. 76,5±7,8 mmHg; 40%1RM: 72,8±8,2 mmHg vs.
75,5±5,9 mmHg; CONT80%1RM: 75,2±6,6 mmHg vs. 79,1±8,9 mmHg; p>0,05). Não
foram encontradas diferenças entre as sessões controle e de ER. Conclui-se que
apenas a PAS de mulheres com DM-2 aumenta significativamente durante sessões
de ER de diferentes intensidades. Autor(s) Pedro Lieberth Felix Vitorino Orientador(s) Loumaíra Carvalho da Cruz Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Diabetes mellitus. Exercícios em circuito. Pressão arterial. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas da variabilidade da frequência cardíaca de mulheres jovens realizando exercícios calistênicos nas diferentes fases do ciclo menstrual (E.F682) | Francisco Gutierry Silva de Oliveira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas da variabilidade da frequência cardíaca de mulheres jovens realizando exercícios calistênicos nas diferentes fases do ciclo menstrual (E.F682)
Resumo
O ciclo menstrual dura em torno 28 dias podendo variar de 20 a 45 dias, e é
composto por três fases distintas (menstrual, folicular e lútea). Baseando-se nisso,
foi analisado a variabilidade da frequência cardíaca durante a realização de
exercícios calistênicos de alta intensidade em 6 mulheres jovens durante as fases do
ciclo menstrual. As voluntárias foram submetidas a três sessões de exercícios
calistênicos (squat, split e burpee exercise) realizadas em três visitas. A duração
total da sessão foi de 9 minutos e a VFC foi verificada durante todas as sessões. Ao
final das sessões a VFC permaneceu sendo analisada durante um período de 30
minutos em repouso. Nos resultados percebeu-se que os RRi reduziram
significativamente durante as sessões nas três fases e após 10 e 20 minutos de
recuperação ainda permaneceram significativamente menores que o repouso nas
fases da menstruação e lútea. Apenas a fase lútea não apresentou recuperação das
ondas RRi aos níveis de repouso após 30 min. Assim o estudo concluiu que 30
minutos após a realização de exercício calistêncio de alta intensidade, os RRi
retornam aos níveis de repouso apenas na fase folicular. Na fase lútea não houve
recuperação dos RRi aos níveis de repouso. Autor(s) Francisco Gutierry Silva de Oliveira Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araújo Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Ciclo menstrual. Exercícios calistênicos. Variabilidade da frequência cardíaca. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas do treinamento da natação na coordenação motora de crianças: uma revisão integrativa (E.F850) | Jeniffer Dávila Santana da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento da natação na coordenação motora de crianças: uma revisão integrativa (E.F850)
Resumo
Introdução: O desenvolvimento motor é um processo sequencial onde há
mudanças contínuas no comportamento humano com aspectos cronológicos, a
atividade física durante a infância é fundamental para seu desenvolvimento de
habilidades motoras e a natação funciona como uma excelente atividade motora
na qual a criança experimenta de uma forma natural, dinâmica e espontânea.
Objetivo: Avaliar na literatura se há melhora na coordenação motora de crianças
praticantes de natação. Metodologia: Este estudo é uma revisão de literatura
integrativa e foram coletados nas plataformas Pubmed, Scielo e Lilacs, são
artigos em língua portuguesa e inglesa, utilizando as palavras chaves como,
natação, crianças, coordenação motora, habilidade motora, desenvolvimento
motor. Os critérios de inclusão é estudos publicados nos últimos cinco anos,
estudos em português e inglês, estudos que mostram o desempenho da natação
em crianças, estudos que mostram que a natação melhora na coordenação
motora. Os critérios de exclusão são artigos duplicados e artigos de revisão.
Resultados: Foram identificados 179 registros. Após a leitura do resumo foram
excluídos 163 por não responder aos critérios de inclusão, apenas três foram
incluídos para a leitura integral. Conclusão: A natação infantil traz benefícios
para a coordenação motora, concluindo que essa prática esportiva traz grandes
benefícios a partir dos primeiros mesesde vida. Autor(s) Jeniffer Dávila Santana da Silva Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Crianças. Natação. Transtornos das habilidades motoras. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas do treinamento de força na glicemia capilar de diabéticos (DG- E.F11) | Maria Larissa Santos Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento de força na glicemia capilar de diabéticos (DG- E.F11)
Resumo
A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica de causa multifatorial. Dados epidemiológicos indicam que no Brasil existem cerca de 12 milhões de pessoas com a doença. A principal característica da DM é a incapacidade total ou parcial da insulina de exercer seus efeitos adequadamente, levando ao descontrole dos níveis de açúcar no sangue e podendo causar problemas como: alterações na visão, disfunções renais, neuropatia periférica e sarcopenia. A DM pode ser classificada em dois tipos: o tipo 1, caracterizado pela ausência total de insulina, e o tipo 2, em que há produção de insulina, mas com ação reduzida, sendo este último o mais comum, afetando a maioria da população mundial. O treinamento de força é uma forma de exercício que ajuda a reduzir a glicemia. Objetivo: Dessa forma o objetivo do trabalho foi avaliar as respostas do treinamento de força na glicemia capilar de diabéticos. Metodologia: Estudo experimental de abordagem quantitativa. Realizado com 8 indivíduos diabéticos matriculados em um projeto de extensão. Foram realizadas quatro sessões de treinamento de força, três vezes por semana, com 60 minutos de duração por sessão. A intensidade foi mensurada pela escala OMNI. O treinamento foi realizado com método bi-set alternado por segmentos corporais e focou em grandes grupos musculares. Foram aplicados questionários para caracterização sociodemográfica, clínica e antropométrica, além do IPAQ para avaliar o sedentarismo e a glicemia capilar foi mensurada com o glicosímetro de marca On Call Plus II, antes e após cada sessão de treinamento. Para avaliar a normalidade dos dados foi utilizado o teste Shapiro Wilke. Os dados apresentaram distribuição não paramétrico, dessa forma os valores apresentados são em mediana e interquartis (25 – 75). Para comparar os resultados dos valores iniciais e finais foi utilizado o teste Wilcoxon. Resultados: quatro sessões de treinamento de força a redução da glicemia capilar pré sessão teve resultados significativos, não ocorrendo quando comparado o momento pós. Ao longo das sessões a glicemia foi menor do que a primeira sessão. Conclusão: Conclui-se com o presente estudo que, em quatro sessões de treinamento de força, realizado três vezes por semana com duração de 60 minutos é capaz de reduzir a glicemia capilar de pessoas diabéticas, onde resultados significativos foram encontrados nas sessões pré exercício. Autor(s) Maria Larissa Santos Silva Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Diabetes mellitus. Treinamento resistido. Glicemia capilar. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento de ginástica de academia sobre variáveis cardiovasculares de uma gestante hipertensa: um estudo de caso (E.F714) | Paula Larissa Gomes Ricarte | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento de ginástica de academia sobre variáveis cardiovasculares de uma gestante hipertensa: um estudo de caso (E.F714)
Resumo
Os exercícios físicos devem e podem ser iniciados por grávidas saudáveis e livre de
complicações. No presente estudo são apresentados os benefícios da atividade física
para as gestantes, assim como o crescimento deste público e a importância do mesmo
aumentar a busca da modalidade. A prática regular de atividade física durante a
gestação pode promover benefícios físicos e psicológicos, tanto para a mãe como para o
feto. O presente projeto tem como objetivo verificar o comportamento da Frequência
Cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA) de uma gestante após nove sessões de
treinamento da ginástica de academia. Foi utilizado nas coletas um aparelho de pressão
da marca g-tech, dez minutos antes e dez minutos após o período de treinamento, além
de utilizar uma escala de percepção subjetiva de esforço durante a prática. A aferição foi
feita com a participante sentada, os pés apoiados no solo, braço direito relaxado e o
braço esquerdo estendido na altura do coração. Para a coleta dos dados, a aluna recebeu
um treinamento personalizado em casa, seguindo todos os protocolos da oms, fazendo o
uso de máscara e mantendo o sempre o distanciamento de um metro e meio a dois
metros. As aulas tiveram duração de trinta à quarenta minutos, dividida em
aquecimento, parte principal e relaxamento. Foi encontrado uma pequena redução na
PAS e nenhuma alteração na PAD. Porém, nas sessões de treinos, havia picos de
elevação e depressão da mesma. Autor(s) Paula Larissa Gomes Ricarte Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Gestantes. Pressão arterial. Frequência cardíaca. Ginástica de academia. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas do treinamento de hidroginástica nos aspectos hemodinâmicos e cognitivos de idosos hipertensos (DG- E.F05) | Edivania Ferreira da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento de hidroginástica nos aspectos hemodinâmicos e cognitivos de idosos hipertensos (DG- E.F05)
Resumo
O processo natural de envelhecimento acarreta diversas alterações físicas e fisiológicas no organismo. Consequentemente, observa-se o surgimento de múltiplas patologias. Dentre as principais doenças que acometem o público idoso, destaca-se a hipertensão arterial, que é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis pressóricos. Quando não tratada, pode comprometer outros sistemas, ocasionando vários problemas e sendo um fator de risco para doenças coronarianas, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, doenças renais, doenças vasculares periféricas e derrame cerebral. Outra patologia, relaciona-se aos aspectos cognitivos, o declínio cognitivo pode manifestar-se de várias formas, incluindo dificuldade de memória, atenção, linguagem e capacidade de realizar tarefas complexas, sendo essas funções essenciais para o dia a dia. Objetivo: Dessa forma, o objetivo do trabalho foi avaliar as respostas do treinamento de hidroginástica sobre a pressão arterial e a frequência cardíaca e estado cognitivo de pessoas idosas hipertensas. Metodologia: 16 pessoas idosas hipertensas matriculadas em um projeto de extensão. Foram realizadas oito sessões de hidroginástica nas terças e quintasfeiras, com duração de 60 minutos. A pressão arterial clínica foi verificada antes e depois de cada sessão com aparelho digital, sendo medidas em repouso, sentadas e após 15 minutos de descanso. E para verificar o estado cognitivo utilizou o Mini Exame do Estado Mental. Os dados foram analisados pelo software SPSS. O teste Shapiro-Wilk foi utilizado para verificar a normalidade dos dados. Para os dados descritivos, foram utilizados média e desvio padrão. Para comparar os momentos pré e pós das oito sessões de treinamento, utilizouse o teste t pareado. Resultados: A média de idade do grupo foi de 62,3 ± 16,8 anos, sendo composto por 87,5% do sexo feminino e 12,5% do sexo masculino. Em relação à pressão arterial sistólica, ao comparar a primeira e a oitava sessão no momento pré, houve diferença significativa (p = 0,005), assim como quando comparado o momento pós (p = 0,007). O mesmo ocorreu para a pressão arterial diastólica; ao comparar a primeira e a oitava sessão no momento pré, houve diferença significativa (p < 0,001), assim como quando comparado o momento pós (p = 0,009). No aspecto cognitivo houve melhora somente na função temporal e espacial (p = 0,023), não apresentando melhora nos escores totais. Conclusão: Conclui-se que oito sessões de hidroginástica podem reduzir a pressão arterial de pessoas idosas com hipertensão, e melhora a função cognitiva orientação temporal e espacial. Autor(s) Edivania Ferreira da Silva Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Idoso. Hipertensão. Exercício aquático. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento multifuncional no índice de aptidão física geral e cardiovascular de idosos hipertensos resistentes: um ensaio clínico randomizado (E.F782) | Bárbara Raquel Souza Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento multifuncional no índice de aptidão física geral e cardiovascular de idosos hipertensos resistentes: um ensaio clínico randomizado (E.F782)
Resumo
Introdução: O envelhecimento é um processo natural que traz consigo
alterações no organismo, podendo elas acarretar em perca da capacidade
funcional dos idosos e no risco de doenças cardiovasculares como a hipertensão,
entre as classificações da hipertensão, tem-se a hipertensão resistente que se
define como a pressão arterial sistólica e diastólica elevada mesmo com uso de mais
de três medicamentos e sendo um deles anti-diurético, sendo assim, a prática do
exercício físico aeróbico e resistindo estruturado, de forma controlada, se
apresentam como um importante método de tratamento não farmacológico, podendo
ainda citar o treinamento funcional como um método que abrange tanto o
exercício aeróbico como resistido e é um meio de tratar a hipertensão arterial
resistente. Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi investigar por meio
de 24 sessões de Treinamento Funcional, se houve melhora da aptidão física
funcional e o efeito hipotensor em idosos hipertensos resistentes. Método: O
estudo tratou-se de um estudo clínico randomizado, controlado e simple-cego,
foi realizado com idosos hipertensos resistentes da cidade de Juazeiro do Norte
– CE. Foram coletados dos participantes da pesquisa uma anamnese com dados
sociodemográficos, socioeconômicos e clínico, em seguida um questionário para
verificar o nível de atividade física através do IPAQ, e para analisar o índice
de aptidão física geral foi aplicado o Senior Fitness teste com cada idoso
participante. Quando as atividades iniciaram, foram realizadas as aferições da
pressão arterial do indivíduo idoso pré e pós sessão de treinamento. Os idosos
foram divididos em dois grupos, sendo Grupo Controle (GC) e Grupo Intervenção
(GI) e realizaram uma intervenção de treinamento funcional durante 24 sessões,
em seguida foram realizados novamente os testes de aptidão física funcional. Os
grupos foram comparados por análise de variância, através do teste ANOVA de
dois fatores para medidas repetidas, foi adotado um alfa de 0,05. Para
verificar o tamanho do efeito da intervenção foi considerado o Partial Eta
Squared. Resultados: A média de idade da amostra no grupo controle foi de
71,8±5,9 e intervenção 67,5±6,8 anos. Os resultados mostram reduções
significativas na pressão arterial sistólica e diastólica, mas não na
frequência cardíaca quando comparada ao grupo controle. Quanto a aptidão física
funcional, houve aumento da resistência muscular de membros inferiores e
superiores, flexibilidade, mobilidade física, flexibilidade de membros
superiores e resistência aeróbia. 7 Destacando efeito moderado em todos os
testes e no índice de aptidão física geral. Conclusão: Conclui-se que 24
sessões de treinamento funcional induzem a reduções na pressão arterial
sistólica e diastólica, mas não na frequência cardíaca, além de melhorar o
índice de aptidão física geral de hipertensos resistentes. Autor(s) Bárbara Raquel Souza Santos Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Idosos. Hipertensão. Estado funcional. Aptidão física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas do uso de máscara N95 no vo2 máx de jovens universitarias práticantes de ginástica de academia (E.F776) | Francisco Evanio Paes Júnio | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do uso de máscara N95 no vo2 máx de jovens universitarias práticantes de ginástica de academia (E.F776)
Resumo
Introdução:
A pandemia do COVID-19 levou a população mundial a ficar em suas casas, assim,
tendo a proibição de praticar atividades esportivas ou sociais. Com isso,
durante a pandemia, observou-se um efeito geral negativo no nível de atividade
física da população em geral, bem como um aumento no consumo de alimentos menos
saudáveis e uma elevação de 28,6% no comportamento sedentário. Dessa forma, a
aptidão cardiorrespiratória reduziu de forma significativa. A medida
padrão-ouro para a aptidão cardiorrespiratória é o consumo máximo de oxigênio
(Vo2máx), que é quantificado como a quantidade máxima de oxigênio que o corpo
pode usar em um minuto, durante o trabalho dinâmico com grande massa muscular.
Durante a pandemia, as máscaras faciais projetadas especificamente para
restringir o fluxo de ar, demonstraram ter um impacto negativo nas
classificações de esforço percebido sem uma resposta metabólica benéfica
durante o treinamento de resistência, tanto as máscaras cirúrgicas quanto as
máscaras respiratórias N95. Objetivo: Avaliar as respostas do treinamento de
ginástica de academia na modalidade de Jump no Vo2máx de praticantes de
ginástica de academia com e sem o uso de máscara N95. Método: Trata-se de um
ensaio clínico randomizado e controlado. A amostra foi composta por seis jovens
universitárias, sedentárias, acima de 18 anos. Inicialmente foi realizado o
teste de Vo2máx no banco de McArdle, e após aplicado dez sessões de atividades
de ginástica em academia na modalidade de Jump, duas vezes na semana com
duração de 60 minutos, com intensidade mensurada pela escala de percepção
subjetiva de esforço entre 13 e 16 Borg. O tratamento para a análise dos dados
foi elaborado a partir de um banco de dados digitado no programa Microsoft
Excel®, 2013. Em seguida, as análises dos dados da pesquisa foram realizadas
por meio do programa software JAMOVI versão 1.6. Foram consideradas análises
estatísticas descritivas e inferenciais. O Teste ANOVA para medidas repetidas
foi utilizado para diferenciar as variáveis do grupo com máscara e do grupo sem
máscara nos dois momentos, adotando um alfa Autor(s) Francisco Evanio Paes Júnio Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Ginástica. Pandemia. Aptidão cardiorrespiratória. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |