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| Desafios no âmbito familiar das crianças com transtorno do espectro autista (P1853) | Rebeca Ádna Campos Silva | PSICOLOGIA |
Desafios no âmbito familiar das crianças com transtorno do espectro autista (P1853)
Resumo
O Transtorno do Espectro Autista
é denominado como um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação
e a interação social do indivíduo. Esse estudo objetiva explorar a relevância
do suporte da psicologia indicando os principais desafios cotidianos que as
famílias de crianças diagnosticadas com TEA possuem, as estratégias no âmbito
familiar. A pesquisa elaborada pela revisão bibliográfica descritiva, artigos
publicados nos de 2015 a 2024, utilizando as seguintes as bases de dados
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CAPES. Os artigos revisados apontaram que as intervenções psicoeducativas podem
esclarecer dúvidas, fornecer recursos e indicar terapias complementares que
beneficiam a criança, enquanto orienta a família sobre a importância do
autocuidado. Diante do exposto, conclui-se que o espectro autista abrange uma
ampla gama de manifestações necessitando de suporte Intensivo e outros
conseguindo levar uma vida relativamente independente e acompanhamento
psicológico pode facilitar esse processo atuando como mediador nas dificuldades
de relacionamento que podem surgir entre os membros da família e oferecer meios
para que todos possam se adaptar aos novos papéis de responsabilidades. Autor(s) Rebeca Ádna Campos Silva Orientador(s) Maria Sáwilla Moura Lima Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Infantil. TEA/Transtorno do Espectro Autista. Dinâmica familiar. Desafios. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Desafios no atendimento pré-hospitalar ao paciente politraumatizado (E1213) | Kleonita Sales de Mendonça Pereira | ENFERMAGEM |
Desafios no atendimento pré-hospitalar ao paciente politraumatizado (E1213)
Resumo
Considera-se Atendimento Pré-Hospitalar (APH) todo e qualquer atendimento realizado,
direto ou indiretamente, fora do âmbito hospitalar. Determinar uma rotina de prioridades no
atendimento à vítima de trauma é essencial para garantir maiores chances de sobrevida e
diminuir sequelas, assegurando a equipe de socorristas o direcionamento para atender as
situações em que a vida do paciente esteja em risco. Desta forma, teve-se como objetivo geral
conhecer os desafios referidos pelos profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU) no atendimento a pacientes vítimas de politraumatismo, e como
específicos, traçar o perfil sociodemográfico dos participantes da pesquisa, verificar o
conhecimento do protocolo ATLS (Suporte Avançado de Vida no Trauma) no atendimento às
vítimas de politrauma, identificar principais intervenções realizadas no atendimento préhospitalar, listar as dificuldades dos socorristas durante o atendimento a pacientes
politraumatizados e identificar as complicações surgidas durante o atendimento às vítimas de
politrauma. Trata-se de uma pesquisa quantitativa de caráter exploratório, que foi realizada no
SAMU, em Juazeiro do Norte-CE, no mês de setembro de 2016. A população do estudo foi
constituída por todos os profissionais atuantes no SAMU, sendo a amostra composta por 20
profissionais atuantes. Utilizou-se como instrumento para coleta de dados um questionário. A
análise de dados foi feita utilizando o programa microsoft word excel versão 2010, sendo os
resultados expressos em tabela e gráficos. A pesquisa obedeceu a Resolução 466/12. Os
resultados encontrados indicam que os participantes do estudo eram 55% (n=11) do sexo
masculino, 45% (n=9) possuindo entre 31 e 40 anos de idade, 90% (n=18) atuantes no serviço
entre 1 e 3 anos, 45% (n=9) por condutores e 75% (n=15) com graduação. Notou-se que
100% (n=20) dos participantes têm conhecimento sobre o exame primário (ABCDEs), as
intervenções mais presentes foram à estabilização cervical com 30% (n=19), em seguida, o
oferecimento de suporte de O2 com 27% (n=17) e o controle da hemorragia com 23% (n=15).
Em relação às principais dificuldades dos socorristas no APH ao paciente politraumatizado,
observou-se que 38% (n=7) relataram ser o local da ocorrência, 22% (n=4) os fatores
ambientais, e por último, 6% (n=1) a falta de material e a quantidade de vítimas. Por fim,
quanto às complicações decorrentes das dificuldades encontradas no politraumatizado durante
seu atendimento, 20% (n=5) citaram ser a Parada Cardiorespiratória (PCR) e a necessidade de
Intubação Orotraqueal (IOT), seguida de hipotermia, choque hipovolêmico e lesão cervical
com 15% (n=4). Dessa forma, espera-se que este estudo contribua para enriquecer a literatura
acadêmica com estudos posteriores, com o propósito de aumentar o entendimento sobre os
desafios encontrados pelos profissionais do SAMU no atendimento a pacientes vítimas de
politraumatismo por meio das suas experiências, instigar a comunidade cientifica e os
gestores para a resolução ou minimização destes problemas. Autor(s) Kleonita Sales de Mendonça Pereira Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Paciente. Politraumatizado. Assistência Pré-Hospitalar. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Curso ENFERMAGEM |
| Desafios para a promoção da equidade no SUS em tempos de austeridade: revisão sistemática (E1416) | Suzy Helen Carvalho Bezerra | ENFERMAGEM |
Desafios para a promoção da equidade no SUS em tempos de austeridade: revisão sistemática (E1416)
Resumo
O Sistema Único de Saúde é formado por princípios e diretrizes que conduzem sua
organização. Ele possui a equidade como um de seus princípios doutrinários, sendo este um
princípio indispensável para uma gestão justa e eficaz. A equidade possui a responsabilidade
de nivelar, no âmbito do acesso aos diversos tipos de serviços, todas as camadas sociais,
principalmente as menos favorecidas, mas, para que essa meta seja alcançada é necessário que
haja investimento e incentivo financeiro, porém, ao longo dos últimos anos esses recursos se
tornaram cada vez mais escassos, o que compromete a qualidade da saúde como um todo.
Diante deste cenário, questiona-se como a equidade é colocada em prática em meio ao atual
período de recessão econômica que o país enfrenta. Este estudo tem como objetivo principal
avaliar os desafios no processo de promoção da equidade no SUS em tempos de austeridade.
Trata-se de uma revisão sistemática de literatura, com abordagem qualitativa, do tipo
metanálise qualitativa, constituída por artigos contidos na Biblioteca Virtual em Saúde e na
PubMed, realizados no Brasil, em português, inglês e espanhol, entre os anos de 2012 a 2017.
Através da estratégia de busca foram encontrados 303 artigos, dos quais 9 foram elegíveis.
Foram identificados como desafios para a promoção da equidade a complexidade em torno do
seu conceito, a dificuldade de direcionar os recursos de acordo com as necessidades e os
problemas na gestão e financiamento do SUS. Sem a correta compreensão do significado que
a equidade possui tanto para a saúde como para a população, este princípio acaba sendo mais
um item que passa despercebido pelos gestores da saúde. Foi constatado que ao reconhecer a
limitação dos recursos destinados à saúde, estes devem ser utilizados da maneira mais justa e
eficaz possível; alguns autores analisados nesta revisão afirmam que a melhor maneira de
utilização desses recursos é através da definição de prioridades de acordo com as
necessidades. A distribuição financeira na área da saúde por meio de prioridades previamente
estabelecidas garante uma gestão seja mais equitativa, minimizando a utilização destes
recursos de forma indevida quando aplicado a serviços não prioritários e/ou desnecessários.
Pôde-se observar que a utilização e controle de recursos devem está fundamentada no
princípio da equidade para que o direito a saúde, inerente a todos os indivíduos, seja
respeitado. O princípio da equidade é essencial para o desenvolvimento da saúde como um
todo, pois, é este princípio que recupera os valores da ética e da justiça, reconhecendo a
necessidade de um tratamento diferenciado para os indivíduos e fazendo valer o direito
constitucional à saúde de todos os cidadãos. Autor(s) Suzy Helen Carvalho Bezerra Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Equidade em saúde. Sistema Único de Saúde. Saúde pública. Curso ENFERMAGEM |
| Desafios para execução da tipificação nacional dos serviços socioassistenciais dentro dos Centros de Referência da Assistência Social- CRAS, do Crato- Ceará (S722) | Francisca das Chagas de Sá | SERVIÇO SOCIAL |
Desafios para execução da tipificação nacional dos serviços socioassistenciais dentro dos Centros de Referência da Assistência Social- CRAS, do Crato- Ceará (S722)
Resumo
Este trabalho monográfico tem por objetivo analisar os principais desafios para implementação dos serviços socioassistenciais dentro dos Centros de Referencia da Assistência Social do município do Crato-Ceará. A escolha pelo tema se deu com a aproximação dos Estágios Supervisionados I e II, que gerou inquietação e curiosidade em saber por que a Resolução nº. 109 de 2009, não era, totalmente posta em prática. Para que esse estudo fosse possível se fez necessárias pesquisas bibliográficas e embasamento teórico onde se pode citar autores que contribuirão e facilitaram um melhor entendimento dessa questão como: Iamamoto, Couto, Boschetti, Behring, Sposati, LOAS, SUAS, PNAS Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, Constituição Federal, pesquisas de internet. Foi realizada uma pesquisa de campo, onde foi aplicado um questionário, no qual participaram nove Assistentes Sociais do CRAS do município do Crato – Ceará. O trabalho está estruturado em três capítulos, onde no primeiro é feito um resgate histórico das políticas sociais da Assistência Social. No segundo enfatiza a Política Nacional de Assistência Social PNAS, O SUAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. No terceiro capítulo, é feito a análise dos dados com relação aos desafios para execução da Resolução nº. 109, com os técnicos da proteção social básica. Ficando claro que as leis existem, porém, não são devidamente executadas. Autor(s) Francisca das Chagas de Sá Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Assistência social. CRAS. Tipificação nacional dos serviços socioassistenciais. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Desafios postos aos profissionais de serviço social nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) de Juazeiro do Norte- CE (S694) | Maria Edênia da Silva | SERVIÇO SOCIAL |
Desafios postos aos profissionais de serviço social nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) de Juazeiro do Norte- CE (S694)
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo obter entendimentos a cerca dos desafios postos aos profissionais de Serviço Social nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) de Juazeiro do Norte-CE. Neste sentido, traz uma discussão sobre o contexto histórico do Serviço Social a partir das décadas de 1920 e 1930, quando o Serviço Social ainda estava sendo gestado até os dias atuais. Traz ainda um discurso sobre a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), bem como outras políticas que veio dar suporte para a ampliação e fortalecimento da mesma. Buscando entendimentos sobre a problemática na qual estão envolvidos os sujeitos sociais, bem como os profissionais de Serviço Social que trabalham diretamente com a população que se encontra em situação de pobreza e vulnerabilidade social, motivada pela experiência vivenciada durante o período de estágio supervisionado I e II no CRAS Frei Damião e a partir de percepções do estágio, surgiu o desejo de desenvolver um estudo sobre a temática. Autor(s) Maria Edênia da Silva Orientador(s) Mônica Ivo de Oliveira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Serviço social. Profissionais. CRAS. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Desafios psicossociais na educação: uma análise da síndrome de burnout em professores (D1275) | Maria Clara Simião Brilhante | DIREITO |
Desafios psicossociais na educação: uma análise da síndrome de burnout em professores (D1275)
Resumo
A Síndrome de Burnout – também conhecida como a exaustão profissional – é uma doença
ocupacional que acomete em grande proporção os trabalhadores na contemporaneidade. Tal
enfermidade é um desafio psicossocial sério que possui impactos significativos na área da
educação. O objetivo central da presente pesquisa, a qual será delineada a partir da metodologia
de revisão de literatura, é investigar os fatores preponderantes que incitam à manifestação da
Síndrome de Burnout no âmbito dos profissionais da educação e, quando diagnosticado, quais
os desafios enfrentados por estes profissionais na busca pela mitigação dos efeitos danosos
dessa síndrome, compreendendo os mecanismos pelos quais podem harmonizar de modo menos
prejudicial suas vidas profissionais. Propõe-se, ainda, como objetivo específico, analisar a
trajetória histórica desse fenômeno, explorar os estágios característicos desse esgotamento
profissional e os seus efeitos, identificando estratégias eficazes de inibição e prevenção, com o
intuito de minimizar o impacto adverso que essa síndrome exerce sobre a categoria docente. Autor(s) Maria Clara Simião Brilhante Orientador(s) Rawlyson Maciel Mendes Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Contemporaneidade. Educação. Direitos. Desafios psicossociais. Síndrome de burnout. Curso DIREITO Baixar tcc |
| Desafios que permeiam a prevenção da úlcera por pressão na Unidade de Terapia Intensiva (E454) | Gabriela Vieira Sobreira Camilo | ENFERMAGEM |
Desafios que permeiam a prevenção da úlcera por pressão na Unidade de Terapia Intensiva (E454)
Resumo
A Unidade de Terapia Intensiva é uma unidade destinada a
cuidar de pessoas em estado grave de saúde. A imobilidade destes pacientes,
podem acarretar riscos para integridade da pele prejudicada e cabe ao
enfermeiro e a equipe de enfermagem manter o equilíbrio dinâmico de cada
cliente, atendendo às suas necessidades básicas. Manter a integridade da pele
do paciente é função de toda a equipe de enfermagem, e evitar as úlceras por
pressão, tem se tornado um grande desafio, dado que são feridas que se não
obtiverem o devido cuidado, pode comprometer a qualidade de vida do cliente
como também aumentar o tempo de internação na unidade hospitalar. A pesquisa
trata-se de um estudo descritivo exploratório mediante a uma abordagem
qualitativa que buscou analisar as dificuldades existentes na prevenção de Úlcera
por Pressão (UP), encontradas pelos enfermeiros que trabalham na Unidade de
Terapia Intensiva (UTI). O sujeito do estudo tem em sua composição nove
enfermeiros lotados na Unidade de Terapia Intensiva em Hospitais de Juazeiro do
Norte, Crato e Barbalha. O presente estudo possibilitou identificar o
conhecimento dos enfermeiros, líder da equipe de enfermagem, responsável pela
sistematização da assistência de enfermagem e o executor dos cuidados mais
complexos, com relação à definição, fatores de risco, medidas preventivas,
tratamento para UP, e identificação de dificuldades em relação à prevenção e
tratamento de UP. Possibilitou – nos investigar a assistência de enfermagem em
pacientes na Unidade de Terapia Intensiva, como também a identificar a ocorrência
de úlcera por pressão na Unidade de Terapia Intensiva. Entende-se então que
este estudo despertará nos profissionais de saúde a busca constante de
atualização do conhecimento sobre úlceras por pressão de forma a conduzir
melhor as condutas a serem tomadas, contado com a colaboração da instituição
bem como da equipe multidisciplinar, que facilitará o propósito deste estudo,
tendo em vista a qualidade da assistência prestada. Autor(s) Gabriela Vieira Sobreira Camilo Orientador(s) Alexandre Araújo Freitas Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Unidade de Terapia Intensiva. Úlcera por pressão. Dificuldades. Enfermeiros. Curso ENFERMAGEM |
| Desafios vivenciados pela equipe de enfermagem no atendimento ao paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (E1300) | Maria Daniele Sampaio Mariano | ENFERMAGEM |
Desafios vivenciados pela equipe de enfermagem no atendimento ao paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (E1300)
Resumo
A assistência a pacientes críticos em situações que ameaçam a vida necessita de um atendimento
rápido e sistematizado que organize e qualifique o processo assistencial. Neste contexto, o
trabalho da equipe torna-se essencial para assegurar a continuidade do cuidado, assim como,
possibilitar uma evolução satisfatória do quadro clínico do paciente. Tem-se como objetivo
proposto para a pesquisa, avaliar os desafios vivenciados pela equipe de enfermagem no
atendimento ao paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de um estudo
transversal, exploratório, descritivo com abordagem qualitativa, que foi realizada nas Unidades
de Terapia Intensiva adulto dos hospitais públicos que compõe as cidades de Crato e Barbalha.
O instrumento utilizado para coleta dos dados foi a aplicação de um questionário previamente
estruturado composto por 3 perguntas fechadas, elaboradas pela pesquisadora. A coleta foi
realizada entre os meses de Setembro e Outubro do ano vigente de 2017. A amostra foi
composta por 10 profissionais integrantes da equipe de enfermagem. A análise e interpretação
das informações ocorreu através do Discurso do Sujeito Coletivo. Os depoimentos dos
participantes foram dispostos no programa DSCsoft um software desenvolvido com base na
teoria do discurso do sujeito coletivo, com o objetivo de agrupar das falas. Foi realizado a
construção de 3 categorias temáticas, onde a primeira categoria foi denominada: percepção da
equipe de enfermagem sobre o significado de cuidar do paciente crítico, a segunda desafios
vivenciados no cuidado ao paciente crítico e a terceira vivenciando o cuidado ao paciente
crítico. O trabalho obedeceu os requisitos proposto pela resolução 466/12 do Conselho Nacional
de Saúde (CNS). A vivência de sentimentos ambíguos caracterizados pelo sofrimento e pelo
prazer no trabalho da equipe de saúde que atua na UTI, foi diverso. Isso está relacionado ao
vinculo interpessoal entre pacientes, famílias e equipe, e com à natureza da atividade
desenvolvida, bem como os aspectos subjetivos relacionados ao trabalho. Autor(s) Maria Daniele Sampaio Mariano Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Unidade de Terapia Intensiva. Paciente crítico. Equipe de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
| Desamparo, fé e sofrimento na neurose obsessiva (P1769) | Maria Nadyelle Lopes de Souza Nascimento | PSICOLOGIA |
Desamparo, fé e sofrimento na neurose obsessiva (P1769)
Resumo
Este artigo tem como objetivo
abordar a análise entre fé e a estrutura neurótica, destacando a importância da
existência da relação e integração desses aspectos no sujeito para entender a
resiliência que este enfrentamento produz, auxiliando no processo terapêutico
levando em consideração aspectos místicos, com objetivo específico em ajudar o
indivíduo a encontrar um equilíbrio saudável entre sua espiritualidade e sua
saúde mental, reduzindo a rigidez dos rituais compulsivos e aliviando a
ansiedade e a culpa associadas. Esta pesquisa se constituiu de um esquema
técnico de pesquisa bibliográfica, o texto se estruturou com base na vivência
acadêmica de estágio tanto em políticas públicas como na clínica, com o intuito
de analisar essa relação e consequentemente uma prática clínica mais completa,
embasada em literaturas psicanalíticas acadêmicas, fazendo uso de banco de
dados disponíveis como livros, SciELO, Periódicos, Google Acadêmico e outros,
contudo, foi necessário ampliar o arcabouço de literaturas devido à
profundidade do tema, buscando publicações, tanto mais antigas advindas do ano
de 1988, aproximadamente, como mais recentes publicadas em meados de 2020. Com
a pesquisa conclui[1]se que a Fé, pode ou
não desempenhar um papel de apoio, como um elemento de segurança e ajudar a
mitigar e fornecer um sentido de propósito. Autor(s) Maria Nadyelle Lopes de Souza Nascimento Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Psicanálise. Fé. Estrutura Neurótica. Saúde Mental. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Desatando os nós: análise de uma experiência do serviço social no Núcleo de Apoio a Saúde da Família- NASF (S761) | Laísa de Paula Furtado Lima | SERVIÇO SOCIAL |
Desatando os nós: análise de uma experiência do serviço social no Núcleo de Apoio a Saúde da Família- NASF (S761)
Resumo
A política nacional de saúde passou por diversas etapas para que fosse efetivada como um direito universal de todos e um dever do Estado. Com o presente trabalho objetivou-se analisar o trabalho das assistentes sociais dentro do Núcleo de Apoio a Saúde da Família – NASF do município de Crato – CE, atentando para as limitações sejam de recurso material, questões estruturantes ou das relações sociais com os demais profissionais, com as redes socioassistencial e do próprio SUS resultando na descontinuidade dos direitos sociais dos usuários da saúde, na dificuldade para a efetivação da proposta da Reforma Sanitária e as possibilidades da efetivação desses direitos. No primeiro capítulo abordou-se o contexto histórico da Política Nacional da Saúde na conjuntura brasileira. No segundo capítulo, discutiu-se sobre a Política Nacional de Atenção Básica e no terceiro capítulo apresentaram-se os procedimentos metodológicos, o campo de pesquisa e a análise e interpretação dos dados coletados para o desenvolvimento dessa pesquisa. Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva, sendo que a sua natureza é de campo, tem ainda uma abordagem qualitativa e o método dialético como meio para investigação. A pesquisa foi aplicada as assistentes sociais do Núcleo de Apoio a Saúde da Família do município de Crato- CE através de entrevistas. É necessário discutir sobre esse tema por ser fundamental na vida dos usuários da saúde que vivem em condições sanitárias precárias e necessitam das ações e serviços da atenção básica como meio de amenizar as situações de risco de doenças ou obter as condicionalidades para o tratamento delas, visto que, para se ter uma vida digna, os indivíduos requer estarem saudáveis e quando não, ter um acesso de qualidade, igualitário, universal ao sistema de saúde. O estudo não é um fim em si mesmo, mas propõe ensaios críticos acerca da política de saúde do Brasil. Autor(s) Laísa de Paula Furtado Lima Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Saúde. Serviço social. Núcleo de apoio. Saúde da família. Curso SERVIÇO SOCIAL |