BRASIL
A Portaria n° 3.252/GM/MS, de 22 de dezembro de 2009, trata das
diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em
Saúde pela União, estados, Distrito Federal e municípios, sistematizando os conceitos que orientam o Sistema Nacional de Vigilância em
Saúde no Sistema Único de Saúde.
Destaque-se que nesta Portaria a Vigilância em Saúde (VS) insere-se
normativamente no Pacto pela Saúde, trazendo reflexões a respeito
da participação da VS no planejamento do Sistema Único de Saúde
(SUS), colocando-a como parte desse processo e integrando instrumentos e prazos; definindo estratégias de integração com a atenção,
em especial com a atenção primária à saúde. Propõe maior presença
nos espaços de discussão e negociação regionais de forma articulada
com os Colegiados de Gestão Regional – CGR.
Apresenta também as competências das três esferas de governo para
o desenvolvimento do Sistema e traz mudanças no financiamento
federal.
A Portaria foi elaborada pela Secretaria de Vigilância em Saúde do
Ministério da Saúde, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde – Conass e
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde – Conasems,
em uma demonstração clara do exercício do consenso na construção
das Políticas Públicas de Saúde no Brasil.
O caderno está dividido em dois capítulos: o primeiro trata das diretrizes gerais e estratégicas da Vigilância em Saúde, e o segundo
aborda questões relativas ao enfrentamento das Emergências em
Saúde Pública.
A publicação deste caderno da série Pactos pela Saúde busca a capilarização das novas diretrizes estratégicas para a Vigilância em Saúde
para todos os envolvidos na construção, elaboração e execução das
políticas de saúde, em particular da vigilância em saúde, incentivando
as discussões e o aprimoramento do tema.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2010
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Promoção da saúde. Assistência à saúde. Planejamento em saúde. Doença Crônica.
Fonte
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_vigilancia_saude.pdf
Conselho Federal de Psicologia
Diretrizes para atuação e formação dos psicólogos do sistema prisional brasileiro.
Autor(s)
Conselho Federal de Psicologia
Ano de Publicação
2007
Editora
Ministério da Justiça
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Psicologia no sistema prisional. Formação dos psicólogos. Atribuições e competências dos psicólogos. Psicologia Jurídica.
Fonte
Conselho Federal de Psicologia
Brasil
A obra
aborda julgados sobre união homoafetiva, ensino sobre diversidade sexual e
gênero nas escolas, extensão da licença-maternidade à mãe não gestante em união
homoafetiva e doação de sangue por homossexuais, entre outros.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2020
Editora
Supremo Tribunal Federal
Tipo
Livro
Palavra Chave
Supremo tribunal. Jurisprudência. Relações de gênero. União homoafetiva.
Fonte
http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/publicacaoLegislacaoAnotada/anexo/diversidade.pdf
Édis Mafra Lapolli; William Roslindo Paranhos; Inara Antunes Vieira Willerding.
O livro DIVERSIDADES: O BÊ-Á-BÁ PARA A COMPREENSÃO DAS DIFERENÇAS não é sobre populações gays, trans, lésbicas. O livro também não é sobre mulheres negras, feminismos, diferença e diversidade. Não é exclusivamente sobre uma população. Ao mesmo tempo, tudo o que vocês lerão é atravessado por essas existências. É como se alguém te falasse: “Vou te contar uma história. Será a história da nova alfabetização política. Vou te contar por que as palavras fazem coisas e como precisamos inventar novas palavras para deixar a vida fluir. Seres antes confinados à prisão da binaridade agora dizem: existimos, “queremos e merecemos vidas não precárias”. O livro não é sobre uma população específica. Gays, lésbicas, mulheres negras, mulheres indígenas, pessoas trans estão em suas páginas e nos ajudam a (re)escrever o mundo. Embora essas populações povoem as linhas e capítulos, fiquei com a imagem da floresta, e não da árvore, em minha mente ao terminá-lo. Uma floresta povoada por seres de todas as cores, formas e desejos. Uma floresta bonita por sua diversidade. Nos últimos anos, engajamentos em pesquisas e ativismos problematizaram o sentido político das identidades construídas como “normais”. A patologização de identidades que não correspondem ao desejo da norma foi um recurso acionado pelo poder para negar reconhecimento pleno às pessoas que, com suas existências, questionavam essa mesma norma. O enfrentamento com a norma acontece em todos os espaços: da esfera íntima (no espaço da casa) à pública. Ao longo desse enfrentamento, novos conceitos e termos foram (e seguem) sendo cunhados. DIVERSIDADES: O BÊ-Á-BÁ PARA A COMPREENSÃO DAS DIFERENÇAS é sobre aprender a ler o mundo com novas ferramentas, novos conceitos. É uma pausa para nos lembrar de que temos feito coisas extraordinárias na miudeza de nossas vidas, como professores, pesquisadores, ativistas. Estamos no mundo, pensando-o e transformando-o.
Autor(s)
Édis Mafra Lapolli; William Roslindo Paranhos; Inara Antunes Vieira Willerding.
Ano de Publicação
2022
Editora
Pandion
Tipo
Livro
Palavra Chave
Diversidade. Diferença. Diversidade no ambiente de trabalho. Desigualdades sociais. Identidade social. Direitos humanos.
Fonte
Editora Pandion
BRASIL
Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2014
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Documento
Palavra Chave
Saúde. Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Fonte
Ministério da saúde
Ministério da Saúde
A doença falciforme (DF) é uma das
enfermidades genéticas e hereditárias mais comuns no mundo. Sua
causa é uma mutação no gene que
produz a hemoglobina A, originando
outra mutante: a hemoglobina S, uma
herança recessiva. Existem outras
hemoglobinas mutantes, exemplos:
C, D, E etc. Estas, em par com a S,
constituem um grupo denominado de
DF: anemia falciforme (HbSS), S/Beta
talassemia (S/ß Tal.), as doenças SC,
SD, SE e outras mais raras. Apesar
das particularidades que distinguem
as DF, todas têm manifestações clínicas e hematológicas semelhantes.
Autor(s)
Ministério da Saúde
Ano de Publicação
2014
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Doenças Falciformes. Sistema Único de Saúde. Saúde bucal. Prevenção e cuidado.
Fonte
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/doenca_falciforme_saude_bucal_prevencao.pdf
BRASIL
Como é especialmente dirigido aos médicos, em particular para aqueles que desempenham as suas funções nos serviços de saúde pública
de nosso país, esta obra deve oferecer informações atualizadas sobre
aspectos clínicos, epidemiológicos, laboratoriais, tratamento e medidas
de prevenção e controle daquelas doenças que em função de sua magnitude ou gravidade com que acomete a população brasileira apresentam potencial para, além de danos à saúde dos indivíduos, tornarem-se
um importante problema de saúde pública.
Atento a relevância social desta publicação entendemos ser oportuna
a publicação desta Edição atualizada e ampliada, especialmente neste momento. Entre as razões para esta decisão destacam-se a recente
produção de informações acerca da conduta diagnóstica e terapêutica
oriunda de reuniões de consenso dos Comitês Técnicos Assessores do
Ministério da Saúde que, dentre outros profissionais, são constituídos
por representantes das Sociedades Científicas Brasileiras de algumas
doenças transmissíveis, bem como em razão da ocorrência da grave
pandemia de Influenza A, produzida pelo vírus A(H1N1) 2009, que
colocou em alerta as autoridades nacionais de países nos cinco continentes e autoridades internacionais, tais como a Organização Mundial
de Saúde (OMS) e Organização das Nações Unidas (ONU.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2010
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Doenças transmissíveis. Vigilância epidemiológica. Saúde pública.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
A presente publicação tem por objetivo orientar os profissionais de saúde, em especial aqueles que atuam
na atenção básica – no tocante à prevenção, à vigilância e à assistência à saúde dos trabalhadores. Visa também a
possibilitar a caracterização das relações entre as doenças e as ocupações, o que é indispensável para promover a
qualidade, a capacidade resolutiva e a integralidade das ações e dos serviços dirigidos à população trabalhadora.
Faz parte, assim, dos esforços voltados à consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e resulta de
ação coordenada pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana da Saúde, na qual estiveram envolvidos
inúmeros profissionais e especialistas da área de Saúde do Trabalhador, oriundos principalmente de universidades e
da rede de serviços.
Com este Manual, o Ministério da Saúde dá continuidade ao trabalho realizado em 1999, que culminou com
a elaboração da Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho, em cumprimento à determinação contida na Lei Orgânica
da Saúde (Lei n.º 8.080/1990). Essa Lista, sintonizada com a moderna compreensão do tema, ampliou e atualizou o
conceito da patologia relacionada ao trabalho, constituindo-se em valioso instrumento para definição de um perfil de
morbimortalidade dos trabalhadores e para orientação do planejamento, da execução e da avaliação das ações no
âmbito da prestação de serviços dirigidas a promover, proteger e recuperar a saúde desse importante contigente
populacional.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2001
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Doenças relacionadas ao trabalho. Doenças ocupacionais. Trabalhador.
Fonte
Ministério da Saúde
Brasil
O momento atual exige a renovação da esperança e dos compromissos com o presente e o futuro melhor para
todas as pessoas e para os demais seres com os quais compartilhamos a Terra.
A Educação Ambiental busca favorecer compreensões críticas da realidade socioambiental, problematizar o
modo hegemônico de ser e estar, produzir e consumir da humanidade e colaborar com a construção de práticas sustentáveis no Planeta.
Um mergulho na realidade complexa, possibilitando por um olhar amplo e analítico sobre o fazer humano no
mundo, nas relações, em cada contexto sócio-histórico, cultural e ambiental, para possibilitar a elaboração de novas
posturas, engajadas, no enfrentamento da problemática socioambiental.
O Brasil tem uma longa história de conflitos, violências, opressões e degradações sociais, ambientais e humanas,
agravadas nos últimos anos. A Educação Ambiental vem se afirmando como pactuação em todas as sociedades como
um caminho para superar tais problemas.
O Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) é um documento construído a várias mãos de educadoras e educadores ambientais de todo país, com diretrizes orientadoras para a importante tarefa de transformação
cultural e educacional, por sustentabilidade socioambiental e para a produção de espaços democráticos de diálogo,
com envolvimento de toda a sociedade.
Nesta quinta edição, revisada, o Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA), apresenta o texto resultado
da consulta pública realizada em 2018 e conta ainda com marcos legais e normativos importantes para quem atua ou
deseja atuar na construção de sociedades mais justas e sustentáveis.
Por meio desta publicação, o Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) convoca a sociedade a refletir e agir a partir do diálogo sobre as problemáticas socioambientais de forma ampla, onde a Educação
Ambiental fundamenta o processo de mobilização e transformação, na permanente e comprometida busca por ambientes
democratizados, socialmente justos e ecologicamente sustentáveis.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2023
Editora
Ministério do Meio Ambiente
Tipo
Manual
Palavra Chave
Educação ambiental. Legislação ambiental. Meio ambiente.
Fonte
Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental
André Ribeiro da Silva (Organizador)
Devido
a atual situação global, os profissionais de saúde e de enfermagem estão mais
vulneráveis à diversos problemas causados pelo novo coronavírus. Em 03 de março
de 2021, pelo menos 551 médicos e 646 enfermeiros, técnicos e auxiliares de
enfermagem morreram vítimas da Pandemia da Covid-19, ou seja: uma morte a cada
sete horas e meia, segundo levantamentos do CFM (Conselho Federal de Medicina)
e do Cofen (Conselho Federal de Enfermagem). Deixo aqui meus pêsames a todos os
familiares desses guerreiros e também a todos que perderam seus entes queridos
por consequências desse vírus. Incansavelmente os enfermeiros (profissionais e
pesquisadores) buscam melhores estratégias para conter o vírus, realizando
pesquisas, cursos de atualização e capacitação, dentre outros. Neste sentido,
trago o referido livro, dividido em 8 capítulos, com alguns trabalhos
realizados nestes dois últimos anos, com os seguintes temas: No capítulo 1 as
autoras Dayla Soeiro Homem e colaboradoras trazem o tema: “a saúde mental dos
profissionais de enfermagem no ambiente de trabalho em meio a pandemia pelo
covid-19”, com o objetivo de analisar e descrever evidências em literaturas
sobre os sofrimentos e os desgastes emocionais dos profissionais de enfermagem
no enfrentamento da COVID-19. No capítulo 2 as autoras Nathália Martins Leão e
colaboradoras trazem o tema: “equipe de enfermagem frente à pandemia de
covid-19 e o impacto psicológico: um artigo de reflexão”, com o objetivo de
refletir sobre o impacto psicológico que a pandemia de COVID-19 causa na equipe
de enfermagem. No capítulo 3 os autores Daniele Aparecida Ferreira e
colaboradores trazem o tema: “assistência de enfermagem na higienização oral de
pacientes intubados”, com o objetivo de demonstrar a importância da higienização
oral, promovida pela assistência em enfermagem, em pacientes com intubação
orotraqueal em meio a diminuição e prevenção de complicações, especialmente
aqueles referentes ao acometimento de pneumonia associada à ventilação. No
capítulo 4 os autores Deborah Carvalho Malta e colaboradores trazem o tema:
“mudanças no estilo de vida em adultos durante a pandemia de covid-19 em Minas
Gerais”, com o objetivo de analisar as mudanças nos estilos de vida
relacionados aos hábitos alimentares, prática de atividade física,
comportamento sedentário, consumo de bebidas alcoólicas e hábito de fumar em
adultos, durante a pandemia de COVID-19, em Minas Gerais. No capítulo 5 os
autores Thaisa Silva de Sousa e colaboradores trazem o tema: “análise da
aplicação das premissas do serviço de atenção domiciliar em uma instituição de
longa permanência para idosos (ILPI) testados positivos para covid 19 com
vulnerabilidade de controle”, com o objetivo de descrever e comparar os
serviços assistência domiciliar atuando no Programa de Assistência a Idosos de
instituições de longa permanência, na demanda dos usuários, fluxo assistencial
e gestão de serviços para controle da pandemia da covid 19 em uma instituição
pública com vulnerável ao controle. No capítulo 6 os autores Raul Roriston
Gomes da Silva e colaboradores trazem o tem: “lesões renais em pacientes com
covid-19”, que tem como objetivo de investigar os principais achados clínicos e
laboratoriais relacionados a disfunções renais desenvolvidas em pacientes após
infecção por SARS-CoV-2. No capítulo 7 os autores Ana Luísa de Oliveira Lima e
colaboradores trazem o tema: “importância da espiritualidade no enfrentamento
do luto em tempos da pandemia de covid-19: revisão integrativa”, com o objetivo
de investigar a importância que exerce a espiritualidade na experimentação do
luto pelos sujeitos e sua contribuição para comunidade científica, trazendo
considerações sobre esse assunto em vigência da pandemia de COVID-19. Encerando
o livro, no capítulo 8 os autores Emanuel Pereira dos Santos e colaboradores
trazem o tema: “interação digital dos profissionais de enfermagem durante a
pandemia de covid-19”, com o objetivo de demonstrar como essas novas
tecnologias de acesso à informação na era da pandemia podem ser empregadas.
Autor(s)
André Ribeiro da Silva (Organizador)
Ano de Publicação
2021
Editora
Atena
Tipo
Livro
Palavra Chave
Enfermagem. Covid-19. Desafios da enfermagem.
Fonte
https://www.finersistemas.com/atenaeditora/index.php/admin/api/ebookPDF/4018
BRASIL
Dentro dessa perspectiva, o Caderno de Atenção Básica – Envelhecimento e
Saúde da Pessoa Idosa foi construído, tendo como referência o Pacto pela Vida 2006 e
as Políticas Nacionais de: Atenção Básica, Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, Promoção
da Saúde e Humanização no SUS. Também foi levada em consideração a realidade do
envelhecimento populacional. O objetivo deste Caderno é dar uma maior resolutividade
às necessidades da população idosa na Atenção Básica.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2006
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Caderno
Palavra Chave
Saúde do idoso. Serviços de saúde. Sistema Único de Saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
Conselho Federal de Psicologia
O extraordinário fenômeno da longevidade e o aumento progressivo
da população idosa trouxeram desafios que convertem o envelhecimento
em tema urgente e dominante neste século XXI.
Durante todo o século passado foram chamados de visionários os que
ousaram dizer que seria possível envelhecer bem, cuidando dos laços
sociais e afetivos, além da saúde física e psíquica.
Cumprida a profecia da longevidade, a transição demográfica é hoje
um dos mais urgentes problemas mundiais, tornando-se tema para as
políticas públicas nos países desenvolvidos e em desenvolvimento.
As demandas vindas do envelhecimento populacional transformaramse em exigências para todas as especialidades – até mesmo para os
pediatras. Interagir saberes e desenvolver competências para trabalhar
de modo interdisciplinar são requisitos mínimos para que os trabalhos
produzidos pelas diversas profissões ofereçam respostas eficazes para
uma vida digna para os idosos neste futuro próximo. Reconhecemos, durante este Seminário Nacional de Envelhecimento
e Subjetividade, que as questões aqui colocadas nos dizem respeito e
que aguardam tratamento, soluções e respostas.
Assim, o Conselho Federal de Psicologia reconhece que este é um
momento importante para, junto com importantes parceiros, como o
Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e a Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB), fortalecer esta luta pela erradicação do desespero
e pela promoção do bem-estar, do acolhimento, da segurança e pelo
protagonismo social das pessoas idosas.
Agradecemos a todos os que colaboraram para viabilizar a realização do
seminário. Esta publicação oportuna – resultado do seminário – possibilitará
o acesso às informações a todos que não puderam comparecer, para que
possam se apropriar do conteúdo dos temas apresentados.
Autor(s)
Conselho Federal de Psicologia
Ano de Publicação
2009
Editora
Conselho Federal de Psicologia
Tipo
Livro
Palavra Chave
Envelhecimento e subjetividade. Cultura. CFP.
Fonte
Conselho Federal de Psicologia
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
O elevado nível de sofisticação das operações agropecuárias definiu
um novo mundo do trabalho, composto por carreiras e oportunidades profissionais inéditas, em todas as cadeias produtivas.
Do laboratório de pesquisa até o ponto de venda no supermercado,
na feira ou no porto, há pessoas que precisam apresentar competências que as tornem ágeis, proativas e ambientalmente conscientes.
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) é a escola que dissemina os avanços da ciência e as novas tecnologias, capacitando homens e mulheres em cursos de Formação Profissional Rural e Promoção Social, por todo o país. Nesses cursos, são distribuídas cartilhas,
material didático de extrema relevância por auxiliar na construção do
conhecimento e constituir fonte futura de consulta e referência.
Conquistar melhorias e avançar socialmente e economicamente é o
sonho de cada um de nós. A presente cartilha faz parte de uma série
de títulos de interesse nacional que compõem a Coleção SENAR. Ela
representa o comprometimento da instituição com a qualidade do
serviço educacional oferecido aos brasileiros do campo e pretende
contribuir para aumentar as chances de alcance das conquistas a
que cada um tem direito. Um excelente aprendizado!
Autor(s)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
Ano de Publicação
2018
Editora
Senar
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Equideocultura. Equideocultura. Alimentação. Equideocultura. manejo reprodutivo.
Fonte
https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/185-EQUIDEOS.pdf
BRASIL
Estatuto da pessoa com deficiência
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2020
Editora
Senado Federal
Tipo
Documento
Palavra Chave
Pessoa com deficiência. Legislação. Direitos e garantias individuais.
Fonte
Senado Federal
Brasil
O envelhecimento da população é um fenômeno
mundial que, nos anos mais recentes, ganha maior importância nos países em desenvolvimento. No Brasil, o
crescimento da população idosa é cada vez mais relevante, tanto em termos absolutos quanto proporcionais. Os
efeitos do aumento desta população já são percebidos nas
demandas sociais, nas áreas de saúde e na previdência.
Sabe-se que hoje há no Brasil aproximadamente
20 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos; que, em 2025, esse número chegará a
32 milhões, passando a ocupar o 6º lugar no mundo em
número de idosos; e, em 2050, provavelmente, o número
de pessoas idosas será maior ou igual ao de crianças e
jovens de 0 a 15 anos; fato marcante em todo o mundo.
O impacto dessa nova "ordem demográfica" é imenso; o
desafio é, portanto, considerável.
O envelhecimento da população brasileira e a
maior longevidade das pessoas idosas são, sem dúvida,
um novo desafio que, também, aponta novas perspectivas
de vida. Longe de ser frágil, a maioria das pessoas idosas
mantém-se em boas condições físicas, realizam as tarefas
do cotidiano e contribuem com suas famílias. O envelhecimento da população está se processando em meio a
condições de vida, para parcelas imensas da população,
ainda muito desfavoráveis. Os rendimentos de aposentadoria dos idosos elevam a renda familiar entre os mais
pobres, contribuindo para reduzir os níveis de pobreza
no País. A pessoa idosa pode ser inserida na sociedade de
maneira qualificada, assumir papéis relevantes e, por que não, reiniciar um novo ciclo de trabalho. Há um crescente reconhecimento de que o idoso deve ter condição de
trabalhar enquanto desejar e os direitos da idade devem
ser reconhecidos e recompensados.
O envelhecimento é um direito personalíssimo
e a sua proteção, um direito social, e é dever do Estado
garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde mediante a efetivação de políticas públicas que permitam um
envelhecimento saudável e em condições de dignidade.
A garantia desses direitos está determinada na legislação
com o advento do Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741, de
1o
de outubro de 2003 –, considerada uma das maiores
conquistas da população idosa brasileira.
Diante da necessidade de cada vez mais se divulgar
esses direitos, o Ministério da Saúde, através da Área Técnica Saúde do Idoso, resolve fazer a reedição do Estatuto
do Idoso, visando à sua distribuição a todos os gestores
(estaduais, municipais e do Distrito Federal), aos conselhos de direito, às instituições envolvidas com o tema,
aos profissionais que atuam na área do envelhecimento,
para que cada vez mais tenhamos a certeza de que esses
direitos serão observados e respeitados por todos; afinal
de contas, somos nós os principais interessados, pois a
velhice, longe de ser um problema, é uma conquista e
permeia as nossas vidas.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Idoso. Lei n.º 10.741, de 1.º de outubro de 2003.
Fonte
Ministério da Saúde