BRASIL
O governo brasileiro tem como objetivo ampliar o acesso da população aos serviços
de Atenção à Saúde, com ênfase na qualidade assistencial por meio da implementação de
Linhas de Cuidado.
Linhas de Cuidado são definidas como uma forma de articulação de recursos e
de práticas de produção de saúde, orientadas por diretrizes assistenciais, que descrevem
rotinas do itinerário do paciente entre as diferentes unidades de atenção à saúde, para
a condução de possibilidades diagnósticas e terapêuticas, em resposta às necessidades
epidemiológicas de maior relevância. Viabilizam a comunicação entre equipes, serviços e
usuários de uma Rede de Atenção à Saúde, com foco na programação das ações a serem
prestadas e na padronização de recursos, organizando um continuum assistencial, por
meio de pactuações e contratualizações e da conectividade de papéis e de tarefas dos
diferentes pontos de atenção e profissionais.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2021
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Hipertensão arterial. Cuidados primários de Saúde. Atenção primária à saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
No tocante aos aspectos relacionados à gestão da atenção à
saúde do referido segmento, a presente obra é de especial interesse
para os médicos do SS aos quais cabem o diagnóstico das
doenças e o tratamento dos enfermos, bem como o estabelecimento
do nexo causal entre lesão e exposição ao agente causador e para os
médicos da Previdência Social, estes últimos responsáveis pela
perícia e pela caracterização administrativa do agravo relacionado
ao trabalho.
Nesse sentido, o Ministério da Saúde busca, com esta
publicação, facilitar o trabalho dos profissionais na atenção à saúde,
bem como a atuação dos gestores do SS no estabelecimento e na
coordenação das ações dirigidas para
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2008
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Saúde ocupacional. Transtornos traumáticos cumulativos.
Fonte
Ministério da Saúde
Claudia Leal Sampaio Suzuki; Simone Scandiuzzi Francisco.
Manual criando para auxiliar as disciplinas de Endodontia 1 e 2, tendo como autores as professoras Claudia Leal Sampaio Suzuki e Simone Scandiuzzi Francisco do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio e com o auxílio dos professores Issac de Souza Araújo, Isabela Barbosa de Matos, Maria Larisse Cabral Silva, Marina Cavalcanti de Alencar, e com participação dos monitores Renata Hellen Morais Sales, Jessyca Pereira de Carvalho, Lara Cartaxo Cavalcante, Évelin Moraes Rocha.
Autor(s)
Claudia Leal Sampaio Suzuki; Simone Scandiuzzi Francisco.
Ano de Publicação
2022
Editora
UNILEÃO
Tipo
Manual
Palavra Chave
Odontologia. Endodontia. Clínica. Manual.
Fonte
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio
BRASIL
O Manual Atenção Integral à Saúde da Mulher no Climatério/Menopausa elaborado
pela Área Técnica de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, concretiza um dos objetivos
da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher de qualificar a atenção às
mulheres nessa fase da vida.
Este manual contém diretrizes que orientam os profissionais de saúde para a atenção
integral e humanizada, considerando as diversidades e especificidades das mulheres
brasileiras.
Aborda princípios fundamentais da atenção em saúde, como o acolhimento e a
ética nas relações entre profissionais e usuárias, os aspectos emocionais e psicológicos,
a sexualidade e as possíveis repercussões clínicas das transformações hormonais que
acompanham o climatério/menopausa. Discute também as medidas preventivas e
promotoras da saúde, que incluem estímulo ao autocuidado e a adoção de hábitos de vida
saudáveis, que influenciam a qualidade de vida e o bem-estar das mulheres nesta fase. A
abordagem diagnóstica e as opções terapêuticas preconizadas por este manual conferem
uma visão holística da mulher, atualizam dados sobre as indicações corretas da terapia de
reposição hormonal e incluem outras possibilidades de tratamento, como a fitoterapia,
medicina antroposófica e a homeopatia.
Esta publicação é resultado do trabalho da Área Técnica de Saúde da Mulher e muitas
outras áreas do Ministério da Saúde, em parceria com especialistas no tema, advindos
de sociedades científicas e do movimento de mulheres pela saúde. Ela possibilita uma
visão global das orientações do Ministério da Saúde no que se refere à atenção à saúde
da mulher no período do climatério/menopausa, reconhecendo a necessidade de que as
ações multiprofissionais sejam colocadas em prática nos serviços de saúde e construindo,
dessa forma, uma relação humanizada e respeitosa com as usuárias.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2008
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Caderno
Palavra Chave
Saúde da mulher. Climatério. Menopausa. Saúde da mulher.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
Este manual apresenta recomendações de manejo e indicadores individuais
e ambientais para a avaliação do bem-estar de equinos. A identificação desses
indicadores pode auxiliar aqueles que lidam diretamente com cavalos a corrigirem
ou evitarem problemas comuns em práticas e procedimentos de rotina.
As referências apresentadas para equinos neste manual podem ser aplicadas
a outros equídeos como jumentos, mulas e pôneis. Entretanto, recomendamos
que dúvidas sobre cuidados exclusivos direcionados a esses animais (equídeos não
equinos) devem ser resolvidas com auxilio de especialistas graduados.
A partir da leitura deste manual, pretende-se favorecer o aumento do grau de
bem-estar dos cavalos em diferentes sistemas de criação, sejam eles destinados ao
esporte, lazer, trabalho ou reprodução. Independente da finalidade, todo cavalo
tem as mesmas necessidades básicas e deve ser tratado como um ser senciente.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Tipo
Manual
Palavra Chave
Equino. Boas práticas. Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo.
Fonte
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/equinocultura/livros/MANUAL%20DE%20BOAS%20PRATICAS%20DE%20MANEJO%20EM%20EQUIDEOCULTURA.pdf
Fundação Nacional de Saúde
Um manual de controle de roedores deve basear-se na constatação simples e objetiva de que a proliferação destes
animais ocorre porque o homem, e a sociedade como está organizada, fornecem, de forma abundante, o que os roedores
necessitam para sobreviver: alimento, água e abrigo proporcionando conseqüentemente, um desequilíbrio populacional destes
animais gerando prejuízos econômicos e a transmissão de graves doenças ao homem e aos animais domésticos ou de criação. A presença do roedor em áreas urbanas e rurais gera agravos econômicos e sanitários de relevância ao homem. O
roedor participa da cadeia epidemiológica de pelo menos trinta doenças transmitidas ao homem. Leptospirose, peste e
as hantaviroses são doenças de importância epidemiológica no Brasil por eles transmitidas. Ocorrem, em média, cerca
de 3.200 casos de Leptospirose humana no país anualmente, com letalidade em torno de 12%. Já os casos de Síndrome
Pulmonar por Hantavírus vêm ocorrendo no país desde 1993, com alta letalidade tendo o roedor silvestre como reservatório.
O Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi) da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) disponibiliza este Manual
de Controle de Roedores aos profissionais e técnicos que atuam na vigilância epidemiológica e ambiental de doenças
transmitidas por roedores, especialmente dos Centros de Controle de Zoonoses, visando fornecer subsídios para o
planejamento, a operacionalização e avaliação de programas de controle de roedores nos municípios brasileiros. A
importância da participação e o envolvimento da população pela educação em saúde também são abordados neste
manual, além de oferecer noções de manejo ambiental para a efetividade das ações propostas.
Autor(s)
Fundação Nacional de Saúde
Ano de Publicação
2002
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Roedores, prevenção e controle. Vigilância epidemiológica. Zoonose.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
O presente manual resulta da
revisão e fusão do Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes Ofídicos (1987)
com o Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos
(1992). Destina-se, principalmente, aos profissionais da área da saúde,
contendo informações atualizadas que visam fornecer subsídios técnicos para
identificação, diagnóstico e conduta deste tipo de agravo à saúde. Os
procedimentos e a bibliografia aqui referidos representam uma linha de
orientação básica, sem contudo esgotar o assunto. Os dados apresentados
referem-se às notificações encaminhadas pelas secretarias estaduais de saúde à
Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) do Ministério da Saúde. Ainda que, em
determinadas regiões, ocorra subnotificação, é possível hoje dimensionar e
construir um perfil epidemiológico dos acidentes no país.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2001
Editora
Fundação Nacional de Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Zoonose. Fundação Nacional de Saúde. animais peçonhentos.
Fonte
Ministério da Saúde
Francisca Lunara da Cunha Alcântara; Idênia Veloso de Andrade. Márcia de Sousa Figueiredo.
Este Manual tem por finalidade
orientar a elaboração e a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
produzidos pelos alunos do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, visando a sua
uniformização dos trabalhos nas áreas de conhecimento, que compõem os Cursos de
Graduação e de Pós-graduação lato sensu e stricto sensu desta IES. Nos cursos
de Graduação e Pós-Graduação do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, essa
atividade recebe o nome de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A NBR
14724:2002, define esse tipo de trabalho acadêmico como sendo o “documento que
representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, curso,
programa, sob a coordenação de um orientador”. Os Trabalhos de Conclusão de
Curso, eventualmente denominado de Dissertação, Monografia e Artigo Científico,
referem-se a uma redação acadêmica, que os alunos ao final do Curso de
Graduação ou de Especialização devem elaborar. É um tipo de trabalho amplamente
utilizado no Ensino Superior como forma de efetuar uma avaliação final dos conhecimentos
adquiridos no decorrer do Curso pelos concluintes que contemple a diversidade
dos aspectos de sua formação. No âmbito do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio,
o Trabalho de Conclusão de Curso, cria
uma expectativa de originalidade com a finalidade de promover a continuidade do
desenvolvimento da Ciência. Procura-se, por meio desta exigência, criar espaço
para os discentes iniciarem-se no campo da pesquisa, buscando ampliar os
conhecimentos teóricos e práticos acumulados ao longo do Curso de Graduação ou
de Pós-Graduação. O presente Manual objetiva, além de contribuir para a padronização
do uso de métodos e técnicas necessários à elaboração dos Trabalhos de Conclusão
de Curso pelos acadêmicos, sugerir algumas formas de diagramação de texto para
uma melhor visualização, estilo e estrutura, além das recomendações na
organização do trabalho, consoante às normas estabelecidas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Autor(s)
Francisca Lunara da Cunha Alcântara; Idênia Veloso de Andrade. Márcia de Sousa Figueiredo.
Ano de Publicação
2024
Editora
Centro Universitário Dr. Leão Sampaio
Tipo
Manual
Palavra Chave
Trabalho de Conclusão de Curso. Normas ABNT.
Fonte
UNILEÃO - Centro Universitário
BRASIL
A Área Técnica de Imunização da Secretaria de Saúde do Distrito Federal
(SES-DF) realizou a revisão da Instrução Normativa do Calendário Vacinal para o ano
de 2022.
As instruções foram dispostas por vacina, incluindo para cada uma delas
informações em tópicos quanto aos esquemas de rotina e especiais, a apresentação,
a via e o local de administração, a dose, as particularidades e as orientações para
registro no e-SUS AB, no Sistema de Informação do Programa Nacional de
Imunização (SIPNI) em sua versão Web e nos demais sistemas oficiais do Ministério
da Saúde.
Para essa atualização foram realizadas revisões de notas informativas, de
informes técnicos, de circulares, de manuais e de comunicados oficiais, os quais se
encontram listados ao final deste documento. Destacamos que incluímos as vacinas
contra a Covid-19; retiramos a vacina tetra viral, que se encontra em
desabastecimento mundial devido à falta de produção desse imunobiológico pelo
laboratório, colocando apenas as orientações referentes a essa vacina junto com as
vacinas tríplice viral e varicela monovalente, que é o esquema atualmente
preconizado; incluímos a ampliação da vacina contra HPV para mulheres em
situações especiais até 45 anos e mudança do esquema da raiva.
Os anexos, tais como o Calendário de Vacinação do DF 2022 (anexo 1), o
Calendário de Vacinação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) (anexo 2),
orientações sobre as vias de administração (anexo 3), orientações aos viajantes
(anexo 9), dentre outros, foram revisados e apresentados para facilitar a consulta e
subsidiar as ações diárias de vacinação e orientações necessárias aos usuários.
Esperamos que as informações contidas nessa publicação possam contribuir
para a atualização e esclarecimento do profissional de saúde que trabalha com
imunização e, com isso, qualificar as atividades de vacinação do Distrito Federal
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2022
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Vacinação. Procedimentos. Normas.
Fonte
Governo do Distrito Federal
BRASIL
A imunização é uma atividade complexa e exige confiabilidade para manutenção e ampliação da assistência prestada, o que demanda normas e procedimentos atualizados, uniformes e seguros. Assim, com o objetivo de fornecer
aos gestores e aos profissionais de saúde um referencial teórico e operacional para a prática humanizada, acolhedora, segura e efetiva das atividades de
imunização, promovendo serviços éticos e de excelência, o PNI apresenta esta
nova edição do Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação.
Esta edição é resultado de um trabalho cooperativo entre as três esferas de
governo do SUS, pautados em seus princípios e diretrizes, contemplando nova
abordagem de gestão e os atuais avanços científicos, pautados na segurança do paciente, na humanização e nas técnicas de acolhimento e bem-estar
durante a vacinação.
Nesse sentido, o PNI reafirma seu comprometimento com o desempenho das
estratégias de vacinação adotadas, na rotina e nas campanhas de vacinação,
garantindo constante ampliação na oferta de vacinas nas diversas salas de
vacinação do SUS, em resposta aos desafios para o controle, a eliminação
e/ou a erradicação das doenças imunopreveníveis no Brasil.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2024
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Vacinação. Imunização. Vacina.
Fonte
Ministério da saúde
Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
A estruturação física preconizada neste manual deixa a cargo da região ou do município definir
quais ambientes opcionais serão construídos (simultânea ou posteriormente à construção dos
ambientes obrigatórios, com recurso próprio) de acordo com suas necessidades e prioridades
do contexto epidemiológico. O financiamento federal contemplará a construção dos ambientes
obrigatórios das UVZs, bem como a ampliação e a reforma de qualquer um de seus ambientes
dispostos neste manual, mediante justificativa epidemiológica.
As unidades já existentes não precisarão adequar-se ao que preconiza a presente norma, exceto,
para as finalidades de reforma e ampliação.
O presente manual considera como principal referência a Resolução da Diretoria Colegiada da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC/Anvisa) nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Assim,
qualquer atualização relacionada a esta RDC também deve ser considerada para este manual. As Unidades de Vigilância de Zoonoses (UVZs) devem ser estruturadas para atender às prioridades
de cada região ou município onde são implantadas. Ao longo do tempo, a unidade pode ser
ampliada e/ou reformada, agregando atividades à sua rotina, de acordo com as prioridades locais.
A presente norma estabelece os ambientes mínimos necessários, classificados como obrigatórios,
para a execução das atividades básicas de uma UVZ. Outros ambientes, classificados como
opcionais, podem ser construídos de acordo com a situação epidemiológica local
Autor(s)
Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Zoonoses. Construção de instituições de saúde. Estabelecimento de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Autor(s)
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Ano de Publicação
2020
Editora
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Tipo
Manual
Palavra Chave
Medicina veterinária. Medicina veterinária legal. Ciências forense.
Fonte
https://www.cfmv.gov.br/manual-de-pericias-medico-veterinarias/comunicacao/publicacoes/2020/12/09/#6
Brasil
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas,
organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema
de informação e vigilância. Várias publicações nacionais e internacionais tratam dos temas
em partes ou como um todo.
No Brasil, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) é responsável, entre
outras ações, por estabelecer as diretrizes para o controle da doença, que tem tratamento
padronizado, exclusivamente oferecido no serviço público de saúde. As recomendações
nacionais são atualizadas e divulgadas em notas técnicas do PNCT e na publicação “Manual
de Recomendações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose”, editado pela primeira
vez em 2011.
Durante os anos de 2008 e 2009, o PNCT promoveu uma grande revisão das recomendações
nacionais para o controle da tuberculose, que culminou na publicação da primeira versão
deste Manual. O objetivo era produzir um documento abrangente que identificasse diretrizes
para todas as ações envolvidas no controle da doença.
Com os avanços e modificações em várias áreas relacionadas ao controle da tuberculose,
muitas já divulgadas em notas técnicas, o PNCT verificou a necessidade de realizar a revisão
do conteúdo do Manual de 2011, a qual resultou nesta nova publicação norteadora das ações
de controle da tuberculose no país.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2011
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Tuberculose. Vigilância em Saúde. Controle da tuberculose.
Fonte
Ministério da saúde
Brasil
O
objetivo é estabelecer referencial teórico e operacional capaz de fomentar o
mínimo de unidade de procedimentos, fundamental para garantir um dos aspectos
mais importantes na qualidade e segurança dos imunobiológicos disponibilizados
pelo PNI, desde o laboratório produtor até o momento em que o produto é
ofertado à população brasileira, na sala de imunização e nos Centros de
Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), ou ainda em operações de
campo. É, portanto, com satisfação que apresentamos esta nova edição do Manual
de Rede de Frio, resultado de um trabalho cooperativo realizado entre as
diversas esferas de gestão e respectivas instâncias que compõem a Rede de Frio
Nacional. Este conteúdo fornecerá aos gestores orientações e recursos necessários
à implementação de uma estrutura com padrões de qualidade de excelência, no que
cerne os quesitos de boas práticas de armazenamento e distribuição e estruturas
físicas, contemplando recomendações inerentes às esferas de gestão do Sistema
Único de Saúde (SUS).
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Programa nacional de imunizações. Imunização. Boas práticas armazenamento e distribuição.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
Este manual de rotinas de atenção
ao AVC tem como objetivo apresentar protocolos, escalas e orientações aos
profissionais de saúde no manejo clínico ao paciente acometido por AVC,
permitindo, assim, o alcance da qualificação dos trabalhadores que atuam na
“ponta”, desde a Atenção Básica, o ambulatório, o SAMU, a Sala de
Estabilização, a UPA até as portas de entrada hospitalares, financiando
melhorias na estrutura física e tecnológica destes serviços. Esta obra é
produto de esforços conjuntos do Ministério da Saúde, das sociedades
brasileiras e de outras parceiras que militam na melhoria da atenção ao AVC no
SUS: Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, Academia Brasileira de
Neurologia, Rede Brasil AVC e Associação Médica Brasileira.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Acidente vascular cerebral. Agravos à saúde. Saúde pública.
Fonte
Ministério da saúde