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Diabetes e exercício físico: conhecimento de pessoas com diabetes tipo II sobre os benefícios dessa relação (E.F144) | Adelina Sâmia Dantas Soares | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Diabetes e exercício físico: conhecimento de pessoas com diabetes tipo II sobre os benefícios dessa relação (E.F144)
Resumo
O Diabetes Mellitus (DM) é uma desordem metabólica crônico-degenerativa de etiologia múltipla que está associada à falta e/ou a deficiente ação do hormônio insulina produzido pelo pâncreas. O papel do exercício físico é parte fundamental de seu tratamento, trazendo benefícios incontestáveis a saúde do enfermo. Dessa forma este trabalho procurou caracterizar a percepção do conhecimento de pessoas com diabetes tipo II, sobre os benefícios da relação entre este e o exercício físico. A Metodologia decorre de um estudo transversal, qualitativo, descritivo, de campo, com 11 indivíduos com Diabetes Tipo II, diagnosticados e cadastrados numa das Unidade Básicas de Saúde da Família da zona urbana do município de Juazeiro do Norte –CE, presentes à consulta médica eletiva do mês de Maio de conforme calendário da UBASF. Foi aplicado um questionário contendo quatro questões referentes ao tema, e utilizado um gravador para a coleta das falas dos mesmos. O número final de sujeitos do estudo ficou atrelado à condição de saturação dos dados. Os resultados mostraram que a maioria dos participantes são idosos (54,5%) sendo 63,3% são mulheres com o nível de escolaridade predominante entre os mesmos, o primário completo e incompleto, perfazendo 72,7%. De todos os sujeitos apenas 36,4% praticam algum exercício físico, e tem conhecimento sobre a relação entre o Diabetes e o exercício físico. Esse conhecimento, perfazendo 54,54%, provem de instrumentos de veiculação de projetos do Governo Federal dentro da UBASF. Os resultados são apresentados e justificados pelas falas dos estudados, em categorias empíricas que emergiram das respostas dos mesmos. Conclusão: Conclui-se que o nível de conhecimento da maioria das pessoas sobre a relação do exercício físico e o Diabetes, é satisfatório, mas esse não é condição afim para sua prática, tendo em vista que mais da metade respondeu de maneira afirmativa a essa relação. A informação das diversas formas de tratamento do diabetes, incluindo o exercício como tratamento não-medicamentoso, deve ser prática constante dos profissionais da saúde, para uma eficaz prevenção e o controle deste, bem como para haver uma melhoria significativa na qualidade de vida dos portadores de Diabetes. Tal pratica possibilitará intervenções dos profissionais de Educação Física no sentido de exercitarem a interdisciplinaridade com as diversas áreas de saúde em prol de um bem comum, demonstrando sua grande importância na área epidemiológica e de saúde da família. Autor(s) Adelina Sâmia Dantas Soares Orientador(s) Alana Sara Dantas Soares Ano de Publicação 2008 Palavra Chave Diabetes. Exercício físico. Percepção. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Diabetes e infância: a compreensão dos pais/cuidadores acerca do cuidado (P942) | Leandro Santos Bezerra | PSICOLOGIA |
Diabetes e infância: a compreensão dos pais/cuidadores acerca do cuidado (P942)
Resumo
O Diabetes Mellitus (DM) aparece como um problema de saúde pública nos últimos anos,
diante do grande número de pessoas sendo diagnosticadas com essa patologia e as
complicações que a mesma pode ocasionar na saúde do sujeito. Dentro desse cenário, tem-se
também o crescimento do número de casos de crianças diagnosticadas com DM. Os pais ao
receberem o diagnóstico de DM de um filho, vivenciam sentimentos diversos, como raiva,
dúvidas, angústia e medo. Dessa maneira, o presente estudo trata-se de uma pesquisa
qualitativa que teve como objetivo geral compreender a noção do cuidado tida por
pais/cuidadores de crianças diagnosticados com DM1. Os dados foram coletados durante o
mês de outubro de 2017 a partir de um roteiro de entrevista semiestruturada. Diante das
análises das entrevistas, pode-se verificar que a descoberta do diagnóstico é um momento
delicado que repercute sobre o equilíbrio emocional dos pais/cuidadores, tendo a família que
se reorganizar perante as novas rotinas exigidas pelo tratamento, sendo as modificações
alimentares uma das mudanças mais percebidas. O cuidado, segundo o relato de algumas
entrevistadas, aparece como algo que demanda muita responsabilidade e conhecimentos.
Nessa perspectiva, a família emerge como um suporte para os cuidadores e para a criança
adoecida. Diante disso, percebe-se que o processo de cuidar de um filho com diabetes é
apresentado como algo contínuo, que por vezes, parece ser uma tarefa árdua e difícil,
principalmente quando realizada de forma isolada. Sendo que tanto a criança como os
pais/cuidadores podem vivenciar sentimentos depressivos, refletindo sobre a possível
necessidade da figura do psicólogo para auxiliar nesse processo de cuidado. Autor(s) Leandro Santos Bezerra Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Diabetes mellitus. Infância família. Curso PSICOLOGIA |
Diabetes gestacional com ênfase nos processos bioquímicos: uma revisão bibliográfica (PÓS99) | David Denis Bento Serafim | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Diabetes gestacional com ênfase nos processos bioquímicos: uma revisão bibliográfica (PÓS99)
Resumo
O diabetes mellitus gestacional se trata de uma condição diabetogênica característica da
gestação, proporcionado por hormônios hiperglicemiantes e enzimas placentárias que
degradam a insulina e podem promover a disfunção das células β pancreáticas. Os fatores de
risco são idade materna avançada, sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na
gravidez atual, crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na
gravidez atual, síndrome de ovários policísticos, dentre outros. O rastreamento é indicado para
todas as mulheres e é feito a partir da 20ª semana de gestação, com um Teste Oral de Tolerância
à Glicose (TOTG) com pontos de corte de 92, 180 e 153 mg/dl, respectivamente, para as
glicemias plasmáticas de jejum, 1 e 2 horas. O diagnóstico é considerado positivo quando um
ou mais valores é maior aos limites citados. Os biomarcadores plasmáticos são específicos e
diferenciais em gestantes que desenvolvem a DMG, sendo assim, podem ser usados como
modelo preditivo para identificar a patologia e prevenir sua progressão. Dentre os
biomarcadores estão os marcadores glicêmicos, de resistência à insulina, inflamatórios,
derivados de adipócitos e placentários. O manejo do diabetes gestacional pode ser feito com
dieta, exercício físico ou tratamento farmacológico, de preferência com insulina. Autor(s) David Denis Bento Serafim Orientador(s) Amanda Karine de Sousa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Diabetes mellitus gestacional. Insulina. Biomarcadores. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Diabetes mellitus e experiência do luto por pessoas amputadas (P938) | Gleydson Henrique Pontes de Oliveira | PSICOLOGIA |
Diabetes mellitus e experiência do luto por pessoas amputadas (P938)
Resumo
A prática da amputação é uma atividade que existe na humanidade há muito tempo, existindo
registros da mesma há séculos atrás, ação essa que repercute na forma de ser do sujeito assim
afirma. O presente artigo bibliográfico tem como objetivo geral compreender como as pessoas
com diabetes mellitus vivenciam o luto por passar pelo procedimento cirúrgico. Diabetes
Mellitus é considerada um problema de saúde pública a nível nacional e mundial, segundo
Federação Internacional de Diabetes (2015) hoje existem aproximadamente 387 milhões de
diabéticos. O diabetes é a principal causa de amputação entre outras complicações, no Brasil
em 2015-2016 cerca de 40.000 pessoas foram amputadas por tal enfermidade. O luto da perda
de um membro é comparado ao luto da perda de ente querido, onde cada sujeito vivencia esse
processo de maneira única, utilizando-se de estratégias de coping. A família tem um papel
muito importante no acompanhamento no processo de luto do sujeito amputado, dando-lhes
suporte social, financeiro e psicológico, sendo de extrema importância a atuação dos
profissionais de saúde, onde psicólogo atua no sofrimento psíquico do sujeito decorrente de
tal patologia, podendo atuar direta ou indiretamente com o paciente, assim como os familiares
e profissionais de saúde. Autor(s) Gleydson Henrique Pontes de Oliveira Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Amputação. Luto. Diabetes mellitus. Curso PSICOLOGIA |
Diabetes mellitus gestacional: conhecimento das gestantes acerca desta patologia (E408) | João Jovane Tavares de Araújo | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus gestacional: conhecimento das gestantes acerca desta patologia (E408)
Resumo
Diabetes Mellitus gestacional caracteriza-se por ser uma síndrome etiológica múltipla,
decorrente da falta e/ou da incapacidade da insulina de exercer suas funções adequadamente
no organismo. Ocorre uma alteração nos níveis de glicose e esta alteração ainda não está
completamente esclarecida, podendo desencadear complicações tanto para a mãe quanto para
o feto. Durante o acompanhamento e assistência de pré-natal o rastreamento é oportuno e
pode representar o momento para detecção das alterações da tolerância à glicose na vida da
mulher. As orientações durante todo este período assim como após o parto se faz necessário,
já que em média 50% das gestantes com este tipo de diagnóstico pode desenvolver diabetes
tipo 2. Este estudo caracteriza-se por ser de abordagem quantitativa e de natureza descritiva
foi desenvolvido com o objetivo de identificar o conhecimento das gestantes acerca do
diabetes gestacional, a pesquisa foi desenvolvida em 10 Unidades Básicas de saúde,
localizadas no município de Juazeiro do Norte-Ce, participaram deste estudo 65 gestantes e
coleta de dados foram realizados no período de setembro a outubro de 2009. Através dos
dados quantitativos coletados observou-se que as gestantes possuem um certo grau de
informações sobre diabetes gestacional, entretanto há a necessidade de maiores orientações e
esclarecimentos;a assistência de pré-natal de qualidade consiste em estratégia importante e
tem relação estreita com os níveis de saúde das mães e conceptos. Autor(s) João Jovane Tavares de Araújo Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Diabetes gestacional. Gestação. Pré-natal. Curso ENFERMAGEM |
DIABETES MELLITUS TIPO 1: O cotidiano e enfrentamento da criança (E441) | Thalita Ribeiro Firmino Sampaio | ENFERMAGEM |
DIABETES MELLITUS TIPO 1: O cotidiano e enfrentamento da criança (E441)
Resumo
O diabetes é conceituado como uma doença ocasionada pela
deficiência de produção ou da ação do hormônio insulina, levando a sintomas
agudos e a complicações crônicas características. Dentre as formas encontradas,
o diabetes mellitus tipo 1, é a forma ocasionada pela destruição das células
beta do pâncreas, a qual leva a insuficiência absoluta de insulina. Por saber
que a enfermagem é compreendida como arte e ciência de pessoas que convivem e
cuidam de outras, uma profissão dinâmica, sujeita a transformações permanentes
e que está continuamente incorporando reflexões sobre novos temas, problemas e
ações, despertou-me a vontade de conhecer um pouco mais sobre o enfrentamento e
cotidiano da criança portadora de Diabetes Mellitus tipo 1. Este trabalho teve
como objetivo investigar o cotidiano e enfrentamento contado pelas crianças portadoras
de diabetes descrevendo suas dificuldades, ao mesmo tempo em que foi traçado o
perfil socioeconômico dos mesmos. A pesquisa foi realizada no Centro de
Hipertensão e Diabetes Dr. Giovanni Livônio Sampaio localizado na cidade de
Barbalha-CE. Participaram da pesquisa 10 crianças, as quais os responsáveis
assinaram um termo de consentimento livre esclarecido. A coleta ocorreu nos
meses de setembro a novembro do ano de 2009, após aprovação do comitê de Ética
da Faculdade FMJ, segundo regulamentação das leis 196/96. A mesma foi seguida
por um questionário semiestruturado por uma série ordenada de perguntas, que
foram respondidas por escrito com a presença do pesquisador. A análise foi
realizada a partir de uma abordagem qualitativa descritiva, seguindo as
orientações de Bardin. Foram abordadas questões com relação aos sentimentos das
crianças, as quais foram subdivididas em categorias que possibilitaram a
análise do cotidiano das mesmas. Ainda na análise foi possível identificar que
a idade das crianças foi diversificada, já com relação à escolaridade
observamos que a maioria das crianças está cursando entre o 4º e 5º ano, o que
facilitou com que elas mesmas pudessem responder às questões abordadas. Com
relação a renda familiar, baseada em um (1) salário mínimo, a maioria,
(correspondente a 9 dos participantes), tem renda familiar de apenas um salário
mínimo, comprovando que o conhecimento das crianças não foi diretamente afetado
por esta característica. As respostas obtidas foram na sua maioria satisfatórias
condizente com a literatura, onde se pode observar que acontecem mudanças na
vida de cada criança, como também algumas delas conhecem suas limitações e
relataram ter uma vida normal. Autor(s) Thalita Ribeiro Firmino Sampaio Orientador(s) Polyanne Maria de Araújo Coimbra Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Diabetes Mellitus tipo 1. Criança. Enfrentamento. Cotidiano. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: fatores que interferem na adesão ao tratamento (E1241) | Dilma Maria de Almeida | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: fatores que interferem na adesão ao tratamento (E1241)
Resumo
O Diabetes Mellitus (DM) pode ser definido como um grupo de distúrbios metabólicos,
caracterizada por um aumento dos níveis de glicose sanguínea, decorrente do distúrbio na
secreção e/ou na ação da insulina. Em relação ao tratamento dessa patologia, alguns fatores
podem influenciar na sua adesão. O objetivo deste estudo foi conhecer quais os fatores que
interferem na adesão ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2, e os específicos: traçar o perfil
sociodemográfico e econômico dos participantes do estudo; verificar os tratamento utilizados
pelos portadores de DM tipo 2; identificar os fatores dificultadores e facilitadores para adesão
do tratamento. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, o qual foi
realizado no Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão (CIDH), em Barbalha – CE. A coleta
de dados ocorreu no mês de março do ano de 2017. A amostra foi composta por 25
participantes após adotados os critérios de inclusão e exclusão. Utilizou como coleta de dados
um formulário. Após a coleta, os dados foram organizados por meio de tabelas e gráficos,
sendo analisados por estatística simples. A pesquisa respeitou a Resolução Nº 466/12. De
acordo com os resultados, verificou-se que 14 (56%) dos participantes tinham entre 43 e 60
anos de idade, 16 (64%) possuía o ensino fundamental incompleto, 18(72%) eram casados, 15
(60%) recebiam até 1 salário mínimo, 13 (52%) residiam na zona rural e 24 (96%)
participantes moravam acompanhados por algum familiar. Quanto a realização do tratamento
dos portadores de diabetes, percebeu-se que 20 (80%) utilizam medicamentos. No tocante à
existência de alguma dificuldade na adesão ao tratamento, 20 (80%) dos entrevistados
afirmaram possuir dificuldades, sendo que 14 (43%) citaram a falta de atividade física como a
mais prevalente. Quando se refere à existência de facilidades na adesão ao tratamento, 30
(100%) dos participantes afirmaram que existem fatores facilitadores, sendo que 20 (61%)
relataram o o fácil acesso aos medicamentos o mai predominante. Portanto, conclui-se que é
necessário a adoção de estratégias que visem a redução ou eliminação dos fatores que
dificultam a adesão ao tratamento do DM tipo 2, para que sejam prevenidas complicações
advindas dessa patologia. Autor(s) Dilma Maria de Almeida Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Diabetes melittus. Tratamento. Fatores. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: o conhecimento dos pacientes diabéticos acerca das suas complicações crônicas (E451) | Nínive Barreto Oliveira Xenofonte | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: o conhecimento dos pacientes diabéticos acerca das suas complicações crônicas (E451)
Resumo
Trata-se de um estudo de caráter exploratório com abordagem
quantitativa. O objetivo foi verificar a história e o conhecimento dos
pacientes portadores da diabetes mellitus tipo 2 acerca de suas complicações
crônicas. Participaram do estudo 45 pacientes diabéticos tipo 2, cadastrados e
acompanhados no PSF 44 e 20 em Juazeiro do Norte-CE, no mês de setembro de
2009. Na coleta de dados utilizou-se um questionário, na instituição ou no
domicílio do pesquisado. Os dados foram codificados manualmente, processados em
um banco de dados do Programa Excel versão 2003 e posteriormente analisados e
interpretados segundo a literatura pertinente ao tema. Constatamos que segundo
os dados socioeconômicos: 29 (64%) dos pesquisados são do sexo feminino, 18
(40%) estão na faixa etária de 56 a 65 anos, 40 (89%) não conseguiram completar
o ensino fundamental, 12 (27%) são aposentados, 29 (62%) sobrevivem com uma
renda variando de 1 a 2 salários mínimos, 28 (62%) são casados, 20 (44%)
apresentam de 3-5 membros na família e 19 (42%) moram com 1-2 filhos. De acordo
com o conhecimento acerca das complicações crônicas: 38 (84%) dos entrevistados
sabem o que são as complicações crônicas, 27% responderam que não sabem quais são
as complicações, 21 (47%) não sabem as causas dessas complicações, 33 (73%)
afirmaram que existe tratamento ou cuidado preventivos para as complicações
crônicas, 100% responderam que as complicações causam malefícios aos pacientes
e 62% afirmaram que não procuram o profissional de saúde para conversar sobre
suas complicações. Segundo a história de complicações crônicas: 11 (24%)
apresentam ou já apresentaram alguma complicação crônica, desses 11 (27%)
desenvolveu neuropatia e pé diabético e outros 27% doenças cardiovasculares, 9
(82%) dos pacientes apresentam essas complicações entre 0 a 5 anos e 29 (64%)
dos entrevistados não realizam nenhum tratamento ou cuidado preventivo para as
complicações crônicas. Concluímos que ações educativas direcionadas aos diabéticos,
visando a prevenção e o tratamento, é um dos pontos a ser considerado na
assistência de saúde do diabético. Autor(s) Nínive Barreto Oliveira Xenofonte Orientador(s) Viviane Linard Mendes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Diabetes mellitus tipo II. Complicações crônicas. Conhecimento dos pacientes. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: perfil de idosos atendidos em uma unidade básica de saúde da família no interior cearense (E1185) | Maria Rozangela da Silva | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: perfil de idosos atendidos em uma unidade básica de saúde da família no interior cearense (E1185)
Resumo
O diabetes mellitus é considerado uma das principais doenças que afetam o homem na
atualidade, acometendo, indistintamente, pessoas de ambos os gêneros, de todas as idades e
de qualquer classe social e de renda. O estudo teve como objetivo geral conhecer o perfil de
idosos diabéticos atendidos em uma unidade básica de saúde da família, em Juazeiro do
Norte, Ceará, e como objetivos específicos, caracterizar o perfil sociodemográfico dos
participantes do estudo, verificar a existência de fatores de risco e comorbidades associadas e
identificar as formas de tratamentos utilizados pelos idosos diabéticos. Trata-se de uma
pesquisa descritiva com abordagem quantitativa. A pesquisa foi desenvolvida na estratégia
de saúde da família 14, localizado no bairro Timbaúba, em Juazeiro do Norte-CE, onde a
coleta de dados ocorreu nos meses de setembro a outubro de 2016. A população foi composta
por 211 prontuários de idosos cadastrados na unidade básica de saúde da família (UBASF),
sendo a amostra de 35 prontuários de idosos com diabetes mellitus tipo 2 (DM), após
adotados os critérios de inclusão e exclusão. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados
um formulário. Após a coleta, os dados foram organizados por meio de tabelas e gráficos,
sendo analisados por estatística simples. A pesquisa respeitou a Resolução Nº 466/12. De
acordo com os resultados, observou-se que 80% (n=28) dos participantes eram do sexo
feminino, 60% (n=21) possuíam idade entre 60 a 70 anos, 60% (n=21) eram analfabetos e
46% (n=16) casados. Além de possuir o diabetes mellitus tipo 2, 91% (n=32) dos casos
apresentavam outras doenças associadas como a hipertensão arterial sistêmica, 80% (n=28)
eram sedentários, 23% (n=8) obesos, 40% (n=14) tabagismo e 3% (n=1) eram etilistas. De
acordo com os tratamentos utilizados, 100% (n=35) fazem uso de medicações
hipoglicemiantes orais, 6% (n=2) medicações hipoglicemiantes orais associadas à insulina,
100% (n=35) com modificação no estilo de vida e nenhum paciente em uso exclusivo de
insulina. Importante ressaltar que todos os pacientes diagnosticados e em tratamento tiveram
acesso a informações para obter qualidade de vida, sendo orientados a readaptarem seus
hábitos de vida para conseguirem um controle eficaz da doença. Dessa forma, conclui-se que
quanto antes for diagnosticado a patologia, mas cedo será o seu tratamento, e prevenção de
complicações. Autor(s) Maria Rozangela da Silva Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Perfil. Idoso. Diabete Mellitus tipo 2. Estratégia Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: principais medidas preventivas no pré e pós complicações no município de Exu, Pernambuco (E14) | Luis Montgomery de Alencar Saraiva | ENFERMAGEM |
Diabetes mellitus tipo 2: principais medidas preventivas no pré e pós complicações no município de Exu, Pernambuco (E14)
Resumo
O Diabetes Melitos – DM é um grupo de doenças crônicas, de caráter multifatorial, que
acometem seres humanos de diferentes raças, sexos, idades e condições sócio-econômicas
(LUNA, 2006; SMELTZER et al., 2009). Este estudo teve como objetivo geral conhecer as
principais medidas preventivas utilizadas pelos clientes com diabetes melitos tipo 2 no pré e
no pós complicações em uma Unidade Básica de Atendimento a Saúde da Família – UBASF
no município de Exu – PE, e como objetivo específicos: traçar o perfil sócio-econômico da
clientela em estudo; identificar as medidas preventivas utilizadas pelos clientes diabéticos em
pesquisa antes e após sofrerem complicações do diabetes tipo 2; verificar o tratamento
utilizado pelos clientes diabéticos; identificar as principais patologias associadas ao diabetes
melitos tipo 2 nos clientes participantes da pesquisa. Este estudo trata-se de uma pesquisa
com abordagem quantitativa, de natureza descritiva e exploratória, realizada em uma UBASF
no município de Exu – PE, nos meses de agosto e setembro de 2012. A população foi
composta por 83 clientes diabéticos e a amostra em estudo correspondeu a 24 clientes com
DM tipo 2, onde se utilizou como instrumento de coleta de dados uma entrevista estruturada.
Os dados foram interpretados e analisados através de gráficos e tabelas e foram respeitados os
aspectos éticos e legais da pesquisa, obedecendo a Resolução 196/96 que trata da pesquisa
com seres humanos. De acordo com os resultados obtidos, observou-se que o maior número
de participantes foi de 58% do sexo feminino; 83% com idade superior a 60 anos; 92% com
escolaridade de apenas ensino fundamental; 71% tendo como a principal ocupação a
aposentadoria; 75% com renda mensal de 1 salário mínimo; 62% de não tabagistas; 54% eram
casados; 46% dos entrevistados foram diagnosticados há menos de 5 anos com o DM tipo 2;
46% dos clientes não realizavam nenhuma medida preventiva, a fim de se evitar o surgimento
de complicações; 80% associaram a Mudança no Estilo de Vida – MEV com fármacos após
sofrerem as complicações; 61% relataram que o tratamento com maior utilização foi a MEV
associada a hipoglicemiantes orais; 63% dos clientes diabéticos estão com o peso maior que o
recomendado; 47% dos clientes tinha Hipertensão Arterial Sistêmica – HAS associada ao DM
tipo 2. Assim, concluí-se que a atenção primária deve energizar as suas ações de promoção e
de educação em saúde de forma mais aberta para a população diabética, mostrando a
importância e os benefícios para a saúde com o uso correto dos medicamentos e da mudança
do estilo de vida, no intuito de se evitar que mais clientes desenvolvam complicações ou
agravamento das complicações que já existem. Torna-se também necessário a utilização da
busca ativa realizada pela equipe da ESF, procurando identificar, o mais rápido possível, as
pessoas com risco de adquirir o DM tipo 2, com a finalidade de se evitar o surgimento dessa
patologia e/ou de realizar o diagnóstico precoce. Autor(s) Luis Montgomery de Alencar Saraiva Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Diabetes Mellitus tipo 2. Prevenção. Cliente. Curso ENFERMAGEM |