BRASIL
A presente publicação do Ministério da Saúde visa disponibilizar aos profissionais de saúde
o que há de mais atual na literatura científica para este cuidado integral ao recém-nascido. Em linguagem direta e objetiva, o profissional de saúde irá encontrar, nos
quatro volumes desta obra, orientações baseadas em evidências científicas que possibilitarão atenção qualificada e segura ao recém-nascido sob o seu cuidado.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2014
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Cuidados com o recém-nascido pré-termo. Atenção à saúde.
Fonte
Ministério da saúde
Brasil
Este
caderno está inserido no âmbito do componente pré-natal da Rede Cegonha como
uma das ofertas que objetivam apoiar as equipes de atenção básica (EAB) na
qualificação do cuidado e na articulação em rede. Constitui-se em uma
ferramenta que, somada à capacidade das equipes e dos gestores, pode contribuir
para a contínua melhoria do acesso e da qualidade na atenção básica (AB). Para
tanto, este Caderno de Atenção Básica (CAB) Pré-Natal aborda desde a
organização do processo de trabalho, do serviço de saúde e aspectos do
planejamento, além de questões relacionadas ao acompanhamento da gravidez de
risco habitual e de suas possíveis intercorrências, promoção da saúde, gestação
em situações especiais, assistência ao parto, até as questões legais
relacionadas à gestação, ao parto/nascimento e ao puerpério.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2012
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Caderno
Palavra Chave
Atenção básica. Atenção à saúde. Pré-natal.
Fonte
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf
Iara Cristina Pereira; Maria Amélia de Campos Oliveira
Este
livro foi organizado com a finalidade de apoiar a reflexão sobre as práticas de
saúde no SUS. O capítulo 1 revisita a historicidade dos conceitos de
causalidade do adoecimento, apresentando as teorias explicativas sobre os
fenômenos de saúde e doença, até a contribuição da teoria da determinação
social do processo saúde-doença para a Saúde Coletiva. O capítulo 2 apresenta
o contexto histórico em que é formulado o ideário da promoção da saúde e sua
operacionalização em diversos sistemas de saúde. O capítulo 3 enfoca as
políticas e o sistema de saúde, considerando a evolução político-social e
econômica da sociedade brasileira. Finalmente, na conclusão, são feitas algumas
considerações com relação à Estratégia Saúde da Família, proposta de reorganização
do modelo assistencial brasileiro para a implementação da atenção primária em
saúde (APS).
Autor(s)
Iara Cristina Pereira; Maria Amélia de Campos Oliveira
Ano de Publicação
2014
Editora
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Tipo
Livro
Palavra Chave
Enfermagem. Sistema Unificado de Saúde. Política de saúde. Atenção básica.
Fonte
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/59
Ester Correia Sarmento Rios (Organizadora)
A
mucosa bucal pode ser tanto um meio para a entrada de microrganismos causadores
de patologias locais e sistêmicas, quanto uma região de manifestação de
sintomas de diversas patologias. Nesse sentido, é importante, para o cirurgião
dentista e para outros profissionais na área da saúde, conhecer as principais
patologias cujo meio de manifestação ou disseminação ocorrem na ou por meio da
mucosa bucal. A pronta identificação dessas alterações pode ser determinante na
contenção da progressão de doenças, na melhoria do prognóstico e aumento da
expectativa de vida do paciente. Atualmente, existe uma crescente preocupação,
por parte das instituições de saúde, com o aumento das Infecções Sexualmente
Transmissíveis (ISTs) desde a sífilis até o câncer bucal causado pelo Papiloma
Vírus Humano (HPV). O aumento da ocorrência de câncer em geral também tem sido
uma relevante discussão atual. Frente a isso, é de extrema importância que o
cirurgião dentista esteja preparado para realizar o diagnóstico dessas
patologias. Em contrapartida, a própria terapia antineoplásica pode estar associada
a manifestações bucais nas quais o profissional dentista deve atuar no sentido
de melhorar o prognóstico e a qualidade de vida desse paciente. A eficácia das
diversas alternativas terapêuticas para as inúmeras patologias que acometem a
população humana é responsável, entre outras razões, pelo aumento da
expectativa de vida da população. Nesse sentido, há uma preocupação de diversas
instituições de saúde, ambientais e sociais com a qualidade de vida de uma
população mais idosa. A manutenção da integridade bucal como prevenção de
infecções é uma preocupação mais acentuada no envelhecimento. O presente livro
tem por objetivo atualizar o dentista e outros profissionais da saúde quanto
aos diferentes, atuais e relevantes temas abordados acima trazendo revisões
bibliográficas sobre as principais manifestações orais na sífilis, infecções
por HPV, câncer bucal, manifestações bucais decorrentes da quimioterapia e
alterações da mucosa bucal no envelhecimento. Esperamos, através desse livro,
oferecer aos profissionais da área da saúde, em especial da saúde bucal, em uma
linguagem simples, um panorama geral e atual do cenário das principais
patologias e sintomatologias ligadas à cavidade bucal.
Autor(s)
Ester Correia Sarmento Rios (Organizadora)
Ano de Publicação
2021
Editora
Atena
Tipo
Livro
Palavra Chave
Odontologia. Saúde bucal. Patologia oral.
Fonte
https://www.finersistemas.com/atenaeditora/index.php/admin/api/ebookPDF/3982
Conselho Federal de Psicologia
Esta cartilha esclarece os procedimentos necessários
para se obter o benefício e explica porque não se pode permitir a banalização das interdições judiciais no Brasil.
Autor(s)
Conselho Federal de Psicologia
Ano de Publicação
2008
Editora
Conselho Federal de Psicologia
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Psicologia. Cidadania.
Fonte
Conselho Federal de Psicologia
Brasil
Os resultados recentes de pesquisas têm demonstrado que o conhecimento do comportamento animal e o uso de estratégias de manejo racional dos animais geram ganhos diretos e
indiretos na produtividade e na qualidade dos produtos de origem animal.
Portanto cabe ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA a responsabilidade de fomentar as boas práticas de manejo dos animais de produção. Neste
sentido, desde 2008, o MAPA instituiu uma Comissão Técnica Permanente de Bem-estar
Animal- CTBEA, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, que tem como objetivo de traçar as diretrizes e fomentar adoção dos princípios
de bem-estar animal nos diferentes elos da Cadeia Pecuária.
A publicação deste Manual é o resultado de uma parceria entre o MAPA e Grupo
ETCO (Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal) - entidade especializada no estudo e aplicação das práticas de bem-estar animal. O Manual foi elaborado
e validado por meio de pesquisas e implantação em várias propriedades do Brasil.
Este Manual é uma orientação para trabalhadores rurais, produtores e técnicos que atuam
na área, sendo sua adoção recomendada nas propriedades rurais de criação de bovinos.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento promove a sua publicação e
distribuição por entender que sua adoção é capaz de trazer benefícios significativos ao
bem-estar dos animais e dos trabalhadores, além de aumentar a produtividade e qualidade
dos produtos finais tornando o sistema produtivo mais eficiente, competitivo e sustentável.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Tipo
Manual
Palavra Chave
Parto bovino. Secretaria de desenvolvimento agropecuário e cooperativismo. Paranhos da Costa.
Fonte
Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e Cooperativismo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
O dia a dia de trabalho nas fazendas de bovinos de corte envolve várias atividades que precisam ser realizadas
com calma, atenção e sabedoria. Para que isto aconteça é recomendada a adoção de boas práticas de manejo
que proporcionem melhores condições de trabalho, garantindo maior segurança e mais conforto para os vaqueiros
e para os animais. Dentre os processos de manejo de bovinos de corte nas fazendas destacamos aqui as ações
desenvolvidas no embarque.
Falhas na execução dos manejos relacionados ao embarque causam estresse aos animais e aumentam os riscos de
acidentes, que podem resultar em redução no rendimento das carcaças, dada a maior ocorrência de hematomas.
Com o objetivo de minimizar essas falhas apresentamos este manual de boas práticas de manejo para o embarque
de bovinos. As recomendações que constam neste manual têm como base resultados de pesquisas e experiências
práticas colhidas em várias fazendas, que possibilitaram caracterizar ações de manejo mais seguras e eficientes para a
realização do embarque de bovinos.
Autor(s)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ano de Publicação
2013
Editora
Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo
Tipo
Manual
Palavra Chave
Embarque bovino. Secretaria de desenvolvimento agropecuário e cooperativismo. Comportamento animal.
Fonte
Biblioteca Nacional de Agricultura
Brasil
Os resultados recentes de pesquisas têm demonstrado que o conhecimento do comportamento animal e o uso de estratégias de manejo racional dos animais geram ganhos diretos e
indiretos na produtividade e na qualidade dos produtos de origem animal.
Portanto cabe ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA a responsabilidade de fomentar as boas práticas de manejo dos animais de produção. Neste
sentido, desde 2008, o MAPA instituiu uma Comissão Técnica Permanente de Bem-estar
Animal- CTBEA, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, que tem como objetivo de traçar as diretrizes e fomentar adoção dos princípios
de bem-estar animal nos diferentes elos da Cadeia Pecuária.
A publicação deste Manual é o resultado de uma parceria entre o MAPA e Grupo
ETCO (Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal) - entidade especializada no estudo e aplicação das práticas de bem-estar animal. O Manual foi elaborado
e validado por meio de pesquisas e implantação em várias propriedades do Brasil.
Este Manual é uma orientação para trabalhadores rurais, produtores e técnicos que atuam
na área, sendo sua adoção recomendada nas propriedades rurais de criação de bovinos.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento promove a sua publicação e
distribuição por entender que sua adoção é capaz de trazer benefícios significativos ao
bem-estar dos animais e dos trabalhadores, além de aumentar a produtividade e qualidade
dos produtos finais tornando o sistema produtivo mais eficiente, competitivo e sustentável.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Tipo
Manual
Palavra Chave
Transporte bovino. Secretaria de desenvolvimento agropecuário e cooperativismo. Comportamento animal.
Fonte
Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo
Brasil
Este manual é o terceiro de uma série de cinco manuais que são parte da consultoria em
BOAS PRÁTICAS E BEM-ESTAR ANIMAL NO TURFE, visando à elaboração de estudos técnicos e preparação de materiais informativos sobre o condicionamento e manejo de equinos na atividade turfística, em apoio técnico à Coordenação de Boas Práticas e
Bem-Estar Animal (CBPA/DECAP/SDI/MAPA) no programa de “Modernização da gestão estratégica” do MAPA para aperfeiçoar as políticas públicas de promoção do desenvolvimento
sustentável, segurança alimentar e competitividade do agronegócio, neste caso específico.
Nestes manuais, abordaremos de forma objetiva aspectos que precisam ser considerados para a viabilidade técnica das entidades turfísticas, conforme estabelece a Instrução
Normativa 02/2021, dando total atenção às boas práticas, ao bem-estar e a saúde única.
Cabe ainda salientar que a referida Instrução Normativa aporta um novo elemento à atividade turfística, que é o “autocontrole”. Para isso, é necessário que a entidade passe por um
processo de maturação e capacitação e elabore um plano de boas práticas da instituição.
Para auxiliar na construção deste plano e na compreensão das boas práticas, utilizamos
a mesma divisão de conteúdos utilizados para referida Instrução Normativa, que são eles:
1. Boas práticas para uma boa alimentação
2. Boas práticas para uma boa saúde
3. Boas práticas para um bom alojamento
4. Boas práticas para um comportamento adequado
Também contemplamos neste manual algumas instruções de suma importância para a
elaboração do plano de boas práticas das entidades turfísticas, baseado na metodologia
PDCA.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2022
Editora
Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação
Tipo
Manual
Palavra Chave
Equino. Boas práticas. Bem-estar anima.
Fonte
Mapa
BRASIL
A educação em Saúde é inerente a todas as práticas desenvolvidas no âmbito do SUS. Como prática
transveral proporciona a articulação entre todos os níveis de gestão do sistema, representando dispositivo essencial tanto para formulação da política de saúde de forma compartilhada, como às
ações que acontecem na relação direta dos serviços com os usuários.
Nesse sentido tais práticas devem ser valorizadas e qualificadas a fim de que contribuam cada vez mais
para a afirmação do SUS como a política pública que tem proporcionado maior inclusão social, não
somente por promover a apropriação do significado de saúde enquanto direito por parte da população,
como também pela promoção da cidadania.
É preciso também repensar a Educação em Saúde na perspectiva da participação social, compreendendo
que as verdadeiras práticas educativas somente têm lugar entre sujeitos sociais e, desse modo, deve estar
presente nos processos de educação permanente para o controle social, de mobilização em defesa do SUS
e como tema relevante para os movimentos sociais que lutam em prol de uma vida digna.
O princípio da integralidade do SUS diz respeito tanto à atenção integral em todos os níveis do sistema,
como também à integralidade de saberes, práticas, vivências e espaços de cuidado.
Para tanto torna-se necessário o desenvolvimento de ações de educação em saúde numa perspectiva dialógica,
emancipadora, participativa, criativa e que contribua para a autonomia do usuário, no que diz respeito à
sua condição de sujeito de direitos e autor de sua trajetória de saúde e doença; e autonomia dos profissionais diante da possibilidade de reinventar modos de cuidado mais humanizados, compartilhados e
integrais.
Nesse sentido apresenta-se a educação popular em saúde como portadora da coerência política da participação social
e das possibilidades teóricas e metodológicas para transformar as tradicionais práticas de educação em
saúde em práticas pedagógicas que levem à superação das situações que limitam o viver com o máximo
de qualidade de vida que todos nós merecemos.
O Caderno de Educação Popular e Saúde apresenta um rico material para reflexão, conhecimento e formação, pondo em diálogo significativas experiências de educação popular em saúde vivenciadas por
múltiplos atores sociais.
Enfim, o Caderno representa estratégia fundamental para a qualificação de nossas práticas de educação
em saúde.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2007
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Educação em saúde. Política de saúde. Saúde pública.
Fonte
Ministério da Saúde
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais - CRMV-MG
A Escola de Veterinária da UFMG e o Conselho
Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais têm
a satisfação de encaminhar à comunidade veterinária
e zootécnica mineira um novo volume do Cadernos
Técnicos de Veterinária e Zootecnia. O foco desta edição
assenta-se na Inspeção de Produtos de Origem Animal.
Neste ano, a Inspeção comemora 100 anos de atividade no Brasil e se destaca o papel do Médico Veterinário
como ator para a contínua melhora da qualidade destes
produtos. Os conceitos modernos de saúde envolvem
a saúde animal e humana unificadas em “Uma Saúde”
(One Health) pela Organização Mundial de Saúde. O
profissional Médico Veterinário tem a atribuição legal de
zelar pela saúde animal e, neste conceito, indiretamente,
a humana, ao assegurar a qualidade dos produtos de origem animal. A visão unificada de “Uma Saúde” exige a
busca contínua do entendimento da epidemiologia das
doenças e o papel dos animais domésticos e da fauna
no intercâmbio de patógenos de caráter zoonótico.
Autor(s)
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais - CRMV-MG
Ano de Publicação
2015
Editora
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais - CRMV-MG
Tipo
Caderno
Palavra Chave
Medicina veterinária. Produção animal. Produtos de origem animal. Tecnologia e inspeção.
Fonte
https://vet.ufmg.br/
Universidade Federal de Santa Catarina
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC), em parceria
com o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres CEPED/SC,
traz aos atores integrantes do SINPDEC um conjunto de conhecimentos para
subsidiar sua atuação nas fases de prevenção, mitigação, preparação, resposta e
recuperação, ofertando ao participante instrumentos para a compreensão do atual cenário nacional bem como apontando as tendências internacionais em gestão
de riscos de desastres.
