BRASIL
O Manual Atenção Integral à Saúde da Mulher no Climatério/Menopausa elaborado
pela Área Técnica de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, concretiza um dos objetivos
da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher de qualificar a atenção às
mulheres nessa fase da vida.
Este manual contém diretrizes que orientam os profissionais de saúde para a atenção
integral e humanizada, considerando as diversidades e especificidades das mulheres
brasileiras.
Aborda princípios fundamentais da atenção em saúde, como o acolhimento e a
ética nas relações entre profissionais e usuárias, os aspectos emocionais e psicológicos,
a sexualidade e as possíveis repercussões clínicas das transformações hormonais que
acompanham o climatério/menopausa. Discute também as medidas preventivas e
promotoras da saúde, que incluem estímulo ao autocuidado e a adoção de hábitos de vida
saudáveis, que influenciam a qualidade de vida e o bem-estar das mulheres nesta fase. A
abordagem diagnóstica e as opções terapêuticas preconizadas por este manual conferem
uma visão holística da mulher, atualizam dados sobre as indicações corretas da terapia de
reposição hormonal e incluem outras possibilidades de tratamento, como a fitoterapia,
medicina antroposófica e a homeopatia.
Esta publicação é resultado do trabalho da Área Técnica de Saúde da Mulher e muitas
outras áreas do Ministério da Saúde, em parceria com especialistas no tema, advindos
de sociedades científicas e do movimento de mulheres pela saúde. Ela possibilita uma
visão global das orientações do Ministério da Saúde no que se refere à atenção à saúde
da mulher no período do climatério/menopausa, reconhecendo a necessidade de que as
ações multiprofissionais sejam colocadas em prática nos serviços de saúde e construindo,
dessa forma, uma relação humanizada e respeitosa com as usuárias.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2008
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Caderno
Palavra Chave
Saúde da mulher. Climatério. Menopausa. Saúde da mulher.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
Este manual apresenta recomendações de manejo e indicadores individuais
e ambientais para a avaliação do bem-estar de equinos. A identificação desses
indicadores pode auxiliar aqueles que lidam diretamente com cavalos a corrigirem
ou evitarem problemas comuns em práticas e procedimentos de rotina.
As referências apresentadas para equinos neste manual podem ser aplicadas
a outros equídeos como jumentos, mulas e pôneis. Entretanto, recomendamos
que dúvidas sobre cuidados exclusivos direcionados a esses animais (equídeos não
equinos) devem ser resolvidas com auxilio de especialistas graduados.
A partir da leitura deste manual, pretende-se favorecer o aumento do grau de
bem-estar dos cavalos em diferentes sistemas de criação, sejam eles destinados ao
esporte, lazer, trabalho ou reprodução. Independente da finalidade, todo cavalo
tem as mesmas necessidades básicas e deve ser tratado como um ser senciente.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Tipo
Manual
Palavra Chave
Equino. Boas práticas. Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo.
Fonte
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/equinocultura/livros/MANUAL%20DE%20BOAS%20PRATICAS%20DE%20MANEJO%20EM%20EQUIDEOCULTURA.pdf
BRASIL
O presente manual resulta da
revisão e fusão do Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes Ofídicos (1987)
com o Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos
(1992). Destina-se, principalmente, aos profissionais da área da saúde,
contendo informações atualizadas que visam fornecer subsídios técnicos para
identificação, diagnóstico e conduta deste tipo de agravo à saúde. Os
procedimentos e a bibliografia aqui referidos representam uma linha de
orientação básica, sem contudo esgotar o assunto. Os dados apresentados
referem-se às notificações encaminhadas pelas secretarias estaduais de saúde à
Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) do Ministério da Saúde. Ainda que, em
determinadas regiões, ocorra subnotificação, é possível hoje dimensionar e
construir um perfil epidemiológico dos acidentes no país.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2001
Editora
Fundação Nacional de Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Zoonose. Fundação Nacional de Saúde. animais peçonhentos.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
A Área Técnica de Imunização da Secretaria de Saúde do Distrito Federal
(SES-DF) realizou a revisão da Instrução Normativa do Calendário Vacinal para o ano
de 2022.
As instruções foram dispostas por vacina, incluindo para cada uma delas
informações em tópicos quanto aos esquemas de rotina e especiais, a apresentação,
a via e o local de administração, a dose, as particularidades e as orientações para
registro no e-SUS AB, no Sistema de Informação do Programa Nacional de
Imunização (SIPNI) em sua versão Web e nos demais sistemas oficiais do Ministério
da Saúde.
Para essa atualização foram realizadas revisões de notas informativas, de
informes técnicos, de circulares, de manuais e de comunicados oficiais, os quais se
encontram listados ao final deste documento. Destacamos que incluímos as vacinas
contra a Covid-19; retiramos a vacina tetra viral, que se encontra em
desabastecimento mundial devido à falta de produção desse imunobiológico pelo
laboratório, colocando apenas as orientações referentes a essa vacina junto com as
vacinas tríplice viral e varicela monovalente, que é o esquema atualmente
preconizado; incluímos a ampliação da vacina contra HPV para mulheres em
situações especiais até 45 anos e mudança do esquema da raiva.
Os anexos, tais como o Calendário de Vacinação do DF 2022 (anexo 1), o
Calendário de Vacinação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) (anexo 2),
orientações sobre as vias de administração (anexo 3), orientações aos viajantes
(anexo 9), dentre outros, foram revisados e apresentados para facilitar a consulta e
subsidiar as ações diárias de vacinação e orientações necessárias aos usuários.
Esperamos que as informações contidas nessa publicação possam contribuir
para a atualização e esclarecimento do profissional de saúde que trabalha com
imunização e, com isso, qualificar as atividades de vacinação do Distrito Federal
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2022
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Vacinação. Procedimentos. Normas.
Fonte
Governo do Distrito Federal
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Autor(s)
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Ano de Publicação
2020
Editora
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Tipo
Manual
Palavra Chave
Medicina veterinária. Medicina veterinária legal. Ciências forense.
Fonte
https://www.cfmv.gov.br/manual-de-pericias-medico-veterinarias/comunicacao/publicacoes/2020/12/09/#6
Brasil
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas,
organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema
de informação e vigilância. Várias publicações nacionais e internacionais tratam dos temas
em partes ou como um todo.
No Brasil, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) é responsável, entre
outras ações, por estabelecer as diretrizes para o controle da doença, que tem tratamento
padronizado, exclusivamente oferecido no serviço público de saúde. As recomendações
nacionais são atualizadas e divulgadas em notas técnicas do PNCT e na publicação “Manual
de Recomendações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose”, editado pela primeira
vez em 2011.
Durante os anos de 2008 e 2009, o PNCT promoveu uma grande revisão das recomendações
nacionais para o controle da tuberculose, que culminou na publicação da primeira versão
deste Manual. O objetivo era produzir um documento abrangente que identificasse diretrizes
para todas as ações envolvidas no controle da doença.
Com os avanços e modificações em várias áreas relacionadas ao controle da tuberculose,
muitas já divulgadas em notas técnicas, o PNCT verificou a necessidade de realizar a revisão
do conteúdo do Manual de 2011, a qual resultou nesta nova publicação norteadora das ações
de controle da tuberculose no país.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2011
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Tuberculose. Vigilância em Saúde. Controle da tuberculose.
Fonte
Ministério da saúde
Brasil
O
objetivo é estabelecer referencial teórico e operacional capaz de fomentar o
mínimo de unidade de procedimentos, fundamental para garantir um dos aspectos
mais importantes na qualidade e segurança dos imunobiológicos disponibilizados
pelo PNI, desde o laboratório produtor até o momento em que o produto é
ofertado à população brasileira, na sala de imunização e nos Centros de
Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), ou ainda em operações de
campo. É, portanto, com satisfação que apresentamos esta nova edição do Manual
de Rede de Frio, resultado de um trabalho cooperativo realizado entre as
diversas esferas de gestão e respectivas instâncias que compõem a Rede de Frio
Nacional. Este conteúdo fornecerá aos gestores orientações e recursos necessários
à implementação de uma estrutura com padrões de qualidade de excelência, no que
cerne os quesitos de boas práticas de armazenamento e distribuição e estruturas
físicas, contemplando recomendações inerentes às esferas de gestão do Sistema
Único de Saúde (SUS).
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Programa nacional de imunizações. Imunização. Boas práticas armazenamento e distribuição.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
Este manual de rotinas de atenção
ao AVC tem como objetivo apresentar protocolos, escalas e orientações aos
profissionais de saúde no manejo clínico ao paciente acometido por AVC,
permitindo, assim, o alcance da qualificação dos trabalhadores que atuam na
“ponta”, desde a Atenção Básica, o ambulatório, o SAMU, a Sala de
Estabilização, a UPA até as portas de entrada hospitalares, financiando
melhorias na estrutura física e tecnológica destes serviços. Esta obra é
produto de esforços conjuntos do Ministério da Saúde, das sociedades
brasileiras e de outras parceiras que militam na melhoria da atenção ao AVC no
SUS: Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, Academia Brasileira de
Neurologia, Rede Brasil AVC e Associação Médica Brasileira.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Acidente vascular cerebral. Agravos à saúde. Saúde pública.
Fonte
Ministério da saúde
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
O presente Manual define as normas técnicas que nortearão as ações e os serviços públicos de
saúde a serem desenvolvidos e executados no Brasil para a prevenção, a proteção e a promoção da
saúde humana, quando do envolvimento de riscos de transmissão de zoonoses e de ocorrência de
acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de relevância para a saúde pública. Desde o início do século passado, unidades responsáveis pela execução das atividades de controle
de zoonoses vêm sendo estruturadas no Brasil, a partir da criação dos primeiros canis públicos
construídos nas principais capitais. As atividades dessas unidades foram gradativamente ampliadas,
a partir do início da década de 1970, com a criação dos primeiros Centros de Controle de Zoonoses
(CCZ), que tinham suas ações voltadas para o recolhimento, a vacinação e a eutanásia de cães, com
vistas ao controle da raiva.
Com o decorrer dos anos, outros programas de saúde pública foram sendo incorporados à rotina
operacional dessas unidades, como entomologia, controle de roedores, de animais peçonhentos
e de vetores, sendo este último favorecido pela descentralização das atividades de controle de
endemias, até então trabalhadas principalmente pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Autor(s)
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Ano de Publicação
2016
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Zoonoses. Animais Peçonhentos. Vigilância de Zoonoses.
Fonte
Ministério da Saúde
Ministério da Saúde
Desde o início do século passado, unidades responsáveis pela execução das atividades de controle
de zoonoses vêm sendo estruturadas no Brasil, a partir da criação dos primeiros canis públicos
construídos nas principais capitais. As atividades dessas unidades foram gradativamente ampliadas,
a partir do início da década de 1970, com a criação dos primeiros Centros de Controle de Zoonoses
(CCZ), que tinham suas ações voltadas para o recolhimento, a vacinação e a eutanásia de cães, com
vistas ao controle da raiva.
Com o decorrer dos anos, outros programas de saúde pública foram sendo incorporados à rotina
operacional dessas unidades, como entomologia, controle de roedores, de animais peçonhentos
e de vetores, sendo este último favorecido pela descentralização das atividades de controle de
endemias, até então trabalhadas principalmente pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
A partir da década de 1990, o Ministério da Saúde (MS) sistematizou a aplicação dos recursos para
apoiar os municípios na implantação e na implementação de unidades de zoonoses integradas
ao Sistema Único de Saúde (SUS). Essas unidades estão localizadas principalmente em capitais,
regiões metropolitanas, municípios sedes de regionais de saúde, municípios de fronteira e em
alguns municípios mais populosos, sendo denominadas de Unidades de Vigilância de Zoonoses
(UVZ), conforme a Portaria MS/SAS nº 758, de 26 de agosto de 2014.
Ainda em 2014, foram publicadas normas técnicas relativas às ações e serviços públicos de saúde
voltados para a vigilância de zoonoses, conforme Portaria MS/GM nº 1.138, de 23 de maio de 2014,
com o intuito de fortalecer e aperfeiçoar as atividades de vigilância, de prevenção e de controle
de zoonoses e de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de relevância para a
saúde pública, executadas não só pelas UVZ, mas também, pela área de vigilância de zoonoses dos
municípios.
O presente Manual define as normas técnicas que nortearão as ações e os serviços públicos de
saúde a serem desenvolvidos e executados no Brasil para a prevenção, a proteção e a promoção da
saúde humana, quando do envolvimento de riscos de transmissão de zoonoses e de ocorrência de
acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de relevância para a saúde pública.
Autor(s)
Ministério da Saúde
Ano de Publicação
2016
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Zoonoses. Animais Peçonhentos. Vigilância de Zoonose
Fonte
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_prevencao_controle_zoonoses.pdf
Ministério da Saúde
O
Pé Diabético está entre as complicações mais frequentes do Diabetes Mellitus
(DM) e suas consequências podem ser dramáticas para a vida do indivíduo, desde
feridas crônicas e infecções até amputações de membros inferiores. Neste
Manual, serão abordados: a relevância do cuidado com os pés para a pessoa com
DM, as ações preventivas e educativas que devem ser associadas ao exame
periódico, a rotina recomendada para avaliação dos pés e os tratamentos
recomendados para as principais alterações do exame.
Autor(s)
Ministério da Saúde
Ano de Publicação
2016
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Diabetes mellitus. Pé diabético. Agravos à saúde.
Fonte
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_do_pe_diabetico.pdf
BRASIL
Este Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no SUS tem
como objetivo central apresentar, esclarecer e orientar os gestores, trabalhadores e usuários sobre os principais normativos e diretrizes norteadores para a implantação da RUE nos territórios.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Atendimento de urgência e emergência. Atenção à saúde. Sistema Único de Saúde (SUS). Agravos à saúde.
Fonte
Ministério da saúde
Ministério da Saúde
Autor(s)
Ministério da Saúde
Ano de Publicação
2010
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Intoxicação alimentar. Alimentos. Vigilância epidemiológica.
Fonte
Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Luiz Carlos Machado
Atualmente, o setor de cunicultura brasileiro vem buscando a
organização de sua cadeia produtiva ainda que a passos lentos. A Associação
Científica Brasileira de Cunicultura, tem implementado medidas que visam a
maior integração do setor, juntamente com a colaboração de produtores,
professores, pesquisadores, estudantes e técnicos de níveis médio e superior.
Este manual básico foi elaborado a partir do esforço de alguns
profissionais ligados ao setor de cunicultura e tem como objetivo apresentar, de
forma simplificada, o processo de exploração racional da espécie cunícula. É
importante que os interessados busquem outras literaturas para ampliar os
assuntos de maior complexidade. Optou-se pela utilização de linguagem
coloquial e simples, para melhor compreensão geral.
Acreditamos que esse manual seja de grande utilidade para suprir a
carência de literatura atualizada sobre o assunto, sendo uma importante
ferramenta tanto para os produtores que queiram se iniciar na atividade, como
para os àqueles já experientes na cunicultura.
Autor(s)
Luiz Carlos Machado
Ano de Publicação
2012
Editora
Luiz Carlos Machado
Tipo
Manual
Palavra Chave
Cunicultura. Aspectos produtivos. Manejo reprodutivo
Fonte
Associação Brasileira de Cunicultura
Pedro Henrique Magalhães Cardoso; Simone de Carvalho Balian
Considerando
a escassez de trabalhos científicos relacionados às medidas de biosseguridade
na área de peixes ornamentais, o presente estudo utiliza o sistema de Análise
de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC para delinear a criação e
implementação de programas de autocontrole sanitário em estabelecimentos
atacadistas de peixes ornamentais, orientar a adoção de medidas de boas
práticas de manejo e higiene para esse tipo de comércio, listar os principais
perigos biológicos aos quais esses peixes estão propensos, indicando medidas de
prevenção e controle, e aplicar o Sistema APPCC, visando a um efetivo
autocontrole sanitário de animais comercializados.
Autor(s)
Pedro Henrique Magalhães Cardoso; Simone de Carvalho Balian
Ano de Publicação
2018
Editora
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
Tipo
Manual
Palavra Chave
Medicina Veterinária. Aquariofilia. Doenças em peixes ornamentais. Controle e prevenção.
Fonte
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/219