Fundação Nacional de Saúde
Um manual de controle de roedores deve basear-se na constatação simples e objetiva de que a proliferação destes
animais ocorre porque o homem, e a sociedade como está organizada, fornecem, de forma abundante, o que os roedores
necessitam para sobreviver: alimento, água e abrigo proporcionando conseqüentemente, um desequilíbrio populacional destes
animais gerando prejuízos econômicos e a transmissão de graves doenças ao homem e aos animais domésticos ou de criação. A presença do roedor em áreas urbanas e rurais gera agravos econômicos e sanitários de relevância ao homem. O
roedor participa da cadeia epidemiológica de pelo menos trinta doenças transmitidas ao homem. Leptospirose, peste e
as hantaviroses são doenças de importância epidemiológica no Brasil por eles transmitidas. Ocorrem, em média, cerca
de 3.200 casos de Leptospirose humana no país anualmente, com letalidade em torno de 12%. Já os casos de Síndrome
Pulmonar por Hantavírus vêm ocorrendo no país desde 1993, com alta letalidade tendo o roedor silvestre como reservatório.
O Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi) da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) disponibiliza este Manual
de Controle de Roedores aos profissionais e técnicos que atuam na vigilância epidemiológica e ambiental de doenças
transmitidas por roedores, especialmente dos Centros de Controle de Zoonoses, visando fornecer subsídios para o
planejamento, a operacionalização e avaliação de programas de controle de roedores nos municípios brasileiros. A
importância da participação e o envolvimento da população pela educação em saúde também são abordados neste
manual, além de oferecer noções de manejo ambiental para a efetividade das ações propostas.
Autor(s)
Fundação Nacional de Saúde
Ano de Publicação
2002
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Roedores, prevenção e controle. Vigilância epidemiológica. Zoonose.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
O presente manual resulta da
revisão e fusão do Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes Ofídicos (1987)
com o Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos
(1992). Destina-se, principalmente, aos profissionais da área da saúde,
contendo informações atualizadas que visam fornecer subsídios técnicos para
identificação, diagnóstico e conduta deste tipo de agravo à saúde. Os
procedimentos e a bibliografia aqui referidos representam uma linha de
orientação básica, sem contudo esgotar o assunto. Os dados apresentados
referem-se às notificações encaminhadas pelas secretarias estaduais de saúde à
Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) do Ministério da Saúde. Ainda que, em
determinadas regiões, ocorra subnotificação, é possível hoje dimensionar e
construir um perfil epidemiológico dos acidentes no país.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2001
Editora
Fundação Nacional de Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Zoonose. Fundação Nacional de Saúde. animais peçonhentos.
Fonte
Ministério da Saúde
Ministério da Agricultura e Pecuária
Este manual foi elaborado com o objetivo de orientar os profissionais
veterinários e os serviços de fiscalização na identificação, controle e
prevenção de doenças que afetam as abelhas, além de assegurar boas práticas
para a saúde das colônias.
Autor(s)
Ministério da Agricultura e Pecuária
Ano de Publicação
2023
Editora
Secretaria de Defesa Agropecuária
Tipo
Manual
Palavra Chave
Abelhas. Doenças das abelhas. Boas práticas. Apicultura.
Fonte
Ministério da Agricultura e Pecuária
Francisca Lunara da Cunha Alcântara; Idênia Veloso de Andrade. Márcia de Sousa Figueiredo.
Este Manual tem por finalidade
orientar a elaboração e a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
produzidos pelos alunos do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, visando a sua
uniformização dos trabalhos nas áreas de conhecimento, que compõem os Cursos de
Graduação e de Pós-graduação lato sensu e stricto sensu desta IES. Nos cursos
de Graduação e Pós-Graduação do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, essa
atividade recebe o nome de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A NBR
14724:2002, define esse tipo de trabalho acadêmico como sendo o “documento que
representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, curso,
programa, sob a coordenação de um orientador”. Os Trabalhos de Conclusão de
Curso, eventualmente denominado de Dissertação, Monografia e Artigo Científico,
referem-se a uma redação acadêmica, que os alunos ao final do Curso de
Graduação ou de Especialização devem elaborar. É um tipo de trabalho amplamente
utilizado no Ensino Superior como forma de efetuar uma avaliação final dos conhecimentos
adquiridos no decorrer do Curso pelos concluintes que contemple a diversidade
dos aspectos de sua formação. No âmbito do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio,
o Trabalho de Conclusão de Curso, cria
uma expectativa de originalidade com a finalidade de promover a continuidade do
desenvolvimento da Ciência. Procura-se, por meio desta exigência, criar espaço
para os discentes iniciarem-se no campo da pesquisa, buscando ampliar os
conhecimentos teóricos e práticos acumulados ao longo do Curso de Graduação ou
de Pós-Graduação. O presente Manual objetiva, além de contribuir para a padronização
do uso de métodos e técnicas necessários à elaboração dos Trabalhos de Conclusão
de Curso pelos acadêmicos, sugerir algumas formas de diagramação de texto para
uma melhor visualização, estilo e estrutura, além das recomendações na
organização do trabalho, consoante às normas estabelecidas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Autor(s)
Francisca Lunara da Cunha Alcântara; Idênia Veloso de Andrade. Márcia de Sousa Figueiredo.
Ano de Publicação
2024
Editora
Centro Universitário Dr. Leão Sampaio
Tipo
Manual
Palavra Chave
Trabalho de Conclusão de Curso. Normas ABNT.
Fonte
UNILEÃO - Centro Universitário
BRASIL
O presente manual é um guia técnico elaborado para apoiar profissionais de saúde na identificação, manejo e acompanhamento de gestantes que apresentam condições clínicas ou obstétricas que aumentam os riscos maternos e fetais durante a gestação. Baseado em evidências científicas e protocolos atualizados, o manual aborda de forma clara e prática os principais agravos que caracterizam uma gestação de alto risco, como hipertensão, diabetes gestacional, infecções, doenças autoimunes, entre outros.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2022
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Gestação. Gestação de Alto Risco. Complicações na Gravidez.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
A imunização é uma atividade complexa e exige confiabilidade para manutenção e ampliação da assistência prestada, o que demanda normas e procedimentos atualizados, uniformes e seguros. Assim, com o objetivo de fornecer
aos gestores e aos profissionais de saúde um referencial teórico e operacional para a prática humanizada, acolhedora, segura e efetiva das atividades de
imunização, promovendo serviços éticos e de excelência, o PNI apresenta esta
nova edição do Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação.
Esta edição é resultado de um trabalho cooperativo entre as três esferas de
governo do SUS, pautados em seus princípios e diretrizes, contemplando nova
abordagem de gestão e os atuais avanços científicos, pautados na segurança do paciente, na humanização e nas técnicas de acolhimento e bem-estar
durante a vacinação.
Nesse sentido, o PNI reafirma seu comprometimento com o desempenho das
estratégias de vacinação adotadas, na rotina e nas campanhas de vacinação,
garantindo constante ampliação na oferta de vacinas nas diversas salas de
vacinação do SUS, em resposta aos desafios para o controle, a eliminação
e/ou a erradicação das doenças imunopreveníveis no Brasil.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2024
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Vacinação. Imunização. Vacina.
Fonte
Ministério da saúde
Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
A estruturação física preconizada neste manual deixa a cargo da região ou do município definir
quais ambientes opcionais serão construídos (simultânea ou posteriormente à construção dos
ambientes obrigatórios, com recurso próprio) de acordo com suas necessidades e prioridades
do contexto epidemiológico. O financiamento federal contemplará a construção dos ambientes
obrigatórios das UVZs, bem como a ampliação e a reforma de qualquer um de seus ambientes
dispostos neste manual, mediante justificativa epidemiológica.
As unidades já existentes não precisarão adequar-se ao que preconiza a presente norma, exceto,
para as finalidades de reforma e ampliação.
O presente manual considera como principal referência a Resolução da Diretoria Colegiada da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC/Anvisa) nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Assim,
qualquer atualização relacionada a esta RDC também deve ser considerada para este manual. As Unidades de Vigilância de Zoonoses (UVZs) devem ser estruturadas para atender às prioridades
de cada região ou município onde são implantadas. Ao longo do tempo, a unidade pode ser
ampliada e/ou reformada, agregando atividades à sua rotina, de acordo com as prioridades locais.
A presente norma estabelece os ambientes mínimos necessários, classificados como obrigatórios,
para a execução das atividades básicas de uma UVZ. Outros ambientes, classificados como
opcionais, podem ser construídos de acordo com a situação epidemiológica local
Autor(s)
Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Zoonoses. Construção de instituições de saúde. Estabelecimento de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Autor(s)
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Ano de Publicação
2020
Editora
Conselho Federal de Medicina Veterinária
Tipo
Manual
Palavra Chave
Medicina veterinária. Medicina veterinária legal. Ciências forense.
Fonte
https://www.cfmv.gov.br/manual-de-pericias-medico-veterinarias/comunicacao/publicacoes/2020/12/09/#6
BRASIL
A estratégia Aidpi é apresentada em uma série de quadros que mostra a sequência e a forma dos procedimentos a serem adotados pelos profissionais de saúde. Esses quadros descrevem em cores, segundo os riscos (vermelho, amarelo e verde), os seguintes passos: Avaliar e Classificar, Tratar a Criança, Aconselhar a Mãe, Pai ou Responsável pelo Cuidado e Consulta de Retorno. Eles foram desenhados para ajudar o profissional de saúde a atender as crianças de forma correta e eficiente.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Atenção Integrada ás Doenças Prevalentes na Infância (Aidpi). Saúde da Criança. Doenças
Fonte
Ministério da Saúde
Brasil
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas,
organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema
de informação e vigilância. Várias publicações nacionais e internacionais tratam dos temas
em partes ou como um todo.
No Brasil, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) é responsável, entre
outras ações, por estabelecer as diretrizes para o controle da doença, que tem tratamento
padronizado, exclusivamente oferecido no serviço público de saúde. As recomendações
nacionais são atualizadas e divulgadas em notas técnicas do PNCT e na publicação “Manual
de Recomendações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose”, editado pela primeira
vez em 2011.
Durante os anos de 2008 e 2009, o PNCT promoveu uma grande revisão das recomendações
nacionais para o controle da tuberculose, que culminou na publicação da primeira versão
deste Manual. O objetivo era produzir um documento abrangente que identificasse diretrizes
para todas as ações envolvidas no controle da doença.
Com os avanços e modificações em várias áreas relacionadas ao controle da tuberculose,
muitas já divulgadas em notas técnicas, o PNCT verificou a necessidade de realizar a revisão
do conteúdo do Manual de 2011, a qual resultou nesta nova publicação norteadora das ações
de controle da tuberculose no país.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2011
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Tuberculose. Vigilância em Saúde. Controle da tuberculose.
Fonte
Ministério da saúde
Brasil
O
objetivo é estabelecer referencial teórico e operacional capaz de fomentar o
mínimo de unidade de procedimentos, fundamental para garantir um dos aspectos
mais importantes na qualidade e segurança dos imunobiológicos disponibilizados
pelo PNI, desde o laboratório produtor até o momento em que o produto é
ofertado à população brasileira, na sala de imunização e nos Centros de
Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), ou ainda em operações de
campo. É, portanto, com satisfação que apresentamos esta nova edição do Manual
de Rede de Frio, resultado de um trabalho cooperativo realizado entre as
diversas esferas de gestão e respectivas instâncias que compõem a Rede de Frio
Nacional. Este conteúdo fornecerá aos gestores orientações e recursos necessários
à implementação de uma estrutura com padrões de qualidade de excelência, no que
cerne os quesitos de boas práticas de armazenamento e distribuição e estruturas
físicas, contemplando recomendações inerentes às esferas de gestão do Sistema
Único de Saúde (SUS).
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Programa nacional de imunizações. Imunização. Boas práticas armazenamento e distribuição.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
Este manual de rotinas de atenção
ao AVC tem como objetivo apresentar protocolos, escalas e orientações aos
profissionais de saúde no manejo clínico ao paciente acometido por AVC,
permitindo, assim, o alcance da qualificação dos trabalhadores que atuam na
“ponta”, desde a Atenção Básica, o ambulatório, o SAMU, a Sala de
Estabilização, a UPA até as portas de entrada hospitalares, financiando
melhorias na estrutura física e tecnológica destes serviços. Esta obra é
produto de esforços conjuntos do Ministério da Saúde, das sociedades
brasileiras e de outras parceiras que militam na melhoria da atenção ao AVC no
SUS: Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, Academia Brasileira de
Neurologia, Rede Brasil AVC e Associação Médica Brasileira.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Acidente vascular cerebral. Agravos à saúde. Saúde pública.
Fonte
Ministério da saúde
Ministério da Saúde
Desde o início do século passado, unidades responsáveis pela execução das atividades de controle
de zoonoses vêm sendo estruturadas no Brasil, a partir da criação dos primeiros canis públicos
construídos nas principais capitais. As atividades dessas unidades foram gradativamente ampliadas,
a partir do início da década de 1970, com a criação dos primeiros Centros de Controle de Zoonoses
(CCZ), que tinham suas ações voltadas para o recolhimento, a vacinação e a eutanásia de cães, com
vistas ao controle da raiva.
Com o decorrer dos anos, outros programas de saúde pública foram sendo incorporados à rotina
operacional dessas unidades, como entomologia, controle de roedores, de animais peçonhentos
e de vetores, sendo este último favorecido pela descentralização das atividades de controle de
endemias, até então trabalhadas principalmente pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
A partir da década de 1990, o Ministério da Saúde (MS) sistematizou a aplicação dos recursos para
apoiar os municípios na implantação e na implementação de unidades de zoonoses integradas
ao Sistema Único de Saúde (SUS). Essas unidades estão localizadas principalmente em capitais,
regiões metropolitanas, municípios sedes de regionais de saúde, municípios de fronteira e em
alguns municípios mais populosos, sendo denominadas de Unidades de Vigilância de Zoonoses
(UVZ), conforme a Portaria MS/SAS nº 758, de 26 de agosto de 2014.
Ainda em 2014, foram publicadas normas técnicas relativas às ações e serviços públicos de saúde
voltados para a vigilância de zoonoses, conforme Portaria MS/GM nº 1.138, de 23 de maio de 2014,
com o intuito de fortalecer e aperfeiçoar as atividades de vigilância, de prevenção e de controle
de zoonoses e de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de relevância para a
saúde pública, executadas não só pelas UVZ, mas também, pela área de vigilância de zoonoses dos
municípios.
O presente Manual define as normas técnicas que nortearão as ações e os serviços públicos de
saúde a serem desenvolvidos e executados no Brasil para a prevenção, a proteção e a promoção da
saúde humana, quando do envolvimento de riscos de transmissão de zoonoses e de ocorrência de
acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de relevância para a saúde pública.
Autor(s)
Ministério da Saúde
Ano de Publicação
2016
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Zoonoses. Animais Peçonhentos. Vigilância de Zoonose
Fonte
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_prevencao_controle_zoonoses.pdf
Ministério da Saúde
O
Pé Diabético está entre as complicações mais frequentes do Diabetes Mellitus
(DM) e suas consequências podem ser dramáticas para a vida do indivíduo, desde
feridas crônicas e infecções até amputações de membros inferiores. Neste
Manual, serão abordados: a relevância do cuidado com os pés para a pessoa com
DM, as ações preventivas e educativas que devem ser associadas ao exame
periódico, a rotina recomendada para avaliação dos pés e os tratamentos
recomendados para as principais alterações do exame.
Autor(s)
Ministério da Saúde
Ano de Publicação
2016
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Diabetes mellitus. Pé diabético. Agravos à saúde.
Fonte
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_do_pe_diabetico.pdf
BRASIL
Este Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no SUS tem
como objetivo central apresentar, esclarecer e orientar os gestores, trabalhadores e usuários sobre os principais normativos e diretrizes norteadores para a implantação da RUE nos territórios.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Atendimento de urgência e emergência. Atenção à saúde. Sistema Único de Saúde (SUS). Agravos à saúde.
Fonte
Ministério da saúde