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Efeito da drenagem linfática manual sobre o aparelho cardiorrespiratório em mulher portadora de hipertensão arterial sistêmica: um estudo de caso (F332) | Ana Paula da Silva Brito | FISIOTERAPIA |
Efeito da drenagem linfática manual sobre o aparelho cardiorrespiratório em mulher portadora de hipertensão arterial sistêmica: um estudo de caso (F332)
Descrição
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma afecção crônica e tratável, porém de controle insatisfatório, definida por meio de valores pressóricos elevados e sustentados de pressão arterial. É considerada um problema de saúde pública, visto que é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares, além de ser a doença mais comum na população. Sua etiologia é frequentemente associada à atividade aumentada do sistema nervoso simpático e/ou expansão do volume de líquido extracelular. A Drenagem Linfática Manual (DLM) é uma técnica específica de massagem responsável em eliminar o liquido intersticial excedente e ativar o sistema nervoso parassimpático, por meio de manobras lentas, rítmicas e suaves nas vias linfáticas. O Objetivo do estudo foi identificar a resposta cardiorrespiratória após a aplicação da DLM em uma mulher com hipertensão arterial sistêmica. Trata-se de um estudo descritivo do tipo Estudo de Caso, tendo como lócus uma instituição de longa permanência para idosos, onde participou uma voluntária com diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica. A composição corporal foi mensurada pelos seguintes instrumentos: balança de bioimpedância, exame perimétrico, e aferição indireta da pressão arterial, em duas avaliações, antes e após o período de intervenção. A segunda etapa consistiu na aferição diária da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória (FR) pré e pós-intervenção durante 9 sessões de tratamento, 3 dias por semana, com duração de 40 minutos cada atendimento. Houve redução nos valores de PA, FC e FR e na quantidade de líquido corporal e peso, não havendo alteração no percentual de gordura. Foi concluída que a DLM exerceu influência imediata sobre o aparelho cardiorrespiratório podendo ser sugerida como uma técnica coadjuvante no tratamento não farmacológico de hipertensos limítrofes. Autor(s) Ana Paula da Silva Brito Orientador(s) Edigê Felipe de Sousa Santos Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Hipertensão arterial sistêmica. Drenagem linfática manual. Cardiorrespiratório. Curso FISIOTERAPIA |
Efeito da osteoporose pós menopáusica na osseointegração de implantes dentários: revisão de literatura (O217) | Leonardo Souza Serra Lima | ODONTOLOGIA |
Efeito da osteoporose pós menopáusica na osseointegração de implantes dentários: revisão de literatura (O217)
Descrição
A osseointegração de implantes dentários, ou melhor, a união consolidada ente o osso e a superfície do implante, é um processo essencial para o sucesso do tratamento reabilitador em implantodontia. Algumas condições sistêmicas que interferêm no metabolismo ósseo podem influenciar negativamente o processo de osseointegração. O termo osteoporose pós-menopáusica se refere ao maior desgaste ósseo trabecular associado à uma redução do osso cortical, juntamente com a deficiência de estrógeno no organismo. Nesse contexto, reconhecendo-se o grande valor que a implantodontia tem para a humanidade pela possibilidade de reabilitar oralmente o paciente antes desdentado parcial ou totalmente, acredita-se ser importante averiguar o que estudos atuais na literatura, sejam pré-clínicos ou clínicos, têm a esclarecer sobre esse assunto através da pesquisa científica. Foi realizada busca por artigos de pesquisa científica no banco de dados PUBMED e SCIELO, utilizando os descritores (inglês/português): osteoporose, metabolismo ósseo, osseointegração e implantes dentários no idioma inglês/português. Foram selecionados 09 estudos de pesquisa científica publicados a partir do ano 2000, desde aqueles in vivo a estudos clínicos, que avaliaram especificamente o processo da osseointegração de implantes em situações pós-menopáusicas caracterizadas por osteoporose. Ao final desse estudo, verificamos que a literatura parece corroborar que a osteoporose pós-menopáusica não é, por si só, um fator proeminente para a falha da terapia com implantes, não sendo uma contraindicação absoluta a este tipo de tratamento. Entretanto, quando associada a outros fatores sistêmicos ou hábitos deletérios, como o fumo, pode diminuir o índice de sucesso por interferência na osseointegração do implante dentário. Além disso, a terapia de reposição com hormônios em casos de mulheres em situação pós-menopáusica pode reduzir o risco de perda óssea após inserção do implante. Autor(s) Leonardo Souza Serra Lima Orientador(s) Mariana Vasconcelos Guimarães Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Osteoporose pós-menopáusica. Metabolismo ósseo. Osseointegração. Implantes dentários. Curso ODONTOLOGIA |
Efeito da osteoporose pós menopáusica na osseointegração de implantes dentários: revisão de literatura (O254) | Rofman Navarro Damasceno Salvador | ODONTOLOGIA |
Efeito da osteoporose pós menopáusica na osseointegração de implantes dentários: revisão de literatura (O254)
Descrição
A osseointegração de implantes dentários, ou melhor, a união consolidada ente o osso e a superfície do implante, é um processo essencial para o sucesso do tratamento reabilitador em implantodontia. Algumas condições sistêmicas que interferêm no metabolismo ósseo podem influenciar negativamente o processo de osseointegração. O termo osteoporose pós-menopáusica se refere ao maior desgaste ósseo trabecular associado à uma redução do osso cortical, juntamente com a deficiência de estrógeno no organismo. Nesse contexto, reconhecendo-se o grande valor que a implantodontia tem para a humanidade pela possibilidade de reabilitar oralmente o paciente antes desdentado parcial ou totalmente, acredita-se ser importante averiguar o que estudos atuais na literatura, sejam pré-clínicos ou clínicos, têm a esclarecer sobre esse assunto através da pesquisa científica. Foi realizada busca por artigos de pesquisa científica no banco de dados PUBMED e SCIELO, utilizando os descritores (inglês/português): osteoporose, metabolismo ósseo, osseointegração e implantes dentários no idioma inglês/português. Foram selecionados 09 estudos de pesquisa científica publicados a partir do ano 2000, desde aqueles in vivo a estudos clínicos, que avaliaram especificamente o processo da osseointegração de implantes em situações pós-menopáusicas caracterizadas por osteoporose. Ao final desse estudo, verificamos que a literatura parece corroborar que a osteoporose pós-menopáusica não é, por si só, um fator proeminente para a falha da terapia com implantes, não sendo uma contraindicação absoluta a este tipo de tratamento. Entretanto, quando associada a outros fatores sistêmicos ou hábitos deletérios, como o fumo, pode diminuir o índice de sucesso por interferência na osseointegração do implante dentário. Além disso, a terapia de reposição com hormônios em casos de mulheres em situação pós-menopáusica pode reduzir o risco de perda óssea após inserção do implante. Autor(s) Rofman Navarro Damasceno Salvador Orientador(s) Mariana Vasconcelos Guimarães Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Osteoporose pós-menopáusica. Metabolismo ósseo. Osseointegração. Implantes dentários. Curso ODONTOLOGIA |
Efeito de um treinamento pliométrico em saltos de bailarinas clássicas com idade de 11 a 14 anos da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F203) | Ana Carolina Mariano Rocha Reinaldo | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeito de um treinamento pliométrico em saltos de bailarinas clássicas com idade de 11 a 14 anos da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F203)
Descrição
Discute sobre os efeitos de um treinamento pliométrico no ballet clássico sendo que o mesmo é conhecido por sua rígida metodologia, onde exige do bailarino desenvolvimento constante de sua performance. Dentre os seus níveis, o nível médio do ballet, é o momento em que se prepara o bailarino para real a execução de salto em adagios e allegros, então, o seguinte estudo tem como objetivo analisar os efeitos gerados pelo o treinamento pliométrico em bailarinas clássicas em nível técnico médio com idade entre 11 e 14 anos em relação a impulsão em saltos. A metodologia do presente trabalho consta de uma pesquisa caracterizada como antes e depois, longitudinal de abordagem quantitativa exploratória onde foram selecionadas seis bailarinas com idade entre 11 e 14 anos e sendo praticantes do nivel médio de ballet clássico. A amostra foi submetida a um treinamento pliométrico de 24 semanas nas quais foram avaliadas em três momentos, baseline, 12 semanas e 24 semanas. A avaliação abordou altura, IMC, percentual de gordura alem de salto horizontal e vertical, resistência muscular localizada abdominal e teste de vai e vem. Os resultados foram analisados através do teste W (Shapiro-Wilk), que optou por utilizar a estatística paramétrica. Partindo dos três momentos de avaliação (Baseline, 12 semanas e 24 semanas) utilizou-se a ANOVA para verificar diferenças significativas entre os momentos, adotando nível de significância de p, valor menor que 0,05, na qual foram observadas alterações estatisticamente significativas (p<0,001) para saltos verticais e horizontais, RML abdominal e teste de vai e vem. Portanto, com base nos dados obtidos, o treinamento pliométrico pode ser usado para melhorar as valências do ballet e aprimorar a preparação fÃsica do bailarino. Autor(s) Ana Carolina Mariano Rocha Reinaldo Orientador(s) Hudday Mendes da Silva Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Ballet clássico. Adolescentes. Pliometria. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeito do alongamento dinâmico em indivíduos que permanecem sentados no trabalho: uma revisão bibliográfica (F600) | Cicero Hemerson Soares Pereira | FISIOTERAPIA |
Efeito do alongamento dinâmico em indivíduos que permanecem sentados no trabalho: uma revisão bibliográfica (F600)
Descrição
INTRODUÇÃO:A coluna vertebral parte desde a base do crânio até a extremidade caudal o tronco. A posição sentada produz uma retificação acentuada da lordose e provoca uma tensão nos ligamentos de porção posterior. O alongamento dinâmico utiliza-se habilidade da ADM e vários esforços ativos na tentativa de maior alcance de movimentos. A fisioterapia preventiva está interligada a qualidade de vida no trabalho. A NR15 dispõe das atividades e operações insalubres, define o tempo de exposição ao agente, que não lhe causará dano à saúde do trabalhador, durante a vida laboral. OBJETIVO: Analisar os efeitos do alongamento dinâmico em indivíduos que permanecem sentados em sua jornada de trabalho METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, composta de 14 artigos científicos, dispostos nas bases de pesquisa como: Scientific Eletronic Library Online- Sielo; Pubmed e Pedro. Os resultados foram divididos em duas categorias. A primeira categoria; Benefícios do alongamento dinâmicos, durante a jornada de trabalho. A segunda categoria; Relação da fisioterapia e sua interface do trabalhador. RESULTADOS: Após análise dos artigos constando de uma prevalência maior nos estudos experimentais. Na categoria 01 observou que as estratégias dos alongamentos dinâmicos são mais eficientes para o aquecimento muscular, proporcionando um melhor desempenho para a musculatura e suas atividades. Na categoria 02: evidenciou que a relação da fisioterapia e interface do trabalhador, que estão diretamente relacionadas a realização das atividades laborais e as condições enfrentadas pelos trabalhadores, intervenções fisioterapêuticas realizadas na prevenção e tratamentos das doenças ocupacionais. CONCLUSÃO: Esta pesquisa evidência que o alongamento dinâmico promove mais benefícios a saúde do trabalhador, ao ponto de desenvolver um melhor desempenho para dentro de seu ambiente de trabalho, evitando assim, distúrbios osteomusculares. Autor(s) Cicero Hemerson Soares Pereira Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Alongamento dinâmico. Saúde do trabalhador. Fisioterapia preventiva. Curso FISIOTERAPIA |
Efeito do nível de atividade física sobre os níveis de estresse nos policiais militares de Brejo Santo - CE (E.F405) | Francisco Aleudo de Almeida Gonçalves | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeito do nível de atividade física sobre os níveis de estresse nos policiais militares de Brejo Santo - CE (E.F405)
Descrição
A profissão de policial militar assim como outras profissões é altamente estressante por
conta de alguns fatores, entre eles, o fator ambiental e o social. Considera-se que a
atividade exercida pelo policial militar é de alto risco, pois são profissionais que lidam
diariamente com a violência. Sendo o estresse um conjunto de reações do corpo e da
mente, em resposta a variados estímulos de ordem física ou emocional. Entre os hábitos
que as pessoas desenvolvem ao longo da sua vida, a prática regular de exercício físico temse revelado como uma variável importante para a saúde em geral e segundo alguns estudos
há evidências de que a atividade física regular aumenta a tolerância ao estresse
ocupacional. Nessas perspectivas o objetivo principal desse estudo é analisar os níveis de
estresse em relação os níveis de atividade físicas em policiais militares da cidade de Brejo
Santo-CE. Pesquisa de campo de caráter descritivo, de abordagem quantitativa com
delineamento de corte transversal. A população deste estudo foi composta pelo batalhão da
policia militar da cidade de Brejo Santo - CE. A amostra composta por 18 policiais em
atividade. Os dados foram analisados e as informações foram tabuladas de acordo com a
estatística descritiva, os resultados foram distribuídos e apresentados em forma de gráficos
e tabelas a partir do software Excel for Windows da Microsoft Office 2007. Os resultados
obtidos no presente estudo apontam que o nível de atividade física entre os entrevistados
esta 33% ativo. Sendo que nível de estresse nos policiais é 56% classificados com pouco
estresse, e a relação entre a atividade física e o nível de estresse apontam que quanto mais
ativo, o nível de estresse diminui e quanto menos ativo e/ou sedentário maior o nível de
estresse. Sabendo que a prática de atividade física é fundamental na prevenção e no
tratamento das doenças crônico-degenerativas, as pesquisas científicas comprovam que as
atividades físicas com intensidade, desde a contínua que inclui as caminhadas até mesmo
as atividades vigorosas como correr, podem trazer benefícios à saúde. Autor(s) Francisco Aleudo de Almeida Gonçalves Orientador(s) José de Caldas Simões Neto Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Policial militar. Estresse. Atividade física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeito do reuso dos dialisadores no KT/V de uréia de pacientes com insuficiência renal crônica em terapia de hemodiálise (B161) | Samuel Alves Bezerra Neto | BIOMEDICINA |
Efeito do reuso dos dialisadores no KT/V de uréia de pacientes com insuficiência renal crônica em terapia de hemodiálise (B161)
Descrição
Introdução: De acordo com a legislação brasileira, um dialisador capilar pode ser usado até
vinte vezes, se o volume de suas fibras permanecer igual ou superior a 80% do inicial.
Porém,diminuições nos clearances de solutos acontecem por causa do reuso, já que é nesse
compartimento onde ocorre o trânsito de substâncias entre o sangue e a solução de
hemodiálise. O Kt/V de uréia é utilizado para medir a eficiência desta terapia realizada por
pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) e também sofre alteração com o reuso dos
dialisadores. Objetivos: Avaliar o impacto dos reusos dos dialisadores pelo Kt/V de pessoas
com IRC em procedimento hemodialítico. Métodos: Amostra aleatória simples de 32
pacientes com IRC do Centro de Nefrologia do Iguatu, Ce, acompanhados durante cinco
sessões, para as quais se fizeram necessárias coletas de sangue para dosagens de uréia
antes e após as diálises, a fim de calcular a Taxa de Redução de Uréia (TRU) e o Kt/V.
Resultados: Neste estudo, o Kt/V sofreu uma queda de apenas 14,11% do primeiro uso para
o vigésimo, e a TRU uma diminuição de 5,87%. A significância foi de p<0,05. Conclusão:
Ambas as reduções não comprometem as diálises, mesmo tendo sido relatados alguns
procedimento clínicos os quais interromperam as sessões ao longo dos reusos. Porém,
existem vantagens econômicas e ambientais, e desvantagens como a deficiente depuração
de moléculas médias e grandes com o reuso dos dialisadores. Autor(s) Samuel Alves Bezerra Neto Orientador(s) Samya de Araújo Neves Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Reuso dos dialisadores. Kt/V de uréia. Taxa de redução de uréia. Insuficiência renal crônica. Hemodiálise. Curso BIOMEDICINA |
Efeito do treinamento muscular respiratório em paciente asmático: estudo de caso (F636) | Monize Faiane Silva Siqueira | FISIOTERAPIA |
Efeito do treinamento muscular respiratório em paciente asmático: estudo de caso (F636)
Descrição
Introdução: A asma é uma doença crônica de via aérea inferior com limitação do fluxo expiratório, apresentando dificuldades para respirar e fadiga da musculatura respiratória, onde afeta cerca de 6,4 milhões de brasileiros acima de 18 anos. Anualmente atinge de 10% a 25% da população brasileira, visto que há por volta de 400 mil internações hospitalares e 2.500 óbitos anuais. Objetivo: analisar os efeitos do treinamento muscular respiratório em paciente asmático. Metodologia: trata-se de um estudo de caso de forma descritiva e abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na Clínica escola de Fisioterapia do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, no segundo semestre de 2017, sendo realizadas intervenções quatro vezes por semana, perfazendo um total de 15. Para avaliação usou-se os instrumentos de espirometria e manovacuometria. Como intervenção utilizou-se o o EPAP e o powerbreathe®. Os sete primeiros atendimentos com o powerbreathe® foram compostos por uma carga de 30% da Pimáx e os outros oito atendimentos com a carga de 40% da Pimáx. Com o EPAP todos os atendimentos foram com a carga de 20cmH2O. Resultados:Não houve melhora visível na variável de VEF1; no entanto houve um aumento no PEF; PImàxima e PEmáxima. Conclusão: Ao realizar a terapia por meio do EPAP e o powerbreathe® em um indivíduo asmático, há aumento da força inspiratória e expiratória; e melhora do PEF. Autor(s) Monize Faiane Silva Siqueira Orientador(s) Ivo Saturno Bomfim Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Asma. Treinamento muscular. Sistema respiratório. Curso FISIOTERAPIA |
Efeito dos diferentes tipos de polimento em resina acrílica quimicamente ativada: um estudo in vitro sobre rugosidade superficial (O634) | João Victor Couto Brito | ODONTOLOGIA |
Efeito dos diferentes tipos de polimento em resina acrílica quimicamente ativada: um estudo in vitro sobre rugosidade superficial (O634)
Descrição
A tentativa de repor as estruturas dentárias perdidas através de materiais artificiais continua
sendo responsável por uma grande parte da ciência odontológica. A resina acrílica, poli (metilmetacrilato) é um polímero que possui unidades estruturais derivadas do metil-metacrilato, e
bastante utilizado na odontologia em reabilitação oral. O objetivo da presente pesquisa foi
avaliar in vitro o polimento sobre resina acrílica quimicamente ativada, por meio da rugosidade
de superfície (Ra). Foram confeccionadas 40 amostras de resina poli-metilmetacrilato
(PMMA), (Resina Acrílica Quimicamente Ativada - RAQA) (VIPI Produtos Odontológicos,
Pirassununga, São Paulo, Brasil – Cor 66) com dimensões de 10 a 10 x 2 mm, e foram divididas
em 4 grupos: ausência do acabamento (AA); Ausência de polimento (AP); Polimento químico
(PQ); Polimento com borrachas siliconadas + Escovas (PM). Cada grupo experimental
apresenta n=10. Inicialmente os espécimes foram avaliados no rugosímetro (Mitutoyo surftest
SJ-401, Mitutoyo Corporation, Japão) em três pontos horizontalmente às amostras. Após a
primeira leitura, os corpos de prova foram submetidos ao envelhecimento artificial submersos
a água destilada em uma estufa (FANEM, Orion Estufa de cultura 502) por 60 dias. Após o
envelhecimento os espécimes foram novamente avaliados pelo rugosímetro. Os dados obtidos
não foram de distribuição normal, logo foram analisados através de estatística descritiva. Para
a rugosidade superficial inicial (Ra aferida em µm), as amostras apresentaram que, o grupo AA
teve os menores valores de rugosidade e o grupo AP os maiores valores de rugosidade, com
média e desvio padrão respectivamente entre as amostras de (Ra 0,17 ± 0,11) e (Ra 0,52 ± 0,10).
Já após o envelhecimento o grupo AA teve as menores médias e o grupo PQ os maiores valores
de rugosidade, sendo (Ra 0,38 ± 0,20) e (Ra 1,33 ± 0,32) respectivamente. Os resultados
evidenciaram diferenças numéricas quando as amostras foram submetidas ao acabamento com
brocas, logo, sendo necessário o polimento do material. Dentro das limitações desse estudo,
concluiu-se que a resina acrílica quimicamente polimerizável apresenta um comportamento
diferente em relação a rugosidade superficial diante dos diferentes métodos de acabamento e
polimento. Autor(s) João Victor Couto Brito Orientador(s) Carlos Eduardo de Oliveira Soares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Resina acrílica. Polimerização. Polimento. Curso ODONTOLOGIA |
Efeito dos diferentes tipos de polimento em resina acrílica quimicamente ativada: um estudo in vitro sobre rugosidade superficial (O635) | Mateus Araújo Freires Bezerra | ODONTOLOGIA |
Efeito dos diferentes tipos de polimento em resina acrílica quimicamente ativada: um estudo in vitro sobre rugosidade superficial (O635)
Descrição
A tentativa de repor as estruturas dentárias perdidas através de materiais artificiais continua
sendo responsável por uma grande parte da ciência odontológica. A resina acrílica, poli
(metil-metacrilato) é um polímero que possui unidades estruturais derivadas do metilmetacrilato, e bastante utilizado na odontologia em reabilitação oral. O objetivo da presente
pesquisa foi avaliar in vitro o polimento sobre resina acrílica quimicamente ativada, por meio
da rugosidade de superfície (Ra). Foram confeccionadas 40 amostras de resina polimetilmetacrilato (PMMA), (Resina Acrílica Quimicamente Ativada - RAQA) (VIPI Produtos
Odontológicos, Pirassununga, São Paulo, Brasil – Cor 66) com dimensões de 10 a 10 x 2 mm,
e foram divididas em 4 grupos: ausência do acabamento (AA); Ausência de polimento (AP);
Polimento químico (PQ); Polimento com borrachas siliconadas + Escovas (PM). Cada grupo
experimental apresenta n=10. Inicialmente os espécimes foram avaliados no rugosímetro
(Mitutoyo surftest SJ-401, Mitutoyo Corporation, Japão) em três pontos horizontalmente às
amostras. Após a primeira leitura, os corpos de prova foram submetidos ao envelhecimento
artificial submersos a água destilada em uma estufa (FANEM, Orion Estufa de cultura 502)
por 60 dias. Após o envelhecimento os espécimes foram novamente avaliados pelo
rugosímetro. Os dados obtidos não foram de distribuição normal, logo foram analisados
através de estatística descritiva. Para a rugosidade superficial inicial (Ra aferida em µm), as
amostras apresentaram que, o grupo AA teve os menores valores de rugosidade e o grupo AP
os maiores valores de rugosidade, com média e desvio padrão respectivamente entre as
amostras de (Ra 0,17 ± 0,11) e (Ra 0,52 ± 0,10). Já após o envelhecimento o grupo AA teve
as menores médias e o grupo PQ os maiores valores de rugosidade, sendo (Ra 0,38 ± 0,20) e
(Ra 1,33 ± 0,32) respectivamente. Os resultados evidenciaram diferenças numéricas quando
as amostras foram submetidas ao acabamento com brocas, logo, sendo necessário o polimento
do material. Dentro das limitações desse estudo, concluiu-se que a resina acrílica
quimicamente polimerizável apresenta um comportamento diferente em relação a rugosidade
superficial diante dos diferentes métodos de acabamento e polimento. Autor(s) Mateus Araújo Freires Bezerra Orientador(s) Carlos Eduardo de Oliveira Soares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Resina acrílica. Polimerização. Polimento. Curso ODONTOLOGIA |