Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Equipamentos de Proteção Individual (EPI's), a resistência ao uso pelos frentistas de um posto de combustível na cidade de Crato- CE (A794) | Rommel José Bezerra de Menezes | ADMINISTRAÇÃO |
Equipamentos de Proteção Individual (EPI's), a resistência ao uso pelos frentistas de um posto de combustível na cidade de Crato- CE (A794)
Descrição
O Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. A importância desse estudo reside justamente no contato dos frentistas
com os produtos inflamáveis que podem provocar riscos a saúde destes, assim como dos clientes e da sociedade que frequenta os postos de combustíveis. Assim, busca -se analisar os motivos que levam os frentistas a usarem ou não os EPI’s no Posto de Combustível Algo
Mais, na cidade de Crato – CE. A pesquisa será de um estudo de caso, delimitado a investigação a um único posto de combustível, tendo como amostra da pesquisa os frentistas, no qual será realizada a coleta das informações. Espera -se contribuir com a saúde dos frentistas e da população, assim como contribuir com a comunidade científica para demais pesquisas. Autor(s) Rommel José Bezerra de Menezes Orientador(s) Maria Erilúcia Cruz Macêdo Ano de Publicação 2016.2 Palavra Chave Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Frentistas. Saúde. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Equipamentos de proteção individual utilizados em odontologia: revisão de literatura (O90) | José Adson de Carvalho Milfont | ODONTOLOGIA |
Equipamentos de proteção individual utilizados em odontologia: revisão de literatura (O90)
Descrição
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) são todos os acessórios utilizados no ambiente odontológico com finalidade de diminuir a exposição dos Cirurgiões-Dentistas (CD) a riscos ocupacionais, principalmente os riscos biológicos. O uso de tais equipamentos durante a execução de suas atividades dentro da área de trabalho propicia a proteção mútua de todos os envolvidos nos procedimentos clínicos, tais como o próprio Cirurgião-Dentista, sua equipe e os seus pacientes. As luvas, o avental, a touca, a máscara e os óculos de proteção são exemplos de Equipamentos de Proteção Individual e não devem ser negligenciados, pois cada um carrega consigo uma importante função de proteção de áreas especificas do corpo. Os artigos escolhidos para esta revisão foram obtidos através do banco de dados das bases eletrônicas Scielo, Biblioteca Virtual de Saúde - BVS e LILACS. Este presente trabalho tem como intuito fazer uma revisão de literatura narrativa sobre os EPIs, tendo como objetivo difundir informações sobre tais equipamentos, fazendo uma correlação entre estudos que relatam a frequência do uso destes equipamentos pelos CDs e acadêmicos. Foi observado que existem discrepâncias sobre o uso destes EPIs dependendo da região, formação de cada profissional e cultura, assim como, foi ressaltado o mal uso e manipulação dos mesmos. Autor(s) José Adson de Carvalho Milfont Orientador(s) Augusto Henrique Alves de Oliveira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Biossegurança. Equipamento de proteção. Agente biológico. Curso ODONTOLOGIA |
Equipe multiprofissional de cuidados paliativos da oncologia pediátrica: uma revisão sistemática (P721) | Thais Cibere Bezerra de Oliveira | PSICOLOGIA |
Equipe multiprofissional de cuidados paliativos da oncologia pediátrica: uma revisão sistemática (P721)
Descrição
A presente pesquisa objetivou realizar uma revisão sistemática sobre o papel da
equipe multiprofissional de cuidados paliativos em oncologia pediátrica nas bases de
dados PePSIC, SciELO e BVS, dos últimos cinco anos (2012-2016), a coleta dos
artigos ocorreu através da combinação de descritores. De modo geral, os resultados
foram organizados em três categorias: 1) Repercussões do câncer infantil na
vivência familiar; 2) Tipos de coping utilizados na hospitalização e; 3) Cuidados
paliativos – experiência de pacientes, familiares e profissionais da equipe
multiprofissional. Foi possível observar que a temática abordada nesse estudo ainda
é insipiente na literatura e que a graduação não prepara os profissionais para a
atuação em cuidados paliativos. O câncer provoca mudanças na dinâmica familiar
exigindo troca de papéis assumidos na família. É reconhecida a importância da
humanização, porém ainda existem inúmeras dificuldades para executá-la, além de
ser possível observar que o câncer pediátrico mobiliza tanto o paciente quanto os
familiares e profissionais a buscarem formas de enfrentar e ressignificar o
sofrimento. Quanto ao psicólogo na equipe de cuidados paliativos percebe-se que é
reconhecida a importância atuação visto que este é o profissional capacitado para
ouvir e acolher o sofrimento de todos os envolvidos (paciente, familiar, profissionais)
dando espaços a questões psicológicas e emocionais decorrentes do adoecimento e
hospitalização. Autor(s) Thais Cibere Bezerra de Oliveira Orientador(s) Thércia Lucena Grangeiro Maranhão Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Cuidados paliativos. Psicologia. Oncologia. Pediatria. Equipe multiprofissional. Curso PSICOLOGIA |
Equoterapia e deficiências funcionais (F200) | Mariana Parente de Alencar Novais | FISIOTERAPIA |
Equoterapia e deficiências funcionais (F200)
Descrição
A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo a partir de uma abordagem interdisciplinar, sendo um instrumento de trabalho no auxílio do desenvolvimento motor, emocional e social, por intermédio de quatros programas principais: educação/ reeducação, pré-esportivo, desportivo e hipoterapia. O praticante em tratamento conta com uma equipe multiprofissional, que trabalha de forma interdisciplinar, que será exatamente o ponto em que os conhecimentos dos profissionais se interligam, todos com o objetivo de promover benefícios para o praticante. Objetivando relatar sobre os benefícios e as áreas de atuação da equoterapia, foi realizada uma revisão no material bibliográfico disponível, em artigos, monografias e livros, a fim de abranger as especificidades da equoterapia. Conclui-se que a equoterapia é uma área que vem crescendo progressivamente na atualidade e que abrange inúmeras áreas, como a psicologia, psicomotricidade, terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia, dentre outras, sendo de fundamental importância a integração da equipe multiprofissional. Entretanto faz-se necessário a realização de mais estudos e pesquisas, principalmente estudos randomizados, para comprovar cientificamente as melhoras clínicas qualitativas e quantitativas que vêm ocorrendo com a prática da equoterapia. Autor(s) Mariana Parente de Alencar Novais Orientador(s) Daiane Pontes Leal Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Equoterapia. Benefícios. Equipe interdisciplinar. Curso FISIOTERAPIA |
Equoterapia no tratamento de crianças com síndrome de Down: revisão de literatura (F350) | José Gesteira Pereira Callou Filho | FISIOTERAPIA |
Equoterapia no tratamento de crianças com síndrome de Down: revisão de literatura (F350)
Descrição
A síndrome de Down é uma alteração cromossômica, acompanhada de múltiplas alterações congênitas, que podem gerar diversas complicações no desenvolvimento neurofisiológico e motor dos indivíduos portadores dessa síndrome. A equoterapia, como é designada no Brasil, utiliza-se do cavalo como um agente promotor de ganhos de ordem física, psicológica e educacional. Objetivo: o presente estudo vem com objetivo de averiguar por meio de uma revisão de literatura quais os benefícios proposto pela equoterapia para as crianças com síndrome de Down. Autor(s) José Gesteira Pereira Callou Filho Orientador(s) Daiane Pontes Leal Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Síndrome de down. Equoterapia. Terapias complementares. Curso FISIOTERAPIA |
Equoterapia para crianças com síndrome de Down (P821) | Cecília de Brito Sousa | PSICOLOGIA |
Equoterapia para crianças com síndrome de Down (P821)
Descrição
Este estudo é bibliográfico e tem como objetivo geral compreender como se dá
o funcionamento da equoterapia com as crianças com Síndrome de Down. A
Síndrome de Down é uma deficiência que foi descrita pela primeira vez pelo
médico Jonh Langdon em 1866 e é caracterizada pela trissomia do
cromossomo 21. Um tratamento que pode ser usado nesses casos é a
equoterapia, pois utiliza o cavalo como meio para auxiliar na melhora do
desenvolvimento físico e mental. O cavalo possui um andadura ritmada que
permite que o praticante faça movimentos em todos os sentidos e assim esses
movimentos do cavalo são refletidos no paciente, auxiliando na sua força
muscular e no equilíbrio. Pesquisas realizadas na utilização da equoterapia
com crianças com Síndrome de Down mostram que essa terapia pode trazer
resultados positivos, como por exemplo melhora no tônus muscular, equilíbrio,
socialização, entre outros. Autor(s) Cecília de Brito Sousa Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Equoterapia. Síndrome de Down. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Erosão dentária em crianças e sua relação com doença de refluxo gastroesofágico: uma revisão de literatura (PÓS188) | Nara Patrícia Lucena da Silva; Vivianne Coelho Noronha Diógenes | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Erosão dentária em crianças e sua relação com doença de refluxo gastroesofágico: uma revisão de literatura (PÓS188)
Descrição
O conceito de erosão dental estabelecido pelas evidências científicas define-a como um
processo de perda irreversível de tecidos dentários mineralizados não envolvendo a ação
bacteriana. Com etiologia multifatorial, apresenta fatores ácidos de origem extrínseca ou
intrínseca. No tocante aos fatores intrínsecos, esta condição vem sendo associada à doença do
refluxo gastroesofágico (DRGE), particularmente na infância. A DRGE relaciona-se ao fluxo
retrógrado, reiterado e automático do conteúdo gástrico para o esôfago podendo chegar até a
cavidade bucal afetando tecidos dentários. Objetivo: Este estudo procurou agregar
conhecimentos a respeito da associação entre erosão dentária e DRGE em crianças.
Destacando suas etiopatogenias, diagnósticos e ainda, estratégias de prevenção e tratamento
das lesões erosivas. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura científica
nacional e internacional, utilizando os seguintes descritores em ciências da saúde (DeSC):
Erosão dentária. Dentes decíduos. Odontopediatria. Refluxo gastroesofágico, bem como os
seus equivalentes em língua inglesa. A busca de dados se deu sobre produção científica
veiculada em periódicos indexados nos seguintes bancos de dados: o BVS, Scielo e
PUBMED, com base nos critérios de elegibilidade selecionados. Conclusão: A associação
entre erosão dentária e DRGE é tida na literatura como afirmativa e o diagnóstico tanto das
lesões de erosão como da DGRE deve acontecer o mais rápido possível, bem como práticas
de prevenção em saúde, minimizando danos à estrutura dentária e melhorando a qualidade de
vida do paciente infantil. A atuação interdisciplinar é um ponto chave para melhoria do
manejo do paciente e otimização dos resultados de controle dos referidos problemas. Autor(s) Nara Patrícia Lucena da Silva; Vivianne Coelho Noronha Diógenes Orientador(s) Marayza Alves Clementino Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Erosão dentária. Refluxo gastroesofágico. Criança. Odontopediatria. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Erro humano na enfermagem: culpado ou inocente (E49) | Daniella Correia de Vasconcelos | ENFERMAGEM |
Erro humano na enfermagem: culpado ou inocente (E49)
Descrição
A enfermagem é uma profissão que tem como objetivo primordial o cuidado humano. As
ocorrências adversas advindas da prática profissional da equipe de enfermagem continuam
presentes no desenvolvimento laboral de suas atividades. Essa temática atualmente, vem
sendo discutida em diversas publicações nacionais e internacionais, dada a grande
importância que este conteúdo representa para o sistema de saúde, pacientes, familiares,
profissionais e sociedade como um todo.O estudo tem como objetivo realizar o levantamento
dos erros humanos mais frequentes na equipe de enfermagem no período 2000 à 2012 e
identificar as causas dos erros cometidos por profissionais de enfermagem.Conhecer as
estratégias para prevenção dos erros mais comum cometidos pelos profissionais da equipe de
enfermagem. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com abordagem exploratória qualitativa
Revisão crítica de literatura entre os anos de 2000 a 2012, com análise de artigos encontrados
nos bancos de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS), Literatura Internacional da área Médica e Biomédica (MEDLINE) em meio
eletrônico pela Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), e Literatura Internacional em Ciências da
Saúde (MEDLINE/PubMed) eacervo bibliográfico disponível da biblioteca da enfermagem da
Faculdade Leão Sampaio (FALS), da Universidade Regional do Cariri (URCA). Para a busca
será utilizado os seguintes descritores: Erro humano, Erros na enfermagem, Eventos adversos
na enfermagem, Falhas na administração de medicamentos, Erros de medicação, Equipe de
enfermagem, Evento sentinela, Imperícia, Negligência, Fatores capacitantes, Sistema de
medicação no hospital, Gerenciamento de segurança, Controle de risco. Após os a busca dos
descritores, Utilizou-se 26 artigos, emergiram as seguintes categorias:dúvidas relacionada a
preparo e administração de medicamento; erros de medicação;postura da equipe de
enfermagem frente ao erro; eventos adversos relacionados a medicamentos; fatores que
influenciam e minimizam os erros na equipe de enfermagem. Concluímos que se faz
necessário medidas preventivas para minimizar os riscos de erros, melhorando assim a
segurança do cliente e a qualidade da assistência, segura livres de dados decorrentes de
imperícia, imprudência e negligência, tanto para o paciente, a família e os profissionais de
saúde. Diante de contextoé de fundamental importância a formação adequada da equipe de
enfermagem, adequação dos recursos físicos e materiais e estratégias voltadas para a
organização do serviço e sistematização da assistência de enfermagem. Autor(s) Daniella Correia de Vasconcelos Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Enfermagem. Erro humano. Eventos adversos na enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Erros em prótese parcial removível: revisão de literatura (O158) | Bruno Henrique da Silva | ODONTOLOGIA |
Erros em prótese parcial removível: revisão de literatura (O158)
Descrição
A reabilitação oral através do uso de prótese dentária tem por objetivo restabelecer a funcionalidade dentária do paciente. Atualmente na literatura existem muitos estudos que relacionam os erros de planejamento e execução das próteses parciais removíveis e a relação de como ocorre à comunicação entre o cirurgião-dentista e o técnico de laboratório de prótese dentária. Uma vez que o papel do cirurgião-dentista não se resume apenas à confecção e instalação da prótese, o mesmo deve participar de todas as etapas clínicas e laboratoriais com a finalidade de se obter uma prótese totalmente adaptada ao paciente. O objetivo do presente estudo é buscar os principais erros de planejamento das próteses parciais removíveis associados ou não à relação da comunicação com os dentistas e os protéticos, além de identificar os principais meios que podem levar a diminuição desses erros de planejamento em PPR, com o intuito da melhoria das próteses para uma melhor adaptação do paciente com a mesma. Assim realizou-se uma pesquisa bibliográfica cujas informações foram colhidas nas bases de dados Pubmed, LILACS, Scielo, BBO, Bireme. Com as palavras-chave, desenho de prótese e/ou, planejamento de prótese dentária e/ou, planejamento de dentadura e/ou, prótese parcial removível. Os artigos foram utilizados nos idiomas português, inglês e espanhol e sem distinção de ano de publicação. Autor(s) Bruno Henrique da Silva Orientador(s) Mário Correia de Oliveira Neto Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Desenho de prótese. Planejamento de prótese dentária. Prótese parcial removível. Curso ODONTOLOGIA |
Escala de autoestima de Rosemberg em gestantes (E1394) | Francisco Idelfonso de Sousa | ENFERMAGEM |
Escala de autoestima de Rosemberg em gestantes (E1394)
Descrição
A gestação vem a ser um evento natural na vida das mulheres, caracterizando-se pela
formação embrionária e fetal na cavidade uterina. Dessa forma, esse será o período em que
ocorrerão modificações fisiológicas, sociais e emocionais na gestante. A saúde mental das
mesmas acaba sendo bastante fragilizada, de tal maneira que pode transformar esse momento
em um período particularmente estressante. Portanto, a autoestima está intimamente ligada
sobre as características apresentadas e a análise que o indivíduo faz de si mesmo. O objetivo
geral do estudo é conhecer a autoestima de gestantes através da Escala de Autoestima de
Rosenberg (EAR), e como objetivos específicos traçar o perfil sociodemográfico e econômico
das participantes do estudo, identificar variáveis relativas à gestação, condições de saúde,
relacionamentos e fontes de apoio das gestantes e verificar a prevalência da baixa autoestima
em gestantes. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi
desenvolvida na Policlínica João Pereira dos Santos, instituição de saúde considerada
referência na atenção secundária, para o atendimento de gestantes com pré-natal de alto risco,
localizada na região do Cariri. Foi contemplada nos meses de fevereiro a novembro de 2018,
porém a coleta de dados se deu exclusivamente no mês de setembro de 2018. Depois de
realizado cálculo amostral de gestantes atendidas pelo médico escolhido, obteve-se uma
amostra de 81. Foram utilizados como instrumentos para coleta de dados um roteiro de
formulário e a EAR, onde a mesma avaliou o nível de autoestima das gestantes. Os dados
obtidos foram tabulados e analisados através do Excel® 2013 para melhor expor os resultados
obtidos. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro
Universitário Dr. Leão Sampaio, com número de parecer: 3.007.054. Quanto à caracterização
sociodemográfica e econômica das participantes da pesquisa, 62% das gestantes eram
provenientes de Juazeiro do Norte, 74% com idade entre 18 e 30 anos, 32% possuíam cor
parda, 38% eram casadas, 40% tinham o ensino médio completo e 44% possuíam renda de 1
salário mínimo. Em relação às variáveis relativas à gestação, condições de saúde,
relacionamentos e fontes de apoio das gestantes, 60% não tinham realizado planejamento da
gravidez, 40% possuíam mais de um filho, 50% com 27-41 semanas de idade gestacional,
56% com doença própria da mãe, 86% apresentava uma boa relação com o pai do (a) filho (a)
e 50% tinham ajuda da família e pai do (a) filho (a). No que diz respeito à autoestima média
(escore com resultado de 15-25) foi a mais evidente, fazendo um percentual de 72%.
Verificou-se nesse estudo que as gestantes com menores escores de autoestima eram as com
idade entre 18-30 anos, cor parda e apenas com união estável. As instituições de saúde, em
especial nas que oferecem atendimento a gestante de alto risco, deveriam enfatizar o
pressuposto da humanização. Cabe ressaltar que o estudo deve ser visto como uma abordagem
inicial à temática da saúde mental e autoestima no pré-natal. Autor(s) Francisco Idelfonso de Sousa Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Gravidez. Autoimagem. Saúde mental. Curso ENFERMAGEM |