Além disso, os conhecimentos apresentados aqui servirão ao fortalecimento de todo o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil na medida em
que colaborem para difundir informações relevantes para os diversos segmentos
dentro do SINPDEC, objetivando acima de tudo trazer maior segurança à população no que se refere aos desastres que ocorrem no Brasil.
Autor(s)
Universidade Federal de Santa Catarina
Ano de Publicação
2014
Editora
CEPED UFSC
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Defesa Civil. Desastres. Prevenção.
Fonte
Universidade Federal de Santa Catarina
Brasil
O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua 61ª Reunião Extraordinária,
realizada no dia 9 de agosto de 2017, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei
nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, pela Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e pelo
Decreto nº 5.839, de 11 de julho de 2006, cumprindo as disposições da Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2017
Editora
Conselho Nacional de Saúde
Tipo
Resolução Federal
Palavra Chave
Resolução nº 553 de 09 de agosto de 2017. Direitos. Deveres. Saúde.
Fonte
Conselho Nacional de Saúde
Ministério da Saúde
O
agente comunitário de saúde (ACS) é um profissional de extrema importância para
a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS), contribuindo para a melhoria
da qualidade de vida das pessoas com ações de promoção e vigilância em saúde. A
tuberculose tem cura, seu diagnóstico e tratamento são disponibilizados pelo
SUS e feitos, preferencialmente, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). O
objetivo desta cartilha é apresentar o tema da tuberculose oferecendo subsídios
para o desenvolvimento do trabalho do ACS. Seu formato foi pensado para
facilitar a consulta e o manuseio, principalmente auxiliando o esclarecimento
de dúvidas durante a visita domiciliar de forma objetiva. Visa também destacar
o olhar para a tuberculose, contribuindo com o controle da doença e o cuidado
das pessoas no território de atuação. Esperamos que esta cartilha contribua
para o fortalecimento de seu trabalho, ajudando no melhor desenvolvimento de suas
ações.
Autor(s)
Ministério da Saúde
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Tuberculose. Agente Comunitário de Saúde. Saúde Pública.
Fonte
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cartilha_agente_comunitario_saude_tuberculose.pdf
Conselho Federal de Psicologia
Às(aos) psicólogas(os)
A Psicologia é uma ciência e profissão em constante movimento. Essa característica nos
impulsiona na medida em que, nas mais diversas realidades e nos mais singulares contextos,
somos convocadas(os) a uma atuação guiada pelo compromisso social e a defesa intrínseca
dos direitos humanos.
Nos últimos 60 anos, incluindo o marco de 50 anos de criação do Conselho Federal e dos
Conselhos Regionais de Psicologia (Lei nº 5.766/1971), a profissão se desenvolveu enquanto
campo de atuação e de conhecimento científico em direta interface aos desafios sociais e
institucionais do país.
Desde a luta antimanicomial até as pautas mais identitárias, temos dado significado social à
profissão a partir de uma prática articulada ao desenvolvimento de ações e de políticas comprometidas com a promoção da dignidade e da cidadania.
É um movimento que nos faz avançar em novas áreas do conhecimento e de atuação, e que
se mostra essencial diante de desafios contundentes. O XVIII Plenário iniciou sua gestão
surpreendido com a pandemia da Covid-19. Atento a seu compromisso de orientar, disciplinar
e fiscalizar o exercício da profissão, o coletivo investiu em ações de apoio à reorganização de
nossa categoria frente a esse contexto, testemunhando que as mobilizações nunca cessaram.
Sabemos que ainda há muito a ser feito. Mas o olhar aos 60 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil evidencia a formação de uma base sólida e que nos projeta para uma prática
ancorada no respeito, na promoção da liberdade, da dignidade e da integridade humana –
princípios que norteiam o código de ética profissional de nossa categoria e que devem balizar
nossa construção de futuro.
Autor(s)
Conselho Federal de Psicologia
Ano de Publicação
2022
Editora
Conselho Federal de Psicologia
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Código de ética. Ética profissional. Psicólogo.
Fonte
Conselho Federal de Psicologia