O presente trabalho tem por função avaliar a cadeia de custódia de Prova Digital no que se refere ao ordenamento jurídico brasileira. Nesse contexto, a temática em estudo abrange os principais desafios quando se trata da cadeia de custódia, como também, as inferências vinculadas ao poder estatal. De toda forma, um ponto que merece destaque é atingir o objetivo do escopo do referido trabalho, fato que, aconteceu através de uma revisão bibliográfica que tem como embasamento teórico a cadeia de custódia da prova, tendo em vista que, os princípios constitucionais devem assegurar a preservação das fontes da prova, como também, do controle de suas atividades. Por conseguinte, o trabalho também discorre sobre a análise da quebra da cadeia de custódia, em especial, das suas consequências, principalmente, nas provas digitais. Por esta razão, tomar como base a complexidade das provas digitais entendendo o papel crucial da perícia forense, como também, a autenticidades de suas evidências. Ademais, pretende-se avaliar também as principais implicações dessa quebra, obedecendo o acordo das últimas decisões judiciais sobre o tema trabalhado, uma vez, destacando o ponto de vista dos Tribunais Superiores.

Autor(s)

Antônio Júlio Januário de Lima

Orientador(s)

André Jorge Rocha Almeida

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Cadeia de custódia. Prova digital. Quebra da cadeia de custódia. Poder judiciário.

Curso

DIREITO

O feminicídio é um problema sistemático que aflige um determinado grupo em razão de seu gênero. Nesse sentido, em razão da importância do debate sobre tal problemática, já que necessita de soluções contumazes e urgentes, buscamos através deste, publicizar cada vez mais o debate sobre o feminicídio no Brasil. O presente trabalho, intitulado como “Os impactos da pandemia de covid-19 nos índices de feminicídio no Brasil em 2020”, se utiliza da pesquisa bibliográfica, de livros e revistas científicas, para embasar os argumentos e transmitir a verossimilhança entre os fatores aqui delineados e a realidade fática do Brasil com recorte em 2020. Isto posto, o objetivo geral da pesquisa é investigar se a pandemia de covid -19 impactou positiva ou negativamente nos índices oficiais que refletem a prática do crime de feminicídio no ano de 2020 e tem como objetivos específicos, perquirir o que é feminicídio e sua fundamentação legal, identificar os índices de feminicídios traduzidos nos números oficiais de notificações no Brasil no ano de 2020; analisar decisões do tribunal de justiça do Ceará; analisar as consequências da pandemia de covid-19 no crime de feminicídio no brasil em 2020, e as medidas de combate, que versam sobre essa temática. Outrossim, buscando atingir os objetivos aqui estabelecidos, o presente estudo apresenta em seu corpo textual, uma revisão de estudos importantes na área das ciências sociais, se utilizando de uma busca bibliográfica minuciosa, um procedimento técnico e uma abordagem qualitativa.

Autor(s)

Francisca Laís Vieira Alves

Orientador(s)

Iamara Feitosa Furtado Lucena

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Direito penal. Violência de gênero. Feminicídio. Pandemia covid-19.

Curso

DIREITO

O presente artigo investiga os efeitos da romantização da maternidade na saúde mental da mulher ao tornar-se mãe, destacando como a idealização que associa a maternidade à felicidade constante e à abnegação pode resultar em sobrecarga emocional. O objetivo principal é entender como essa romantização afeta a saúde mental, além de descrever o contexto histórico desse fenômeno e analisar como a psicologia perinatal pode ajudar a mitigar seus impactos. A pesquisa desse tema é de caráter qualitativo, utilizou-se de leituras bibliográficas de artigos, revistas e livros para aprofundar o assunto em questão. Os resultados indicam que a idealização da maternidade gera sentimento de culpa e inadequação em mulheres que não conseguem se ajustar ao padrão idealizado, contribuindo para uma vulnerabilidade psicológica e para o desenvolvimento de doenças mentais no período gestacional e puerperal. Além disso, foi possível perceber que a idealização materna é fortemente influenciada por fatores sociais e culturais, e a psicologia perinatal pode ser essencial para desmistificar o papel materno idealizado, contribuindo para que as mulheres reconheçam os seus sentimentos ambíguos relacionados à maternidade e à parentalidade e falem sobre suas dificuldades maternas sem o autojulgamento.

Autor(s)

Mirian Barbosa de Matos Sales

Orientador(s)

Emilia Suitberta de Oliveira Trigueiro

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Saúde mental. Romantização. Maternidade. Mulher. Psicologia perinatal.

Curso

PSICOLOGIA

A assistência social vem vivendo um momento de grandes mudanças, as quais exigem alterações de culturas e processos historicamente fundados e que propõem novas estruturas de atenção direta e de gestão dos serviços e programas de proteção social. Observa-se hoje que parte significativa da população que já se encontrava em situação de pobreza foi levada a sobreviver da rede de proteção, recorrendo aos auxílios eventuais da assistência social ou aos programas de renda mínima. O Programa Bolsa Família é um deles, que foi implantado pelo atual governo, a fim de oferecer condições básicas de vida para os mais pobres e buscar uma melhoria da segurança alimentar. Objetivou-se nesse trabalho analisar os impactos do Programa Bolsa Família na vida dos usuários atendidos pelo CRAS do bairro Alto da Penha na cidade de Crato. O estudo é caracterizado como descritivo e de campo, também de caráter quantitativo. A amostra foi composta por 10 mulheres beneficiárias do Programa. Os dados obtidos revelaram que o benefício do bolsa família é de fundamental importância para a vida dessas pessoas, pois estas precisam para sobreviver. O que se pode concluir a partir dos resultados é que o Programa Bolsa Família traz vários impactos positivos para os beneficiários atendidos pelo CRAS, onde podemos destacar um aumento na qualidade de vida dessas pessoas, bem como a busca pela frequência escolar por parte dos pais das crianças beneficiadas e a diminuição da fome e um aumento na qualidade dos beneficiários.

Autor(s)

Nayana Laurindo Tavares

Orientador(s)

Rita Fabiana Arrais do Nascimento

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Assistente social. Programa Bolsa Família. CRAS.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O avanço da tecnologia, o surgimento e crescimento da internet e nas mídias sociais, proporcionou benefícios, mas também prejuízos a sociedade como um todo. Os adolescentes parecem ser os mais afetados pela exposição excessiva as mídias digitais, bem como por transtornos de ansiedade. O presente artigo teve como objetivo investigar os impactos do uso intensivo das redes sociais na ansiedade de adolescentes, analisando como esse fenômeno da era digital afeta os jovens que fazem uso dessas plataformas. Através de uma revisão bibliográfica de caráter descritivo e qualitativo, foram examinados os efeitos do uso excessivo das tecnologias, levando em consideração o tempo de exposição e os possíveis prejuízos causados por sintomas ansiosos e sociais decorrentes desse consumo exacerbado. Os principais resultados indicam que o uso excessivo das redes sociais aumentou de forma exacerbada durante a pandemia de COVID-19, alterando significativamente as formas de comunicação. Também se observou um crescimento na exposição a esses meios digitais, o que contribui para o aumento da ansiedade, gerando sentimentos de insegurança, medo, pânico e isolamento. Esses fatores impactam diretamente a vida cotidiana e a saúde mental dos jovens. O artigo discute estratégias para a mediação desse consumo, ressaltando a importância de um equilíbrio no tempo de tela diário, promovendo um uso mais saudável. Conclui-se que, para que se tenha efeitos positivos, é fundamental que a família e os cuidadores atuem na mediação do tempo de exposição e na escolha das plataformas utilizadas, orientando os jovens sobre o uso consciente e equilibrado.

Autor(s)

Bruna Landim Dantas

Orientador(s)

Silvia Morais de Santana Ferreira

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Ansiedade. Adolescentes. Redes sociais. Mídias digitais.

Curso

PSICOLOGIA

O presente artigo analisou, a partir da literatura, os possíveis impactos dos estereótipos e dos preconceitos de gênero na saúde mental da mulher idosa, investigou-se assim, a maneira com que estas construções sociais afetam na construção e no trilhar das rotas de vida destas mulheres, o que impacta diretamente em sua qualidade de vida. Compreendeu-se que, embora tenham ocorrido transformações na configuração dos espaços e ambientes sociais – de modo a proporcionar mais oportunidades de inserção e participação mais ativa das mulheres, ainda existem muitos obstáculos nesse novo cenário, o que é observado pela desvalorização salarial feminina. Diante da desigualdade social advinda desse processo, é possível notar marcas sociais do machismo e do patriarcalismo, restringindo as mulheres a funções domésticas e de cuidado, posição essa que ainda costumam ocupar até mesmo ao atingir uma idade mais avançada. O método utilizado para realização da pesquisa foi uma pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo e de cunho qualitativo, objetivando observar a qualidade da saúde mental da mulher idosa diante das construções sociais ligadas a sua imagem e aos papéis sociais que desempenha em sua jornada de vida. Por fim, em relação aos resultados, percebeu-se que, além de uma mudança nessa configuração social, deve haver um suporte que proporcione a estas mulheres condições para se (re)descobrirem para além daquilo que lhes é imposto.

Autor(s)

Cicero Filipe dos Santos da Silva

Orientador(s)

Larissa Maria Linard Ramalho

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Papéis sociais. Gênero. Saúde mental. Pessoa idosa. Etarismo.

Curso

PSICOLOGIA

A pandemia do COVID-19 vem sendo considerada a maior emergência de saúde pública que o mundo enfrenta em décadas. Além das preocupações com a saúde física dos indivíduos, traz também inquietações sobre o sofrimento psicológico dos profissionais da educação brasileira. O objetivo do presente estudo foi compreender as dificuldades dos professores no ensino remoto e os impactos na saúde mental desses profissionais durante a pandemia, analisando suas maiores dificuldades no ensino remoto, investigando prejuízos emocionais adquiridos pelos docentes. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica, exploratória que se baseia em um método qualitativo. Apresentam-se resultados sobre os benefícios como uma maior acessibilidade de ensino, flexibilidade de horários e redução de gastos, os malefícios apontaram a baixa remuneração e falta de incentivos aos professores e estudantes no ensino remoto. Atentando a intervenção da psicologia, considerando, a saúde mental dos docentes em tempo de pandemia. O trabalho atendeu os objetivos esperados, ressaltando que os docentes precisam estar bem emocionalmente para enfrentar o contexto de pandemia, principalmente quando necessitam ministrar aulas remotas. Por fim, ressalta-se que a saúde mental é um fator muito significativo e precisa ser preservada mesmo frente a tantos acontecimentos, principalmente em tempo de pandemia.

Autor(s)

Isla Mirelle Silva Leal

Orientador(s)

Indira Feitosa Siebra de Holanda

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Saúde mental. Professores. Ensino remoto. Pandemia.

Curso

PSICOLOGIA

A pandemia causada pela Covid-19 trouxe grandes impactos a vida de muitas pessoas, sem desvios, com a exibição ao vírus, ou de forma indireta em virtude de parâmetros de preservação como o distanciamento social. Um dos marcantes prejuízos resultou em agravos na saúde psicológica, especialmente da sociedade idosa, visto que o distanciamento e a solidão se tornaram ainda mais atual no dia a dia desse grupo considerado como um grupo de pessoas mais vulneráveis. Este artigo procurou observar os impactos do isolamento social na saúde mental dos idosos em tempos de pandemia advinda da Covid-19, por meio de uma reavaliação de literaturas com fundamentos nas referências disponíveis em revistas, artigos científicos, jornais. Como resultado, após a leitura de variados títulos e diversos artigos científicos, foram escolhidas literaturas das quais apresentaram que os limites de isolamento, alterações de rotina e a suspensão da relação social abala o bem-estar emocional dos indivíduos idosos. Dentre as grandes implicações a saúde mental dos idosos diante do afastamento social descobertas nessa pesquisa, evidencia-se a depressão, variação no comportamento do idoso, medo, ansiedade, medo de morrer, de perder alguém, e em alguns casos chegando ao pensamento de ideação suicida.

Autor(s)

Francisca Francinilda de Freitas Lôbo

Orientador(s)

Jéssica Queiroga de Oliveira

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Idoso. Isolamento social. Saúde mental.

Curso

PSICOLOGIA

O presente estudo discutiu como o uso de telas durante a pandemia covid-19 gerou impacto no desenvolvimento de crianças. Focando em descrever os principais prejuízos que as telas podem ocasionar no desenvolvimento infantil; identificar as possíveis causas do uso excessivo de telas e identificar fatores associados ao prejuízo no desenvolvimento psicossocial a quando não tratadas precocemente. Para este estudo, os dados foram levantados a partir das seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), SCIELO, Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line (MEDLINE) e PUBMED. A COVID19, doença infecciosa mundial, resultou em consequências que geraram fortes impactos na vida de toda a população global. Para tentar deter a disseminação do vírus, medidas sanitárias como uso de máscaras, bloqueios impostos pelos Estados, álcool em gel e isolamento social foram consideradas fundamentais. Todos sentiram os efeitos, inclusive o público jovem, que merece atenção especial devido à sua fase de desenvolvimento. Nesse contexto, a tecnologia apareceu como uma ferramenta essencial para intermediar contatos nesse período difícil. Com base nas pesquisas, constatou-se que a hiper conectividade esteve presente na maioria dos lares durante a pandemia, levantando grandes preocupações devido às diversas consequências e prejuízos que pode causar na vida das crianças. Estudos mencionaram alterações no sono, atenção, alimentação, relacionamentos interpessoais, ansiedade, depressão, estresse, medo e pânico. Sugere-se a adoção de uma comunicação assertiva, com orientações apropriadas para um uso saudável, equilibrado e prudente da tecnologia, bem como escuta, acolhimento, psicoterapia, políticas públicas direcionadas e outros meios de proteger e prevenir o público jovem de ameaças e perigos existentes no mundo virtual. 

Autor(s)

Hanna Maria Teófilo Barroso Leite

Orientador(s)

Nadya Ravella Sieira de Brito Saraiva

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Desenvolvimento infantil. Isolamento social. Uso excessivo de telas.

Curso

PSICOLOGIA

Autor(s)

Luana Kely Rodrigues de Carvalho

Orientador(s)

Jânio Taveira Domingos

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Deficiência. Interdição. Levantamento.

Curso

DIREITO