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Desafios de uma gestão familiar: um estudo multicasos na cidade de Brejo Santo-CE (A1153) | Daiane Cardoso Pereira | ADMINISTRAÇÃO |
Desafios de uma gestão familiar: um estudo multicasos na cidade de Brejo Santo-CE (A1153)
Resumo
Os dados a respeito da sobrevivência de uma empresa familiar no mercado são preocupantes,
estima-se que a cada 100 empresas apenas 30% chegam até a segunda geração (VENTURA,
2016). Desse modo este estudo consiste em analisar os principais desafios da gestão de uma
empresa familiar, visando compreender ainda estratégias que auxiliem a superar os desafios na
gestão das empresas familiares e compreender como é o processo de sucessão destas empresas.
A pesquisa é de cunho qualitativo, descritiva e bibliográfica e foi aplicada com gestores ou
proprietários de empresas familiares da cidade de Brejo Santo- CE. Embora o município tenha
diversas empresas familiares encontrar uma que estivesse disposta a expor seus problemas
internos foi difícil. Através da pesquisa é possível identificar que existem diversos tipos de
empresas dentro do ramo familiar, aqui limitou-se trabalhar com empresas de pequeno e médio
porte que são maioria do contexto nacional, após a análise é possível inferir que o principal
motivo da dificuldade de sobrevivência de tais empresas é a falta de departamentalização, ao
realizar a coleta de dados verificou-se que os gestores estão insatisfeitos com o
compartilhamento de decisões estratégicas dentro do negócio, gerando atritos e diminuindo a
capacidade operacional da empresa. Autor(s) Daiane Cardoso Pereira Orientador(s) Joyce da Silva Albuquerque Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Gestão. Empresas familiares. Estratégias. Curso ADMINISTRAÇÃO Baixar tcc |
Desafios do assistente social frente ao acompanhamento das condicionalidades do programa bolsa família: um estudo da equipe de referência do CRAS - Mauriti, Ceará (S807) | Juliane da Franca Nascimento Caldas | SERVIÇO SOCIAL |
Desafios do assistente social frente ao acompanhamento das condicionalidades do programa bolsa família: um estudo da equipe de referência do CRAS - Mauriti, Ceará (S807)
Resumo
O principal foco desse estudo teve como objetivo analisar os principais desafios dos Assistentes Sociais frente ao acompanhamento das condicionalidades das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família estudando seus desafios na cidade de Mauriti – CE. A construção deste trabalho foi fruto da observação do PBF, e de seu desenvolvimento na sociedade durante o meu período de estágio supervisionado I e II,e, para que este alcançasse o meu objetivo enquanto idealizadora foi realizada pesquisas bibliográfica e de campo, por meio da aplicação do questionário as técnicas de nível superior de Serviço Social, nos três Centros de Referência da Assistência Social Mauriti – CE. O referido trabalho contextualiza historicamente a Política Social no mundo como também o seu desenvolvimento no Brasil referendando ainda a política pública da Assistência Social no contexto brasileiro, embasados sobre a Constituição Federal de 1988 e a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) de 1993, que rege os princípios e diretrizes para a garantia dos direitos dos cidadãos, aborda ainda a pobreza e seus rebatimentos sobre a população que sofre com a expansão do capitalismo, tendo como consequência as expressões da questão social, fazendo assim surgir à necessidade da criação dos programas de transferência de renda, traz ainda como foi realizada e analisada a pesquisa de campo com os profissionais, mostrando os seus principais desafios enfrentados com o Programa Bolsa Família. Autor(s) Juliane da Franca Nascimento Caldas Orientador(s) Mônica Ivo de Oliveira Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Programa bolsa família. Política social. Programas de transferência de renda. Assistência social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Desafios do enfermeiro na uti para assistência de qualidade (PÓS410) | Cintia Avelino de Sousa Freire Sobreira; Josefa Freire de Gusmão | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Desafios do enfermeiro na uti para assistência de qualidade (PÓS410)
Resumo
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor especializado em uma unidade hospitalar,
composto de recursos avançados com tecnologia essencial para a manutenção e suporte da vida de pacientes
graves. Este artigo teve como objetivo geral: identificar quais os desafios vivenciados pelo enfermeiro em
UTI para uma assistência de qualidade. Objetivos específicos: Descrever os fatores impeditivos para
desenvolver a assistência ao cliente em UTI e intervir com competência e resolubilidade para atender as
necessidades do cuidado na UTI. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura de caráter descritivo que
tem por finalidade reunir e explicar resultados de pesquisas sobre um tema de forma a responder a pergunta
norteadora. Resultados: foi possível observa com o presente estudo que o enfermeiro encontra vários
desafios em sua pratica laboral, inclusive a limitação do conhecimento no que diz respeito ao avanço da
tecnologia, em acompanhar esse desenvolvimento de modo, a saber, manusear certos aparelhos sem colocar
em risco a segurança do paciente e o mais importante, não mecanizar o cuidado supervalorizando a
tecnologia. Além disso, destaca-se o baixo salario, a falta de recursos e de educação continuada para que os
profissionais enfermeiros possam prestar assistência de qualidade e assim vencer os desafios. Autor(s) Cintia Avelino de Sousa Freire Sobreira; Josefa Freire de Gusmão Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Unidade de terapia intensiva. Enfermagem. Assistência. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Desafios do trabalho multiprofissional: uma análise da interação entre o serviço social e os ACS's da ESF- 52 (S557) | Genilson Marcos Rodrigues | SERVIÇO SOCIAL |
Desafios do trabalho multiprofissional: uma análise da interação entre o serviço social e os ACS's da ESF- 52 (S557)
Resumo
A saúde pública no Brasil passou por diversas transformações, sempre atreladas a evolução político-histórica do país. Os avanços trazidos pela Constituição de 1988, que garante a saúde como um direito de todos e dever do Estado, bem como um conceito mais amplo e abrangente de saúde, possibilitaram a inserção do Serviço Social no setor saúde. Com a criação do Sistema Único de Saúde e a Estratégia de Saúde da Família (ESF), inclusive o NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família) o Assistente Social passou a ser membro integrante da equipe multiprofissional. Dessa forma, estando o Assistente Social inserido no contexto de saúde, este vem cada dia assumindo novas funções, especialmente no sentido de assegurar a integralidade e a intersetorialidade das ações. Espera-se que esse profissional desenvolva atividades de natureza educativa, principalmente na promoção da saúde, com participação ativa da comunidade e da equipe de saúde. Nesse sentido, esse estudo teve como objetivo verificar como se dá a interação entre o Assistente Social e o Agente Comunitário de Saúde (ACS) na ESF 52, no município de Juazeiro do Norte – CE. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, aplicado aos ACS e ao Assistente Social da unidade. Onde pudemos concluir que o ACS compreende a função do Assistente Social na saúde, como mediador e garantidor dos direitos sociais. Porém, a assistência curativa ainda é prática frequente entre os profissionais, devendo o Assistente Social atuar na capacitação e formação dos ACS. Autor(s) Genilson Marcos Rodrigues Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Assistente social. Agente comunitário de saúde. Saúde básica. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Desafios dos serviços socioassistenciais: violação dos direitos da pessoa idosa intrafamiliar (S1102) | Edla Tavares de Lucena | SERVIÇO SOCIAL |
Desafios dos serviços socioassistenciais: violação dos direitos da pessoa idosa intrafamiliar (S1102)
Resumo
O interesse em estudar idoso surgiu através da experiência de Estágio I e II no Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS.O presente trabalho consiste em um estudo sobre a violência contra idosos, objetivando compreender o fenômeno da violência intrafamiliar contra a pessoa idosa. Tendo o trabalho como categorias centrais: idoso, família e violência intrafamiliar; abordaremos o significado da velhice e o processo de envelhecimento, compreendendo os significados de família. Este trabalho buscou por meio da pesquisa bibliográfica através de livros, sites, scielo entre outros com publicações das últimas três décadas. Assim podendo também compreender sobre a violência intrafamiliar contra a pessoa idosa na família, pois é dentro do núcleo familiar que ocorre diariamente o desrespeito aos direitos e dignidade da pessoa idosa, também é detectada a necessidade de se trabalhar no fortalecimento dos vínculos e na prevenção da reincidência. Além disso, foi observado que através da pesquisa foi possível compreender sobre o fenômeno do envelhecimento, pois percebemos que este segmento populacional cresce aceleradamente e que a sociedade não esta preparada para está nova realidade. Desta forma, pretende-se contribuir para a reflexão sobre o fenômeno estudado. Autor(s) Edla Tavares de Lucena Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Idoso. Violência intrafamiliar. Envelhecimento. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Desafios e conflitos vivenciados pela família de portadores de síndrome de Down (E487) | Katia Sousa da Cruz | ENFERMAGEM |
Desafios e conflitos vivenciados pela família de portadores de síndrome de Down (E487)
Resumo
A síndrome de Down-SD é uma condição genética que constitui
uma das mais frequentes causas de deficiência mental, sendo o único sinal
clínico constante em todos os pacientes. Na família, com a chegada de um bebê
que apresenta algum tipo de deficiência, entre elas, a SD torna-se um evento
traumático e desestruturado, que interrompe o equilíbrio familiar. O objetivo
dessa pesquisa foi identificar dificuldades e conflitos vivenciados pelas
famílias de portadores de SD. Neste estudo optou-se por uma pesquisa quantitativa-descritiva.
A pesquisa foi realizada na Associação de Pais e Amigos de Excepcionais de
Juazeiro do Norte, é composta por 17 mães de crianças portadores de SD,
selecionadas de forma probabilística cadastradas na APAE (Associação de pais e
amigos dos excepcionais) O instrumento utilizado no estudo foi um questionário
adaptado de Antunes, 2008. O formulário foi composto por perguntas simples e
fechadas, que segundo (LAKATOS, 2005), é aquela em que o entrevistador segue um
roteiro previamente estabelecido. Foi elaborado um banco de dados no software
estatísticos Statistical Package for the Social Science®, versão 16.0,
licenciado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará –
IFCE, Campus Juazeiro do Norte, no qual foram tabuladas as informações e
analisadas. Constatou-se após análise dos dados que 81,25% das mães pesquisadas
não planejaram sua gravidez enquanto só 18,75% fizeram da sua gravidez um
momento programado. Observou-se ainda que 75% das mães fizeram o exame
pré-natal enquanto 25% não deram à devida importância, 93,75% afirmaram não ter
passado por dificuldades enquanto apenas 6,25% tiveram algum tipo de problema
durante a gravidez. 87,5% não tiveram dificuldades em cuidar da criança,
enquanto 12,5% afirmaram ter dificuldades 81,25% responderam não e 18,75%
afirmaram que tiveram problemas no relacionamento familiar. Percebemos que a SD
ainda é um assunto a ser muito discutido e planejado, evidenciando-se o
despreparo das mães para a criação dos filhos e isso ocorre porque não existem
políticas públicas para que possa atender a necessidade dos portadores nos
diversos âmbitos da sociedade. Autor(s) Katia Sousa da Cruz Orientador(s) Maria Lys Callou Augusto Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Conflitos. Síndrome de down. Família. Curso ENFERMAGEM |
Desafios e conhecimentos dos enfermeiros da atenção básica frente a parada cardiorrespiratória (E1890) | Fernanda Siebra da Costa | ENFERMAGEM |
Desafios e conhecimentos dos enfermeiros da atenção básica frente a parada cardiorrespiratória (E1890)
Resumo
As Unidades Básicas de Saúde são consideradas porta de entrada para diversos cuidados,
incluindo o atendimento inicial em situações de urgência e emergência, como à parada
cardiorrespiratória. Tendo em vista que a atenção primária à saúde aparece como parte do
componente pré-hospitalar, então é relevante conhecer a competência destes profissionais na
realização das manobras de reanimação cardiopulmonar, identificando o conhecimento e
habilidades para atuação e a necessidade de programas de treinamento. Logo, o objetivo do
estudo foi compreender os desafios e conhecimentos dos enfermeiros da atenção básica frente
à parada cardiorrespiratória. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, de caráter
descritivo-exploratório, realizada nas unidades básicas de saúde de um município do estado do
Ceará. Os participantes do estudo foram 12 enfermeiros que trabalham nas unidades básicas de
saúde e que atenderam aos critérios de elegibilidade, que estavam em atividade laboral, e que
estiveram presentes no momento da coleta de dados, decidindo participar do estudo mediante
assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido e do termo de consentimento pós
esclarecidos. O instrumento de coleta de dados utilizado para a realização desta pesquisa foi
um questionário de entrevista. Para análise dos dados realizou-se técnicas de análise de
conteúdo propostas por Bardin. De acordo com o estudo, a maioria dos enfermeiros relataram
ter dificuldades em reconhecer, acionar e intervir durante uma parada cardiorrespiratória e
principalmente em manejar, não apresentando muitos conhecimentos a respeito da quantidade
de compreensões e ventilações necessários para uma boa assistência, o que acaba prejudicando
e reduzindo a sobrevida dos pacientes. É de suma importância a realização das compressões
torácica, até o serviço médico especializado chegar a cena. Os treinamentos e capacitações são
partes essenciais de uma equipe de saúde, pois sem ele as habilidades dos funcionários tornamse ultrapassadas, entendendo que uma equipe capacitada e com experiência, desempenha
melhor suas atividades podendo minimizar os erros comuns e esperados para este tipo de
atendimento. Outro ponto que dificulta é a falta de materiais básicos, como por exemplo um
oxigênio e uma máscara de ventilação que são essenciais em uma parada cardiorrespiratória e
não estão disponíveis na unidade de saúde básica. Portanto, uma das principais
responsabilidades de um gestor é promover o desenvolvimento pessoal através de treinamentos,
capacitações e programas de educação continuada. Sendo necessário também, investimentos
por parte dos órgãos e gestões competentes para que todas as unidades básicas sejam equipadas
e tenham recursos suficientes para dar uma assistência completa ao paciente. Contudo, os
resultados supracitados poderão contribuir como fonte de pesquisa para outros estudos e fica
claro a necessidade de uma educação permanente em relação à essa temática. Autor(s) Fernanda Siebra da Costa Orientador(s) Shura do Prado Farias Borges Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Assistência de enfermagem. Atenção básica. Parada cardiorrespiratória. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Desafios e estratégias da prática e gerência cirúrgica pelos profissionais enfermeiros (E1766) | Hermínia Aparecida Paulino Braga do Nascimento | ENFERMAGEM |
Desafios e estratégias da prática e gerência cirúrgica pelos profissionais enfermeiros (E1766)
Resumo
O centro cirúrgico é um espaço destinado a procedimento anestésicos, cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos que requer a atuação de profissionais habilitados. Em si tratando do enfermeiro, seu papel nesse ambiente vem se tornando cada vez mais complexo, na proporção em que integra as atividades técnicas, administrativas, de ensino e pesquisa. Logo, o objetivo geral desse estudo foi descrever as etapas do processo gerencial e prática do centro cirúrgico por profissionais da enfermagem e os objetivos específicos foram: identificar atribuições do enfermeiro no centro cirúrgico; conhecer atribuições gerenciais do enfermeiro neste ambiente; e identificar o quantitativo de profissionais enfermeiros qualificados para exercer a prática cirúrgica instrumental. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada pelas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Literatura Analysis and Retrieval Sistem Online e Base de dados de enfermagem, via Biblioteca Virtual em Saúde. Foram incluídos na pesquisa, os artigos disponíveis na íntegra; publicados entre os anos de 2014 a 2021, escritos em português e inglês. Ao utilizar os descritores foi possível encontrar um total de 58 estudos, após p emprego dos critérios para inclusão e exclusão restaram 18 artigos que compuseram a construção do estudo. As atribuições assistenciais do enfermeiro em centro cirúrgico envolvem a supervisão da equipe de enfermagem, avaliação pré-operatória, identificação do paciente, plano de cuidados, condução e recepção do paciente no centro cirúrgico e recuperação anestésica, verificação de sinais vitais, etc. O papel do enfermeiro gerencial, envolve o controle dos processos de trabalho, coordenação e avaliação da assistência de enfermagem, liderança, articulação entre as equipes, relacionamento interpessoal e recursos materiais e levantamento de dados sobre o paciente. O processo gerencial para cirurgia segura está voltado a utilização de protocolos de segurança, bem como o uso de checklist com o objetivo de evitar erros que prejudiquem o paciente. O enfermeiro, dentre as inúmeras funções que exerce, também tem respaldo legal para a atuação como instrumentador cirúrgico, não sendo necessário formação especifica, apenas a graduação lhes capacita para atuação nessa área. Diante da importância do enfermeiro de centro cirúrgico para o seu funcionamento adequado e em meio a diversas atribuições desse profissional no setor, torna-se relevante ampliar a abordagem desse tema durante a graduação, para que os profissionais desde cedo já compreendam a complexidade que envolve o ambiente de cirurgia e deem enfoque as medidas de segurança do paciente para uma assistência livre de danos.
Autor(s) Hermínia Aparecida Paulino Braga do Nascimento Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Centro cirúrgico. Gerência. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Desafios e habilidades de enfermagem no cuidado voltado ao paciente em protocolo de sepse: revisão narrativa (PÓS493) | Avila Patricia Cordeiro dos Santos; Natália Medeiros do Nascimento; Thamires Bezerra Almeida Brito | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Desafios e habilidades de enfermagem no cuidado voltado ao paciente em protocolo de sepse: revisão narrativa (PÓS493)
Resumo
A sepse é considerada um grave problema de saúde pública atrelada à elevada
mortalidade e a um importante ônus aos serviços de saúde. Em meio a tal cenário,
ferramentas como protocolos estão ganhando destaque na melhoria do cuidado e
redução da mortalidade. Objetiva-se compreender os desafios e habilidades de
enfermagem no cuidado ao paciente em protocolo de sepse, por meio de uma revisão
narrativa da literatura realizada no período de junho a julho de 2024. Os resultados
revelam importantes fragilidades no exercício profissional de enfermagem, desde
conhecimento de base, conhecimento técnico-científico e saberes específicos sobre a
sepse e suas peculiaridades, além disso, há fragilidades no trabalho em equipe,
comunicação e gestão, visto que a instituição de protocolos não é uma unanimidade em
todos os hospitais. Os estudos apontam com alternativas a especialização das equipes
que atuam em setores de alta complexidade, educação permanente, treinamento e
instituição de protocolo de sepse, plano de cuidado e programas de qualidade associada
a ferramentas de triagem, tratamento e condutas. Conclui-se, portanto, que há
importantes desafios na atuação de enfermagem no cuidado ao paciente com sepse,
relativos à própria enfermagem, a comunicação com a equipe multidisciplinar assim
como atividades de gestão que não estimulam a prática baseada em evidências por meio
de protocolos, mas há alternativas de superar tais desafios capacitando as equipes e
desenvolvendo habilidades seguras e atualizadas. Autor(s) Avila Patricia Cordeiro dos Santos; Natália Medeiros do Nascimento; Thamires Bezerra Almeida Brito Orientador(s) Cicero Magerbio Gomes Torres Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Enfermagem. Protocolo clinico. Sepse. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Desafios e impactos na atuação do assistente social no âmbito hospitalar (S980) | Ivoneide Barbosa Lima Negrão Grangeiro | SERVIÇO SOCIAL |
Desafios e impactos na atuação do assistente social no âmbito hospitalar (S980)
Resumo
O estudo vem apresentar o seguinte tema: Desafios e impactos na atuação do assistente social no âmbito hospitalar assunto pouco discutido numa perspectiva mais crítico. O objetivo central do estudo foi discutir os desafios e impactos na atuação do profissional, Assistente Social no âmbito hospitalar. No primeiro capítulo faz um resgate sobre os primórdios da saúde, fazendo um percurso na década de 1930, depois a Reforma Sanitária e a Constituição Federal de 1988. No segundo capitulo fala sobre o Serviço Social e a saúde, como foi a trajetória do trabalho Serviço Social no âmbito da saúde e a sua inserção na conjuntura da política a saúde, regulamentação enquanto profissão e o Código de Ética. No terceiro capítulo aborda o trabalho do Assistente Social no Hospital Santo Antônio, seu fazer profissional atribuições e competências. Para tanto, a metodologia foi de um estudo bibliográfico, com observações feitas no campo de estágio. Percebe-se que a relevância do trabalho foi discutir e identificar os desafios e impactos da atuação do profissional no hospital. Tendo como importante a pesquisa para a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, para que possam desenvolver outros estudos com a mesma temática e fazer outras análises numa perspectiva diferente. Espera-se que o estudo possa deixar um conhecimento reflexivo, quanto os limites posto a atuação do profissional de Serviço Social no âmbito hospitalar, com vistas á criação de estratégias que venham superar tais limitações, estratégias estas criadas dentro do aparato normativo da profissão. Autor(s) Ivoneide Barbosa Lima Negrão Grangeiro Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Serviço social. Âmbito hospitalar. Prática. Impactos. Desafios. Curso SERVIÇO SOCIAL |