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Conhecimento e prática do enfermeiro na detecção precoce do câncer de mama (E1749) | Thais Maria Quental Filgueira Sampaio | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do enfermeiro na detecção precoce do câncer de mama (E1749)
Resumo
O câncer de mama é tido como uma doença crônica degenerativa que acomete pessoas do
sexo feminino e masculino sendo mais prevalente nas mulheres. Considerado um problema de
saúde pública no Brasil, o câncer não tem uma causa única. Há diversas causas externas
presentes no meio ambiente e interna como hormônios, condições imunológicas e mutações
genéticas. Esta pesquisa teve como objetivo a investigação do conhecimento e prática dos
enfermeiros no rastreamento do câncer de mama. Trata-se de uma revisão da literatura do tipo
intregativa, com enfoque descritivo. A busca de artigos foi feita através das bases de dados da
LILACS, MEDLINE, e SCIELO por meio do cruzamento de descritores Ciências da sáude e
utilização do operador booleando AND “Enfermeiro AND neoplasia da mama”. Foram
encontradas 5479 obras, sendo que depois de indexados os critérios de inclusão: estudos
disponiveis na integra; e os critérios de exclusão: estudos duplicados nas bases de dados,
estudos em forma de tese, que não se adequavam ao tema proposto e/ou que não respondiam á
questão da pesquisa através da leitura de título e artigo na íntegra; a amostra final foi
composta por 06 artigos. Averiguou-se que frente aos resultados da pesquisa os enfermeiros
contém conhecimento adequado acerca dos métodos para prevenção do câncer de mama e
para o rastreio do mesmo. A prática é importante, pois através dela o enfermeiro desenvolve
suas habilidades na questão da busca ativa, na realização do exame cliníco das mamas, como
também informando o método da prática do autoexame e nas consultas de enfermagem com
foco nos exames preventivos. A atuação e conhecimento do enfermeiro no que diz respeito ao
câncer de mama, são de suma importância, pois é através do seu conhecimento e prática que
irá ajudar muitas mulheres com ações para prevenção e no tratamento da doença. A prevenção
em si destaca-se como fator primordial tornando-se necessária para que se possa acalçar uma
diminuição nos indices de mortalidade do câncer de mama. Assim ela envolve o enfermeiro
como educador, em uma ótica onde a melhor forma de previnir os agravos á saúde é o educar
com enfoque na prevenção e no autocuidado para prevenção da doença. Conclui-se que o
enfermeiro contribui de forma positiva para evolução do diagnóstico precoce, onde são
realizadas atividades sociais pela busca ativa dessas mulheres, auxiliando na vida da paciente
no pré e no pós-diagnóstico, pois muitas delas acabam descobrindo a doença precocemente.
Observou-se assim que o educar em sáude é uma das melhores formas de previnir a patologia,
evitando assim o agravamento da doença. Autor(s) Thais Maria Quental Filgueira Sampaio Orientador(s) Aline Morais Venâncio de Alencar Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Neoplasia da mama. Prevenção de doenças. Detecção precoce. Enfermeiro. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento e prática dos métodos contraceptivos entre as acadêmicas de enfermagem (E292) | Luanna Jessica Anselmo Justino | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos métodos contraceptivos entre as acadêmicas de enfermagem (E292)
Resumo
Há muito tempo os métodos contraceptivos são utilizados por pessoas em diferentes
partes do mundo. No início da sua prática sua finalidade era apenas de evitar uma gravidez
indesejada. Atualmente, as pessoas utilizam os métodos anticoncepcionais não somente para a
anticoncepção, como também para não adquirir doenças sexualmente transmissíveis (DST‟s).
A pesquisa atende o objetivo de analisar o conhecimento e a prática entre as acadêmicas de
enfermagem em relação ao uso de métodos contraceptivos. A pesquisa é do tipo descritiva e
exploratória, de caráter quantitativo. O estudo foi realizado na Faculdade Leão Sampaio,
Lagoa Seca em Juazeiro do Norte/ CE. A população correspondeu às 285 e a amostra foi
composta por 120 universitárias. Foi utilizado um formulário com perguntas inerentes ao
objetivo proposto. A pesquisa respeitou as exigências formais que constam na Resolução n°
196/96 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, que regulamenta aos aspectos
ético-legais da pesquisa em seres humanos. Os resultados revelam que a maior
representatividade da faixa etária se deu entre 18 e 22 anos com 36,7% das mulheres, quanto
ao semestre cursado 21,7% estavam no oitavo, 65% das participantes eram solteiras, 73,3%
referiram vida sexual ativa, todas as participantes (100%) referem conhecer pelo menos um
método contraceptivo, 54,2% passaram a conhecer os métodos através da faculdade, 90%
referiram a camisinha como o método mais conhecido; 66,7% das participantes utilizam
algum método contraceptivo, sendo o mais utilizado o anticoncepcional oral representando
35,8%; 82,5% das participantes sempre utilizam algum método, o motivo mais citado para
uso foi a fim de evitar uma gravidez com 67,5% de representatividade e 67,5% das
participantes afirmam não utilizar nenhum tipo de método por não ter relação sexual. O
estudo evidenciou que se deve iniciar uma educação, com orientações voltadas a vida sexual e
reprodutiva na universidade preparando futuros profissionais de saúde para serem capaz de
realizar medidas de auto–proteção e desenvolvimento de ações educativas a seus pacientes. O
conhecimento sobre os métodos é fundamental, mas sem o uso adequado o risco de uma
gravidez indesejada ou de adquirir DST‟s não deixará de existir. Autor(s) Luanna Jessica Anselmo Justino Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Sexualidade. Conhecimento. Contraceptivos. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos usuários sobre a prevenção do câncer de próstata (E1128) | Renato Ferreira de Sousa | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos usuários sobre a prevenção do câncer de próstata (E1128)
Resumo
A cada dia que passa fica mais evidente o quanto os homens são expostos as doenças.
Portanto, faz-se necessário, um olhar intenso sobre a saúde desses indivíduos em questão, pois
sabe-se que são eles os mais vulneráveis as doenças e os que menos procuram o serviço de
saúde. O Câncer de próstata (CP) é uma das patologias de maior incidência na população
masculina, além de ser o segundo tipo mais comum entre os homens. O acometimento desta
neoplasia configura como uma ameaça a vida do ser humano. Um dos maiores desafios
quando falamos no câncer de próstata é sem duvidas a detecção precoce por meios dos
exames de prevenção. Tendo como exames para o rastreamento do câncer de próstata o toque
retal, antígeno prostático especifico, e ultrassonografia transretal, devendo ser realizados
anualmente a partir dos 45 anos de idade. A pesquisa teve como objetivo identificar os fatores
que interferem na adesão aos exames da próstata. O estudo foi de natureza descritiva e
exploratória com abordagem qualitativa, realizado com 15 homens na ESF 06 em Jardim- CE,
através de uma entrevista semi-estruturada. Em relação aos aspectos éticos e legais da
pesquisa com seres humanos, conforme instituiu a resolução 466/2012 do Conselho Nacional
de Saúde. A análise dos dados foi feita através da análise de conteúdo, e os dados expostos em
categorias temáticas. Dentre os exames realizados para rastreamento, o PSA foi o exame mais
realizado pelos sujeitos do estudo, e pouco se falou na realização do toque retal. Houve
poucas dificuldades para a adesão aos exames de rastreamento embora ainda foi relatado
medo e vergonha, como algo que dificultou a realização destes exames. Portanto, vê-se a
necessidade de ampliar os investimentos no que diz respeito as práticas preventivas do câncer
de próstata, nos diferentes níveis de atuação seja: promoção da saúde, detecção precoce e
assistência aos pacientes. Espera-se também que este estudo possa servir de base para outras
pesquisas, visto que se trata de uma temática de extrema relevância devido ser uma das
principais causas de morte nos homens. Autor(s) Renato Ferreira de Sousa Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde do homem. Prevenção primária. Neoplasias da próstata. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e significado do câncer de próstata para os homens de uma equipe saúde da família da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E597) | Maria Solange Vitorino | ENFERMAGEM |
Conhecimento e significado do câncer de próstata para os homens de uma equipe saúde da família da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E597)
Resumo
No Brasil, sabe-se que o câncer de próstata é um grave problema de saúde pública,
representando a segunda causa de morte por câncer entre os homens. O
diagnóstico precoce além de possibilitar tratar o paciente de forma curativa,
representa diminuição de gastos no país. É importante que a população conheça as
formas de detecção precoce recomendadas pelo Instituto Nacional do Câncer
(INCA), pois a realização do exame clínico (toque retal) e dosagem do antígeno
prostático específico (PSA), são os exames iniciais para diagnóstico da doença.
Identificar o nível de conhecimento dos homens usuários da ESF X, com idade igual
ou superior a 45 anos de idade sobre o câncer de próstata, averiguar as informações
que os homens detêm sobre o câncer de próstata e exames preventivos, identificar
os fatores que influenciam a não adesão dos homens em realizar o exame clínico.
Estudo de caráter descritivo com abordagem quanti-qualitativo, realizado por meio
de entrevista semi-estruturada sobre conhecimento e ações de detecção precoce.
De um total de 16 homens, apenas 5 demonstraram ter algum conhecimento, e 11
referiram nada saber. Para que se possa proporcionar conhecimento a essa
população, é preciso em primeiro lugar a sensibilização dos profissionais de saúde
quanto a política nacional da saúde do homem, pois só assim será possível prestar
orientação sobre a importância da prevenção e detecção precoce não só do câncer,
mas de outras doenças, através do dialogo. Autor(s) Maria Solange Vitorino Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer de próstata. Conhecimento. Detecção precoce. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e vivência de mulheres que sofreram violência obstétrica no parto normal: revisão integrativa (E1670) | Shayliane dos Santos Brito | ENFERMAGEM |
Conhecimento e vivência de mulheres que sofreram violência obstétrica no parto normal: revisão integrativa (E1670)
Resumo
A Violência Obstétrica (VO) é considerada como procedimentos invasivos e constrangedores
no corpo feminino, feitas por profissionais da saúde, familiares ou pessoas desconhecidas
durante o processo de pré-parto, parto e pós-parto. Essa violência ocorre através de práticas
desumanizadas, displicência na assistência, uso de procedimentos dolorosos e
constrangedores. Objetivou-se identificar nas produções científicas a caracterização da
violência obstétrica que as mulheres vêm sofrendo no momento do parto, tendo como
objetivos específicos: caracterizar o perfil sociodemográfico e econômico das participantes do
estudo; verificar o conhecimento das mulheres acerca do assunto e identificar quais os tipos
de violência incide contra essas mulheres. Trata-se de uma revisão integrativa, no qual, a
busca ocorreu nas bases de dados BDENF, LILACS e MEDLINE através da Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS), foram utilizados os seguintes descritores: “saúde da mulher” and
“violência contra a mulher” and “parto humanizado”. Os critérios de inclusão foram: leitura
do título e do resumo do artigo, artigos disponíveis na íntegra e gratuita, nos idiomas
português e inglês e com até cinco anos de publicação. Em relação os critérios de exclusão
foram descartados os artigos duplicados, que não condiziam com a temática, teses, dissertação
e editoriais, totalizando 9 artigos para compor a revisão. A partir da leitura dos artigos obtevese como resultado, mulheres com idade de 18 a 33 anos, baixa renda e escolaridade e a
maioria teve parto normal. As práticas de violência obstétrica mais presentes são a proibição
de acompanhante, violência verbal, episiotomia, amniotomia artificial e exames de toque
excessivo. E o baixo nivel de conhecimento dessas mulheres sobre a prática de VO.
Por fim, conclui-se a necessidade de promover uma assistência acerca de um padrão
assistencial apropriado para essas parturientes. Alguns procedimentos ainda são recorrentes
no hábito profissional que executam a assistência obstétrica, existem atos capazes de serem
desenvolvidos pelos profissionais enfermeiros na atenção básica à saúde para a redução dos
casos de VO, como a educação em saúde, que consiste em orientar as mulheres e seus
companheiros na consulta de pré-natal sobre as práticas que mais incidem sobre essas
mulheres, proporcionando o esclarecimento de dúvidas. São diversas as variáveis a serem
tratadas, além das já citadas acima, existem outras, como a iniciação/apoio de programas que
são destinados a aprimorar a qualidade do atendimento à saúde da parturiente ou o progresso
de estudos mais aprofundados a respeito, a fim de aumentar a visibilidade do assunto no
campo acadêmico, com a tentativa de possibilitar melhor conscientização na formação dos
profissionais de saúde. Autor(s) Shayliane dos Santos Brito Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Parto humanizado. Saúde da mulher. Violência contra a mulher. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O302) | Sharles Feitosa Arrais | ODONTOLOGIA |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O302)
Resumo
A gestação corresponde a uma importante fase de transição que constitui parte normal do desenvolvimento humano, sendo que existem grandes transformações, não apenas no organismo da mulher, mas no seu estado de bem-estar, gerando alterações psicológicas e no seu papel sócio-familiar, estas as quais podem ser facilitadoras da aceitação de novos processos educativos em saúde. O objetivo do presente estudo foi analisar o nível de conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE.A presente pesquisa constitui-se de um estudo transversal na qual foram aplicados questionários para gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE, pertencente ao município de Campos Sales-CE, durante o período de agosto e setembro de 2016. Os questionários aplicados foram auto-explicativos com questões subjetivas e de múltipla escolha, abordando temas como conhecimento em saúde bucal e mitos relacionados à odontologia. Os mesmos foram aplicados para gestantes que realizam atendimento pré-natal na Unidade de Saúde da Família de Quixariú-CE, independentemente do período gestacional, mas acima de 18 anos.Foram avaliadas 25 gestantes entre 18 a 33 anos de idade, na qual a maioria se encontrava no segundo trimestre de gravidez, com mais de 8 anos de estudo e renda entre 1 e 2 salários mensais. Quando questionadas sobre a possibilidade de poderem ir ao dentista durante o período gestacional, a maioria (68%) responderam que não, se tratando da presença de dor de dente durante a gestação, a maioria (60%) respondeu que sim e boa parte delas (10 gestantes) não procuraram o serviço odontológico, devido o medo de dentista e também o medo de prejudicar o bebê e a gravidez. Diante dos resultados analisados pode-se observar que há prevalência de mitos relacionados à saúde bucal, necessitando de por parte da equipe de saúde, um cuidado com ações de promoção e prevenção em saúde bucal para este grupo de pacientes. Autor(s) Sharles Feitosa Arrais Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O335) | Jadon Lima Barbosa | ODONTOLOGIA |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O335)
Resumo
A gestação corresponde a uma importante fase de transição que constitui parte normal do desenvolvimento humano, sendo que existem grandes transformações, não apenas no organismo da mulher, mas no seu estado de bem-estar, gerando alterações psicológicas e no seu papel sócio-familiar, estas as quais podem ser facilitadoras da aceitação de novos processos educativos em saúde. O objetivo do presente estudo foi analisar o nível de conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE.A presente pesquisa constitui-se de um estudo
transversal na qual foram aplicados questionários para gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE, pertencente ao município de Campos Sales-CE, durante o período de agosto e setembro de 2016. Os questionários aplicados foram auto-explicativos com questões subjetivas e de múltipla escolha, abordando temas como conhecimento em saúde bucal e mitos relacionados à odontologia. Os mesmos foram aplicados para gestantes que realizam atendimento pré-natal na Unidade de Saúde da Família de Quixariú-CE, independentemente do período gestacional, mas acima de 18 anos.Foram avaliadas 25 gestantes entre 18 a 33 anos de idade, na qual a maioria se encontrava no segundo trimestre de gravidez, com mais de 8 anos de estudo e renda entre 1 e 2 salários mensais. Quando questionadas sobre a possibilidade de
poderem ir ao dentista durante o período gestacional, a maioria (68%) responderam que não, se tratando da presença de dor de dente durante a gestação, a maioria (60%) respondeu que sim e boa parte delas (10 gestantes) não procuraram o serviço odontológico, devido o medo de dentista e também o medo de prejudicar o bebê e a gravidez. Diante dos resultados analisados pode-se observar que há prevalência de mitos relacionados à saúde bucal, necessitando de por parte da equipe de saúde, um cuidado com ações de promoção e prevenção em saúde bucal para este grupo de pacientes. Autor(s) Jadon Lima Barbosa Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento materno e dos profissionais da saúde sobre as doenças genéticas diagnosticadas no teste do pezinho (B512) | Jéssica Brenda Bezerra Ramos | BIOMEDICINA |
Conhecimento materno e dos profissionais da saúde sobre as doenças genéticas diagnosticadas no teste do pezinho (B512)
Resumo
Este artigo tem como intuito verificar o nível de conhecimento dos profissionais da saúde que
lidam com o teste do pezinho e realizam o acompanhamento da família, bem como o
conhecimento materno acerca da importância da realização do exame para os recém-nascidos.
O trabalho foi realizado através da aplicação de questionários para os profissionais que
trabalham nos ESF a mais de seis meses e as mães que se encontrarem no ESF para
realizarem a consulta de puericultura. Através do presente estudo que 94% dos profissionais
conhecem as doenças genéticas triadas pelo TP mostrando que eles podem transmitir de forma
adequada as informações do teste para as mães, porém é notável que há uma deficiência na
transmissão desses conhecimentos, pois o presente estudo mostrou que 63% das mães não
conhecem as doenças genéticas triadas no teste do pezinho. Essa questão pode ser solucionada
quando o profissional da saúde compreender a importância das mães conhecerem não
somente a importância de realizar o teste do pezinho, mas também conhecerem as doenças
genéticas que são triadas. Autor(s) Jéssica Brenda Bezerra Ramos Orientador(s) Bruna Soares de Almeida Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Conhecimento materno. Conhecimento profissional. Teste do pezinho. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Conhecimento percepção da sociedade médica do CRAJUBAR em relação à fisioterapia (F119) | Rejane Carvalho Reis | FISIOTERAPIA |
Conhecimento percepção da sociedade médica do CRAJUBAR em relação à fisioterapia (F119)
Resumo
A fisioterapia veio ao longo dos anos conquistando espaço na área da saúde e hoje desempenha importante papel na equipe multi e interdisciplinar. Esta integração permite uma ação conjunta para construção e reconstrução do saber, possibilitando mais desenvoltura de integração dos especialistas com capacidade de solucionar problemas considerados complexos. Essas mudanças que vem acontecendo na área da saúde, ainda esbarram em várias dificuldades. Tendo em vista a importância da integração médico/fisioterapeuta esta pesquisa tem como objetivos: Analisar o conhecimento e a percepção dos médicos em relação às aplicações e indicações da fisioterapia. Foi aplicado um questionário a trinta médicos de diversas especialidades, que exercem a profissão no CRAJUBAR aglomerado das cidades do Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha no estado do Ceará. Os resultados indicam que 34% dos médicos têm um pensamento engessado do conceito da fisioterapia que a relacionam com a reabilitação, acreditando ser esta a área de atuação mais importante, sendo que metade dos profissionais associou também a prevenção. Quanto ao conhecimento das especialidades fisioterápicas as mais conhecidas foram a traumato-ortopédica e a cardio-respiratória. A técnica de maior destaque foi o RPG citado por mais da metade dos médicos. Os locais de atuação que são mais conhecidos é o ambiente hospitalar e as clinicas especializadas nos serviços de fisioterapia. A maioria dos médicos afirmou realizar encaminhamentos mensalmente dos seus pacientes aos serviços de fisioterapia. 77% dos médicos já tiveram interação com fisioterapeutas e 80% destes consideram fácil a interação entre eles e os fisioterapeutas. Assim conclui-se que deve haver uma ampliação dos conhecimentos relacionados às técnicas, para que haja uma melhor integração por parte destes profissionais da saúde. Autor(s) Rejane Carvalho Reis Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Conhecimento. Interação. Médicos/fisioterapeutas. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento sobre a prática preventiva sexual de jovens estudantes de Juazeiro do Norte-CE (E280) | Augusto Ferreira de Sousa Neto | ENFERMAGEM |
Conhecimento sobre a prática preventiva sexual de jovens estudantes de Juazeiro do Norte-CE (E280)
Resumo
Quando se inicia uma vida de prática sexual, o uso de preservativo se faz necessário de
modo a prevenir doenças transmitidas por relação sexual. Faz – se então útil ter o
conhecimento de que noção tem o jovem adolescente sobre a aquisição, a adesão, o uso
e o descarte (adequados) de método preventivo de barreira; apesar de haver outros
métodos mais apurados com objetivos de evitar ou mesmo adiar casos de gravidez e
DST’s, métodos que atuam evitando ambos concomitantemente. A população de jovem
tem sido identificada na literatura como importante grupo populacional em termos de
risco epidemiológico para as doenças sexualmente transmissíveis, tornando - se
importante ainda mais a difusão de ideais preventivos dentro da rede educacional de
ensino do país. A pesquisa atende os objetivos de investigar acerca do conhecimento
relacionado às práticas preventivas sexuais de jovens estudantes do sexo masculino;
relatar aspectos que estudantes de escola pública têm sobre a prevenção às Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST’s). A pesquisa é do tipo descritiva de natureza
quantitativa. O local de estudo foram as escolas de ensino médio estaduais públicas da
cidade de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil, a saber: Escola de Ensino Fundamental e
Médio Maria Amélia Bezerra e Escola de Ensino Médio Governador Adauto Bezerra,
com dados coletados através de questionários de pesquisa direta, atendendo aos
preceitos que envolvem os estudos com seres humanos, segundo a portaria 196/96 do
Conselho Nacional de Saúde – CNS. O perfil etário dos estudantes entrevistados (n =
270) possuiu um espectro amplo de valores, 10 a 12 anos (0,0%) e 13 a 15 anos de
idade (3,7%), valores de melhor representatividade estão os entrevistados de 15 a 17
anos (40,7%), e os maiores de idade de 18 a 20 anos (48,1%). Observa - se que por mais
que haja políticas, os jovens ainda usam os métodos preventivos em números de vezes
aquém do necessário; evidenciando ser necessário o aumento das informações
constantes nas escolas de políticas voltadas à saúde e atividades educativas; ainda nota –
se um papel importante do núcleo familiar sobre as decisões das práticas sexuais, já que
82,5% relataram ainda residir com o núcleo familiar de origem, constituído de pai, mãe,
e irmãos. O núcleo familiar é também responsável pela formação dos membros, os
jovens são os resultados dos reflexos da educação sócio-sexual proveniente da família,
destacando que independente da estruturação da familiar os princípios são direcionados
aos filhos. Questionou – se sobre o núcleo familiar com o objetivo de observar as
características do quadro sócio - familiar do qual pertenciam, a estruturação do quadro
parentesco formador do núcleo familiar destes. Conclui - se que as práticas preventivas
sexuais pelos jovens ainda é discreta, 20,3%, evidenciando uma insuficiência na
qualidade e métodos de como são direcionadas essas atividades, lembrando que são
atividades de responsabilidades de todos os setores das políticas educacionais e de
saúde. Por mais acessibilidade e conhecimento que possuam os jovens usam o
preservativo aquém do necessário, a AIDS/HIV/DST’s a as gravidezes aumentam
dentro desses setores sociais, urge com isso necessidades de mudanças. Autor(s) Augusto Ferreira de Sousa Neto Orientador(s) Cícero Magérbio Gomes Torres Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Prevenção. Adolescentes. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |