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Conhecimento e percepção dos enfermeiros do Programa Saúde da Família sobre sua saúde mental (E249) | Quitéria Maria Magalhães Lima Brito | ENFERMAGEM |
Conhecimento e percepção dos enfermeiros do Programa Saúde da Família sobre sua saúde mental (E249)
Resumo
As condições de trabalho interferem definitivamente sobre a saúde mental do
trabalhador, constituindo-se como fonte de prazer psíquico bem como fonte de desgaste
e sofrimento emocional. Considerando de grande interesse a abordagem dos fatores de
riscos do ambiente de trabalho, particularmente a nível de Programa Saúde da Família
(PSF), e a sua relação com a saúde mental dos enfermeiros, propõe-se a realização desta
pesquisa. O estudo pretende contribuir na ampliação dos conhecimentos dos (as)
enfermeiros (as) sobre as questões relacionadas à promoção e prevenção da sua saúde
física e mental, buscando assim alternativas para melhorar a sua qualidade de vida
enquanto cuidadores. A pesquisa teve como principal objetivo analisar os
conhecimentos e percepções dos enfermeiros do Programa de Saúde da Família sobre
sua saúde mental no exercício profissional. Trata-se de um estudo que teve a proposta
metodológica delineada com a abordagem qualitativa do tipo descritivo, considerando
que a obtenção dos dados descreve as características de determinado fenômeno e busca
uma compreensão particular daquilo que estuda. Foram investigados os (as) enfermeiros
(as) que atuam nos PSF‟s do município de Missão Velha – Ce. Neste sentido, para
viabilizar a pesquisa, foi utilizado como instrumento de coleta de dados uma entrevista
semi-estruturada, com perguntas norteadoras sobre o tema, nas quais os participantes
expressaram seus conhecimentos e percepções sobre o cuidado com sua saúde mental.
Para tratamento dos dados utilizou-se a análise temática segundo proposta por Minayo.
Através das falas dos entrevistados emergiram as categorias que evidenciaram os
seguintes resultados: Sobrecarga de trabalho – onde se observa que os (as) enfermeiros
(as) relacionam a expressão “rotina de trabalho” não somente ao mero desempenho de
uma atividade, associando-o ao esgotamento físico e emocional; Saúde mental: entre o
conhecer e o aplicar – no qual os sujeitos descrevem que conhecem, desconhecem e/ou
confundem o cuidado da saúde mental na prática de enfermagem em seu dia-a-dia; O
desgaste físico-mental-emocional do cuidador – onde são reconhecidas as atividades
laborais associadas às condições de vida e isso contribui para que se sintam cansados,
desgastados e esquecidos; A relação do cuidado com as atividades de lazer – categoria
em que as falas ressaltam que os momentos de folga são destinados ao relaxamento, à
distração e execução de tarefas que não estejam associadas às suas atividades laborais.
Dentro desta perspectiva, torna-se necessário que intervenções como: oficinas,
seminários, debates e incentivo a educação continuada sejam feitas, objetivando o
desenvolvimento da percepção dos (as) enfermeiros (as) de que a atenção dispensada ao
outro deve ser equivalente àquela dedicada a si mesmo. Deve-se promover a
conscientização dos trabalhadores de enfermagem sobre a importância de respeitarem
seus próprios limites físicos e mentais, garantindo a melhoria das condições de trabalho,
e promovendo a implementação de ações que envolvam a saúde do trabalhador na
prevenção de doenças ocupacionais e na promoção de sua saúde mental, buscando o
respeito a esses profissionais e a manutenção de sua saúde e daqueles que são sujeitos
de seu cuidado. Autor(s) Quitéria Maria Magalhães Lima Brito Orientador(s) Kely Vanessa Leite Gomes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Saúde mental. Enfermagem. Percepção. Autocuidado. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e percepções referente ao aleitamento materno em RN 's com lábio leporino: um olhar da enfermagem (E1201) | Naynne Pryscilla Moreira Melo | ENFERMAGEM |
Conhecimento e percepções referente ao aleitamento materno em RN 's com lábio leporino: um olhar da enfermagem (E1201)
Resumo
O lábio leporino e a fenda palatina são malformações congênitas que ocorrem durante o
período gestacional pela incapacidade ou não fusão dos processos palatais, maxilares e médio
nasais. Ambos podem aparecer de forma isolada ou combinada. Porém, essas crianças
apresentam diversas dificuldades e limitações quanto ao processo de amamentação, e isso
acaba colaborando para o abandono do AME e, consequentemente, o desmame precoce.
Objetivou-se analisar as percepções dos enfermeiros atuantes do alojamento conjunto diante
das práticas de aleitamento materno em RN’s que apresentam Lábio Leporino e/ou Fenda
Palatina. Pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem qualitativa, sendo utilizada
entrevista semiestruturada, com os enfermeiros do alojamento conjunto de um hospital e
maternidade público, do município de Juazeiro do Norte. Para análise e interpretação de dados
foi utilizada a análise de conteúdo associada a categorias temáticas. A pesquisa foi realizada
no período de Janeiro a Dezembro de 2016 e a coleta de dados foi realizada nos meses de
setembro e outubro. Todos os aspectos Éticos e Legais da Resolução Nº 466/12 a pesquisa
foram respeitados, sendo enviada ao CEP do Centro Universitário Dr. Leão o Sampaio.
Quanto à percepção dos enfermeiros sobre a amamentação em RN’s com lábio leporino e/ou
fenda palatina, observou-se pouco preparo técnico e científico, quanto os meios de
amamentação, bem como as formas que facilitassem ao AM dessas crianças. Torna-se
fundamental a capacitação dos profissionais, para que saibam orientar a realização de medidas
e técnicas que facilitem o processo de amamentação dos RN’s com malformações
labiopalatais e consequentemente diminuam os índices do desmame precoce, entre essas
mães. Autor(s) Naynne Pryscilla Moreira Melo Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Lábio leporino. Fenda Palatina. Amamentação. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do autoexame das mamas entre as estudantes de enfermagem (E556) | Camilla Carvalho de França | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do autoexame das mamas entre as estudantes de enfermagem (E556)
Resumo
O objetivo desse estudo foi analisar o nível de conhecimento e prática do autoexame das
mamas entre as estudantes do curso de graduação em enfermagem.
Como método foi utilizado uma entrevista semi-estruturada que continha informações sobre
os alunos e o seu conhecimento a respeito do autoexame das mamas, permitindo ainda
verificar entre as estudantes a prática do mesmo.
Das 70 entrevistas entregue, 54 retornaram, 91% pertencia à faixa etária de 20-30 anos, 72%
eram solteiras, 35% faz uso de bebida alcoólica e nenhuma das entrevistadas é tabagista, 32%
utiliza contraceptivo oral, a idade da menarca de 9 a 11 anos foi de 20%, quanto ao índice de
estudantes que realiza o autoexame, 85% responderam que pratica, porém, quando foi
perguntada a frequência só 46% realiza mensalmente o que caracteriza um dado alarmante.
Baseando-se nesses resultados, concluiu-se que um pouco mais da metade das acadêmicas não
praticam o autoexame regularmente, apesar de conhecê-lo. Possivelmente, isso se deve ao fato
de que sua maioria é composta por jovens, fase em que a preocupação com o câncer de mama
ainda não passou a ser prioridade. Autor(s) Camilla Carvalho de França Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer de mama. Autoexame das mamas. Estudantes. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do autoexame das mamas por mulheres atendidas na atenção secundária (E1284) | Dannieli de Sousa Silva Rodrigues | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do autoexame das mamas por mulheres atendidas na atenção secundária (E1284)
Resumo
A ocorrência de câncer de mama na população brasileira cresce a cada ano, sendo considerada
para os anos de 2016-2017, uma estimativa de 57.960 novos casos, ou seja, 28,1% dos canceres
em geral. São vários os métodos utilizados para o rastreamento do câncer de mama, dentre eles
alguns são citados como a tríade de exames de detecção precoce do câncer de mama, que são:
o Autoexame das Mamas (AEM), o Exame Clínico das Mamas (ECM) e a Mamografia (MMG),
sendo que nenhum são usados isoladamente. A pesquisa tem como objetivo geral analisar o
nível de conhecimento e da prática do autoexame das mamas pelas mulheres atendidas na
atenção secundária, assim como os objetivos específicos: traçar o perfil sociodemográfico das
participantes do estudo; verificar o conhecimento das mulheres acerca da realização do
autoexame das mamas; identificar se as mulheres sabem realizar o autoexame das mamas e
pautar os fatores que dificultam a realização do autoexame das mamas. Trata-se de uma
pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, realizada na Policlínica João Pereira dos
Santos, localizada na cidade de Barbalha-CE, no período entre fevereiro a novembro de 2017.
A amostra da pesquisa foi constituída por 50 mulheres após adotados os critérios de inclusão
que foram: ter idade igual ou superior a 18 anos e assinar o termo de consentimento livre e
esclarecido e o termo de consentimento pós-esclarecido. Os de exclusão foram: mulheres com
idade inferior a 18 anos, analfabetas, com déficits de audição, linguagem, de cognição ou de
demência. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um roteiro de questionário
semiestruturado, sendo realizada nos dias de segunda à sexta, no período da tarde. Para
apresentação dos dados foram utilizados gráficos e tabelas do programa microsoft excel 2016.
A pesquisa teve aprovação do comitê de ética do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, com
número da CAAE: 705115417.6.0000.5048. Observou-se através dos resultados obtidos que
em relação a caracterização da amostra, que a maioria das mulheres compreendia a faixa etária
de 21 a 40 anos de idade (30%), possuíam ensino médio completo (30%), tinham como
ocupação do lar (26%), e eram provenientes da cidade de Juazeiro do Norte-CE (52%). Em
relação ao conhecimento que as mesmas possuíam a respeito do autoexame das mamas, ficou
expressivo que quase todas conheciam (82%); grande parte afirmaram saber realiza-lo (72%),
não demonstraram no entanto segurança em relação a periodicidade apenas 40% realiza após a
menstruação, e quanto a frequência (48%) relataram realizar mensalmente. Pôde-se perceber
também que muitas mulheres ainda apresentam dificuldades para realizar o AEM (36%),
relacionando a falta de orientação, medo ou vergonha. Sabe-se que o câncer de mama é um tipo
de câncer com grandes probabilidades de detecção precoce, tornando-se indispensável à
realização de educação em saúde, abordando os fatores de riscos, os métodos de rastreamento,
com demonstração da técnica correta, estimulando a prática do autocuidado e do conhecimento
da mama feminina como forma de prevenção do câncer de mama. Autor(s) Dannieli de Sousa Silva Rodrigues Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Conhecimento. Autoexame das mamas. Atenção secundária. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do enfermeiro na detecção precoce do câncer de mama (E1749) | Thais Maria Quental Filgueira Sampaio | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do enfermeiro na detecção precoce do câncer de mama (E1749)
Resumo
O câncer de mama é tido como uma doença crônica degenerativa que acomete pessoas do
sexo feminino e masculino sendo mais prevalente nas mulheres. Considerado um problema de
saúde pública no Brasil, o câncer não tem uma causa única. Há diversas causas externas
presentes no meio ambiente e interna como hormônios, condições imunológicas e mutações
genéticas. Esta pesquisa teve como objetivo a investigação do conhecimento e prática dos
enfermeiros no rastreamento do câncer de mama. Trata-se de uma revisão da literatura do tipo
intregativa, com enfoque descritivo. A busca de artigos foi feita através das bases de dados da
LILACS, MEDLINE, e SCIELO por meio do cruzamento de descritores Ciências da sáude e
utilização do operador booleando AND “Enfermeiro AND neoplasia da mama”. Foram
encontradas 5479 obras, sendo que depois de indexados os critérios de inclusão: estudos
disponiveis na integra; e os critérios de exclusão: estudos duplicados nas bases de dados,
estudos em forma de tese, que não se adequavam ao tema proposto e/ou que não respondiam á
questão da pesquisa através da leitura de título e artigo na íntegra; a amostra final foi
composta por 06 artigos. Averiguou-se que frente aos resultados da pesquisa os enfermeiros
contém conhecimento adequado acerca dos métodos para prevenção do câncer de mama e
para o rastreio do mesmo. A prática é importante, pois através dela o enfermeiro desenvolve
suas habilidades na questão da busca ativa, na realização do exame cliníco das mamas, como
também informando o método da prática do autoexame e nas consultas de enfermagem com
foco nos exames preventivos. A atuação e conhecimento do enfermeiro no que diz respeito ao
câncer de mama, são de suma importância, pois é através do seu conhecimento e prática que
irá ajudar muitas mulheres com ações para prevenção e no tratamento da doença. A prevenção
em si destaca-se como fator primordial tornando-se necessária para que se possa acalçar uma
diminuição nos indices de mortalidade do câncer de mama. Assim ela envolve o enfermeiro
como educador, em uma ótica onde a melhor forma de previnir os agravos á saúde é o educar
com enfoque na prevenção e no autocuidado para prevenção da doença. Conclui-se que o
enfermeiro contribui de forma positiva para evolução do diagnóstico precoce, onde são
realizadas atividades sociais pela busca ativa dessas mulheres, auxiliando na vida da paciente
no pré e no pós-diagnóstico, pois muitas delas acabam descobrindo a doença precocemente.
Observou-se assim que o educar em sáude é uma das melhores formas de previnir a patologia,
evitando assim o agravamento da doença. Autor(s) Thais Maria Quental Filgueira Sampaio Orientador(s) Aline Morais Venâncio de Alencar Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Neoplasia da mama. Prevenção de doenças. Detecção precoce. Enfermeiro. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento e prática dos métodos contraceptivos entre as acadêmicas de enfermagem (E292) | Luanna Jessica Anselmo Justino | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos métodos contraceptivos entre as acadêmicas de enfermagem (E292)
Resumo
Há muito tempo os métodos contraceptivos são utilizados por pessoas em diferentes
partes do mundo. No início da sua prática sua finalidade era apenas de evitar uma gravidez
indesejada. Atualmente, as pessoas utilizam os métodos anticoncepcionais não somente para a
anticoncepção, como também para não adquirir doenças sexualmente transmissíveis (DST‟s).
A pesquisa atende o objetivo de analisar o conhecimento e a prática entre as acadêmicas de
enfermagem em relação ao uso de métodos contraceptivos. A pesquisa é do tipo descritiva e
exploratória, de caráter quantitativo. O estudo foi realizado na Faculdade Leão Sampaio,
Lagoa Seca em Juazeiro do Norte/ CE. A população correspondeu às 285 e a amostra foi
composta por 120 universitárias. Foi utilizado um formulário com perguntas inerentes ao
objetivo proposto. A pesquisa respeitou as exigências formais que constam na Resolução n°
196/96 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, que regulamenta aos aspectos
ético-legais da pesquisa em seres humanos. Os resultados revelam que a maior
representatividade da faixa etária se deu entre 18 e 22 anos com 36,7% das mulheres, quanto
ao semestre cursado 21,7% estavam no oitavo, 65% das participantes eram solteiras, 73,3%
referiram vida sexual ativa, todas as participantes (100%) referem conhecer pelo menos um
método contraceptivo, 54,2% passaram a conhecer os métodos através da faculdade, 90%
referiram a camisinha como o método mais conhecido; 66,7% das participantes utilizam
algum método contraceptivo, sendo o mais utilizado o anticoncepcional oral representando
35,8%; 82,5% das participantes sempre utilizam algum método, o motivo mais citado para
uso foi a fim de evitar uma gravidez com 67,5% de representatividade e 67,5% das
participantes afirmam não utilizar nenhum tipo de método por não ter relação sexual. O
estudo evidenciou que se deve iniciar uma educação, com orientações voltadas a vida sexual e
reprodutiva na universidade preparando futuros profissionais de saúde para serem capaz de
realizar medidas de auto–proteção e desenvolvimento de ações educativas a seus pacientes. O
conhecimento sobre os métodos é fundamental, mas sem o uso adequado o risco de uma
gravidez indesejada ou de adquirir DST‟s não deixará de existir. Autor(s) Luanna Jessica Anselmo Justino Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Sexualidade. Conhecimento. Contraceptivos. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos usuários sobre a prevenção do câncer de próstata (E1128) | Renato Ferreira de Sousa | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos usuários sobre a prevenção do câncer de próstata (E1128)
Resumo
A cada dia que passa fica mais evidente o quanto os homens são expostos as doenças.
Portanto, faz-se necessário, um olhar intenso sobre a saúde desses indivíduos em questão, pois
sabe-se que são eles os mais vulneráveis as doenças e os que menos procuram o serviço de
saúde. O Câncer de próstata (CP) é uma das patologias de maior incidência na população
masculina, além de ser o segundo tipo mais comum entre os homens. O acometimento desta
neoplasia configura como uma ameaça a vida do ser humano. Um dos maiores desafios
quando falamos no câncer de próstata é sem duvidas a detecção precoce por meios dos
exames de prevenção. Tendo como exames para o rastreamento do câncer de próstata o toque
retal, antígeno prostático especifico, e ultrassonografia transretal, devendo ser realizados
anualmente a partir dos 45 anos de idade. A pesquisa teve como objetivo identificar os fatores
que interferem na adesão aos exames da próstata. O estudo foi de natureza descritiva e
exploratória com abordagem qualitativa, realizado com 15 homens na ESF 06 em Jardim- CE,
através de uma entrevista semi-estruturada. Em relação aos aspectos éticos e legais da
pesquisa com seres humanos, conforme instituiu a resolução 466/2012 do Conselho Nacional
de Saúde. A análise dos dados foi feita através da análise de conteúdo, e os dados expostos em
categorias temáticas. Dentre os exames realizados para rastreamento, o PSA foi o exame mais
realizado pelos sujeitos do estudo, e pouco se falou na realização do toque retal. Houve
poucas dificuldades para a adesão aos exames de rastreamento embora ainda foi relatado
medo e vergonha, como algo que dificultou a realização destes exames. Portanto, vê-se a
necessidade de ampliar os investimentos no que diz respeito as práticas preventivas do câncer
de próstata, nos diferentes níveis de atuação seja: promoção da saúde, detecção precoce e
assistência aos pacientes. Espera-se também que este estudo possa servir de base para outras
pesquisas, visto que se trata de uma temática de extrema relevância devido ser uma das
principais causas de morte nos homens. Autor(s) Renato Ferreira de Sousa Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde do homem. Prevenção primária. Neoplasias da próstata. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e significado do câncer de próstata para os homens de uma equipe saúde da família da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E597) | Maria Solange Vitorino | ENFERMAGEM |
Conhecimento e significado do câncer de próstata para os homens de uma equipe saúde da família da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E597)
Resumo
No Brasil, sabe-se que o câncer de próstata é um grave problema de saúde pública,
representando a segunda causa de morte por câncer entre os homens. O
diagnóstico precoce além de possibilitar tratar o paciente de forma curativa,
representa diminuição de gastos no país. É importante que a população conheça as
formas de detecção precoce recomendadas pelo Instituto Nacional do Câncer
(INCA), pois a realização do exame clínico (toque retal) e dosagem do antígeno
prostático específico (PSA), são os exames iniciais para diagnóstico da doença.
Identificar o nível de conhecimento dos homens usuários da ESF X, com idade igual
ou superior a 45 anos de idade sobre o câncer de próstata, averiguar as informações
que os homens detêm sobre o câncer de próstata e exames preventivos, identificar
os fatores que influenciam a não adesão dos homens em realizar o exame clínico.
Estudo de caráter descritivo com abordagem quanti-qualitativo, realizado por meio
de entrevista semi-estruturada sobre conhecimento e ações de detecção precoce.
De um total de 16 homens, apenas 5 demonstraram ter algum conhecimento, e 11
referiram nada saber. Para que se possa proporcionar conhecimento a essa
população, é preciso em primeiro lugar a sensibilização dos profissionais de saúde
quanto a política nacional da saúde do homem, pois só assim será possível prestar
orientação sobre a importância da prevenção e detecção precoce não só do câncer,
mas de outras doenças, através do dialogo. Autor(s) Maria Solange Vitorino Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer de próstata. Conhecimento. Detecção precoce. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e vivência de mulheres que sofreram violência obstétrica no parto normal: revisão integrativa (E1670) | Shayliane dos Santos Brito | ENFERMAGEM |
Conhecimento e vivência de mulheres que sofreram violência obstétrica no parto normal: revisão integrativa (E1670)
Resumo
A Violência Obstétrica (VO) é considerada como procedimentos invasivos e constrangedores
no corpo feminino, feitas por profissionais da saúde, familiares ou pessoas desconhecidas
durante o processo de pré-parto, parto e pós-parto. Essa violência ocorre através de práticas
desumanizadas, displicência na assistência, uso de procedimentos dolorosos e
constrangedores. Objetivou-se identificar nas produções científicas a caracterização da
violência obstétrica que as mulheres vêm sofrendo no momento do parto, tendo como
objetivos específicos: caracterizar o perfil sociodemográfico e econômico das participantes do
estudo; verificar o conhecimento das mulheres acerca do assunto e identificar quais os tipos
de violência incide contra essas mulheres. Trata-se de uma revisão integrativa, no qual, a
busca ocorreu nas bases de dados BDENF, LILACS e MEDLINE através da Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS), foram utilizados os seguintes descritores: “saúde da mulher” and
“violência contra a mulher” and “parto humanizado”. Os critérios de inclusão foram: leitura
do título e do resumo do artigo, artigos disponíveis na íntegra e gratuita, nos idiomas
português e inglês e com até cinco anos de publicação. Em relação os critérios de exclusão
foram descartados os artigos duplicados, que não condiziam com a temática, teses, dissertação
e editoriais, totalizando 9 artigos para compor a revisão. A partir da leitura dos artigos obtevese como resultado, mulheres com idade de 18 a 33 anos, baixa renda e escolaridade e a
maioria teve parto normal. As práticas de violência obstétrica mais presentes são a proibição
de acompanhante, violência verbal, episiotomia, amniotomia artificial e exames de toque
excessivo. E o baixo nivel de conhecimento dessas mulheres sobre a prática de VO.
Por fim, conclui-se a necessidade de promover uma assistência acerca de um padrão
assistencial apropriado para essas parturientes. Alguns procedimentos ainda são recorrentes
no hábito profissional que executam a assistência obstétrica, existem atos capazes de serem
desenvolvidos pelos profissionais enfermeiros na atenção básica à saúde para a redução dos
casos de VO, como a educação em saúde, que consiste em orientar as mulheres e seus
companheiros na consulta de pré-natal sobre as práticas que mais incidem sobre essas
mulheres, proporcionando o esclarecimento de dúvidas. São diversas as variáveis a serem
tratadas, além das já citadas acima, existem outras, como a iniciação/apoio de programas que
são destinados a aprimorar a qualidade do atendimento à saúde da parturiente ou o progresso
de estudos mais aprofundados a respeito, a fim de aumentar a visibilidade do assunto no
campo acadêmico, com a tentativa de possibilitar melhor conscientização na formação dos
profissionais de saúde. Autor(s) Shayliane dos Santos Brito Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Parto humanizado. Saúde da mulher. Violência contra a mulher. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O302) | Sharles Feitosa Arrais | ODONTOLOGIA |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O302)
Resumo
A gestação corresponde a uma importante fase de transição que constitui parte normal do desenvolvimento humano, sendo que existem grandes transformações, não apenas no organismo da mulher, mas no seu estado de bem-estar, gerando alterações psicológicas e no seu papel sócio-familiar, estas as quais podem ser facilitadoras da aceitação de novos processos educativos em saúde. O objetivo do presente estudo foi analisar o nível de conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE.A presente pesquisa constitui-se de um estudo transversal na qual foram aplicados questionários para gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE, pertencente ao município de Campos Sales-CE, durante o período de agosto e setembro de 2016. Os questionários aplicados foram auto-explicativos com questões subjetivas e de múltipla escolha, abordando temas como conhecimento em saúde bucal e mitos relacionados à odontologia. Os mesmos foram aplicados para gestantes que realizam atendimento pré-natal na Unidade de Saúde da Família de Quixariú-CE, independentemente do período gestacional, mas acima de 18 anos.Foram avaliadas 25 gestantes entre 18 a 33 anos de idade, na qual a maioria se encontrava no segundo trimestre de gravidez, com mais de 8 anos de estudo e renda entre 1 e 2 salários mensais. Quando questionadas sobre a possibilidade de poderem ir ao dentista durante o período gestacional, a maioria (68%) responderam que não, se tratando da presença de dor de dente durante a gestação, a maioria (60%) respondeu que sim e boa parte delas (10 gestantes) não procuraram o serviço odontológico, devido o medo de dentista e também o medo de prejudicar o bebê e a gravidez. Diante dos resultados analisados pode-se observar que há prevalência de mitos relacionados à saúde bucal, necessitando de por parte da equipe de saúde, um cuidado com ações de promoção e prevenção em saúde bucal para este grupo de pacientes. Autor(s) Sharles Feitosa Arrais Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |