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DIABETES MELLITUS TIPO 1: O cotidiano e enfrentamento da criança (E441) | Thalita Ribeiro Firmino Sampaio | ENFERMAGEM |
DIABETES MELLITUS TIPO 1: O cotidiano e enfrentamento da criança (E441)
Resumo
O diabetes é conceituado como uma doença ocasionada pela
deficiência de produção ou da ação do hormônio insulina, levando a sintomas
agudos e a complicações crônicas características. Dentre as formas encontradas,
o diabetes mellitus tipo 1, é a forma ocasionada pela destruição das células
beta do pâncreas, a qual leva a insuficiência absoluta de insulina. Por saber
que a enfermagem é compreendida como arte e ciência de pessoas que convivem e
cuidam de outras, uma profissão dinâmica, sujeita a transformações permanentes
e que está continuamente incorporando reflexões sobre novos temas, problemas e
ações, despertou-me a vontade de conhecer um pouco mais sobre o enfrentamento e
cotidiano da criança portadora de Diabetes Mellitus tipo 1. Este trabalho teve
como objetivo investigar o cotidiano e enfrentamento contado pelas crianças portadoras
de diabetes descrevendo suas dificuldades, ao mesmo tempo em que foi traçado o
perfil socioeconômico dos mesmos. A pesquisa foi realizada no Centro de
Hipertensão e Diabetes Dr. Giovanni Livônio Sampaio localizado na cidade de
Barbalha-CE. Participaram da pesquisa 10 crianças, as quais os responsáveis
assinaram um termo de consentimento livre esclarecido. A coleta ocorreu nos
meses de setembro a novembro do ano de 2009, após aprovação do comitê de Ética
da Faculdade FMJ, segundo regulamentação das leis 196/96. A mesma foi seguida
por um questionário semiestruturado por uma série ordenada de perguntas, que
foram respondidas por escrito com a presença do pesquisador. A análise foi
realizada a partir de uma abordagem qualitativa descritiva, seguindo as
orientações de Bardin. Foram abordadas questões com relação aos sentimentos das
crianças, as quais foram subdivididas em categorias que possibilitaram a
análise do cotidiano das mesmas. Ainda na análise foi possível identificar que
a idade das crianças foi diversificada, já com relação à escolaridade
observamos que a maioria das crianças está cursando entre o 4º e 5º ano, o que
facilitou com que elas mesmas pudessem responder às questões abordadas. Com
relação a renda familiar, baseada em um (1) salário mínimo, a maioria,
(correspondente a 9 dos participantes), tem renda familiar de apenas um salário
mínimo, comprovando que o conhecimento das crianças não foi diretamente afetado
por esta característica. As respostas obtidas foram na sua maioria satisfatórias
condizente com a literatura, onde se pode observar que acontecem mudanças na
vida de cada criança, como também algumas delas conhecem suas limitações e
relataram ter uma vida normal. Autor(s) Thalita Ribeiro Firmino Sampaio Orientador(s) Polyanne Maria de Araújo Coimbra Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Diabetes Mellitus tipo 1. Criança. Enfrentamento. Cotidiano. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: fatores que interferem na adesão ao tratamento (E1241) | Dilma Maria de Almeida | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: fatores que interferem na adesão ao tratamento (E1241)
Resumo
O Diabetes Mellitus (DM) pode ser definido como um grupo de distúrbios metabólicos,
caracterizada por um aumento dos níveis de glicose sanguínea, decorrente do distúrbio na
secreção e/ou na ação da insulina. Em relação ao tratamento dessa patologia, alguns fatores
podem influenciar na sua adesão. O objetivo deste estudo foi conhecer quais os fatores que
interferem na adesão ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2, e os específicos: traçar o perfil
sociodemográfico e econômico dos participantes do estudo; verificar os tratamento utilizados
pelos portadores de DM tipo 2; identificar os fatores dificultadores e facilitadores para adesão
do tratamento. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, o qual foi
realizado no Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão (CIDH), em Barbalha – CE. A coleta
de dados ocorreu no mês de março do ano de 2017. A amostra foi composta por 25
participantes após adotados os critérios de inclusão e exclusão. Utilizou como coleta de dados
um formulário. Após a coleta, os dados foram organizados por meio de tabelas e gráficos,
sendo analisados por estatística simples. A pesquisa respeitou a Resolução Nº 466/12. De
acordo com os resultados, verificou-se que 14 (56%) dos participantes tinham entre 43 e 60
anos de idade, 16 (64%) possuía o ensino fundamental incompleto, 18(72%) eram casados, 15
(60%) recebiam até 1 salário mínimo, 13 (52%) residiam na zona rural e 24 (96%)
participantes moravam acompanhados por algum familiar. Quanto a realização do tratamento
dos portadores de diabetes, percebeu-se que 20 (80%) utilizam medicamentos. No tocante à
existência de alguma dificuldade na adesão ao tratamento, 20 (80%) dos entrevistados
afirmaram possuir dificuldades, sendo que 14 (43%) citaram a falta de atividade física como a
mais prevalente. Quando se refere à existência de facilidades na adesão ao tratamento, 30
(100%) dos participantes afirmaram que existem fatores facilitadores, sendo que 20 (61%)
relataram o o fácil acesso aos medicamentos o mai predominante. Portanto, conclui-se que é
necessário a adoção de estratégias que visem a redução ou eliminação dos fatores que
dificultam a adesão ao tratamento do DM tipo 2, para que sejam prevenidas complicações
advindas dessa patologia. Autor(s) Dilma Maria de Almeida Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Diabetes melittus. Tratamento. Fatores. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: o conhecimento dos pacientes diabéticos acerca das suas complicações crônicas (E451) | Nínive Barreto Oliveira Xenofonte | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: o conhecimento dos pacientes diabéticos acerca das suas complicações crônicas (E451)
Resumo
Trata-se de um estudo de caráter exploratório com abordagem
quantitativa. O objetivo foi verificar a história e o conhecimento dos
pacientes portadores da diabetes mellitus tipo 2 acerca de suas complicações
crônicas. Participaram do estudo 45 pacientes diabéticos tipo 2, cadastrados e
acompanhados no PSF 44 e 20 em Juazeiro do Norte-CE, no mês de setembro de
2009. Na coleta de dados utilizou-se um questionário, na instituição ou no
domicílio do pesquisado. Os dados foram codificados manualmente, processados em
um banco de dados do Programa Excel versão 2003 e posteriormente analisados e
interpretados segundo a literatura pertinente ao tema. Constatamos que segundo
os dados socioeconômicos: 29 (64%) dos pesquisados são do sexo feminino, 18
(40%) estão na faixa etária de 56 a 65 anos, 40 (89%) não conseguiram completar
o ensino fundamental, 12 (27%) são aposentados, 29 (62%) sobrevivem com uma
renda variando de 1 a 2 salários mínimos, 28 (62%) são casados, 20 (44%)
apresentam de 3-5 membros na família e 19 (42%) moram com 1-2 filhos. De acordo
com o conhecimento acerca das complicações crônicas: 38 (84%) dos entrevistados
sabem o que são as complicações crônicas, 27% responderam que não sabem quais são
as complicações, 21 (47%) não sabem as causas dessas complicações, 33 (73%)
afirmaram que existe tratamento ou cuidado preventivos para as complicações
crônicas, 100% responderam que as complicações causam malefícios aos pacientes
e 62% afirmaram que não procuram o profissional de saúde para conversar sobre
suas complicações. Segundo a história de complicações crônicas: 11 (24%)
apresentam ou já apresentaram alguma complicação crônica, desses 11 (27%)
desenvolveu neuropatia e pé diabético e outros 27% doenças cardiovasculares, 9
(82%) dos pacientes apresentam essas complicações entre 0 a 5 anos e 29 (64%)
dos entrevistados não realizam nenhum tratamento ou cuidado preventivo para as
complicações crônicas. Concluímos que ações educativas direcionadas aos diabéticos,
visando a prevenção e o tratamento, é um dos pontos a ser considerado na
assistência de saúde do diabético. Autor(s) Nínive Barreto Oliveira Xenofonte Orientador(s) Viviane Linard Mendes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Diabetes mellitus tipo II. Complicações crônicas. Conhecimento dos pacientes. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: perfil de idosos atendidos em uma unidade básica de saúde da família no interior cearense (E1185) | Maria Rozangela da Silva | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: perfil de idosos atendidos em uma unidade básica de saúde da família no interior cearense (E1185)
Resumo
O diabetes mellitus é considerado uma das principais doenças que afetam o homem na
atualidade, acometendo, indistintamente, pessoas de ambos os gêneros, de todas as idades e
de qualquer classe social e de renda. O estudo teve como objetivo geral conhecer o perfil de
idosos diabéticos atendidos em uma unidade básica de saúde da família, em Juazeiro do
Norte, Ceará, e como objetivos específicos, caracterizar o perfil sociodemográfico dos
participantes do estudo, verificar a existência de fatores de risco e comorbidades associadas e
identificar as formas de tratamentos utilizados pelos idosos diabéticos. Trata-se de uma
pesquisa descritiva com abordagem quantitativa. A pesquisa foi desenvolvida na estratégia
de saúde da família 14, localizado no bairro Timbaúba, em Juazeiro do Norte-CE, onde a
coleta de dados ocorreu nos meses de setembro a outubro de 2016. A população foi composta
por 211 prontuários de idosos cadastrados na unidade básica de saúde da família (UBASF),
sendo a amostra de 35 prontuários de idosos com diabetes mellitus tipo 2 (DM), após
adotados os critérios de inclusão e exclusão. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados
um formulário. Após a coleta, os dados foram organizados por meio de tabelas e gráficos,
sendo analisados por estatística simples. A pesquisa respeitou a Resolução Nº 466/12. De
acordo com os resultados, observou-se que 80% (n=28) dos participantes eram do sexo
feminino, 60% (n=21) possuíam idade entre 60 a 70 anos, 60% (n=21) eram analfabetos e
46% (n=16) casados. Além de possuir o diabetes mellitus tipo 2, 91% (n=32) dos casos
apresentavam outras doenças associadas como a hipertensão arterial sistêmica, 80% (n=28)
eram sedentários, 23% (n=8) obesos, 40% (n=14) tabagismo e 3% (n=1) eram etilistas. De
acordo com os tratamentos utilizados, 100% (n=35) fazem uso de medicações
hipoglicemiantes orais, 6% (n=2) medicações hipoglicemiantes orais associadas à insulina,
100% (n=35) com modificação no estilo de vida e nenhum paciente em uso exclusivo de
insulina. Importante ressaltar que todos os pacientes diagnosticados e em tratamento tiveram
acesso a informações para obter qualidade de vida, sendo orientados a readaptarem seus
hábitos de vida para conseguirem um controle eficaz da doença. Dessa forma, conclui-se que
quanto antes for diagnosticado a patologia, mas cedo será o seu tratamento, e prevenção de
complicações. Autor(s) Maria Rozangela da Silva Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Perfil. Idoso. Diabete Mellitus tipo 2. Estratégia Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: principais medidas preventivas no pré e pós complicações no município de Exu, Pernambuco (E14) | Luis Montgomery de Alencar Saraiva | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: principais medidas preventivas no pré e pós complicações no município de Exu, Pernambuco (E14)
Resumo
O Diabetes Melitos – DM é um grupo de doenças crônicas, de caráter multifatorial, que
acometem seres humanos de diferentes raças, sexos, idades e condições sócio-econômicas
(LUNA, 2006; SMELTZER et al., 2009). Este estudo teve como objetivo geral conhecer as
principais medidas preventivas utilizadas pelos clientes com diabetes melitos tipo 2 no pré e
no pós complicações em uma Unidade Básica de Atendimento a Saúde da Família – UBASF
no município de Exu – PE, e como objetivo específicos: traçar o perfil sócio-econômico da
clientela em estudo; identificar as medidas preventivas utilizadas pelos clientes diabéticos em
pesquisa antes e após sofrerem complicações do diabetes tipo 2; verificar o tratamento
utilizado pelos clientes diabéticos; identificar as principais patologias associadas ao diabetes
melitos tipo 2 nos clientes participantes da pesquisa. Este estudo trata-se de uma pesquisa
com abordagem quantitativa, de natureza descritiva e exploratória, realizada em uma UBASF
no município de Exu – PE, nos meses de agosto e setembro de 2012. A população foi
composta por 83 clientes diabéticos e a amostra em estudo correspondeu a 24 clientes com
DM tipo 2, onde se utilizou como instrumento de coleta de dados uma entrevista estruturada.
Os dados foram interpretados e analisados através de gráficos e tabelas e foram respeitados os
aspectos éticos e legais da pesquisa, obedecendo a Resolução 196/96 que trata da pesquisa
com seres humanos. De acordo com os resultados obtidos, observou-se que o maior número
de participantes foi de 58% do sexo feminino; 83% com idade superior a 60 anos; 92% com
escolaridade de apenas ensino fundamental; 71% tendo como a principal ocupação a
aposentadoria; 75% com renda mensal de 1 salário mínimo; 62% de não tabagistas; 54% eram
casados; 46% dos entrevistados foram diagnosticados há menos de 5 anos com o DM tipo 2;
46% dos clientes não realizavam nenhuma medida preventiva, a fim de se evitar o surgimento
de complicações; 80% associaram a Mudança no Estilo de Vida – MEV com fármacos após
sofrerem as complicações; 61% relataram que o tratamento com maior utilização foi a MEV
associada a hipoglicemiantes orais; 63% dos clientes diabéticos estão com o peso maior que o
recomendado; 47% dos clientes tinha Hipertensão Arterial Sistêmica – HAS associada ao DM
tipo 2. Assim, concluí-se que a atenção primária deve energizar as suas ações de promoção e
de educação em saúde de forma mais aberta para a população diabética, mostrando a
importância e os benefícios para a saúde com o uso correto dos medicamentos e da mudança
do estilo de vida, no intuito de se evitar que mais clientes desenvolvam complicações ou
agravamento das complicações que já existem. Torna-se também necessário a utilização da
busca ativa realizada pela equipe da ESF, procurando identificar, o mais rápido possível, as
pessoas com risco de adquirir o DM tipo 2, com a finalidade de se evitar o surgimento dessa
patologia e/ou de realizar o diagnóstico precoce. Autor(s) Luis Montgomery de Alencar Saraiva Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Diabetes Mellitus tipo 2. Prevenção. Cliente. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo II na dimensão do autocuidado (E430) | Maria Rosane Moura Araújo Lopes | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo II na dimensão do autocuidado (E430)
Resumo
O diabetes mellitus é um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. São
vários os fatores que contribuem para baixa adesão ao tratamento. O objetivo desse
estudo foi avaliar o conhecimento, a fragilidades da manutenção do auto cuidado e o
impacto dessas ações quando são aceitas e manejadas adequadamente no seu dia-a-dia,
impostas ao portador de Diabetes Mellitus Tipo II, assistidos pelo Estratégia de Saúde
da Família, na unidade básica de Saúde Dr. Edval Vieira de Almeida - ESF 36 em
Juazeiro do Norte-CE. As informações foram obtidas através de um questionário com
perguntas objetivas aplicadas em 34 pacientes com Diabético Mellitus Tipo II que são
acompanhados na rede básica de saúde. A população caracterizou-se por pacientes
idosos, com idade entre 50 a 80 anos, com predomínio do sexo feminino e escolaridade
baixa a analfabetismo. Quanto ao conhecimento sobre sua patologia demonstrou-se
“pobre” devido a algumas variáveis discutidas neste estudo. O acesso a informações e
planos de educação em saúde devem ser discutidas para melhor trabalhar os déficits de
auto cuidado para permitir o planejamento de ações específicas e individualizada a
atender as necessidades que o idoso apresenta. Autor(s) Maria Rosane Moura Araújo Lopes Orientador(s) Iana Bantim Felício Calou Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Diabetes. Autocuidado. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes na gestação: reflexões acerca da vivência da gravidez (E412) | Rafaela Santabaya de Carvalho | ENFERMAGEM |
Diabetes na gestação: reflexões acerca da vivência da gravidez (E412)
Resumo
Diabetes é uma das doenças que mais crescem no mundo e atinge 8% da população brasileira,
segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A obesidade aliada a fatores genéticos é o
principal fator desencadeador da doença. Caso não seja controlada corretamente, ela pode
levar há complicações, especialmente na forma de deficiência circulatória, cegueira e lesões
renais. Esta pesquisa teve por objetivo enfocar o Diabetes gestacional (DG), uma doença que
atinge especialmente mulheres acima de trinta anos, obesas ou que ganharam muito peso
durante a gestação e que tenham parentes próximos com a doença. No capítulo 1 foi descrita a
história do Diabetes Mellitus; o capítulo 2 abordou o conceito de Diabetes; o diagnóstico e
tratamento da Diabetes na gravidez foram o tema tratado no capítulo 3. As considerações
finais encerraram o assunto para análises futuras e mais aprofundadas do tema proposto neste
estudo. Autor(s) Rafaela Santabaya de Carvalho Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Diabetes gestacional. Fatores genéticos. Complicações. Curso ENFERMAGEM |
Diagnosticando a dislexia em crianças a problemática enfrentada pelas escolas (P281) | Maria Aline Evangelista Rodrigues | PSICOLOGIA |
Diagnosticando a dislexia em crianças a problemática enfrentada pelas escolas (P281)
Resumo
Esse estudo faz uma revisão sobre o que é a dislexia, onde aborda suas principais características, as dificuldades que a criança disléxica enfrenta na escola na sua vida cotidiana. Vem falando sobre a problemática para identificar os sintomas do transtorno e falta de informação para se trabalhar na escola com um aluno que tem dificuldade na aprendizagem, mostrando a relevância que a dificuldade causa, devido a falta de conhecimento sobre a temática por parte de muitos profissionais. A educação é uma prática social, que contribui para formação e desenvolvimento da consciência crítica das pessoas, referenciando sobre problemas de aprendizagem. O presente estudo tem como objetivo trazer informações sobre a dislexia, fazendo uma análise das dificuldades que os profissionais de escolas públicas encontram para se trabalhar com as crianças que são diagnosticadas com o transtorno. Trata-se de estudo descritivo e exploratório de natureza bibliográfica, envolvendo banco de dados informatizados pelo Scielo, bem como de livros relacionados com a temática. A partir da leitura dos conteúdos observou-se que é preciso uma assistência centrada na visão de inclusão, envolvendo ações que privilegiam a relação do profissional com o aluno, influenciando nesse sentindo o acolhimento, a segurança, a afetividade, construindo elos para a valorização dos sentimentos, evidenciando então a interação e confiança entre os professores e os alunos, pois é essencial conhecer as dificuldades de aprendizagem no decorrer do processo educativo e valorizar a importância de se estabelecer um vinculo entre o professor e seu aluno. Quando se percebe a importância do psicólogo dentro do âmbito escolar, a fim de trabalhar junto com a escola para a inclusão do estudante com dislexia dentro da sala de aula. Portanto, os resultados deste estudo serão relevantes para que os profissionais que compõem a instituição escolar incorporem como uma prática em suas ações de educador, a fim de atingir os objetivos de incluir a criança disléxica na escola sem que haja uma descriminação pela sua limitação na aprendizagem, objetivando a qualidade de vida dos estudantes. Autor(s) Maria Aline Evangelista Rodrigues Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Dislexia. Dificuldade na aprendizagem. Escola. Curso PSICOLOGIA |
Diagnóstico da situação profissional dos enfermeiros do Brasil: revisão sistemática (E1282) | Carlos Vinicius Moreira Lima | ENFERMAGEM |
Diagnóstico da situação profissional dos enfermeiros do Brasil: revisão sistemática (E1282)
Resumo
O conhecimento incipiente da sociedade acerca do papel do enfermeiro e do valor dos seus
cuidados, pode acarretar menosprezo do papel essencial que o mesmo possui para a
comunidade, precarização das condições oferecidas para desemprenho de suas atividades e
consequente insatisfação profissional. Mediante esse fato, questiona-se quais as condições de
trabalho e os fatores que levam a satisfação e/ou insatisfação para com o exercício
profissional dos enfermeiros do País, assim o objetivo principal deste estudo consiste em
analisar a situação profissional dos enfermeiros do Brasil. Trata-se de uma revisão
sistemática, com abordagem qualitativa, do tipo meta-estudo qualitativo, constituído por
artigos contidos nas bases de dados BIREME e PubMed, realizados no Brasil e publicados em
português ou inglês, nos anos de 2007 a 2017. Foram encontrados 180 artigos pelas
estratégias de busca, dos quais 10 foram elegíveis. Os achados evidenciam condições
desfavoráveis de trabalho e relações conflituosas interequipe e intraequipe. Foram elencados
como fatores de satisfação no emprego a afinidade com a profissão escolhida e as
características intrínsecas da profissão, dentre os fatores de insatisfação estão as longa jornada
de trabalho, baixa remuneração e sobrecarga de trabalho. Observou-se ambiguidade entre
alguns fatores apontados, onde um único fator pode acarretar satisfação ou até mesmo a
insatisfação. Além disso, constatou nos estudos elegíveis para está revisão, uma adequação e
readaptação dos profissionais na busca de superar as adversidades encontradas e tornar o
cuidado de enfermagem protagonista no alivio do sofrimento. Faz-se necessário maiores
investimentos governamentais, assim como por parte da instituição empregadora em
reconhecer o índice de satisfação de seus funcionários e os fatores envolvidos na insatisfação
profissional, para que assim possam ser corrigidos ou amenizados. Somente com condições de
trabalhos satisfatórias e melhores índices de satisfação com o emprego, será possível o pleno
exercício do enfermeiro, de modo a fornecer uma assistência qualificada aos usuários com o
mínimo de riscos envolvidos no processo e redução de gastos com absenteísmo por parte dos
gestores. Autor(s) Carlos Vinicius Moreira Lima Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Enfermeiro. Condições de trabalho. Satisfação no emprego. Curso ENFERMAGEM |
Diagnóstico das habilidades motoras básicas de escolares da educação infantil em escolas públicas e privadas da cidade de Caririaçu - CE (E.F354) | Jocemária Ribeiro Barcelar | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Diagnóstico das habilidades motoras básicas de escolares da educação infantil em escolas públicas e privadas da cidade de Caririaçu - CE (E.F354)
Resumo
O desenvolvimento motor é um processo sequencial relacionado à idade cronológica e traz pela interação entre os requisitos das tarefas, a biologia do indivíduo e as condições ambientais, sendo inerente às mudanças sociais, intelectuais e emocionais (GALLAHUE; OZMUN, 2005). A psicomotricidade é separada em alguns parâmetros, inclui a motricidade global e o equilíbrio. A pesquisa foi realizada em escolas da rede pública e privada da educação infantil no município de Caririaçu-Ce, tendo como objetivo geral da pesquisa avaliar a importância das aulas de Educação Física escolar ministrada por profissionais da área na Educação Infantil para o desenvolvimento motor das crianças. A amostra foi composta por 100 crianças de ambos os sexos, sendo 50 da rede pública e 50 da rede privada com faixa etária de 04 a 06 anos, que estavam regulamente matriculadas nas escolas. O instrumento de coleta de dados utilizado foi elaborado por Rosa Neto (2002), trata-se de um teste prático, para a motricidade global de 4 anos, saltar sobre o mesmo lugar, de 5 anos, saltar uma altura de 20 cm e de 6 anos, caminhar em linha reta, e logo em seguida, os de equilíbrio, com 4 anos, realiza-se equilíbrio com o tronco flexionado, com 5 anos, equilíbrio nas pontas dos pés, e aos 6 anos, pé manco estático. Conclui-se que os alunos de escola particular apresentam um índice de 73% mostrando que estão em nível excelente no parâmetro motricidade global quando comparados aos de escola pública com índice de 29%. Os parâmetros equilíbrio, apresentaram também níveis maiores para os alunos de escola particular com índices de 78% e pública com 26%. Mais estudos devem ser realizados para ampliar a quantidade da amostra focando outros parâmetros motores como motricidade fina, noção espaço-temporal e coordenação motora, com a finalidade de identificar melhor as possíveis desigualdades entre crianças nas diversas faixas etárias. Este estudo tem como contribuição para o público estudado, que se faz necessário que as aulas de Educação Física devem ser realizadas nas Escolas, como um tempo onde as crianças podem, por meio da ludicidade, desenvolver os aspectos cognitivo, afetivo-social e motor ao mesmo tempo. Autor(s) Jocemária Ribeiro Barcelar Orientador(s) José de Caldas Simões Neto Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Motricidade global. Equilíbrio. Educação infantil. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |