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| Cuidados paliativos e finitude: implicações sobre o olhar do profissional de psicologia (P1288) | Thais Pereira da Silva | PSICOLOGIA |
Cuidados paliativos e finitude: implicações sobre o olhar do profissional de psicologia (P1288)
Descrição
A proeminência deste trabalho reporta acerca das implicações sobre o olhar do
profissional de psicologia frente os cuidados paliativos e finitude, uma vez que
discursos como finitude tornam-se cada vez mais abrangentes diante um
prognóstico desfavorável. A psicologia encontra nesse espaço um diálogo com a
interdisciplinaridade, possuindo como ferramenta a subjetividade e promoção de
vínculos entre família, paciente e equipe multidisciplinar. O presente artigo trata-se
de um estudo qualitativo, descritivo e bibliográfico que possui como objetivo geral
discutir o papel da Psicologia frente os cuidados paliativos e finitude. Ressalta-se
que a partir da estimativa para novos casos de câncer, se faz importante refletir
acerca das representações e dimensões que afetam o paciente, o manejo para
humanização da dor e alivio de sintomas que constantemente precisam se atualizar,
conforme se compreende o ser humano como bio-psico-social-espiritual. Autor(s) Thais Pereira da Silva Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cuidados paliativos. Processo de adoecimento. Psicologia. Finitude. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Cuidados paliativos e morte: uma análise psicanalítica de discurso (P1358) | Suziy de Matos Bandeira | PSICOLOGIA |
Cuidados paliativos e morte: uma análise psicanalítica de discurso (P1358)
Descrição
Este trabalho apresenta uma discussão de como os discursos acerca da morte, terminalidade e
finitude circulam em artigos científicos sobre Cuidados Paliativos, propondo realizar uma
pesquisa em psicanálise fora do âmbito da clínica, guardando, com isso, limitações e
possibilidades. Objetivou analisar discursivamente como profissionais de saúde percebem a
morte e lidam com ela em seu cotidiano de trabalho. Trata-se de uma análise psicanalítica de
discurso cujo corpus foram artigos científicos publicados nos últimos cinco anos e disponíveis
na plataforma BVS-Saúde. A análise indica certa cisão entre o que é proposto nos cuidados
paliativos e aquilo que aparece como realidade nos enunciados analisados, permanecendo a
ideia de que, ao cessar as possibilidades terapêuticas curativas, os pacientes devem seguir em
cuidados paliativos. Os enunciados dos profissionais carreiam as marcas do efeito de lidar com
a morte e com a finitude, apontando para a impotência e o reconhecimento dos limites da
medicina e da ciência diante da morte. Autor(s) Suziy de Matos Bandeira Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Análise de discurso. Cuidados paliativos. Morte. Psicanálise. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Cuidados paliativos e pandemia da Covid-19: nível de conhecimento de fisioterapeutas intensivistas (F1108) | Ana Ruth Gomes Barros | FISIOTERAPIA |
Cuidados paliativos e pandemia da Covid-19: nível de conhecimento de fisioterapeutas intensivistas (F1108)
Descrição
Introdução: Os cuidados paliativos caracterizam-se como uma forma de cuidar do
paciente que está fora das possibilidades terapêuticas de cura, durante todo o
percurso da doença e não apenas em sua fase terminal. Objetivo: Relatar as
percepções dos profissionais fisioterapeutas, atuantes em unidade de terapia
intensiva, sobre os cuidados paliativos durante a pandemia do COVID 19. Método:
Trata-se de um estudo observacional, transversal de modo qualitativo onde foi
realizado um questionário sobre os cuidados paliativos dentro da UTI COVID-19 aos
profissionais baseado no Bonn Paliative Care Knowledge (BPW), o mesmo foi
disponibilizado via link no google forms. Os participantes tinham que contemplar os
seguintes critérios de inclusão: ser profissional fisioterapeuta, atuante em UTI Covid19 pelo período mínimo de seis meses. E foram excluídos os profissionais que
estavam afastado das atividades laborais. Os dados foram analisados por meio de
tabelas e gráficos, para melhor interpretação. Resultados: Na avaliação do
conhecimento em cuidados paliativos baseados no questionário BPW foi possível
identificar maior facilidade e maior dificuldade dos participantes de acordo com as
suas respostas. No questionamento em que indagava se há a presença ou não de
cuidados paliativos na UTI COVID-19, 92% dos participantes responderam que
“sim”, e 8% “não”. Conclusão: Conclui-se que, os profissionais estão se tornando
cada vez mais capacitados em exercer os CP, sendo possível a realização dos
cuidados na UTI Covid-19, utilizando de abordagens humanizadas e de foco a
qualidade de vida durante a terminalidade. Autor(s) Ana Ruth Gomes Barros Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Fisioterapia. Cuidados paliativos. COVID-19. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Cuidados paliativos: percepções sobre os cuidados com pacientes em estado terminal (F966) | Fernanda Alves Rodrigues | FISIOTERAPIA |
Cuidados paliativos: percepções sobre os cuidados com pacientes em estado terminal (F966)
Descrição
Introdução: A morte além de fazer parte da existência do ser humano os assombra
em toda parte da vida, criam dúvidas ao longo da vida que vão se transformando em
medo e essas dúvidas dificilmente são respondidas. Associam a morte com a dor,
com o fracasso e por isso nunca estão prontos de fato para ela, entretanto para
outros é o ponto final dando misericórdia a suas vidas. O tratamento tem sua
importância, mas a forma como lidamos e tratamos o paciente tem uma importância
significativa no bem estar do paciente. Portanto, esta pesquisa tem o objetivo de
investigar os cuidados paliativos e seu envolvimento no manejo da dor e
terminalidade da vida, para isso fez-se uma revisão literária narrativa.
Desenvolvimento: A existência é cheia de dúvidas, para onde se vai depois da
morte? Existe um inferno e um paraíso? Essas e outras respostas dificilmente serão
respondidas, procuram se apegar a religião, remédios caseiros, crenças e na
medicina moderna. Tudo para prolongar a vida, querem as respostas, mas não as
vivenciar pois junto com essas respostas de brinde vem o medo. Da dor, solidão,
fracasso pessoal, agonizar em cima de uma cama sem a misericórdia divina. É
sobre essas reflexões e questionamentos que sempre buscaram o prolongamento
da vida e se não poder prolongar, buscam o máximo de conforto possível em seu
leito de morte. Considerações finais: Através de vários artigos lidos ao decorrer
desse trabalho concluímos a importância dos cuidados paliativos no paciente crônico
e terminal e a importância da contribuição do profissional. Autor(s) Fernanda Alves Rodrigues Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cuidados paliativos. Manejo da dor. Terminalidade de vida. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Cuidados realizados pela equipe de enfermagem na prevenção da lesão por pressão (E1478) | Joseane Ferreira Parente | ENFERMAGEM |
Cuidados realizados pela equipe de enfermagem na prevenção da lesão por pressão (E1478)
Descrição
A lesão por Pressão (LPP) é um ferimento na pele ou tecidos moles mais profundos,
ocasionado comumente sobre uma proeminência óssea ou associada com o uso de
dispositivos médicos ou a outros artefatos. A ferida pode se mostrar em pele íntegra ou como
úlcera aberta e pode ser dolorosa. A lesão traz danos na recuperação do cliente, eleva o tempo
de internação, aumenta o custo do tratamento e aumenta a demanda de cuidados pela equipe
de saúde. Sendo assim, a prevenção é a melhor escolha, ao utilizar protocolos, diretrizes e
educação permanente com os profissionais de saúde. O objetivo geral do estudo consistiu em
avaliar as ações da equipe de enfermagem na realização das medidas preventivas para LPP. A
pesquisa foi exploratória com abordagem quantitativa e utilizou a observação sistemática para
a coleta de dados. A coleta de dados foi realizada em hospital privado do município de
Juazeiro do Norte, Ceará. Os participantes do estudo foram 12 profissionais de enfermagem.
Foi aplicado um instrumento de coleta de dados validado pela tese de doutorado de Fernandes
(2006). Os resultados obtidos, foram que as ações preventivas mais utilizadas são: avaliação
de risco na admissão, posicionamento na cabeceira em ângulo de 30º ou menor,
movimentação do paciente através do lençol móvel, uso de colchões preventivos para LPP e
manutenção da roupa de cama esticada e seca. As menos utilizadas foram: reavaliação de
risco, mudança de decúbito, documentação dos cuidados e descrição das condições da pele,
cuidados com a região da cabeça e proteção da proeminência óssea dos joelhos. Conclui- se
que a enfermagem deve ter um cuidado efetivo na avaliação de risco, sendo esta realizada
pelo enfermeiro, mudança de decúbito a cada 2 horas, fortalecimento dos registros de
enfermagem e proteção de proeminências ósseas. Autor(s) Joseane Ferreira Parente Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Lesão por Pressão. Cuidados de Enfermagem. Prevenção. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Cuidando das crianças: identificando abuso infantil na atenção básica (E2011) | Jean Victor Gomes Lima Monte | ENFERMAGEM |
Cuidando das crianças: identificando abuso infantil na atenção básica (E2011)
Descrição
Introdução: A violência contra crianças, particularmente em sua forma de abuso sexual, representa um problema crítico de saúde pública e uma grave violação dos direitos fundamentais. A Atenção Básica desempenha um papel central na detecção precoce desses casos devido ao contato direto e contínuo com a comunidade. No entanto, obstáculos significativos dificultam a identificação e a intervenção adequadas pelos profissionais de saúde, especialmente enfermeiros, cuja atuação é essencial para o desenvolvimento saudável das crianças nos primeiros anos de vida. Objetivo: Tem como objetivo compreender através da literatura cientifica o papel do enfermeiro da atenção básica na identificação do abuso infantil. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, guiada pela questão norteadora: "Qual é o papel do enfermeiro na identificação precoce e no acolhimento de vítimas de abuso infantil na Atenção Básica?". Foi realizada uma busca dos artigos por meio da BVS, utilizando publicações indexadas nas principais bases de dados como: BDENF, LILACS e MEDLINE. Para delimitar os trabalhos foram utilizados DeCS acrescidos do operador booleano “AND” ou “OR” sendo esses: Abuso infantil, Abuso sexual infantil, Maus tratos infantis, Atenção primária à saúde, Estratégia saúde da família, Cuidados de enfermagem e Enfermagem. Os estudos foram submetidos aos seguintes critérios de inclusão: artigos disponíveis online na íntegra, gratuitos, na língua portuguesa, no período de 2019 a 2024, e que tratem do tema proposto. Foram excluídos os artigos como revisões, cartas, editoriais e estudos duplicados. Resultados: A prevenção e o rastreamento precoce do abuso infantil na APS envolvem capacitação profissional, educação familiar, ferramentas de triagem e protocolos claros. Os enfermeiros, devido à proximidade com as famílias, desempenham papel central na identificação, acolhimento, notificação e apoio psicossocial às vítimas e suas famílias. Estratégias como educação em saúde, articulação com a rede de proteção e ações interdisciplinares são essenciais para promover um atendimento integrado e eficaz. No entanto, esses profissionais enfrentam desafios significativos, como resistência familiar, medo de represálias, barreiras institucionais, falta de suporte jurídico e burocracia. Sentimentos de empatia e indignação coexistem com insegurança e frustração, reforçando a necessidade de apoio psicológico, fortalecimento das redes de proteção e capacitação contínua. Uma atuação multiprofissional, sensível e ética é crucial para interromper o ciclo de violência e garantir um ambiente seguro e acolhedor para crianças e adolescentes. Conclusão: O trabalho de enfermagem é, portanto, indispensável para a detecção precoce do abuso infantil, mas enfrenta limitações relacionadas à capacitação e ao apoio da rede de proteção. Assim, fortalecer protocolos e oferecer treinamento contínuo são medidas necessárias para que a AB atue de forma eficaz, promovendo uma abordagem humanizada e acolhedora para as vítimas. Autor(s) Jean Victor Gomes Lima Monte Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Abuso infantil. Enfermagem. Atenção básica. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Cuidando de quem cuida: saúde mental de mães de filhos autistas sem rede de apoio (P1553) | Luana Maria Agostinho de Sousa | PSICOLOGIA |
Cuidando de quem cuida: saúde mental de mães de filhos autistas sem rede de apoio (P1553)
Descrição
Buscando compreender como a ausência que uma rede de apoio, pode causar consequências
na saúde mental de mães solo, que tem em seu seio familiar crianças, que possuem o espectro
autista, onde através da pesquisa bibliográfica, é possível encontrar reunidas essas
consequências e como elas ocorrem, o estudo busca diferenciar a função materna, conhecida
como maternagem, de maternidade, além de compreender as reais consequências que uma
mãe pode ter, tendo ou não uma rede de apoio, além de apresentar a importância da rede de
apoio aliada ao autocuidado psicológico dessa mãe. Tendo em vista que a mulher ao se tornar
mãe, acaba por renunciar hábitos que possuía antes da maternidade, colocando em foco o bem
estar do filho, construindo a função materna chamada de maternagem. Quando ocorre o
diagnóstico de autismo no filho, em seus diferentes graus e características, esta mãe, buscando
um maior cuidado e procurando uma melhor qualidade de vida para o filho, acaba por abdicar
do seu próprio bem estar, em prol da criança, de forma que existe uma sobrecarga, que pode
ser gerada através desta renúncia ainda mais acentuada, podendo causar prejuízos em sua
saúde física e mental. Autor(s) Luana Maria Agostinho de Sousa Orientador(s) Larissa Maria Linard Ramalho Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Psicologia do desenvolvimento. Mães de autistas. Maternagem. Rede de apoio. Maternidade. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Cultura e atuação do psicológico organizacional (P1439) | Jéssica Vieira Barros | PSICOLOGIA |
Cultura e atuação do psicológico organizacional (P1439)
Descrição
O presente artigo analisou de que forma a cultura organizacional pode influenciar o trabalho
do psicólogo a partir da compreensão de cultura e cultura organizacional, descrição das
intervenções que podem ser utilizados na atuação do psicólogo organizacional e na
identificação das estratégias mais utilizadas pelo psicólogo evidenciado na literatura tendo a
revisão integrativa como método em que não se observou intervenções nem tão pouco
estratégias que fizessem referência ou influenciasse a atuação do psicólogo organizacional
relacionados à cultura, onde foram enfatizadas as intervenções consideradas métodos
tradicionais como, por exemplo, treinamento e seleção de pessoal e, estratégias as quais
fizessem referência a saúde do trabalhador e o bem estar na organização. No entanto,
nenhuma estratégia específica à cultura foi citada dentro da literatura selecionada nos
trazendo uma reflexão sobre a busca de mais estudos relacionados às temáticas nos instigando
para pesquisas que retratem intervenções e estratégias criadas para se trabalhar em cima da
cultura da organização. Observou-se que apesar disso o psicólogo organizacional busca
romper com sua atividade fragmentada vislumbrando novas perspectivas de atuação e que há
influencia da cultura da organização sob a atuação do psicólogo de modo que este lida
diretamente com as relações e interações dentro da organização. Autor(s) Jéssica Vieira Barros Orientador(s) Italo Emanuel Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Cultura organizacional. Atuação do psicólogo organizacional. Intervenções. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Cultura organizacional e esgotamento psicológico: os possíveis impactos no ambiente de trabalho (DG- P32) | Wanderson Breno Sampaio dos Santos | PSICOLOGIA |
Cultura organizacional e esgotamento psicológico: os possíveis impactos no ambiente de trabalho (DG- P32)
Descrição
Este trabalho buscou compreender
como a cultura organizacional pode impactar o esgotamento psicológico no
ambiente de trabalho, utilizando uma abordagem qualitativa e descritiva
fundamentada em revisão bibliográfica. A pesquisa investigou a relação entre práticas
organizacionais, como metas excessivas, ausência de reconhecimento e ambientes
autoritários, e o desenvolvimento da Síndrome de Burnout. Os resultados
revelaram que culturas organizacionais disfuncionais são fatores de risco
significativos para o adoecimento psíquico dos trabalhadores. Em contrapartida,
organizações que promovem um ambiente positivo, com comunicação aberta,
valorização humana e equilíbrio entre vida pessoal e profissional, contribuem
para a prevenção do esgotamento e para a promoção da saúde mental. A análise
conclui que a cultura organizacional é um elemento determinante na construção
de ambientes laborais saudáveis e sustentáveis, sendo essencial que as empresas
adotem práticas de gestão humanizadas e preventivas. A obrigatoriedade legal da
avaliação dos riscos psicossociais nas organizações brasileiras, a partir da
atualização da NR-1, reforça a importância do tema e destaca o papel das
empresas na promoção do bem-estar no trabalho. Autor(s) Wanderson Breno Sampaio dos Santos Orientador(s) Larissa Vasconcelos Rodrigues Ano de Publicação 2025 Palavra Chave Cultura organizacional. Esgotamento psicológico. Ambiente de trabalho. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Currículo oculto e os silenciamentos de paradigmas não ocidentais no ensino jurídico: uma análise a partir da revolução haitiana (D1162) | Maria das Dores Linda Inês Lima de Souza Filha | DIREITO |
Currículo oculto e os silenciamentos de paradigmas não ocidentais no ensino jurídico: uma análise a partir da revolução haitiana (D1162)
Descrição
Este artigo tem por objetivo investigar a epíloga dominação colonialista nas Américas, analisar
a importância o currículo oculto e sobretudo, os silenciamentos de paradigmas não ocidentais
no ensino jurídico. De igual modo, compreender por que razões a revolução haitiana sofreu
irredutível invisibilidade para as fontes preceptoras do ensino jurídico. Assente a este cenário,
a base norteadora do trabalho foi a revolução haitiana, posto que susta pertinente contribuição
histórica e jurídica diante do enfretamento dos ideais de dominação europeia. Destarte, as
estruturas do colonialismo podem e devem ser combatidas por meio de uma educação
antirracista e intercultural, através da abordagem e problematizações da invisibilidade de
paradigmas não ocidentais, seja na formação docente ou discente no ensino superior, sobretudo
atendendo a metodologias de ensino que possam ser capazes de despertar o olhar heterogêneo
e diversificado, respondendo as expectativas e demandas do cotidiano. Isso significa que, o
ensino jurídico consagra-se como uma ferramenta para o despertar da decolonialidade, sendo
capaz de promover uma educação íntegra, enredada a potencializar a formação profissional dos
operadores do direito, de modo a construir uma sociedade mais justa, fomentadas na
representatividade normativa e social dos povos negros no ordenamento jurídico. Autor(s) Maria das Dores Linda Inês Lima de Souza Filha Orientador(s) Miguel Melo Ifadireó Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Currículo oculto. Silenciamento. Paradigmas não ocidentais. Ensino jurídico. Revolução haitiana. Curso DIREITO Baixar tcc |