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Conhecimento das gestantes sobre alterações bucais e tratamento odontológico durante a gravidez usuárias em Unidades Básicas de Saúde (O998) | Bruna Eduarda Oliveira dos Anjos | ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre alterações bucais e tratamento odontológico durante a gravidez usuárias em Unidades Básicas de Saúde (O998)
Resumo
No período gestacional, as mulheres passam por mudanças hormonais, fisiológicas e
emocionais, nesse período as gestantes precisam de cuidado e atenção especial para a sua
saúde e do bebê, o objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento de saúde bucal das
gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no município de Juazeiro do
Norte – CE, para realização da pesquisa foi realizado um estudo descritivo com amostra de
conveniência, composta por 12 (doze) gestantes atendidas em uma UBS na Zona Urbana do
município de Juazeiro do Norte – CE, foi aplicado um questionário composto por questões de
múltipla escolha, abordando informações sobre o conhecimento de saúde bucal das gestantes.
De acordo com os resultados obtidos, os dados foram tabulados e tratados através do software
Microsoft Excel® e analisados através de estatística descritivas, os dados mostraram que 58%
das entrevistadas eram casadas, com uma média de 24 (vinte e quatro) anos; 67% das
gestantes tinham o ensino médio completo e as condições socioeconômicas com renda mensal
de até um salário mínimo; 58% delas informaram que não sabiam, se podiam receber Raio X
odontológico, 67% não receberam nenhuma orientação para procurarem um cirurgião-dentista
durante sua gravidez;58% delas achavam que o momento ideal para o atendimento
odontológico durante era no 3º trimestre,75% das gestantes achavam que o momento ideal
para iniciar os cuidados com a higiene oral do bebê, só quando tivessem os primeiros dentes
na boca 67% das gestantes responderam que o uso da mamadeira não prejudicava os dentes
do bebê e mais da metade acreditam que o uso do antibiótico causavam cárie para os seus
filhos. Pode-se concluir que a maioria das gestantes apresentaram um baixo nível de
conhecimento sobre a sua saúde bucal e do bebê. A equipe da Estratégia Saúde da Família
precisa implantar práticas voltadas para promoção e prevenção de saúde bucal durante a
gestação e o cuidado com o a saúde oral do bebê. Autor(s) Bruna Eduarda Oliveira dos Anjos Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Gestantes. Pré-natal. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O311) | Guilherme Bertulino Rolim de Sá | ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O311)
Resumo
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre os cuidados com a Saúde Bucal. Foram entrevistadas 46 gestantes, que estavam realizando consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde da Zona Urbana de Barbalha-Ceará, em agosto de 2016. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral da gestante, bebê e a Odontologia na primeira infância. Após a coleta dos dados os pesquisadores esclareceram as dúvidas das gestantes, através de um painel expositivo, com temas relacionados a Saúde Bucal. Resultados: 67% das gestantes eram casadas, renda familiar de 1 salário mínimo 54% e tinham ensino fundamental completo (41%). Entre as gestantes, 63% afirmam escovar os dentes 3 vezes ao dia e 50% usam o fio dental algumas vezes na semana. De acordo com as entrevistadas (55%) responderam que os Médicos foram responsáveis pela as primeiras informações sobre saúde bucal. Referente a tomadas radiográficas 54% das gestantes afirmam não poder realizar RX e 41% não poder tomar anestesia local durante a gestação. Conclusão: A maioria da população pesquisada apresentou conhecimento razoável, entretanto limitado, no que concerne aos cuidados com a saúde bucal, dúvidas no atendimento odontológico e os cuidados com a saúde bucal, sendo necessária a elaboração de Programas que as oriente quanto a estes aspectos. Autor(s) Guilherme Bertulino Rolim de Sá Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestantes. Prevenção. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O323) | Daiana de Sousa Silva | ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O323)
Resumo
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre os cuidados com a Saúde Bucal. Foram entrevistadas 46 gestantes, que estavam realizando consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde da Zona Urbana de Barbalha-Ceará, em agosto de 2016. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral da gestante, bebê e a Odontologia na primeira infância. Após a coleta dos dados os pesquisadores esclareceram as dúvidas das gestantes, através de um painel expositivo, com temas relacionados a Saúde Bucal. Resultados: 67% das gestantes eram casadas, renda familiar de 1 salário mínimo 54% e tinham ensino fundamental completo (41%). Entre as gestantes, 63% afirmam escovar os dentes 3 vezes ao dia e 50% usam o fio dental algumas vezes na semana. De acordo com as entrevistadas (55%) responderam que os Médicos foram responsáveis pela as primeiras informações sobre saúde bucal. Referente a tomadas radiográficas 54% das gestantes afirmam não poder realizar RX e 41% não poder tomar anestesia local durante a gestação. Conclusão: A maioria da população pesquisada apresentou conhecimento razoável, entretanto limitado, no que concerne aos cuidados com a saúde bucal, dúvidas no atendimento odontológico e os cuidados com a saúde bucal, sendo necessária a elaboração de Programas que as oriente quanto a estes aspectos. Autor(s) Daiana de Sousa Silva Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestantes. Prevenção. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre sua saúde bucal e do bebê atendidas em unidades básicas de saúde em um município do interior do Ceará (O1223) | Bruna Silva da Cruz; Lara de Morais Lapenda Pires | ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre sua saúde bucal e do bebê atendidas em unidades básicas de saúde em um município do interior do Ceará (O1223)
Resumo
A gravidez é um período no qual a mulher passa por vários tipos de mudanças corporais,
psicológicas e hormonais, ocasionando um grande impacto sobre a sua vida em geral. Diante
disso, o pré-natal, possui o objetivo de identificar precocemente quais gestantes possuem uma
maior probabilidade de apresentar ou desenvolver algum tipo de condições desfavorável, que
venha a intervir na sua saúde e do bebê, também assegurar acolhimento, um bom
acompanhamento e tratamento, desde o período da gestação até o período puerperal. Esta
pesquisa teve como objetivo, analisar o conhecimento sobre saúde bucal das gestantes e do
bebê, a pesquisa foi do tipo transversal, com uma amostra de conveniência que teve como o
público-alvo 32 gestantes, as quais realizaram consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de
Saúde da zona urbana e rural da cidade de Jardim, município do interior de Ceará. Obteve-se
como resultado, 60% das entrevistadas com o conhecimento regular sobre saúde bucal, 44%
relataram não receber nenhuma orientação sobre a procura do atendimento com o dentista, 62%
acreditam ser verídico o fato dos dentes ficarem mais fracos, pois a grávida divide o cálcio com
o bebê durante a gestação, 56% avaliam que o melhor período para levar seu filho ao dentista
é após a erupção do primeiro dente. Apesar de 60% da amostra denominar seu conhecimento
como regular, ao serem questionadas com algumas perguntas, conclui-se que as respostas não
são compatíveis com o nível de conhecimento em saúde bucal devido a falta de informações.
Enfatizando a importância da implementação das atividades práticas voltadas ao atendimento
odontológico e educação em higiene oral voltada para o bebê. Autor(s) Bruna Silva da Cruz; Lara de Morais Lapenda Pires Orientador(s) Isabela Barbosa de Matos Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Gestantes. Saúde bucal. Promoção de saúde. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Conhecimento das gestantes sobre trabalho de parto e parto (E708) | Ana Larissa Silva Moraes | ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes sobre trabalho de parto e parto (E708)
Resumo
O período gravídico até o parto, constitui um momento único e de relevância na
vida da mulher, pois não se trata apenas de um ato biológico, mas também um
processo social. Durante esse momento a gestante passa por mudanças
consideradas normais durante o estado gravídico e necessária a essa fase da
vida. A atenção qualificada é fundamental, para a saúde materna e neonatal,
devemos compreender as gestantes holisticamente e no contexto em que elas
vivem. Suas necessidades físicas, mentais e sociais, suas dúvidas e seus medos
devem ser considerados, pois influenciam diretamente sobre a saúde/doença da
mulher. O presente estudo teve como objetivo geral, avaliar o conhecimento das
gestantes durante o terceiro trimestre sobre o trabalho de parto e parto,
observando o perfil socioeconômico dessas mulheres e quais seus sentimentos
diante desse momento em suas vidas. Assim na adequação apropriada do
problema que foi investigado, o estudo trata-se uma pesquisa qualitativa,
quantitativa e exploratória. Participaram do estudo, 25 gestantes que estavam no
terceiro trimestre de gestação, eram cadastradas nas unidades, realizavam o prénatal e que aceitam participar do estudo. Para a coleta de dados foi utilizada uma
entrevista através de um questionário. Os dados foram coletados nos mese de
agosto e setembro de 2009, em cinco Unidades Básicas de Saúde na Cidade de
Juazeiro do Norte – Ce, sendo analisados através de gráficos, tabelas e análise
de discurso por categoria de discurso. Através dessa pesquisa contatamos que
as gestantes possuíam sim conhecimento do período que caracteriza o trabalho
de parto, algumas tem dificuldade de se expressar, outras falam de forma
resumida, mas podemos entender que recebem que recebem orientações ou já
vivenciaram esse período. Porém o conhecimento q elas detém é superficial, e
insuficiente. Assim compreendemos que as orientações e informações prestadas
pelos profissionais da saúde que compõe a equipe, durante o pré-natal são de
grande valia para a diminuição da insegurança e ansiedade da gestante para
vivenciar um parto mais prazeroso. Autor(s) Ana Larissa Silva Moraes Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Parto. Gestante. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães acerca da imunização dos filhos no primeiro ano de vida em Crato-CE (E311) | Gizelly Alves Costa | ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães acerca da imunização dos filhos no primeiro ano de vida em Crato-CE (E311)
Resumo
A imunização passou a ser de fundamental importância na prevenção de inúmeras
doenças e com a criação do programa nacional de imunização houve um grande
aumento da cobertura vacinal. O conhecimento da população, principalmente das mães
é fundamental para que possa chegar ao grande objetivo que é a imunização e com isso
a eliminação de doenças previníveis com a vacinação. O estudo teve como objetivo
analisar o conhecimento das mães acerca da vacinação do seu filho no primeiro ano de
vida no município do Crato-CE, foram traçados o perfil socioeconômico das mães,
identificado as fontes de informações das mesmas, averiguado o conhecimento das mães
acerca do calendário de vacinas, verificado a participação das mães nas consultas de
puericultura e campanhas de vacinação. O estudo é de caráter descritivo de natureza
qualitativa, e foi realizada no Centro de Especialidades do Crato. Foi feito uma
entrevista semi-estruturada com 10 mães. Foram analisadas as respostas em forma de
interpretação das falas e organizados em categorias de acordo com os objetivos
propostos. A pesquisa mostrou que ainda há um déficit de conhecimento por parte das
mães em relação à imunização dos filhos, sabem como é importante a vacinação na
prevenção de doenças, mas precisam ainda de informações para saber qual a vacina seu
filho tem que tomar, qual a idade certa, que doenças são prevenidas, enfim. Desta
forma, a participação dos profissionais de saúde é de grande relevância na transmissão
de informações, orientações para a conscientização das pessoas sobre a importância da
imunização, do não atraso vacinal, do cumprimento do calendário básico de vacinas,
prevenindo assim futuras doenças. Autor(s) Gizelly Alves Costa Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Imunobiológicos. Conhecimento. Mães. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães acerca das dificuldades relacionadas à amamentação (E1423) | Antônia Nilderlânia Pereira de Amorim | ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães acerca das dificuldades relacionadas à amamentação (E1423)
Resumo
O aleitamento materno é um ato capaz de promover benefícios importantes para o binômio
mãe-filho, porém algumas dificuldades podem surgir durante essa prática, dentre essas
dificuldades destacam-se as complicações mamárias, principalmente quando se trata de mães
primíparas, uma vez que estas ainda não tiveram experiência com amamentação. O estudo teve
como objetivo principal analisar o conhecimento das mães acerca das dificuldades relacionadas
à amamentação em um hospital de referência na cidade de Juazeiro do Norte – Ceará. Trata-se
de um estudo de natureza descritiva, com abordagem quantitativa, realizado no período de
janeiro a abril de 2019. A amostra foi representada por 29 mães, onde 25 foram entrevistadas
no alojamento conjunto e 4 no banco de leite. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados
uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados através de estatísticas simples
utilizando o programa Microsoft office Excel (2016). A pesquisa obedeceu aos princípios éticos
e legais da resolução 466/12, que trata de estudos envolvendo seres humanos com aprovação
do Comitê da Universidade Doutor Leão Sampaio com o parecer do número 3.237.435. O
estudo mostrou que em relação a idade das participantes a faixa etária variou entre 13 a 36 anos,
mais da metade do grupo entrevistado tinham concluído o ensino médio (55,1%) e que a grande
maioria eram primípara (55,1), ressaltando que estas foram as que apresentaram dificuldades
com o aleitamento materno, as demais possuíam de dois a quatro filhos. Foi observado que
(45%) das participantes do estudo exerciam trabalho fora de casa, dentre as profissões exercidas
por elas as que mais se destacaram foram: estudante, agricultora, garçonete, doméstica,
acompanhante, cabeleireira, auxiliar de cozinha, fisioterapeuta e autônoma e 55% não
trabalham fora do domicílio. 55% das participantes tinham o mínimo de consultas recomendado
pelo Ministério da Saúde, 17% tinham entre 9 a 12 consultas e 6 participantes não souberam
informar. Sendo que, apenas 34% receberam orientações sobre amamentação no pré-natal e
59% receberam orientações na maternidade. Dentre as dificuldades que surgiram durante o
estabelecimento do aleitamento materno destacaram-se a má pega (31%), má sucção (24%) e o
posicionamento incorreto (17%). Diante disto conclui-se que que as orientações sobre a prática
da lactação mostraram influência sobre o aleitamento materno no contexto estudado, mostrando
que as mães não tinham conhecimento para lidar com as intercorrências mamárias que surgiu
após estabelecimento da amamentação, levando a pensar que a frequência e a qualidade destas
orientações necessitam de aprimoramento. Por fim, este estudo visa alertar os profissionais
sobre a importância de buscar o conhecimento e aptidão para o acolhimento e aconselhamento
das mães, com a intenção de prestar uma assistência de qualidade e que essas orientações sejam
efetivas e as mães possam se sentir seguras e superar as dificuldades que surjam no processo da
amamentação. Autor(s) Antônia Nilderlânia Pereira de Amorim Orientador(s) Ana Érica de Oliveira Brito Siqueira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Amamentação. Pré-natal. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento das mães relacionado à pasteurização, armazenagem e distribuição do leite materno após ordenha (E1434) | Izabel Cristina da Silva Belarmino | ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães relacionado à pasteurização, armazenagem e distribuição do leite materno após ordenha (E1434)
Resumo
O leite materno é o primeiro alimento que representa a nutrição de uma criança, este contém
nutrientes básicos e essenciais para a vitalidade de um bebê, seja ele, em uma Unidade de
Terapia Intensiva Neonatal, recebendo cuidados especiais e amor de sua mãe ou os que estão
em casa no conforto dos braços dos familiares. Para que o aleitamento materno fortalecesse e
tivesse incentivos, foi criado uma rede que estabelecesse uma segurança alimentar dos bebês
recém-nascidos que necessitavam por motivos de problemas de saúde do alimento lácteo que é
responsável pelo crescimento satisfatório. Esta pesquisa visa analisar o conhecimento das mães
acerca da pasteurização, armazenamento e distribuição do leite materno. Trata-se de uma
pesquisa de caráter descritivo com abordagem qualitativa/quantitativa realizado em um hospital
de referência com 18 (dezoito) participantes compondo a amostra. A pesquisa foi realizada no
período de Setembro de 2018 a Maio de 2019. Enfatiza-se a necessidade de um melhor
aprofundamento deste tema, para que em sua magnitude seja mais visto afim de contemplar o
conhecimento de milhares de mulheres que venham a ter filho e necessitem de informações que
remetem ao alimento distribuído ao seu filho. Cabendo os profissionais da aérea da saúde deixalas cobertas e seguras quando a procedência do leite pasteurizado, armazenado e distribuído.
Aos resultados contatou-se que muitas das mães sabem alguns processos, por precisarem dos
métodos que este processo representa. Mas percebe-se que ainda existe uma grande dificuldade
na compreensão de determinados assuntos principalmente aqueles mais complexos. Existe um
certo distanciamento das informações geradas pelos profissionais na hora de instruí-las, sem
dar ênfase sobre todos os processos que este leite passa até chegar a um recém-nascido. Autor(s) Izabel Cristina da Silva Belarmino Orientador(s) Ana Érica de Oliveira Brito Siqueira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Leite materno. Banco de leite humano. Gestação. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento das mães sobre a alimentação infantil em crianças de 0 a 2 anos de idade em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) em Crato-CE (E901) | Mayra Satil dos Santos | ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães sobre a alimentação infantil em crianças de 0 a 2 anos de idade em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) em Crato-CE (E901)
Resumo
Uma alimentação saudável desde os primeiros meses de vida de uma criança é essencial para
um bom desenvolvimento da mesma. Onde é necessário que a mãe ou responsável por a
alimentação saiba da importância de cada fase para uma nutrição adequada que atenda as
necessidades da criança. Os dois primeiros anos de vida da criança são marcados por alta
velocidade de crescimento e importantes aquisições no processo de desenvolvimento, pois
representa um processo critico de vulnerabilidade aos agravos sociais, econômicos e
ambientais. O estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento das mães sobre alimentação
infantil em crianças de 0 a 2 anos de idade em uma estratégia de saúde da família no
município de Crato-CE. A pesquisa foi de natureza descritiva, exploratória com abordagem
qualitativa, realizada na ESF Tarciso Pinheiro Teles da zona urbana na cidade de Crato-CE.
Os dados foram coletados no mês de abril do ano de 2013. A população do estudo foi
composta por 15 mães que compareceram ao programa de puericultura acompanhada de seus
filhos com até 2 anos de idade. O instrumento para a coleta dados utilizado foi a entrevista
estruturada. Os dados coletados foram agrupados, organizados e categorizados. Uma tabela
numerada foi montada referindo-se ao perfil sócio demográfico e 05 categorias temáticas
respondendo aos objetivos propostos são elas: 1) Percepção das mães sobre alimentação
infantil, 2) Principais alimentos ofertados pelas mães a crianças nos dois primeiros anos de
vida, 3) Principais dúvida das mães quanto à escolha certa dos alimentos a serem ofertados
nos primeiros dois anos de vida, 4) O envolvimento da família no cuidado com a alimentação
da criança nos dois primeiros anos de vida, 5) Conhecimento das mães sobre a introdução de
outros alimentos (Benefícios versus desvantagens). Diante do presente estudo os resultados
evidenciaram que os aconselhamentos nas consultas de puericultura têm grande relevância na
percepção das mães de forma satisfatória para a formação do comportamento alimentar da
criança. A maioria das mães entrevistadas tinham ensino médio completo, contribuído
positivamente para uma melhor compreensão das orientações prestadas por os profissionais da
ESF. Foi possível observar a presença de outros integrantes da família nos cuidados com a
alimentação da criança como os companheiros e as avós da criança. Notou-se que apesar das
mães obterem conhecimento satisfatório de como deve ser a alimentação da criança, algumas
apresentavam conhecimento superficial em relação aos benefícios e desvantagens que os
alimentos oferecem as mesmas. Ressalta-se a importância de estrategias recreativas que
promavam educação em saúde sobre a alimentação infantil, a fim de estimular a participação
das mães, com intuito de proporcionar às mesmas informações que aumente os seus
conhecimentos, atentando para a realidade de vida das participantes; as crenças, os costumes,
as dificuldades e as facilidades. Autor(s) Mayra Satil dos Santos Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Alimentação infantil. Aleitamento materno. Introdução de alimentos complementares. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das mulheres acerca do exame de prevenção do câncer cérvico-uterino, em Juazeiro do Norte-CE (E1525) | Maria Shayeny Ingrid dos Santos Pereira | ENFERMAGEM |
Conhecimento das mulheres acerca do exame de prevenção do câncer cérvico-uterino, em Juazeiro do Norte-CE (E1525)
Resumo
O Câncer de Colo Uterino (CCU) é uma afecção progressiva e caracterizada por alterações
intraepiteliais que podem se desenvolver para um estágio invasivo. Este tipo de câncer é um
dos cânceres mais comuns entre mulheres. A realização do exame é a principal estratégia para
detecção precoce e rastreamento do CCU. Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o
conhecimento das mulheres acerca do exame de prevenção do câncer cérvico-uterino, em
Juazeiro do Norte-CE e os específicos: traçar o perfil sociodemográfico e econômico das
participantes do estudo, verificar o conhecimento das mulheres sobre o exame de prevenção do
câncer de colo uterino, conhecer os meios de comunicação mais utilizados pelas participantes
da pesquisa e identificar os fatores facilitadores e dificultadores para realização do exame
preventivo.Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem quantitativa, que
foi realizada em uma unidade básica de saúde da família, situada no município de Juazeiro do
Norte Ceará. Participaram da pesquisa 55 mulheres após adotados os critérios de inclusão e
exclusão. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um roteiro de formulário, sendo a
coleta dos dados realizada nos meses de setembro e outubro de 2019. Os dados foram coletados
e organizados em tabelas e gráficos. A pesquisa respeitou os aspectos éticos e legais de acordo
com o preconizado na Resolução 466/12. De acordo com os resultados obtidos, em relação a
caracterização das participantes da pesquisa, verificou-se que 47,3% estavam na faixa etária de
29 a 39 anos, 49,1% eram casadas, 63,6% com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos, 45,5%
possuíam ensino médio completo, 80% eram donas do lar. Em relação aos meios de
comunicação mais utilizados, 64% usavam redes sociais. No que diz respeito ao início da vida
sexual, 45% iniciaram na faixa etária de 17 a 20 anos. Quanto ao conhecimento das
participantes da pesquisa sobre o exame Papanicolau, 98% tem o conhecimento e 73% realizam
anualmente o exame e 65% com frequência de 1 vez/ano. Em relação aos fatores facilitadores
em realizar o exame, 95% tem segurança e confiança no profissional de saúde , 65% não tem
nenhuma dificuldade para realizar o exame.Conclui-se que ações preventivas e educativas na
atenção básica é fundamental, pois facilitam o acesso das mulheres ao Serviço de Saúde.
Entretanto, é necessário que as equipes de saúde da família estejam capacitadas e realizem um
atendimento humanizado e acolhedor a essa população. Sugere que os profissionais de saúde
encontrem formas de minimizar os sentimentos de vergonha, medo e constrangimento que essas
mulheres sentem durante a realização do exame, no intuito de diagnosticar de forma precoce o
câncer de colo uterino. Autor(s) Maria Shayeny Ingrid dos Santos Pereira Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Exame papanicolau. Prevenção. Câncer de colo uterino. Atenção básica. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |