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A história da psicologia na clínica-escola: como ciência e profissão (P41) | José Ricardo de Sousa Santana | PSICOLOGIA |
A história da psicologia na clínica-escola: como ciência e profissão (P41)
Resumo
Este trabalho objetiva discutir a importância do serviço de psicologia aplicada-SPA na construção histórica do saber-fazer da psicologia no Brasil. A pesquisa é qualitativa e por meio de uma revisão de literatura, reuniu periódicos científicos, dissertações, assim como uma bibliografia específica do assunto. Explora-se alguns aspectos pertinentes ao serviço-escola como a organização e o funcionamento destes estabelecimentos que favorecem os estágios. Assim, observa-se como consequência a dupla função. Ao mesmo tempo em que é espaço de formação profissional e acadêmica por parte do estagiário, é também um serviço prestado ao usuário/cliente. O Serviço de Psicologia Aplicada-SPA é regulamentado pelas diretrizes curriculares nacionais, previsto no projeto político- pedagógico dos cursos de graduação, sendo a sua instalação um equipamento social que permite o exercício profissional no âmbito da formação acadêmica. Nesta perspectiva assume o serviço-escola papel relevante na construção histórica do saber-fazer da psicologia. Evidencia-se que a função social do serviço-escola, surge com o contato do estagiário e a comunidade. Sendo que na clínica-escola, dentre suas modalidades de atendimento, consolida-se através da recepção e triagem a porta de entrada para as demandas que envolvem o contexto da comunidade, tendo como necessidade a remodelação desses serviços, sempre que for necessário adequar o serviço-escola, à realidade contextual onde está inserido. Requer um maior desenvolvimento de pesquisas que tratam do assunto para melhor esclarecer o papel social e a dupla função presente neste que pode ser considerado um laboratório por excelência, definindo assim o serviço de psicologia aplicada. Autor(s) José Ricardo de Sousa Santana Orientador(s) Polyanne Maria de Araújo Coimbra Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Serviço-escola. Função social. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
A história do habeas corpus e sua admissibilidade em instâncias militares: uma revisão de literatura (D670) | José Manoel Santos Palmeira | DIREITO |
A história do habeas corpus e sua admissibilidade em instâncias militares: uma revisão de literatura (D670)
Resumo
O habeas corpus (HC) é uma garantia constitucional processual do cidadão em face de coações
ilegais que restrinjam sua liberdade de locomoção. A Constituição Federal de 1988 elenca o
HC como uma garantia fundamental de natureza processual cabível em situações de ilegalidade
ou abuso de poder, conforme seu artigo 5º, LXVIII. No plano infraconstitucional,
especificamente no art. 648 do Código de Processo Penal (CPP), estão as situações
configuradoras da coação ilegal. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de
realizar uma revisão de literatura em trabalhos recentemente publicados que abordem a
ocorrência de Habeas Corpus em meio ao ambiente de conduta e disciplina militar. Conclui-se
que o habeas corpus trata-se de ação de natureza constitucional, destinada a coibir qualquer
processo ilegal ou abuso de poder que afete diretamente a liberdade de locomoção. A
punição disciplinar militar que não apresenta envolvimento com a liberdade de ir e vir jamais
aceitará a impetração de habeas corpus. Existe interesse em recorrer das punições aplicadas
deverá o militar esgotar a instância administrativa e se, ainda assim, perdurar a insatisfação
cabe socorrer-se do poder judiciário. Autor(s) José Manoel Santos Palmeira Orientador(s) Francysco Pablo Feitosa Gonçalves Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Habeas Corpus. Militares. Jurisprudência. Curso DIREITO Baixar tcc |
A história social da adoção no contexto brasileiro e o perfil das mães que doam (S251) | Denyse Ferreira Freitas | SERVIÇO SOCIAL |
A história social da adoção no contexto brasileiro e o perfil das mães que doam (S251)
Resumo
A presente pesquisa teve como objetivo principal analisar a história social da adoção e quais influências as mães sofreram para doarem seus filhos para a adoção as quais deram entrada no Hospital e Maternidade São Lucas no município de Juazeiro do Norte – CE no ano de 2011. É sabido que no que diz respeito à adoção muitos foram os avanços do meio judicial, onde este processo tem sua legalidade desde Código Civil de 1916, o Código de Menores de 1927 e 1979, o Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA de 1990 e a Nova Lei da Adoção n° 12.010 de 03 de Agosto de 2009. O interesse em desenvolver uma pesquisa social surgiu após a vivência do Estágio Acadêmico Supervisionado em Serviço Social I e II. Nos casos que se apresentaram muitas vezes as mães tinham envolvimento com prostituição e com drogas ilícitas, e quando os recém-nascidos (RN) não chegavam a óbito ou os familiares não os acolhiam, estes eram abandonados. A temática em questão tornar-se-à relevante para o universo acadêmico no sentido de que através da presente pesquisa, proporcionará uma leitura critica, com bases no método dialético, bem como a construção e resgate da história social da adoção, onde será exposta ainda como foram conduzidas ao longo dos tempos as políticas de atendimento as crianças. Contudo, no que tange ao perfil das mães que doaram seus filhos para adoção no ano de 2011, as quais deram entrada no Hospital e Maternidade São Lucas, se pode afirmar em síntese que a maioria delas possui idades entre 17 e 22 anos, são solteiras, analfabetas ou possuem ensino fundamental incompleto, são residentes em Juazeiro do Norte, todavia, possuem diversas naturalidades, sendo sua situação trabalhista não regulamentas, tendo como ocupação o trabalho doméstico, de profissional do sexo e atendentes de bar, e a renda mensal destas não ultrapassa 02 salários mínimos, e encontra-se inseridas em programa de transferência de renda, no caso, o Bolsa Família. Autor(s) Denyse Ferreira Freitas Orientador(s) Cristovão Maia Filho Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Adoção. Mães que doam. Crianças. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A homofobia social e a epidemia HIV/AIDS (S326) | Maria Alves dos Santos Silva | SERVIÇO SOCIAL |
A homofobia social e a epidemia HIV/AIDS (S326)
Resumo
Este trabalho analisa os fenômenos da homofobia social exercido contra os pacientes atendidos no ambulatório de infectologia do Hospital Santo Inácio (HESI) em Juazeiro do Norte Ceará, onde funciona o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) em Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s), o vírus da Imunodeficiência humana (HIV) que causa a Síndrome da Imunodeficiência  Humana Deficiência Adquirida (AIDS). O ensaio apresenta uma temática sobre o preconceito a homens com práticas homossexuais, na tentativa de uma ação transformadora junto a sociedade, especificamente ao processo homofóbico. Inspirados pelas importantes noções construídas historicamente pelo homoerotismos em interface com o preconceito pretendem-se, com isto, compreender e interpretar a homofobia social em face de compreensão distorcida a descoberta da epidemia do Vírus HIV/AIDS nos anos de descoberta científica associada aos que se convencionou em princípio chamar de “grupos de riscos: homossexuais, hemofílicos, usuários de drogas, profissionais do sexo. Com isso emergiu toda uma problemática de informações interpretada pela sociedade de forma preconceituosa, a qual despertou na sociedade aversão, o ódio, a exclusão genérica dos homossexuais. Sendo hoje classificada como situação de risco, uma vez que qualquer pessoa está exposta a situação de contaminação do vírus HIV. Para analisar o complexo fonômeno homofóbico tomamos como ponto de partida referencial teórico contemporâneo como Mott, Trevisan, Bessa, Parker, Prado e Machado, uma vez que todos analisam a resistência ou recusa por parte das sociedades relacionadas à orientação sexual não-heterossexual. enfim, consagram-se ainda apreciação de focar as dificuldades vividas nas difíceis tomadas de direções por parte de uma minoria homossexual portadora do vírus HIV. Considerando a precária efetividade do respeito à diversidade e a falsa garantia de direitos debates políticos sobre direitos de igualdade e livre expressão, ainda em destaque o não reconhecimento dos homossexuais como seres humanos em uma sociedade com conceitos afirmados de uma hetenormatividade. Autor(s) Maria Alves dos Santos Silva Orientador(s) Francisco das Chagas Alexandre Nunes de Sousa Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Homofobia. Epidemia HIV/AIDS. Hetenormativas. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A homoparentalidade nos arranjos familiares contemporâneos (P183) | Nergia Maria Peixoto Gomes Ribeiro | PSICOLOGIA |
A homoparentalidade nos arranjos familiares contemporâneos (P183)
Resumo
Por ser um tema atual e que envolve questões polêmicas, principalmente relacionadas ao preconceito e discriminação, percebe-se o interesse de vários profissionais das áreas de psicologia, jurídica, antropologia, educação e religião, para com o assunto homossexualidade e adoção, pois ambos fomentam o debate e a discussão sobre este novo arranjo familiar: a família homoparental. A pesquisa procurou verificar se a orientação sexual dos pais pode influenciar na parentalidade, em caso de adoção por casais homossexuais, com a finalidade primordial de refletir sobre a homoparentalidade nos arranjos familiares contemporâneos. Para consecução deste objetivo se fez necessário discutir o conceito de família, sua constituição e os seus novos arranjos; elucidar como a homossexualidade foi concebida ao longo da história; esclarecer como ocorrem os processos de adoção dentro dos parâmetros legais vigentes e debater sobre os mitos que surgiram concomitantes à formação desta nova estrutura familiar, a família composta por casal homoafetivo e seus filhos adotivos. Foi utilizada abordagem qualitativa e revisão bibliográfica. Conclui-se que a adoção homoparental é um processo que requer os mesmos cuidados da adoção por casais heterossexuais, pois em ambos os casos os pais, as mães e as crianças, necessitarão de um tempo para se adequar a esta nova realidade. Nota-se que o afeto é indispensável para o estabelecimento do vínculo familiar e a convivência é fundamental no processo de adoção, sejam famílias formadas por casais homo ou heterossexuais. Autor(s) Nergia Maria Peixoto Gomes Ribeiro Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Família. Adoção. Homoparentalidade. Curso PSICOLOGIA |
A humanização da assistência ao parto normal e o combate a violência obstétrica (E1226) | Carla Jacilene Lemos Oliveira | ENFERMAGEM |
A humanização da assistência ao parto normal e o combate a violência obstétrica (E1226)
Resumo
O parto é uma oportunidade de vivenciar o milagre da vida, sendo um momento marcante de
intensa felicidade levando em consideração diversos fatores que rodeiam esse momento como
as crenças, valores e principalmente os benefícios para a parturiente e o recém-nascido, no
entanto para que seja completo de tantos benefícios, é necessário que haja uma assistência
humanizada é preciso que haja todo um envolvimento da equipe e comprometimento com a
gestante e a criança. Porem, muitas vezes ao invés de humanizar o parto, acontece eventos
violentos configurados como violência obstétrica, classificada como um conjunto de condutas
condenáveis por parte dos profissionais responsáveis pelo bem-estar da gestante, bebê e sua
família durante o pré-natal, parto, pós-parto e abortamento, podendo ser verbal, física,
psicológica e sexual. Nessa perspectiva, optou-se por pesquisar sobre a humanização no parto
normal e o combate à violência obstétrica, trazendo como objetivos desse estudo: analisar o
conhecimento dos profissionais durante o trabalho de parto quanto à humanização do parto;
Descrever a importância do parto humanizado na visão dos profissionais; Identificar o
conceito de violência obstétrica pelos profissionais de Enfermagem; Demonstrar a concepção
das profissionais sobre violência obstétrica; Indagar com os profissionais de Enfermagem, de
que forma podem melhorar a humanização do parto. Trata-se de uma pesquisa do tipo
exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, realizada em uma maternidade escola,
localizada no município de Juazeiro do Norte- CE. As participantes da pesquisa foram 13
profissionais de Enfermagem, sendo 4 Enfermeiras especialistas e 9 Técnicas de Enfermagem.
Esta pesquisa atendeu aos princípios éticos e legais da pesquisa, conforme a Resolução
466/2012, que trata de pesquisa com seres humanos. Para coleta de dados foi utilizado como
instrumento o questionário, após a coleta, os dados obtidos foram analisados e organizados
por categorias temáticas, as quais foram definidas sendo: Nível de conhecimento das
participantes sobre humanização no parto; Importância e diferença do parto humanizado X
parto normal; Concepção sobre medicalização do parto e alivio da dor; Conceito de violência
obstétrica na visão das participantes; Ações consideradas violência obstétrica; Atuação da
Enfermagem para proporcionar a humanização do parto. Diante das categorias elaboradas foi
possível identificar um conhecimento significativo das participantes sobre a humanização no
parto e nas ações de combate a violência obstétrica. Foi possível concluir que o assunto
humanização tem ganhado muitos destaques no cenário da saúde, especialmente na
assistência à gestante e na humanização do parto, na tentativa de desconstruir o modelo
medicalizado da assistência ao parto, utilizado há alguns anos atrás, bem como que as
profissionais de Enfermagem são conhecedoras do significado de violência obstétrica,
demonstrando como principais ações violentas a episiotomia de rotina, o uso de ocitocina, a
falta de humanização, impedimento do acompanhante entre outras. É importante destacar que
enfatizaram que estão na luta pela continuação da humanização do parto e da saúde da
mulher, e que apesar de tanto ouvi falar negativamente da Enfermagem e dos serviços das
maternidades publicas, já existem muitas instituições aderindo à humanização no atendimento
a gestante através de boas práticas obstétricas, fortalecendo cada vez mais a política da
humanização. Autor(s) Carla Jacilene Lemos Oliveira Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Humanização. Assistência. Parto. Violência obstétrica. Curso ENFERMAGEM |
A humanização do trabalho de parto normal sob a visão da fisioterapia em um hospital maternidade no município de Juazeiro do Norte - CE (F163) | Aline Kelly Martins Teixeira | FISIOTERAPIA |
A humanização do trabalho de parto normal sob a visão da fisioterapia em um hospital maternidade no município de Juazeiro do Norte - CE (F163)
Resumo
Sabe-se que a melhoria das condições de um trabalho de parto são fundamentais para que as dores da paciente sejam reduzidas de tal maneira que esta não fique com nenhum trauma. O objetivo principal desta pesquisa, cujo tema, A HUMANIZAÇÃO DO TRABALHO DE PARTO NORMAL SOB A VISÃO DA FISIOTERAPIA EM UM HOSPITAL - MATERNIDADE NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE – CE é analisar os principais métodos de humanização que a fisioterapia pode utilizar durante o trabalho de parto normal na Maternidade universo desta pesquisa. Os procedimentos metodológicos adotados centram-se em consultas bibliográficas tendo como pressuposto autores que tratam da literatura específica e em seguida aplicação de entrevistas com as análises dos dados. Os resultados obtidos trazem a preocupação sobre a relação humanização e parto. E por assim, a importância desta pesquisa encontra-se na divulgação dos dados obtidos para que sirvam como futuras consultas. Autor(s) Aline Kelly Martins Teixeira Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Humanização. Parto. Traumas. Curso FISIOTERAPIA |
A humanização e a assistência de enfermagem ao parto normal na visão da puérpera (E1490) | Janeanne Miranda Honorato Martins | ENFERMAGEM |
A humanização e a assistência de enfermagem ao parto normal na visão da puérpera (E1490)
Resumo
Ao longo das décadas a descoberta da gravidez é vista e vivida como um momento marcante
na vida da mulher. Atenção humanizada no trabalho de parto refere-se ao cuidado, a
necessidade de um olhar novo, que possa acolher, ouvir, compreender e orientar as puérperas,
que muitas vezes se encontram aflitas, e no momento só precisam de uma atenção especial,
criando assim um vínculo fundamental no cuidado as mulheres. A pesquisa tem como
objetivos analisar a percepção da parturiente sobre a assistência humanizada da equipe de
enfermagem a mulher em trabalho de parto normal; avaliar o entendimento da puérpera a
respeito da humanização no parto; conhecer as estratégias não-farmacológicas utilizadas pela
equipe para alivio da dor e, por último, caracterizar a assistência prestada durante o trabalho
de parto. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, exploratório, de natureza qualitativa,
sendo utilizado um questionário semiestruturado para a coleta de dados. A população foi
constituída por 9 puérperas internadas no alojamento conjunto do Hospital Regional Inácio de
Sá, em Salgueiro-PE. Os resultados das análises evidenciaram que as puérperas mostram-se
obter um nível de conhecimento significativo sobre humanização, demonstram satisfação com
relação a assistência humanizada que receberam da equipe durante o trabalho de parto,
relatando que foram tratadas com respeito, e que fizeram o uso de algumas técnicas não
farmacológicas para aliviar a dor como a bola suíça, banho morno, deambulação, e
massagens. Concluímos que a equipe de enfermagem presta uma assistência baseada em
práticas humanizadas, com qualidade, tratando as mulheres com respeito, no quesito de
utilização de métodos não farmacológicos a equipe de fato opta por evitar intervenções
desnecessárias. Autor(s) Janeanne Miranda Honorato Martins Orientador(s) Geni Oliveira Lopes Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Gravidez. Assistência humanizada. Parto normal. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
A humanização na assistência de enfermagem a pacientes em unidades de urgência e emergência (E1115) | Estefani Maria da Silva | ENFERMAGEM |
A humanização na assistência de enfermagem a pacientes em unidades de urgência e emergência (E1115)
Resumo
A temática da humanização da saúde é de alta relevância especialmente quando se fala da
integralidade da assistência, equidade e participação social do usuário, pois a valorização da
dignidade da pessoa humana é indispensável neste processo. É importante que o profissional de
saúde tenha consciência do seu papel mediante usuário e acima de tudo esteja técnica e
humanamente treinado para atendê-lo. O principal objetivo deste estudo foi averiguar a essência
de um processo de atendimento humanizado em unidades de urgência e emergência. O método
utilizado consiste em um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa. Buscou-se artigos nas
bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e
para seleção dos mesmos utilizou-se os descritores: “urgência, emergência e humanização e
Enfermagem e ainda critérios de inclusão que foram: artigos nacionais publicados na íntegra,
independentes da categoria (se de campo, documental, pesquisa ação, etc.). Mediante leitura e
fichamento dos artigos selecionados, foi identificado que a unidade de Emergência é destinada
a promover serviços médicos com caráter de emergência e urgência, tendo como objetivo
prolongar a vida ou prevenir sequelas permanentes ou temporárias aos usuários que se
encontram nesse serviço e para tal, além dos procedimentos específicos desse setor o
atendimento humanizado deve ser preservado. Conclui-se que atendimento humanizado é
possível de ser alcançado por meio de pequenas ações, tais como: olhar atento, ambiente
favorável, material e equipamentos suficientemente adequados, pois, o aproveitamento correto
destes recursos são fatores condicionantes para a humanização. Autor(s) Estefani Maria da Silva Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Urgência. Emergência. Humanização. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
A humanização na atenção primária à saúde e a colaboração da psicologia (P91) | Ana Maria de Almeida Oliveira | PSICOLOGIA |
A humanização na atenção primária à saúde e a colaboração da psicologia (P91)
Resumo
Este trabalho pretende discorrer sobre a humanização da saúde. Especificamente na atenção primaria, buscando analisar possíveis procedimentos do psicológico dentro deste sistema para colaborar com a Politica Nacional de Humanização (PNH). A Atenção Primaria a Saúde, por ser compreendida como porta principal para entrada ao sistema de saúde tem prioridade nos questionamentos e na busca de direcionamento para que a politica de humanização da saúde seja de fato efetivada. A psicologia que lida com a subjetividade e singularidade do sujeito tem o aporte teórico capaz de entender as diretrizes do SUS, especialmente quando trata de integralidade no atendimento, que é uma diretriz do SUS. Pra compreender a humanização, a politica nacional de humanização, a Atenção Primaria e a responsabilidade que cabe ao psicólogo como profissional da saúde neste sistema. Foi feito um levantamento bibliográfico em livros relacionados aos assuntos descritos, em artigos científicos disponíveis em bancos de dados de bibliotecas virtuais, que tratam de pesquisas e avaliações sobre os temas aqui apresentados. Também foram matérias de pesquisas as cartilhas do SUS divulgados pelo ministério da saúde que dão as diretrizes para as politicas e propagandas aqui relacionados. A entrada da psicologia no sistema de saúde se deu a partir da saúde coletiva, onde ai se inseriu as ciências humanas, negando a universalização e biologização profundamente arraigadas na saúde pública. Autor(s) Ana Maria de Almeida Oliveira Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Saraiva Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Atenção primaria. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |