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Educação em saúde: contribuição da enfermagem para cuidadores de pacientes com AVE (E1193) | Cicera Raniele Vieira de Souza | ENFERMAGEM |
Educação em saúde: contribuição da enfermagem para cuidadores de pacientes com AVE (E1193)
Descrição
O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é determinado como uma ausência súbita da função
cerebral, em decorrência da incapacidade de suprimento sanguíneo para uma determinada
região cerebral. Sendo classificado como AVE isquêmico (AVE-I) e AVE hemorrágico
(AVE-H), para o qual a instalação de uma série de déficits neurológicos, e com isso uma
diminuição da qualidade de vida dos pacientes, tornando-os dependentes de outras pessoas.
Assim, os profissionais da rede de atenção básica em assistência domiciliar, deve possibilitar
ao cuidador que manifeste as próprias dificuldades, para que o profissional possa elaborar as
estratégias do cuidado domiciliar. Este estudo, teve como objetivo analisar a contribuição do
papel educativo do enfermeiro aos cuidadores/familiares de pessoas com AVE, em ESF. Tem
como proposta metodológica uma pesquisa qualitativa, caracterizada como sendo descritiva,
sendo realizada nas Estratégias Saúde da Família, em Araripina-PE, Brasil, com os
enfermeiros das ESF. A coleta de dados foi realizada nos meses de setembro e outubro de
2016, com amostra total de 17 profissionais de enfermagem, selecionados mediante critérios
de inclusão e exclusão. Como instrumento de coleta foi utilizado um questionário com
perguntas abertas, analisados a partir da técnica de análise do Discurso do Sujeito Coletivo
(DSC). Nesse estudo, foi assegurado o cumprimento das normas para pesquisas envolvendo
seres humanos presente na resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS),
assegurando o pudor, privacidade, a não maleficência, beneficência e autonomia.
Primeiramente, se caracterizou a amostra por indicadores sociodemográficos como: idade,
sexo, tempo de serviço na ESF e nível de escolaridade. Os discursos foram organizados por
categorias temáticas: medidas estratégicas de promoção da educação em saúde para o
cuidador; estratégias para minimizar a sobrecarga do cuidador; desafios que o profissional de
enfermagem enfrenta ao realizar educação em saúde junto ao cuidador do portador de AVE.
Conclui-se que, os profissionais de enfermagem detém dos conhecimentos para realizarem
assistência ao cuidador/familiar, porém, precisam de suporte e apoio através de novas
estratégias mais consolidadas de promoção e educação da saúde. Ressaltando que, faz-se
necessário a busca por mais programas de apoio para o cuidador, para que o mesmo possa
realizar com maior segurança e efetividade assistência ao paciente. Autor(s) Cicera Raniele Vieira de Souza Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Enfermagem. AVE. Cuidador. Estratégia de Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
Educação em saúde: o trabalho do educador na sexualidade de jovens com deficiência intelectual (E51) | Lidiany Dalicy de Lima e Silva | ENFERMAGEM |
Educação em saúde: o trabalho do educador na sexualidade de jovens com deficiência intelectual (E51)
Descrição
Sendo a sexualidade comum a todos, por meio da educação podem-se evitar doenças
sexualmente transmissíveis assim como gravidez não planejada. Sabendo da dificuldade ainda
encontrada pelos professores em administrar aulas sobre sexualidade imaginam-se que estas
sejam ainda maiores nas aulas ministradas a pessoas com deficiência intelectual, não só pelo
preconceito, mas como os anseios em se tratar de tais assuntos. O estudo em questão é
descritivo de abordagem qualitativa, realizado na Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais (APAE) da cidade de Juazeiro do Norte - CE. A coleta de dados foi realizada no
mês de abril do ano de 2013, onde fizeram parte da pesquisa os professores que ensinam nesta
instituição. O sujeito foi constituído por 10 educadores. Utilizou-se um questionário semiestruturado para a coleta de dados. A análise dos dados foi realizada mediante análise de
conteúdo. A pesquisa seguiu os aspectos éticos e legais da Resolução 196/96. Teve como
objetivo geral conhecer o trabalho do educador na educação em saúde sobre sexualidade a
jovens com deficiência intelectual. As atividades pedagógicas propostas através da leitura de
textos, rodas de conversa, recortes, colagens, e outros, incentivam a socialização e interação
dos alunos facilitando o aprendizado. A observação é o critério mais utilizado para avaliação
do aprendizado através das mudanças de comportamento dos alunos e a maior dificuldade
encontrada em se aplicar as atividades pedagógicas é a diversidade do nível cognitivo e
capacidade de assimilação de cada aluno juntos numa mesma sala de aula. A captação dos
alunos é tida através da exposição de suas opiniões, interesse pela temática, por suas atitudes e
comportamento. Os educadores pensam positivamente sobre o aprendizado dos alunos
deixando-os à vontade para debater e esclarecer dúvidas. Imbuídos nesse pensamento os
entrevistados encontram-se satisfeitos com as atividades metodológicas aplicadas ressaltando
que necessitam ampliar seus conhecimentos e que a instituição necessita da aquisição de
novos recursos pedagógicos para a melhoria desse trabalho. Constatou-se que o objetivo de se
buscar satisfatoriedade das atividades aplicadas é parcialmente atingido pela diversidade do
nível cognitivo e pelas limitações e capacidades de cada aluno o que torna o aprendizado um
processo contínuo. Nota-se, portanto, através desta pesquisa, que é importante diversificar os
recursos e tornar dinâmicas as atividades em sala de aula para que se facilite o trabalho do
educador e consequentemente o aprendizado dos alunos sobre sexualidade. Autor(s) Lidiany Dalicy de Lima e Silva Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Deficiência intelectual. Sexualidade. Educação em saúde. Curso ENFERMAGEM |
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: percepção dos enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família (E946) | Henrique dos Santos Saraiva | ENFERMAGEM |
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: percepção dos enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família (E946)
Descrição
A educação em saúde objetiva capacitar os indivíduos e/ou grupos buscando o progresso nas
condições de saúde da população. O presente estudo teve como objetivo geral: Verificar a
percepção dos enfermeiros da estratégia de saúde da família do município de Exu-PE em
relação à prática da educação em saúde na atenção básica. E como objetivos específicos:
Traçar o perfil profissional dos enfermeiros atuantes na ESF; Identificar o conceito de
educação em saúde na concepção dos enfermeiros; Elencar as principais dificuldades no
processo de educação em saúde na atenção básica pelos enfermeiros; Descrever como os
enfermeiros vivenciam a educação em saúde em suas estratégias de saúde da família. Trata-se
de um estudo exploratório, descritivo de abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada nas
Estratégias de Saúde da Família da Cidade de Exu – PE. A pesquisa foi desenvolvida no
período de Janeiro a Novembro 2013, sendo de Janeiro a Junho 2013 elaboração do projeto de
pesquisa e Agosto a Novembro foi coletados dados para conclusão da pesquisa. A amostra foi
composta por oito enfermeiros que atuam nas unidades de Estratégia Saúde da Família
vinculadas ao município em estudo, sendo coletados os dados através de uma entrevista
através de um roteiro previamente estruturado, a qual foi gravada em um aparelho de
gravação digital, mediante autorização prévia do participante. Os dados coletados foram
analisados e apresentados através de categorias temáticas, seguindo-se etapas que
organizaram a ideia do conteúdo, como leitura compreensiva do conjunto do material
selecionado. A pesquisa foi envida ao Comitê de Ética e Pesquisa – CEP, através da
Plataforma Brasil. Os resultados mostram que os pesquisados referiam conhecer a Educação
em Saúde, apontado sua definição: Ações voltadas para orientação da população/comunidade
abrangida por determinada ESF, entre outras; todos os enfermeiros promovem a educação em
saúde na respectiva ESF onde atua, sendo que em sua maioria os mesmo desenvolvem apenas
palestras, pois a falta de recurso dificulta a promoção da educação em saúde. Como fatores
que dificultam a promoção da Educação em Saúde obteve-se a adesão dos usuários de forma
espontânea, espaço físico limitado o que impossibilita este processo com grupos maiores.
Após expor suas dificuldades os entrevistados apontaram a importância da educação em saúde
nas ESF, a qual referiram ser de suma importância, visto que o usuário que tem acesso a
informação e faz uso dela irá se cuidar mais, e consequentemente adoecerá menos. Todos os
profissionais entrevistados queixaram-se da falta de investimento dos gestores na promoção
da educação em saúde, dificultando assim o trabalho dos enfermeiros, sendo a ESF utilizada
apenas como forma de busca terapêutica e não preventiva. Autor(s) Henrique dos Santos Saraiva Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Educação em saúde. Estratégia de Saúde da Família. Enfermeiro. Curso ENFERMAGEM |
Educação em saúde: um olhar da equipe multidisciplinar na atenção primária (E1388) | Tallys Iury de Araújo | ENFERMAGEM |
Educação em saúde: um olhar da equipe multidisciplinar na atenção primária (E1388)
Descrição
As práticas educativas em saúde são fundamentais no processo de trabalho das equipes da
Atenção Primária à Saúde (APS), sendo desenvolvidas, sobretudo, com base no
compartilhamento de informações e na persuasão, com ênfase em adoecimentos. O estudo
tem como objetivo geral conhecer a ótica da equipe multiprofissional sobre educação em
saúde na atenção primária, e como objetivos específicos, caracterizar o perfil
sociodemográfico dos participantes do estudo, descrever os momentos que realizam educação
em saúde, verificar as dificuldades e facilidades encontradas para adoção de práticas de
educação em saúde e identificar as estratégias utilizadas pelos profissionais de saúde frente ao
desenvolvimento da educação em saúde. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo com
abordagem qualitativa. O estudo foi desenvolvido em Unidades Básicas de Saúde da Família
(UBASF), no município de Juazeiro do Norte – Ceará. A pesquisa foi realizada entre os meses
de fevereiro a novembro de 2018. A pesquisa foi constituída por 11 (onze) profissionais da
área de saúde da família, sendo 7 (sete) enfermeiros, 1 (um) médico e 3 (três) odontólogos,
após adotados os critérios de inclusão e exclusão. O instrumento utilizado foi um roteiro de
entrevista semiestruturada. Como método de apresentação de resultados qualitativos, a
categorização das falas. A pesquisa respeitou a Resolução Nº 466/12. De acordo com os
resultados obtidos, em relação à caracterização sociodemográfica dos participantes da
pesquisa, observou-se que 73.2 % (n=8) possuíam idade na faixa etária compreendida entre
31 a 50 anos, 81.8 % (n=9) dos participantes eram do sexo feminino, 64% (n=7) casados, 64%
(n=7) eram enfermeiros, 46% (n=5) tinham acima de 12 anos de tempo de formação e 64%
(n= 7) entre 1 a 4 anos de tempo de serviço na unidade. Quanto aos momentos que realizam
educação em saúde, as falas dos entrevistados apontaram ser no consultório, em atendimentos
aos pacientes, nas salas de esperas, em rodas de conversas, palestras e reunião. No que tange
as dificuldades e facilidades encontradas para adoção de práticas de educação em saúde, foi
citado a falta de recursos materiais como maior obstáculo, e como facilidades a parceria com
a gestão e adesão da população, demonstrando sempre interesse e disponibilidade em
participar, diante da temática abordada. Segundo as estratégias utilizadas pelos profissionais
de saúde frente ao desenvolvimento da educação em saúde. Dessa forma, conclui-se que a
educação em saúde é uma das principais portas de entrada para o desenvolvimento da
promoção em saúde de forma equânime e integral. Autor(s) Tallys Iury de Araújo Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Educação em saúde. Equipe multidisciplinar. Sistema Único de Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Educação financeira e o comportamento do consumidor no ato da compra (A684) | Cleidiana Vasconcelos Duarte | ADMINISTRAÇÃO |
Educação financeira e o comportamento do consumidor no ato da compra (A684)
Descrição
O Entendimento da educação financeira passa a ser uma necessidade para milhares de pessoas mundialmente independente de classe social, cultura ou religião. O Brasil vivencia tempos de oferta, são variados meios de pagamento do consumo como: cheque especial, cartão de crédito, financiamentos, credito direto ao consumidor, fundos de investimentos entre outros.Essa facilidade de credito acaba deixando milhares de consumidores endividados. Dessa forma procurou-se, entender como a educação financeira influencia o comportamento do consumidor. Este trabalho tem como finalidade abordar a educação financeira como fator determinante em experiência de compra. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. Tratou-se de compreender finanças e seus contextos, como também razões determinantes de conscientização sobre formação da educação financeira e comportamentos presentes no dia-a-dia em decisão de compra, fazendo alerta em usufruir de necessidades e desejos de bens com formação/orientação financeira menos arriscada. Autor(s) Cleidiana Vasconcelos Duarte Orientador(s) Maria Erilúcia Cruz Macêdo Ano de Publicação 2015.2 Palavra Chave Educação financeira. Experiência de compra. Comportamento do consumidor. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Educação financeira em escolas de ensino profissionalizante de Juazeiro do Norte e a influência dos alunos no orçamento familiar (A945) | Aline da Silva Homem | ADMINISTRAÇÃO |
Educação financeira em escolas de ensino profissionalizante de Juazeiro do Norte e a influência dos alunos no orçamento familiar (A945)
Descrição
O período de recessão é um momento que afeta diretamente as famílias brasileiras, e neste caso
os cuidados com as finanças é essencial. O objetivo geral do estudo visa investigar se os alunos
das escolas públicas de ensino profissionalizante de Juazeiro do Norte conseguem aplicar seus
conhecimentos das disciplinas que pertencem eixo de educação profissional no orçamento
familiar. Os conceitos utilizados abordam à definição de educação financeira e relação com a
inadimplência, orçamento familiar e fatores internos e externos, como também a educação
financeira nas escolas. A pesquisa foi realizada em escolas públicas de ensino médio
profissionalizante de Juazeiro do Norte com a aplicação de questionários. Nela foi possível
verificar o posicionamento dos alunos sobre as finanças domésticas e o dos pais em relação aos
filhos colocarem em práticas suas habilidades na gestão do orçamento doméstico. Autor(s) Aline da Silva Homem Orientador(s) José Eduardo de Carvalho Lima Ano de Publicação 2017.2 Palavra Chave Educação financeira. Orçamento familiar. Finanças pessoais. Escolas profissionalizantes. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Educação física e autismo: uma revisão sistemática (E.F410) | Meirylene Pereira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física e autismo: uma revisão sistemática (E.F410)
Descrição
O objetivo do presente estudo foi investigar, por meio de uma revisão sistemática, o
efeito das aulas variadas de Educação Física em crianças com autismo. Foram
realizadas buscas nas bases de dados SCIELO e LILACS, sem restrição de data de
publicação e apenas no idioma português. Foram encontrados dezessete estudos,
no entanto apenas três foram incluídos na presente revisão, os quais foram
publicados entre os anos de 2010 e 2016. O total de crianças avaliadas nos estudos
foi de trinta e duas, com faixa etária variando de dois a dez anos, e o período de
intervenção das atividades de doze a vinte semanas. Mesmo com poucos estudos
investigados, foi possível verificar que a prática de recreação, treino de trampolim e
aulas na piscina, com duração variando entre quarenta e cinco e noventa minutos
contribuiu na melhora da coordenação motora, interação e comunicação na hora de
brincar, tanto com os colegas quanto com os professores. Conclui-se que a prática
de atividades recreativas ou na piscina melhoram a coordenação e a interação de
crianças autistas, no entanto mais estudos são necessários enfocando o tema. Autor(s) Meirylene Pereira Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araujo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Autismo. Educação física. Interação. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física escolar e deficiente físico: uma revisão sistemática (E.F441) | Cintia Fidelis dos Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física escolar e deficiente físico: uma revisão sistemática (E.F441)
Descrição
Introdução: O indivíduo com deficiência física necessita de atendimento
especializado. Ele deve ser atendido pela educação especial para acompanhamento
pedagógico no contra turno e é inserido em projeto de inclusão social. Os benefícios
da prática da atividade física são bem estabelecidos na literatura, no entanto ainda
são poucos os estudos que verificam o efeito da prática regular da atividade física
em pessoas com deficiência física. Objetivo: Investigar se pessoas com deficiência
física praticam atividade física regular e quais as mais praticadas. Método: Serão
realizadas buscas por dois investigadores independentes nas bases de dados
SCIELO e LILLACS utilizando os termos “deficiência física” e “Educação Física
Escolar” de forma combinada em citações no título ou no resumo. Será realizada
uma avaliação da qualidade dos artigos selecionados, observando aspectos
referentes à validade dos estudos por meio dos itens baseados na Lista de Delphi.
Resultados: Foram encontrados 328 artigos nas buscas e foram excluídos 323
artigos, restando apenas 5 artigos que compuseram a revisão, mostrando que os
alunos com deficiência praticam atividades física regularmente, mostram a
possibilidade de extensão e aumentar o número de acesso ao público. Conclusão:
As pesquisas apontam que alunos com deficiência realizam prática de atividade
física regularmente e são destacadas algumas das atividades praticadas sendo
acompanhadas por um profissional de Educação Física. Autor(s) Cintia Fidelis dos Santos Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araujo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Deficiência física. Atividade física. Exercício. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física escolar enquanto ferramenta de inclusão nas escolas municipais de ensino fundamental II em Barbalha - CE: uma análise através da percepção docente (E.F435) | André Roseno de Sousa Leite | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física escolar enquanto ferramenta de inclusão nas escolas municipais de ensino fundamental II em Barbalha - CE: uma análise através da percepção docente (E.F435)
Descrição
Este artigo apresenta em seu contexto a relação entre a necessidade de inclusão
social nas escolas e as aulas de Educação Física enquanto ferramenta para que tal
necessidade seja efetivada. Entendendo que a inclusão deve se fazer presente em
todos os âmbitos da realidade atual e mais ainda especificamente no âmbito escolar
que é um fator primordial na construção da cidadania. O instrumento de coleta dos
dados foi a entrevista com perguntas abertas, aplicado aos professores de
Educação Física nas escolas municipais de Ensino Fundamental II em Barbalha,
onde através das respostas foi possível obter a efetivação deste estudo. Destaca-se
entre os resultados a importância da inclusão social nas aulas de educação física
como principal razão da interação entre os alunos, mesmo diante da criação de
estratégias para trabalhar aulas inclusivas. Identifica-se diversos desafios para essa
concretização, entendendo assim, que tais práticas podem ainda ser melhoradas
para que se tenha como retorno inúmeras mudanças significativas no que se refere
ao desenvolvimento escolar e para que as aulas de educação física tornem-se uma
ferramenta de inclusão. Autor(s) André Roseno de Sousa Leite Orientador(s) Márcia Clébia Araújo Damasceno Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Educação física. Escolar. Inclusão. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física escolar no ensino fundamental II: a realidade do ensino e da prática docente das escolas públicas municipais da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F115) | Renan Costa Vanali | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física escolar no ensino fundamental II: a realidade do ensino e da prática docente das escolas públicas municipais da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F115)
Descrição
A Educação Física é componente curricular obrigatório da Educação Básica. Nas escolas de ensino fundamental deve ter como preocupação principal estimular a participação de todos os alunos, ressaltando os objetivos de cada atividade, para que eles percebam, em cada uma delas, os benefícios, aspossibilidades de utilização, como instrumento de comunicação, expressão de sentimentos e emoções, de lazer e de manutenção e melhoria de saúde, o município de Juazeiro do Norte - CE possui 70 escolas com o ensino fundamental. As mesmas são subdivididas em 04 categorias (A, B, C e D), de acordo com a quantidade de alunos matriculados, atualmente existem 43 professores de Educação Física atuando no ensino fundamental do município, sendo que 04 estão concluindo sua formação acadêmica. Essa pesquisa tem por objetivo verificar como se dá a prática docente nas aulas de Educação Física no ensino fundamental do 6° ao 9° ano nas escolas públicas municipais de Juazeiro do Norte, CE, Brasil. Esta pesquisa se caracteriza por ser um estudo qualitativo com caráter exploratório descritivo. A amostra consiste de 10 professores de Educação Física e 10 alunos da rede municipal, ensino fundamental, 6º ao 9º ano. Através do estudo foi possível concluir que o ensino da Educação Física no município de Juazeiro do Norte é caracterizado pela presença de docentes que têm como prioridade de conteúdo o esporte, pode-se considerar que todos os professores buscam o melhor meio para que se tenha uma boa aula de Educação Física, mesmo com respostas e opiniões diferentes cada um mostra que esta fazendo o seu melhor de acordo com suas concepções, mas que precisam utilizar todos os conteúdos possíveis que a Educação Física possui e que os mesmo relataram. Autor(s) Renan Costa Vanali Orientador(s) Alana Sara Dantas Soares Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Educação física. Ensino fundamental. Prática docente. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |