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Mudanças ocorridas da nota fiscal eletrônica em uma empresa distribuidora e revendedora de cimentos (A272) | Cícera Roberlânia da Silva Santos | ADMINISTRAÇÃO |
Mudanças ocorridas da nota fiscal eletrônica em uma empresa distribuidora e revendedora de cimentos (A272)
Resumo
Com dificuldades enfrentadas pelas empresas em seu cotidiano, e em razão
dos impasses encontradas pelo fisco para compartilhar informações dos
contribuintes, foi criada uma moderna solução que visa facilitar a vida dos
empresários de uma forma geral. A seguinte pesquisa tem por objetivo geral
identificar a opinião do contribuinte em relação às mudanças ocorridas da Nota
Fiscal Eletrônica de uma empresa distribuidora e revendedora de cimentos. A
pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva, através de estudo de caso,
utilizando-se de uma entrevista semiestruturada com perguntas abertas e
fechadas, aplicadas ao gestor de uma empresa distribuidora e revendedora de
cimentos na cidade de Juazeiro do Norte-CE. A opinião do gestor em relação aos
processos de implantação foi analisada, levando em consideração as alterações
enfrentadas por sua equipe de colaboradores, sendo que o resultado foi de
satisfação por parte do empresário, pois o mesmo considera essa mudança de
grande importância para o desenvolvimento da empresa. Autor(s) Cícera Roberlânia da Silva Santos Orientador(s) Tharsis Cidália de Sá Barreto Diaz Alencar Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Nota fiscal eletrônica. Mudanças. Implantação. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Mulher e anticoncepção: conhecimento e uso dos métodos anticoncepcionais (E1362) | Karina da Silva Pereira | ENFERMAGEM |
Mulher e anticoncepção: conhecimento e uso dos métodos anticoncepcionais (E1362)
Resumo
O Planejamento Familiar (PF) é um conjunto de ações de regulação da fecundidade que
garante direitos iguais de constituição, limitação ou aumento do número de filhos pela mulher,
pelo homem e/ou pelo casal, onde previne a gravidez indesejada, e as gestações de alto risco,
ao passo que promove um maior intervalo entre os partos, fomentando assim uma melhor
qualidade de vida para o casal. O estudo teve como objetivo geral analisar o conhecimento e
o uso de métodos anticoncepcionais pelas mulheres, atendidas em uma unidade básica de
saúde da família, em Juazeiro do Norte, Ceará, e como objetivos específicos traçar o perfil
sociodemográfico e econômico das participantes do estudo, identificar os métodos
anticoncepcionais utilizados pelas mulheres, verificar os motivos da escolha dos métodos
anticoncepcionais. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa. A
pesquisa foi realizada em uma unidade básica da Estratégia de Saúde da Família (ESF 17) –
Romeirão, em Juazeiro do Norte-CE e a coleta de dados ocorreram nos meses de agosto a
setembro de 2018. A população foi constituída por 750 mulheres atendidas nessa unidade,
enquanto a amostra foi composta por 51 mulheres, após adotados critérios de inclusão e
exclusão. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um roteiro de entrevista. Após a
coleta, os dados foram organizados por meio de tabela e gráficos. A pesquisa foi aprovada
pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer de número: 2.926.921. De acordo com os
resultados, observou-se que 45,1% das participantes da pesquisa estão na faixa etária
compreendida entre 28 a 38 anos de idade, 72,6% se declararam pardas, 56,9% são casadas,
35,3% do lar, 51% possuíam ensino médio completo e 49% possuíam uma renda acima de um
salário mínimo. Verificou-se que em relação aos métodos anticoncepcionais mais utilizados
pelas mulheres, percebeu-se que 45,1% utilizavam a pílula, 29,4% o preservativo masculino,
11,8% realizaram laqueadura tubária, 9,8% utilizavam o injetável trimestral e 3,9% o injetável
mensal. Quanto ao motivo da escolha dos métodos anticoncepcionais pelas mulheres
observou-se que 25,5% das mulheres utilizavam os métodos anticoncepcionais porque o
médico receitou, e com a mesma porcentagem aquelas que não queriam engravidar, 17,64%
acreditam que é mais seguro, 11,76% consideram mais prático ou fácil de usar e 19,6%, por
vários outros motivos. Portanto, a partir dos dados apresentados, é preciso, a cada dia,
fortalecer a importância do programa de planejamento familiar nas comunidades, com
fornecimento de subsídios para que se possa planejar ações de saúde para as mulheres e a
implementação do programa em âmbito local. Só assim, estas mulheres, poderão usar e
escolher métodos contraceptivos, conforme os conhecimentos adquiridos. Autor(s) Karina da Silva Pereira Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Planejamento familiar. Anticoncepcionais. Mulher. Unidade básica de saúde da família. Curso ENFERMAGEM |
Mulher mastectomizada: sua percepção sobre a própria sexualidade (E598) | Renata Gabriela Lustosa Ferreira | ENFERMAGEM |
Mulher mastectomizada: sua percepção sobre a própria sexualidade (E598)
Resumo
As neoplasias mamárias estão acometendo a população feminina brasileira com maior
frequência, sendo o primeiro em incidência. Considerando que o tratamento do câncer de
mama, especificamente a mastectomia, gera um forte impacto na vida da mulher, no qual
afeta a auto-estima, auto-imagem e sexualidade. Este estudo teve como objetivo compreender
como mulheres mastectomizadas percebem sua própria sexualidade. Para isso, desenvolveuse um estudo descritivo segundo pressupostos da metodologia qualitativa mediante entrevista
semi-estruturada, numa amostra composta por cinco mulheres mastectomizadas participantes
do grupo Rosa Amélia do Hospital Maternidade São Vicente de Paulo, Barbalha-CE.
Empregou-se a técnica de análise do discurso do sujeito coletivo, utilizando-se três figuras
metodológicas: a Idéia Central, as Expressões-Chave e o Discurso do Sujeito Coletivo. Esse
estudo possibilitou identificar toda a trajetória de vida da mulher após o momento que foi
realizado a mastectomia, pois estava relacionado com a percepção que elas têm de si mesma
como portadora de câncer de mama e mastectomizada, e compreendendo a sexualidade, dessa
forma melhorando sua auto-estima. Autor(s) Renata Gabriela Lustosa Ferreira Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Sexualidade. Mastectomia. Câncer de mama. Curso ENFERMAGEM |
Mulher negra na enfermagem desafios e perspectivas nos dias atuais: uma revisão integrativa (E1578) | Aline Luiza Nunes Ferreira Sousa | ENFERMAGEM |
Mulher negra na enfermagem desafios e perspectivas nos dias atuais: uma revisão integrativa (E1578)
Resumo
No cenário atual, a inclusão dos estudantes negros e de suas culturas no ensino superior têm
gerado grandes discussões e formações de opiniões voltadas a temática, levando em
consideração o lento processo de inclusão, as dificuldades econômicas, estruturais e sociais.
Este estudo teve como objetivo analisar as produções cientificas nacionais a fim de
compreender o papel de ser mulher negra na enfermagem e refletir o seu processo e vivências
no ensino superior relacionando suas matrizes, seus questionamentos e sua raça/etnia. Referese a uma revisão integrativa de literatura, por meio de buscas nas bases de dados Scielo
(Scientific Eletronic Library Online), Google Acadêmico. Tendo como critérios de inclusão:
artigos científicos publicados entre 2000 a 2020, artigos em português, foram excluídos:
artigos em inglês, artigos duplicados, artigos pagos ou de produção incompleta. Fora
utilizados os seguintes descritores: “Étnicas’’, “racismo”, “Negros na enfermagem”, “Mulher
Negra “utilizando o navegador AND. A pesquisa foi realizada no período de setembro/2019 a
junho/2020, resultando um total de 26 artigos, quando utilizados os critérios de inclusão e
exclusão, restaram 13 artigos relacionados ao tema proposto. Desta revisão permitiu-se
constatar três categorias : Mulheres negras e o racismo no ensino superior, o aumento da
população negra no ensino superior através dos sistema de cotas e O preconceito racial no
Brasil. Foram encontradas muitas dificuldades para o ingresso dessas mulheres no ensino
superior e para inclusão dentro da enfermagem, a introdução do sistema de cotas foi algo
desafiador que dividiu opiniões positivas e negativas pois requer uma atenção redobrada por
meios dos seus representantes para que haja uma distribuição coerente e igualitária, elaborando estratégia que tragam melhorias para essas mulheres gerando assim uma
sociedade de melhor qualidade. Autor(s) Aline Luiza Nunes Ferreira Sousa Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Mulher negra. Mulher negra na enfermagem. Cotas raciais. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Mulher no mercado de trabalho: avançou ou retrocessos de direitos (D543) | Antônia Renata mota de Alencar | DIREITO |
Mulher no mercado de trabalho: avançou ou retrocessos de direitos (D543)
Resumo
O trabalho é um dos fundamentos da sociedade e do ser humano, sendo que as relações
advindas das atividades laborais possuem importantes repercussões jurídicas e sociais.
Dentre as relações trabalhistas, o labor da mulher possui um grande destaque, uma vez que
ao longo de anos esta classe vem buscando espaço no mercado de trabalho em relação aos
homens que dominam este espaço. No Brasil a mulher demorou a fazer parte de diversos
círculos, como educação, política e mercado de trabalho, sendo que na atualidade vem
demonstrando sua fundamental importância. A legislação previu diversos direitos específicos
à mulher, direitos estes que aparentemente foram mitigados com a recente reforma
trabalhista. Por isto, o objetivo do presente estudo, é discutir sobre os avanços e retrocessos
dos direitos da mulher no mercado de trabalho. Para isto, os objetivos específicos escolhidos
para nortear o presente foram apresentar acepções gerais sobre o trabalho, e panorama geral
da mulher no mercado de trabalho ao longo da história, e sobre atual da mulher no mercado
de trabalho, além abordar alguns direitos específicos para a mulher trabalhadora em relação
ao homem, e por fim, discorrer sobre pontos que indique avanços ou retrocessos de direitos
das mulheres no mercado de trabalho. Concluindo, foi possível perceber que ao longo dos
anos houveram avanços nos direitos dedicados a trabalhadora, contudo, sim, houveram
retrocessos de direitos, principalmente com o advento da reforma trabalhista. Autor(s) Antônia Renata mota de Alencar Orientador(s) Rawlyson Maciel Mendes Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Mulher trabalhadora. Direito trabalhista. Avanço ou retrocesso. Curso DIREITO Baixar tcc |
Mulher vítima de violência: atuação do enfermeiro na estratégia saúde da família (E1203) | Jéssica Sampaio Meneses | ENFERMAGEM |
Mulher vítima de violência: atuação do enfermeiro na estratégia saúde da família (E1203)
Resumo
A violência contra a mulher, também conhecida como violência de gênero e violência
doméstica é qualquer atitude que possa causar sofrimento, sejam eles físicos, psicológicos ou
sexual, podendo ocorrer tanto em ambientes públicos ou em espaços privados, onde na
maioria das vezes é cometida pelo seu próprio companheiro. A violência contra a mulher é
considerado um problema de saúde pública, por esse motivo os profissionais e os serviços de
saúde tem um papel essencial durante o acolhimento, prevenção e condutas. A pesquisa teve
como objetivo investigar a assistência de enfermagem na estratégia saúde da família à mulher
vítima de violência. Para tal, foi realizado um estudo de natureza descritiva, com abordagem
qualitativa, com 17 enfermeiros atuantes na Estratégia de Saúde da Família em Crato-CE. A
coleta de dados foi realizada no mês de outubro de 2016, seguindo as normas da resolução n°
466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde/ Ministério da Saúde, que
dispõe sobre diretrizes e normas reguladoras de pesquisas envolvendo seres humanos.
Utilizando como método de coleta de dados a entrevista semiestruturado e realizado um préteste com os participantes, analisados através da técnica de análise de conteúdo temáticocategorial. Da análise emergiram quatro categorias: Categoria I: promoção da assistência de
enfermagem a mulher vítima de violência um desafio para a estratégia de saúde da família;
Categoria II: Ações que o enfermeiro realiza para identificar a violência contra a mulher;
Categoria III: As dificuldades enfrentadas pelo enfermeiro para identificar que a mulher está
sendo vítima de violência e Categoria IV: Estratégias que o enfermeiro utiliza para prevenir a
violência contra a mulher. Os resultados do estudo evidenciaram que os participantes da
pesquisa apresentaram dificuldades em relação à assistência à mulher vítima de violência,
durante as condutas e em relação a abordar o assunto com essas mulheres, tendo em vista a
necessidade de cursos de capacitação e aprimoramento e que o método mais utilizado por eles
durante as consultas era o diálogo. Observou-se a necessidade de investir mais nos
profissionais para pode melhor assistir as mulheres vítimas de violência, que eles enfrentam
algumas dificuldades em identificar que a mulher esta sendo violentada, e que eles
trabalhavam na prevenção da violência, porém precisam-se melhorar os métodos de
prevenção. Espera-se que a presente pesquisa traga benefícios tanto para os profissionais
como também para as mulheres vitimas de violência que possa proporcionar novas
perspectivas de acolhimento as vítimas de violência, e assim sensibiliza-los em relação a
importância do tema em questão. Autor(s) Jéssica Sampaio Meneses Orientador(s) Aline Morais Venancio Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Violência contra a mulher. Cuidados de enfermagem. Identidade de gênero. Curso ENFERMAGEM |
Mulheres chefes de família atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social- CRAS do bairro Seminário: dificuldades e desafios enfrentados (S841) | Jacinta Lúcia Costa Oliveira | SERVIÇO SOCIAL |
Mulheres chefes de família atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social- CRAS do bairro Seminário: dificuldades e desafios enfrentados (S841)
Resumo
O número de mulheres no Brasil na função de chefe de família de acordo com pesquisas atuais tem crescido de forma considerável. Deste modo, o estudo versa sobre as mulheres chefes de família atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social – CRAS situado no Bairro Seminário do Município de Crato/CE, tendo como objetivo geral identificar e apresentar as dificuldades e desafios enfrentados por elas, e como objetivos específicos, traçar de forma sucinta a trajetória percorrida pela mulher no contexto brasileiro tomando como ponto de partida o período colonial e apontar os principais fatores que de forma direta ou indireta contribuíram nesse processo. Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico e de campo, com abordagem quantitativa e qualitativa. Os dados foram coletados na instituição supracitada e a população foi composta pelas mulheres chefes de famílias cadastradas na mesma. Participaram do estudo nove dessas mulheres que estão inclusas nos grupos de idosos e de mulheres. Para coleta de dados utilizou-se um formulário contendo quatorze perguntas, sendo analisadoso perfil das participantes e os dados relacionados ao objetivo da pesquisa. Deste modo, observou-se que os motivos que levam a mulher pobre a assumir a função de chefes de família são inúmeros. Percebeu-se que essas mulheres que estão cada vez mais em ascendência no Brasil, sobretudo nas camadas populares, vivenciam de fato um universo imbuído de dificuldades e desafios, no qual foi possível também desvelar outra realidade mais complexa ainda, a realidade das mulheres chefes de famílias pobres idosas. Pode-se notar que se faz necessário lançar um olhar mais apurado para essas mulheres que por muito tempo foram colocadas nas entrelinhas da história clássica do Brasil. Autor(s) Jacinta Lúcia Costa Oliveira Orientador(s) Maria Dalva Silva Ribeiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Patriarcalismo. Mulheres chefes de família. Feminismo. Industrialização. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Mulheres com doença de Alzheimer: prejuízos pessoais e luto familiar (P799) | Melina Raabi Santos Fernandes | PSICOLOGIA |
Mulheres com doença de Alzheimer: prejuízos pessoais e luto familiar (P799)
Resumo
O artigo tem como tema: mulheres com doença de Alzheimer,prejuízos pessoais e
luto familiar. O objetivo principal é verificar os prejuízos que a doença de Alzheimer
traz para o cotidiano de uma mulher portadora e seus familiares;. A escolha do tema
deu-se a partir do interesse em conhecer e compreender a realidade apresentada às
mulheres acometidas pela doença de Alzheimer e seus familiares. A pesquisa é uma
Revisão Literária, método de pesquisa que busca, analisar e descrever sobre
determinado assunto em literaturas, englobando matérias escritos relevantes diante
do tema. A doença de Alzheimer é uma demência degenerativa que acomete
principalmente mulheres mais velhas, que ocasiona grandes mudanças para essa
mulher portadora e seus familiares; dentre os vários sintomas manifestos nessa
paciente, o mais comum são as falhas de memórias, o que traz grandes prejuízos a
paciente, família e os cuidadores. Autor(s) Melina Raabi Santos Fernandes Orientador(s) Thércia Lucena Grangeiro Maranhão Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Doença de Alzheimer. Limitações. Alterações. Luto familiar. Perda de identidade. Curso PSICOLOGIA |
Mulheres do cariri, antes de tudo, fortes: Narrativas Feministas na região do Cariri Cearense (P978) | Diana Pereira Lopes | PSICOLOGIA |
Mulheres do cariri, antes de tudo, fortes: Narrativas Feministas na região do Cariri Cearense (P978)
Resumo
O feminismo surge como um movimento libertário e que tem como finalidade a igualdade de
direitos, a garantia de autonomia e a liberdade de mulheres sobre seus corpos e suas vidas. O
presente estudo visa investigar de que modo cinco mulheres que protagonizaram e
protagonizam lutas feministas na região do Cariri Cearense, compreendem suas participações
e contribuições, identificando-as, analisando seus percursos e descrevendo as principais
motivações e entraves que emergiram dentro deste processo. Para tanto, utilizou-se da
abordagem qualitativa de pesquisa, de finalidade exploratória e natureza prática, empregando
como ferramenta metodológica a realização de entrevistas narrativas, localizando-se no ato de
contar história à possibilidade de reconstrução de acontecimentos sociais e a delimitação de
trajetórias individuais e coletivas sobre o fenômeno estudado. Para construção do arcabouço
teórico foram utilizados autores e autoras clássicas que investigam e escrevem sobre Gênero e
sobre o Movimento Feminista no Brasil e no mundo, como Simone de Beauvoir, Joan Scott e
Margareth Rago, assim como artigos publicados nas seguintes bases de dados: Google
Acadêmico e Scielo. Deste modo, através das falas, vida e luta narrada pelas mulheres
entrevistadas, verificou-se que suas trajetórias individuais estão atadas a diversos elementos,
dentre eles: universidade, trabalho e movimentos sociais, sendo também possível perceber que
é a partir da insatisfação e indignação com os elevados índices de violência contra a mulher
na região lócus da pesquisa, que as trajetórias das Mulheres do Cariri se encontram, que o
Movimento Feminista Caririense se estrutura. Autor(s) Diana Pereira Lopes Orientador(s) Lorrana Caliope Castelo Branco Mourão Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Feminismo. Mulheres. Cariri cearense. Entrevistas narrativas. Gênero. Curso PSICOLOGIA |
Mulheres do Crato: conhecimentos e sentimentos sobre o climatério (E683) | Rhuana Alves Moreira | ENFERMAGEM |
Mulheres do Crato: conhecimentos e sentimentos sobre o climatério (E683)
Resumo
O climatério se caracteriza com os sinais
e sintomas apresentados pelas mulheres que estilo próximas da cessação da
menstruação ou menopausa. b. um estudo de caráter descritivo com abordagem
quantitativa. O objetivo foi verificar o conhecimento e os sentimentos acerca
do climatério pelas mulheres entrevistadas. Participaram do estudo 40 mulheres
cadastradas e acompanhadas no Centro de Saúde da Mulher (CEMEAR) com Crato-Ce,
na faixa etária de 35 a 65 anos, com autonomia verbal para responder às
indagações e aceito voluntariamente participar da pesquisa, no mês de setembro
de 2009. Na coleta de dados utilizou-se um formulário e como instrumento da
coleta de dados foi utilizado um formulário. Amostra foi do tipo não
probabilística intencional, do tipo proposital. Os dados foram codificados
manualmente, processados num banco de dados do Programa EXCEL versão 2007 e
posteriormente analisados e interpretados segundo a literatura pertinente no
tema. Constatamos que segundo os dados sócio-econômicos: 65% estão na faixa
etária de 51 a 65 anos. 60% não conseguiram completar o ensino fundamental,
17,5% são agricultoras, 72,5% sobrevivem com uma renda variando de 1 a 4
salários mínimos, 50% são casados, 65% apresentam de 3-8 membros na família e
72,5% moram com nenhum a no máximo dois filhos.De acordo com às informações a
respeito do conhecimento sobre climatério e menopausa: 62,5% das entrevistadas
sabem o que é climatério, 42,5% definem a menopausa como a cessação da
menstruação, 55% dos sujeitos afirmam que o termo menopausa e climatério não
possuem o mesmo significado, 70% não tem dúvidas acerca do climatério e da
menopausa. 75% relatam fogachos como o simonia mais apresentado, 55% citam a
existência de algum tratamento para esta etapa da vida. Em relação aos
sentimentos envolvidos no climatério/menopausa: 60% relatam o alívio devido à
cessação do ciclo menstrual como o sentimento mais manifestado e 50% afirmam
que os sentimentos presentes no climatério interferem na sua vida. Concluímos
que informações acerca desta temática, bem como apoio a essas mulheres, visando
o seu bem-estar biopsicossocial é um das ações a ser consideradas no atendimento
a este público. Autor(s) Rhuana Alves Moreira Orientador(s) Viviane Linard Mendes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Conhecimento. Climatério. Menopausa. Curso ENFERMAGEM |