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Aleitamento materno diante dos bebês que apresentam língua presa: um cuidado para a enfermagem (E1337) | Maria Lusmária Xavier da Silva | ENFERMAGEM |
Aleitamento materno diante dos bebês que apresentam língua presa: um cuidado para a enfermagem (E1337)
Resumo
O aleitamento materno traz inúmeros benefícios tanto para mãe quanto para o bebê,
principalmente se a amamentação for exclusiva nos seis primeiros meses. Embora sabendo que
existem diversos fatores que interferem para que o processo de amamentar seja um sucesso,
dentre eles as malformações da cavidade oral. Por isso uma boa avaliação da cavidade oral ao
nascer é importante para não atrapalhar a amamentação. Uma deformidade que pode ser
percebida no exame físico é a anquiloglossia, também chamada língua presa ela é congênita
que pode ser parcial ou completa que dependendo do seu tipo e grau interfere na pega ao seio
da nutriz, e ocasionando um desmame precoce. O objetivo geral foi identificar como os
profissionais de enfermagem do Alojamento Conjunto e do Banco de Leite Humano estão
orientando as mães cujos filhos nasceram com língua presa para continuação do AM. A
pesquisa foi do tipo descritiva, exploratória, com abordagem qualitativa, sendo utilizada
entrevista semiestruturada, com os enfermeiros do alojamento conjunto e do banco de leite de
um hospital e maternidade de referência, do município de Juazeiro do Norte. Ocorreu no
período de agosto de 2017 a junho de 2018 e a coleta nos meses de março e abril de 2018.Para
análise e interpretação de dados foi utilizada a análise de conteúdo que analisa os dados obtidos
durante a entrevista. A pesquisa seguiu todos os aspectos Éticos e Legais da Resolução Nº
466/12, sendo enviada ao CEP do Centro Universitário Dr. Leão o Sampaio. Em relação a
percepção dos enfermeiros do AC e BLH para orientar as mães na qual o filho apresenta língua
presa, pôde-se perceber que sabem orientar de forma geral, sem está voltado para a
especificidade. E sem oferecer métodos alternativos de continuar no AME. Com isso faz-se
necessário a implantação de uma educação continuada nos serviços de saúde para os
profissionais se manterem capacitados e prestarem uma melhor assistência na amamentação. Autor(s) Maria Lusmária Xavier da Silva Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Língua presa. Aleitamento materno. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Aleitamento materno durante o pré natal (PÓS348) | Kilvia Alves Silva | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Aleitamento materno durante o pré natal (PÓS348)
Resumo
O aleitamento materno além de fortalecer o vinculo mãe-filho, atende a
criança nos seus aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos durante o primeiro
ano de vida. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde
recomendam aleitamento materno exclusivo por seis meses e complementado até os
dois anos ou mais. O enfermeiro possui um importante papel durante todo o ciclo
gravídico puerperal, pois por ser o profissional que esta mais próximo da gestante,
fica sobre sua responsabilidade, preparar a gestante e desse modo evitar que ela
tenha duvida, dificuldades e possíveis complicações com relação ao aleitamento
materno, garantindo assim uma melhor adaptação da mesma. Objetivos: descrever
a importância do enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno durante o pré-natal,
compreender a atuação do enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno e definir a
importância da amamentação para a criança. Método: Trata-se de uma revisão
bibliográfica. Conclusão: A amamentação é muito importante para a saúde da criança
principalmente nos seis primeiros meses de vida, pois o mesmo fornece todos os
nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Autor(s) Kilvia Alves Silva Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Aleitamento materno. Assistência de enfermagem. Pré-natal. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Aleitamento materno e desmame: um olhar sobre a vivência de mães trabalhadoras (E1510) | Ana Carolina da Silva | ENFERMAGEM |
Aleitamento materno e desmame: um olhar sobre a vivência de mães trabalhadoras (E1510)
Resumo
Conciliar o aleitamento materno e o retorno ao trabalho não é uma tarefa fácil, visto que o
mesmo requer disponibilidade materna para ser praticada com eficácia e dedicação nos
primeiros meses de vida da criança. O estudo em questão tem como objetivo: Analisar a
experiência de mulheres trabalhadoras em relação ao aleitamento materno e o retorno ao
trabalho. Trata-se de uma pesquisa de abordagem descritiva, exploratória e de natureza
qualitativa. Foi realizado em Unidades Básicas de Saúde (UBS) I e II do bairro Morro
dourado do município de Brejo Santo-CE. Participaram deste estudo 09 mulheres cadastradas
nas Equipes de Estratégia de Saúde. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados a
entrevista semiestruturada. As participantes receberam nome de flores para manter o sigilo da
identidade. A análise de dados foi realizada mediante análise de conteúdo, emergiram das
falas quatros categorias: Relação entre o aleitamento materno e o retorno ao trabalho, fatores
que contribuíram para a manutenção do aleitamento materno, condições de trabalho e os
benefícios existentes para a manutenção do aleitamento, e as dificuldades vivenciadas pelas
mulheres na manutenção do aleitamento materno. A pesquisa seguiu os aspectos éticos e
legais da Resolução 466/2012. Diante das entrevistas foi identificada que o retorno ao
trabalho causa impacto na vida e no cotidiano das mulheres, especialmente em relação ao
processo do aleitamento materno, uma questão apontada trata do fato das mulheres recorreram
à opção de introduzir de forma precoce outros alimentos na dieta da criança. Existem
inúmeros fatores que contribuem de forma positiva para a manutenção do aleitamento
materno, onde pode-se destacar o apoio familiar, dos profissionais de saúde e da empresa em
que trabalha. A oferta de horas de descanso e a licença maternidade foram citadas quanto a
contribuição da empresa na manutenção do aleitamento materno. Das dificuldades que podem
surgir durante o processo de amamentação, o retorno da mulher ao trabalho se destaca,
fazendo com que ela passe muito tempo distante dos seus filhos. Sugere-se um olhar especial
frente à implementação de programas de incentivo à amamentação pelas instituições e
empresas, bem como disponibilizar salas de apoio à amamentação no ambiente de trabalho, de
modo a viabilizar que as mães deem continuidade ao aleitamento materno, assim como, ter
um olhar voltado para a trabalhadora informal que amamenta, pensar em mecanismos de
proteção legal, bem como a elaboração de políticas públicas que assegurem a ela o direito de
decidir amamentar ou não. Os profissionais de saúde devem prestar uma efetiva assistência
através da escuta qualificada e a partir daí, elaborar junto a essa mulher um plano de medidas
de cuidados que a possibilite exercer os papéis de mãe trabalhadora sem prejudicar nenhum
deles. Autor(s) Ana Carolina da Silva Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Aleitamento materno. Desmame. Mulheres trabalhadoras. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Aleitamento materno e doenças prevalentes na infância de 0 a 6 meses em um ambulatório da cidade de Barbalha-Ceará (E921) | Francisca Jocilda Cruz Leite | ENFERMAGEM |
Aleitamento materno e doenças prevalentes na infância de 0 a 6 meses em um ambulatório da cidade de Barbalha-Ceará (E921)
Resumo
O Brasil caminha, a passos largos, para um sistema tríplice de saúde, mas mesmo
assim enfrenta alguns obstáculos e, um deles surpreendentemente está voltado à questão da
amamentação, a qual vem sendo fator de discussões dentro da área, a prova disso são os
programas que surgem como forma de promover o Aleitamento Materno, principalmente o
aleitamento materno exclusivo. A amamentação traz inúmeras vantagens para o bebe e para a
mãe, dentre elas estão, para o bebê, à melhor nutrição, o fortalecimento do vínculo afetivo,
sendo uma das mais importantes a imunização contra uma série de doenças como diarréia,
otite, e principalmente infecções respiratórias, ou seja, funciona como um potencial anticorpo.
Este estudo teve como objetivo principal analisar os tipos de Aleitamento materno e doenças
prevalentes da infância em crianças de 0 a 6 meses de um ambulatório no município de
Barbalha – Ce. A pesquisa foi de natureza descritiva, com abordagem quantitativa, o cenário
para a sua realização foi o Ambulatório de Puericultura, onde se concentram as mães que
participam do programa de aleitamento. A amostra foi composta por 67 prontuários de
crianças assistidas neste serviço. Para obter informações suficientes foi preenchida uma
planilha composta de dados sócio-econômicos como: faixa etária, grau de instrução,
ocupação, renda familiar, número de pessoas no domicílio, procedência e tipo de moradia das
genitoras e dados específicos como peso da criança ao nascer e na alta, intercorrência e tipos
de aleitamento materno das crianças assistidas pelo Programa acima citado. O resultado geral
foi surpreendente uma vez que verificou-se portanto que, 88% (59) mantiveram o AME até os
seis meses, 9% (6) AM Misto a partir de quatro meses e 3%(2) AM Complementar a partir de
5 meses. Com relação as doenças prevalentes na infância o resultado também foi satisfatório,
no AME apareceu apenas casos de IVAS (5,08%) e diarréia (1,69%) considerados comuns na
infância. Para o aleitamento materno misto a partir de 4 meses além das infecções encontradas
no AME como IVAS com 33,0% (2) e a diarréia com 17,0% (1), a otite com 17,0% (1), desta
forma não houve nenhum indicativo de caso de pneumonia, desidratação e desnutrição para
nenhuma das categorias de aleitamento. Com base nestes resultados torna-se primordial
compreender que as atividades de prevenção e promoção para a saúde fazem parte do papel
do profissional de saúde, que ele deve então investir em atividades que incentivem as mães
quanto a prática do aleitamento materno para assim diminuir a morbimortalidade infantil e
melhorar a qualidade de vida da criança. Autor(s) Francisca Jocilda Cruz Leite Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Aleitamento materno. Doenças prevalentes na infância. Desmame. Curso ENFERMAGEM |
Aleitamento materno e o desenvolvimento infantil na prematuridade: revisão integrativa (E1692) | Maria Lenara de Jesus | ENFERMAGEM |
Aleitamento materno e o desenvolvimento infantil na prematuridade: revisão integrativa (E1692)
Resumo
O aleitamento materno ou amamentação é a prática de alimentar o bebê, seja direto da
mama ou ordenhado. Durante a prática o recém-nascido (RN) recebe anticorpos da mãe para
proteção contra diversas doenças, como por exemplo, diarreia, alergias e infecções,
principalmente respiratórias. Deve-se salientar que a amamentação também diminui o risco de
adquirir doenças como asma, diabetes e obesidade e auxilia no crescimento saudável da
criança. O aleitamento materno trás benefícios impares para os RN prematuros, como
benefícios no desenvolvimento fisiológico, reduz significativamente a morbimortalidade
infantil, melhor desempenho no coeficiente de inteligência (QI), acuidade visual, promove
efeitos anti-inflamatórios, melhora no sistema imune, ganho de peso, previne complicações no
crescimento e no desenvolvimento motor, diminui o risco de falência respiratória, obesidade,
diabetes, menor incidência e gravidade de sepse, enterocolite, retinopatia da prematuridade, é
fundamental também para o desenvolvimento motor oral e o vinculo mãe e filho que se
estabelece nesse momento, além de diminuir o tempo de hospitalização e menor incidência
em reinternações. O objetivo geral é investigar a influência do aleitamento materno para o
desenvolvimento infantil em prematuros. Através da revisão de literatura foi realizada uma
pesquisa utilizando as bases de dados BDENF, LILCAS e SciELO, utilizando os descritores
aleitamento materno, desenvolvimento infantil e prematuridade . A amostra foi composta por
7 artigos. Os resultados estão apresentados em um fluxograma representando a descrição,
total e números de artigos selecionados para compor a amostra. Durante o presente estudo
constatou-se que o recém-nascido alimentado exclusivamente pelo leite materno possui um
melhor desenvolvimento fisiológico, menos comorbidades, melhor desempenho no QI, um
sistema imunológico mais forte, melhor desenvolvimento motor, tem um ganho de peso
maior, menos complicações no crescimento e inúmeras outras vantagens na qual somente o
leite da mãe irá oferecer. Autor(s) Maria Lenara de Jesus Orientador(s) Nadja França Menezes da Costa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Aleitamento materno. Desenvolvimento infantil. Prematuridade. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Aleitamento materno em prematuros: contribuições dos profissionais de enfermagem em uma UTI - neonatal da região do Cariri, Ceará (E917) | Silvana Maria Mendes Gomes | ENFERMAGEM |
Aleitamento materno em prematuros: contribuições dos profissionais de enfermagem em uma UTI - neonatal da região do Cariri, Ceará (E917)
Resumo
O leite materno é um componente fundamental para a formação de recém-nascidos, em
especial prematuros, que tem maiores necessidades desse alimento. Substância rica em
nutrientes, enzimas perfeitamente balanceadas, que dá suporte ao sistema imunológico,
protegendo o organismo contra vários tipos de microorganismos, ajustando-se adequadamente
para promover um bom desenvolvimento na vida do bebê. O estudo tem como objetivo:
Descrever as contribuições dos profissionais de enfermagem em relação ao processo do
aleitamento materno em RNs prematuros, traçando o perfil da equipe de enfermagem
responsável pelo processo do aleitamento materno em RNs prematuros; investigar as
dificuldades enfrentadas pelos mesmos e averiguar as principais intervenções utilizadas por
eles. Trata-se de um estudo de natureza descritiva, exploratória e com abordagem quantiqualitativa, onde o cenário para a pesquisa foi o Centro de Referência em Saúde da Mulher e
em Cuidados Intensivos ao recém-nascido da cidade de Juazeiro do Norte-CE. A população
constituiu-se de 39 (trinta e nove) participantes. A amostra foi composta de 18 (dezoito)
profissionais de enfermagem, entre enfermeiros e técnicos de enfermagem. Como instrumento
de coleta de dados foi aplicado um questionário previamente estruturado com 15 perguntas.
Quanto aos dados quantitativos analisados, foi observado que entre os entrevistados
prevaleceu o sexo feminino com 100% de participação, quanto a faixa etária, as idades
variaram entre 21 a 46 anos, prevalecendo a faixa etária de 26 a 31 anos, perfazendo um total
de 33,33%, quanto ao tempo de trabalho, variavam de 6 meses a 20 anos, prevaleceu o tempo
mínimo com 27,77%, quanto a maternidade, 55,5% responderam serem mães. Quanto ao
número de filhos, variavam entre 1 a 4 filhos, onde 5 entrevistadas tinham 2 filhos, com total
de 50%, em seguida 2 profissionais com 1 filho e mais 2 também com 2 filhos, no total de
20%, apenas 1 entrevistada apresentava somente 1 filho, no total de 10%, quanto as mães que
amamentaram 50% lactaram, desconhecendo o motivo da negação do restante. Em relação à
capacitação dos profissionais de enfermagem a maioria 78% dos entrevistados foi capacitada.
Quanto às opiniões em relação à amamentação, podemos concluir que os objetivos foram
alcançados, pois as entrevistadas estão cientes, de quanto é importante a contribuição dada por
elas a essas mães que se encontram com seus bebês na UTI-neonatal. Quanto as categorias
qualitativas foram analisadas a importância do leite materno, os benefícios da amamentação, o
diálogo com as mães sobre a importância do alimento para seus filhos,os aspectos relevantes
da mama, as orientações cedidas em relação a pega correta,algumas intervenções nas
complicações e na resistência a amamentação e por fim dificuldades enfrentadas por eles no
manejo da amamentação as mães de crianças prematuras. Portanto o que foi proposto com o
estudo foi obtido, como também foi possível identificar outros indicadores como o
contentamento, a empolgação no atendimento as mães e a seus bebês. Consequentemente
haverá adesão ao aleitamento materno de forma correta, sem fantasia, sem temores,
confirmando assim a importância da educação em saúde por parte dos profissionais de
enfermagem. Autor(s) Silvana Maria Mendes Gomes Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Profissional de enfermagem. Aleitamento materno. Prematuros. Curso ENFERMAGEM |
ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO: expectativas das gestantes de Juazeiro do Norte, Ceará (E934) | Cícera Valéria Vieira Sampaio | ENFERMAGEM |
ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO: expectativas das gestantes de Juazeiro do Norte, Ceará (E934)
Resumo
O aleitamento materno está associado a benefícios de ordem nutricional, imunológica, afetiva,
econômica e social. Apesar disso ainda se observa o desmame precoce. A pesquisa teve como
objetivo analisar as perspectivas das gestantes sobre o Aleitamento Materno Exclusivo
atendidas nas Estratégias de Saúde da Família, no período de setembro a outubro de
2010.Tratou-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa. Foi
realizado em cinco Estratégias de Saúde da Família de Juazeiro do Norte-Ce e os dados foram
obtidos através de uma entrevista semi-estruturada com 20 gestantes entre o segundo e
terceiro trimestres de gestação, acompanhadas nas respectivas Unidades Básicas de Saúde.
Na análise das informações foi dividida em duas partes a Caracterização do perfil
socioeconômico e obstétrico das gestantes e as cinco categorias temáticas que emergiram
foram: Conhecimento sobre o aleitamento materno exclusivo, Importância do aleitamento
materno exclusivo para o bebê, Importância do aleitamento materno exclusivo para a mãe,
Dificuldades para o aleitamento materno exclusivo e O Processo de amamentar futuro.
Constatou-se que há um déficit de conhecimento sobre o aleitamento materno exclusivo, a
maioria conhece os benefícios dessa prática para o bebê, mas não os reconhece para a mãe.
Algumas gestantes referiram que nas experiências anteriores tiveram dificuldades em
amamentar relacionada com as mamas, porém, a maioria não relatou nenhuma dificuldade. E
quanto ao processo de amamentar futuro, a maioria referiu boas perspectivas em amamentar
exclusivamente, porém, as que referiram a não amamentação até o sexto mês, estava
relacionado o fato ao retorno para o trabalho. Concluiu-se que as expectativas das gestantes
para a amamentação foram positivas. no entanto, é necessário um acompanhamento desde o
pré-natal, um trabalho voltado para educação em saúde e para a formação continuada dos
profissionais, no sentido de orientar, apoiar essas mulheres para aderir a prática da
amamentação, como também melhorar a qualidade da assistência. Autor(s) Cícera Valéria Vieira Sampaio Orientador(s) Milenna Alencar Brasil Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Expectativas. Gestantes. Aleitamento materno exclusivo. Curso ENFERMAGEM |
Aleitamento materno exclusivo: importância das orientações de enfermagem para as puérperas nas primeiras horas uma revisão integrativa de literatura (E1569) | Antonia Hariel Marinho de Oliveira | ENFERMAGEM |
Aleitamento materno exclusivo: importância das orientações de enfermagem para as puérperas nas primeiras horas uma revisão integrativa de literatura (E1569)
Resumo
INTRODUÇÃO: O Ministério da Saúde preconiza o favorecimento do aleitamento materno
na primeira hora pós-parto como um dos passos a ser adotado no reconhecimento das
Instituições como Hospital Amigo da Criança. Estudos têm evidenciado que até a primeira
hora de vida, o aleitamento materno auxilia na redução das taxas de mortalidade infantil, e
colabora para o cumprimento das metas acordadas junto à Organização Mundial de Saúde
(OMS) (ALMEIDA et al., 2017). OBJETIVO: Identificar as principais orientações de
enfermagem sobre aleitamento materno repassado as puérperas nas primeiras horas de vidas
dos recém- nascidos. METODOS: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura no qual
foi feito um levantamento de artigos científicos dos últimos dez anos (2010 a 2020) nas bases
de dados, Biblioteca Virtual de saúde (BVS), Biblioteca Regional de Medicina (BIREME),
Scientic Eletronic Library Online (SCIELO). Assim os critérios de inclusão dos artigos, foram
artigos que estavam publicados na integra entre os anos de 2010 a 2020, disponíveis
eletronicamente em português e inglês, cujos resultados respondem a saúde do recém-nascido
nas primeiras horas de vida. E os critérios de exclusão todos aqueles artigos que não
respondiam aos critérios de inclusão. RESULTADOS: Foi verificada a ligação do
aleitamento e a enfermagem em todos os artigos. A análise dos resultados possibilitou a
construção de 02 temáticas: A importância do aleitamento materno para os recém-nascidos e
Assistência de enfermagem como papel fundamental no aleitamento materno nas primeiras
horas de vida dos recém-nascidos. CONCLUSÃO: Conclui-se por tanto que esse estudo tem
um tema bastante importante na vida de um profissional de enfermagem, no dia a dia de uma
puérpera, e o quanto é importante ressaltar aos nossos pacientes a forma correta de amantar
seus filhos e os benefícios que a mesma lhes oferece para assim melhorar a valorização da
prática do aleitamento materno na vida dos recém- nascidos. Autor(s) Antonia Hariel Marinho de Oliveira Orientador(s) Maria do Socorro Nascimento de Andrade Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Aleitamento materno. Puerpério. Primeiras horas de vida. Recém-nascidos. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Aleitamento materno exclusivo: relatos paternos (E1344) | Igor César Gonçalves de Oliveira | ENFERMAGEM |
Aleitamento materno exclusivo: relatos paternos (E1344)
Resumo
O leite materno é o principal alimento para a criança, sendo que nos primeiros seis meses de
vida deve ser de forma exclusiva, e apartir dos seis meses ser complementado com outros
alimentos saudáveis pelo menos até os dois anos. O AME protege a criança de inúmeras
doenças, mas na maioria das vezes acontece o desmame precoce por questões culturais e a
falta de apoio durante a amamentação. Na presença de um pai ativo durante a lactação a
lactação exclusiva tem mais chances de estar preservada, onde o principal papel doa pai é o
apoio emocional e ajudar no cuidado com o filho e com a casa nesse período exaustivo para
mãe. Objetivos: Analisar a percepção paterna em torno do aleitamento materno exclusivo nas
primeiras 24h de vida dos filhos, Verificar quais os períodos em que os pais estão mais
presentes durante o AM; Especificar como os pais ajudam e contribuem para o apoio ás mães
nas primeiras 24h de pós-parto no sentido de manter o AME; Identificar os fatores que
impede a participação dos pais na realização e orientação do aleitamento materno.
Metodologia: O presente estudo caracteriza-se por ser de natureza descritiva, exploratória
com abordagem qualitativa, a pesquisa foi realizada no setor de Alojamento Conjunto (AC)
de um hospital Maternidade de referência em obstetrícia e neonatologia para o município de
Juazeiro do Norte – Ceará, a pesquisa foi realizada no período de agosto de 2017 a maio de
2018, com a coleta de dados no período de março de 2018. Para tal, foram utilizados os
seguintes critérios de inclusão: pais que não sejam adolescentes; casados e/ou união
consensual, os critérios de exclusão foram: pais adolescentes; que não residam com suas
companheiras, o instrumento de coleta de dados a ser utilizado foi a entrevista
semiestruturada. Resultado e discussão: Os pais entrevistados mostraram que são cientes da
importância do AME nos primeiros seis meses de vida das crianças, mas observou-se a
fragilidade nos conhecimentos especifico sobre a relevância do aleitamento materno. Quando
abordados sobre o período que se encontram presente no momento da amamentação a maioria
relata o período noturno. Quando interrogados sobre como eles pode ajudar suas parceiras
durante o processo de amamentação todos relataram contribuir de alguma forma, levando a
criança até a mãe para amamentar, lavar louça, casa e preparar um alimento. Quando
questionados quais fatores o impede de participar dos pré-natais a maioria relataram o
trabalho como empecilho. Foram entrevistados 13 pais em uma determinada maternidade de
Juazeiro do Norte, com a intensão de analisar os objetivo propostos, durante a entrevista foi
visto que os pais são ciente da importância de manter o aleitamento materno exclusivo nos
primeiros meses de vida da criança, Em relação sua participação nas consultas de pré-natal
notou-se que os mesmo não estão tão presentes. O presente estudo foi realizado com o intuito
de ajudar na manutenção do AME, que hoje estar muito abaixo da média em nosso pais Autor(s) Igor César Gonçalves de Oliveira Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Pai. Aleitamento materno exclusivo. Contribuição paterna. Curso ENFERMAGEM |
Aleitamento materno segundo a visão dos acadêmicos de enfermagem (E1176) | Daiany Furtado de Lira | ENFERMAGEM |
Aleitamento materno segundo a visão dos acadêmicos de enfermagem (E1176)
Resumo
A alimentação e nutrição adequada nessa fase são essenciais
para manter a saúde, o crescimento e o desenvolvimento infantil. Entre os tipos
de alimentação, o aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização
Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à
desnutrição com melhoria das condições de vida da população infantil.
Objetivou-se analisar o conhecimento dos acadêmicos de enfermagem do 9°
semestre acerca das práticas do aleitamento materno e seu manejo. Estudo
descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa, realizou-se em uma
Faculdade privada, em Juazeiro do Norte-CE, foram entrevistados 21 alunos do 9°
semestres de graduação em enfermagem, turno Noite, no período de março a abril
de 2015. Todos os participantes assinaram o termo pós-esclarecido (446/2012).
Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada, as falas
foram transcritas e organizadas por meio da análise de categoria temáticas,
assim emergiram três categorias: Compreensão sobre AM pelo estudante de
enfermagem; Importância/benefícios do AME; Dificuldade para dar continuidade a
amamentação. Com a pesquisa pode-se identificar que todos acadêmicos tem um
conhecimento sobre o AM, mas demonstram deficiência em relacionar as suas
subdivisões. Referiram os benefícios do AME, destacaram a sua importância para
a mãe e bebê, bem como o poder nutricional e a defesa de algumas afecções.
Sobre os fatores que dificultam a amamentação, os acadêmicos destacaram com
alta precisão, as fissuras, a pega incorreta a trabalho, a estética e a
cultura. Os acadêmicos de enfermagem necessitam compreender o quão importante é
o processo de AM, bem como os benefícios e as dificuldades encontradas, para
que futuramente como profissionais, prestem uma assistência integral e de
qualidade. Autor(s) Daiany Furtado de Lira Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Aleitamento materno. Acadêmicos. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |