Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Epidemiologia do trauma facial por acidente de moto (O11) | Renata Natália Gomes Arruda | ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do trauma facial por acidente de moto (O11)
Descrição
Atualmente é evidente o crescente número de motocicletas em circulação em virtude da necessidade, facilidade de compra e por ser um veículo ágil. Consequentemente aumenta a quantidade de acidentes de trânsito envolvendo esse tipo de transporte. A ingestão de bebidas alcoólicas e a negligência quanto ao uso dos equipamentos de proteção, como o capacete, são fatores contribuintes para a gravidade do trauma. Geralmente esse tipo de acidente envolve a face, sendo a mandíbula um dos ossos mais atingidos. Houve prevalência de acidentados do sexo masculino de, em média de 24 a 30 anos de idade. Esta revisão bibliográfica teve como objetivo discutir a literatura pertinente a respeito da epidemiologia do trauma facial ocasionado por acidente motociclístico. Acredita-se que esses achados podem ser de grande importância, e a partir deles surjam políticas de saúde pública com foco em ações preventivas, como educação continuada dos motociclistas e aplicação das leis de trânsito. Autor(s) Renata Natália Gomes Arruda Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Epidemiologia. Acidente de trânsito. Motocicleta. Curso ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do trauma facial por acidente de moto (O12) | Maria Gizely da Silva Estima | ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do trauma facial por acidente de moto (O12)
Descrição
Atualmente é evidente o crescente número de motocicletas em circulação em virtude da necessidade, facilidade de compra e por ser um veículo ágil. Consequentemente aumenta a quantidade de acidentes de trânsito envolvendo esse tipo de transporte. A ingestão de bebidas alcoólicas e a negligência quanto ao uso dos equipamentos de proteção, como o capacete, são fatores contribuintes para a gravidade do trauma. Geralmente esse tipo de acidente envolve a face, sendo a mandíbula um dos ossos mais atingidos. Houve prevalência de acidentados do sexo masculino de, em média, 24 a 30 anos de idade. Esta revisão bibliográfica teve como objetivo discutir a literatura pertinente a respeito da epidemiologia do trauma facial ocasionado por acidente motociclístico. Acredita-se que esses achados podem ser de grande importância, e a partir deles surjam políticas de saúde pública com foco em ações preventivas, como educação continuada dos motociclistas e aplicação das leis de trânsito. Autor(s) Maria Gizely da Silva Estima Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Epidemiologia. Acidente de trânsito. Motocicleta. Curso ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do traumatismo cranioencefalico: um estudo sistemático da literatura (E1053) | Rosanny Sousa Brito | ENFERMAGEM |
Epidemiologia do traumatismo cranioencefalico: um estudo sistemático da literatura (E1053)
Descrição
Introdução: Na atualidade o trauma tem sido uma das principais causas de morbimortalidade,
sendo motivo de grande discussão, desta forma é descrito como um problema de saúde
pública, afetando a faixa etária ativa da população, sendo o trauma craniano o de maior
incidência. O interesse pela temática de estudo deveu-se ao fato de a pesquisadora, residente e
natural do Cariri, ter observado os grandes índices de acidentes na região mencionada,
resultando em traumas, principalmente TCE, outro fator que contribuiu para despertar
interesse por esta temática foi a constatação da insuficiência de dados epidemiológicos sobre
pacientes vítimas de TCE em outras regiões do Brasil. Objetivo: Este estudo teve como
objetivo verificar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes vítimas de TCE em diferentes
localidades do Brasil, através de revisão sistemática da literatura. Metodologia: Este estudo e
do tipo de revisão sistemática da literatura nacional. Foram utilizadas como base para busca
de dados BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), BIREME (Biblioteca regional de Medicina) e
SCIELO (Scientific Eletronic Library Online). Buscou-se publicações dos últimos vinte anos,
utilizando-se os descritores: traumatismos encefálicos, epidemiologia, promoção da saúde.
Conclusão: O presente estudo reafirma que o TCE é um problema de saúde pública, sendo
responsável por grandes índices de internamentos hospitalares, no qual afasta suas vitimas das
atividades laborais, onde irá gerar gastos aos cofres públicos. Evidenciou-se que boa parte dos
TCE é decorrente dos acidentes com veículo motor e quedas, com predominância de 80% do
sexo masculina, numa faixa etária ativa entre 20 a 40 anos. Pode-se constatar que o tipo de
mecanismo de lesão do trauma está relacionado com a faixa etária acometida, no qual os
fatores de risco específicos para cada idade juntamente com os aspectos comportamentais
contribuem para que esse indivíduo se torne mais suscetível ao trauma; dessa forma observouse que em crianças prevalecem às quedas como mecanismo do trauma, já nos adolescentes e
adultos jovens os acidentes com veículo a motor e nos idosos as quedas e os acidentes
domésticos. Notou-se a necessidade de criar protocolos básicos para uma assistência mais
direcionada ao paciente vitima de trauma, onde facilitará as intervenções realizadas pelos
profissionais de saúde, melhorando assim o prognostico do paciente. por fim fica claro a
necessidade de repensar novas estratégias de prevenção a fim de reduzir os índices de TCE e
seus possíveis danos. Autor(s) Rosanny Sousa Brito Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Traumatismos encefálicos. Epidemiologia. Promoção da saúde. Curso ENFERMAGEM |
Equidade em saúde: conhecimento e aplicabilidade por parte dos profissionais de saúde da rede primária do Sistema Único de Saúde (E1004) | Francisca Moraes da Silva | ENFERMAGEM |
Equidade em saúde: conhecimento e aplicabilidade por parte dos profissionais de saúde da rede primária do Sistema Único de Saúde (E1004)
Descrição
Introdução: O presente trabalho refere-se ao processo de investigação acerca do princípio
doutrinário da Equidade do Sistema Único de Saúde (SUS), através de análise do arcabouço
teórico-jurídico e da aplicabilidade do mesmo, especificamente em nível de Atenção Primária
À Saúde (APS), visto que este atua no acompanhamento e encaminhamento da população
para os demais níveis. Objetivos: Verificar os conceitos conferidos sobre equidade em saúde
no discurso dos profissionais atuantes na Estratégia de Saúde da Família do município de
Juazeiro do Norte-CE. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa de natureza
analítica e transversal, com abordagem qualitativa, para obtenção de dados que demonstrem
como a equidade é percebida pelos profissionais atuantes em Nível Primário, do município de
Juazeiro do Norte-CE. Participaram do estudo os profissionais que atuavam na assistência
direta a saúde e que trabalhavam há pelo menos seis meses nas equipes pesquisadas. A coleta
de dados foi realizada através de um roteiro previamente estruturado com perguntas subjetivas
para auxiliar a entrevista. Para a análise dos dados, utilizou-se a técnica de Bardin (1977).
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade Leão Sampaio, conforme a
Resolução CNS/MS n° 466/12 (Conselho Nacional de Saúde, 2012). Resultados: É possível
perceber que todas as categorias profissionais possuem dificuldade em conceituar a equidade,
mesmo a maioria possuindo nível superior de educação, vários anos de formação e
especializações na área de Saúde Pública. Isso pode decorrer do não interesse desses
profissionais em atualizarem seus conhecimentos, da falta de iniciativa na área da pesquisa e
da falta de educação continuada e permanente, que deveria ser exigida para permanecerem
nos cargos e exercerem suas funções, não ocorrendo na prática. Discussão: Através dos
discursos percebe-se que estes profissionais estão caminhando na trilha correta do que seria a
equidade em saúde, porém, torna-se fundamental o aperfeiçoamento destes profissionais para
que os mesmos promovam correções no sentido de proporcionar uma assistência mais justa e
resolutiva. Conclusão: Pode se inferir que os profissionais possuem algum conhecimento
sobre o que seja equidade, mas este conceito ainda apresenta-se vago, baseando-se em
sentimentos humanos primitivos e na vulnerabilidade social do indivíduo. Assumisse-se um
posicionamento favorável de que os gestores em saúde cobrem de seus profissionais o
aperfeiçoamento adequado para atuarem em nível de Sistema Único de Saúde, principalmente
em Atenção Primária, promovendo meios de educação continuada e permanente e além de
outras formas de capacitação. Também apoia-se o processo de Educação Popular em Saúde,
pois apenas cidadãos conscientes de seus direitos podem confrontar a realidade que vivem. Os
gestores da Atenção Básica, devem preparar-se para assumir tais cargos, selecionar
profissionais qualificados para atender a população, para que juntos, em equipe, realizem um
trabalho de promoção da equidade verdadeiramente efetivo. Autor(s) Francisca Moraes da Silva Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Equidade em saúde. Equidade na atenção primária. Equidade no Brasil. Curso ENFERMAGEM |
Equilíbrio e coordenação motora de adolescentes com e sem deficiência visual (E.F03) | Rachel Milfont Macêdo | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Equilíbrio e coordenação motora de adolescentes com e sem deficiência visual (E.F03)
Descrição
A visão é um dos principais sentidos que capta informações desde os primeiros momentos da vida de um ser humano e segue o seu desenvolvimento, tanto familiar como social até o resto de suas vidas. A presente pesquisa teve como foco principal avaliar o nível de equilíbrio e a coordenação motora de adolescentes com deficiência visual comparadas com crianças e adolescentes videntes, já que esses dois aspectos físicos são influenciados pelo sistema nervoso e sofre com alterações do meio. Sabendo que a Educação Física pode contribuir para o desenvolvimento das condições motoras e a interação social das pessoas que possuem a deficiência visual veio a necessidade de pesquisar um assunto tão complexo. O estudo é classificado como uma pesquisa descritiva, transversal, de campo e de caráter quantitativo no qual fizeram parte do estudo uma amostra composta por 13 adolescentes numa faixa etária que corresponde dos 10 aos 15 anos de idade que estudam na Escola de Ensino Fundamental e Médio José Bezerra de Menezes, sediada na cidade do Juazeiro do Norte–CE. Os instrumentos utilizados foram dois testes um teste para medir o equilíbrio que foi o teste Equilíbrio do Flamingo – Flamingo Balance teste (Eurofit, 1988) e o outro teste utilizado para medir a coordenação geral Burpee (Johnson e Nelson, 1979). Obtivemos como resultado, com relação ao equilíbrio, a média para os indivíduos sem deficiência visual foi de 28,37+18,36, sendo estabelecido o tempo em segundos. Já aqueles que possuíam a deficiência visual a média foi de 12,06+2,69 segundos. Sendo assim, podemos dizer que não houve diferenças estatisticamente significativa entre o desempenho de equilíbrio estático de adolescentes cegos e videntes. Constata-se também que, no teste de coordenação, a média apresentada dos indivíduos videntes foi de 3,08+0,79 repetições, e os alunos deficientes visuais obtiveram a média de 2,66+0,57 repetições. Com isso, percebeu-se que as diferenças estatisticamente significativas são mínimas, quando comparados aos adolescentes cegos. Autor(s) Rachel Milfont Macêdo Orientador(s) Francisco Salviano Sales Nobre Ano de Publicação 2008 Palavra Chave Deficientes visuais. Indivíduos videntes. Desenvolvimento motor. Equilíbrio e coordenação motora. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Equipamento de Proteção Individual- EPI: o uso pela equipe de enfermagem em UTI 's do Crato-CE (E59) | Tatianna Kelly Leite Bezerra | ENFERMAGEM |
Equipamento de Proteção Individual- EPI: o uso pela equipe de enfermagem em UTI 's do Crato-CE (E59)
Descrição
Os equipamentos de Proteção Individual proporcionam aos profissionais de enfermagem,
estabelecer cuidados aos pacientes com segurança e devida proteção, sendo de suma
importância o uso destas ferramentas preservando sua saúde dos riscos existentes em âmbito
hospitalar. O presente estudo tem objetivo, analisar o conhecimento da equipe de enfermagem
sobre o uso e importância dos EPI, avaliar a adesão ao uso dos EPI, verificar o nível de
conhecimento sobre a biossegurança em âmbito hospitalar, identificar a importância da
Comissão de Controle e Infecção Hospitalar. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e
descritiva, que através da entrevista semi-estruturada foi colhido os dados para a análise deste
estudo. A população foi composta de 20 profissionais de enfermagem, sendo um total de
cinco (05) enfermeiros e quinze (15) técnicos de enfermagem, sendo que participaram da
pesquisas 17 profissionais, lotados na unidade de terapia intensiva dois hospitais no município
do Crato. A problematização desta pesquisa é a prevalência da adesão aos equipamentos de
proteção individual pelos profissionais da enfermagem, desconhecimento sobre biossegurança
verificou – se que estes profissionais apresentam déficit nesse contexto e o desinteresse na
adesão de usarem corretamente os acessórios de segurança e proteção. Este estudo evidenciou
que os trabalhadores de enfermagem, no exercício de suas funções, estão expostos a diversos
riscos, principalmente o risco biológico, sendo necessário o uso de EPI em cada procedimento
realizado para prevenir e minimizar os riscos ocupacionais. Conclui – se que os profissionais
através do questionário utilizado na entrevista apresentam pouco conhecimento sobre as
normas de biossegurança, sendo um fator preocupante, pode-se constatar que não aderem a
todos os meios de equipamento de proteção através de seus relatos, ocasionando em
problemas. Demonstra-se que entendem a importância da existência da Comissão de Controle
de Infecção Hospitalar. Sugere – se que os enfermeiros que atuam na linha de frente
supervisionem e estabeleçam condutas de segurança para equipe de acordo com as normas de
biossegurança através de educação continuada Autor(s) Tatianna Kelly Leite Bezerra Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Equipamento de Proteção Individual (EPI). Biossegurança. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Equipamentos de Proteção Individual (EPI's), a resistência ao uso pelos frentistas de um posto de combustível na cidade de Crato- CE (A794) | Rommel José Bezerra de Menezes | ADMINISTRAÇÃO |
Equipamentos de Proteção Individual (EPI's), a resistência ao uso pelos frentistas de um posto de combustível na cidade de Crato- CE (A794)
Descrição
O Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. A importância desse estudo reside justamente no contato dos frentistas
com os produtos inflamáveis que podem provocar riscos a saúde destes, assim como dos clientes e da sociedade que frequenta os postos de combustíveis. Assim, busca -se analisar os motivos que levam os frentistas a usarem ou não os EPI’s no Posto de Combustível Algo
Mais, na cidade de Crato – CE. A pesquisa será de um estudo de caso, delimitado a investigação a um único posto de combustível, tendo como amostra da pesquisa os frentistas, no qual será realizada a coleta das informações. Espera -se contribuir com a saúde dos frentistas e da população, assim como contribuir com a comunidade científica para demais pesquisas. Autor(s) Rommel José Bezerra de Menezes Orientador(s) Maria Erilúcia Cruz Macêdo Ano de Publicação 2016.2 Palavra Chave Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Frentistas. Saúde. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Equipamentos de proteção individual utilizados em odontologia: revisão de literatura (O90) | José Adson de Carvalho Milfont | ODONTOLOGIA |
Equipamentos de proteção individual utilizados em odontologia: revisão de literatura (O90)
Descrição
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) são todos os acessórios utilizados no ambiente odontológico com finalidade de diminuir a exposição dos Cirurgiões-Dentistas (CD) a riscos ocupacionais, principalmente os riscos biológicos. O uso de tais equipamentos durante a execução de suas atividades dentro da área de trabalho propicia a proteção mútua de todos os envolvidos nos procedimentos clínicos, tais como o próprio Cirurgião-Dentista, sua equipe e os seus pacientes. As luvas, o avental, a touca, a máscara e os óculos de proteção são exemplos de Equipamentos de Proteção Individual e não devem ser negligenciados, pois cada um carrega consigo uma importante função de proteção de áreas especificas do corpo. Os artigos escolhidos para esta revisão foram obtidos através do banco de dados das bases eletrônicas Scielo, Biblioteca Virtual de Saúde - BVS e LILACS. Este presente trabalho tem como intuito fazer uma revisão de literatura narrativa sobre os EPIs, tendo como objetivo difundir informações sobre tais equipamentos, fazendo uma correlação entre estudos que relatam a frequência do uso destes equipamentos pelos CDs e acadêmicos. Foi observado que existem discrepâncias sobre o uso destes EPIs dependendo da região, formação de cada profissional e cultura, assim como, foi ressaltado o mal uso e manipulação dos mesmos. Autor(s) José Adson de Carvalho Milfont Orientador(s) Augusto Henrique Alves de Oliveira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Biossegurança. Equipamento de proteção. Agente biológico. Curso ODONTOLOGIA |
Equipe multiprofissional de cuidados paliativos da oncologia pediátrica: uma revisão sistemática (P721) | Thais Cibere Bezerra de Oliveira | PSICOLOGIA |
Equipe multiprofissional de cuidados paliativos da oncologia pediátrica: uma revisão sistemática (P721)
Descrição
A presente pesquisa objetivou realizar uma revisão sistemática sobre o papel da
equipe multiprofissional de cuidados paliativos em oncologia pediátrica nas bases de
dados PePSIC, SciELO e BVS, dos últimos cinco anos (2012-2016), a coleta dos
artigos ocorreu através da combinação de descritores. De modo geral, os resultados
foram organizados em três categorias: 1) Repercussões do câncer infantil na
vivência familiar; 2) Tipos de coping utilizados na hospitalização e; 3) Cuidados
paliativos – experiência de pacientes, familiares e profissionais da equipe
multiprofissional. Foi possível observar que a temática abordada nesse estudo ainda
é insipiente na literatura e que a graduação não prepara os profissionais para a
atuação em cuidados paliativos. O câncer provoca mudanças na dinâmica familiar
exigindo troca de papéis assumidos na família. É reconhecida a importância da
humanização, porém ainda existem inúmeras dificuldades para executá-la, além de
ser possível observar que o câncer pediátrico mobiliza tanto o paciente quanto os
familiares e profissionais a buscarem formas de enfrentar e ressignificar o
sofrimento. Quanto ao psicólogo na equipe de cuidados paliativos percebe-se que é
reconhecida a importância atuação visto que este é o profissional capacitado para
ouvir e acolher o sofrimento de todos os envolvidos (paciente, familiar, profissionais)
dando espaços a questões psicológicas e emocionais decorrentes do adoecimento e
hospitalização. Autor(s) Thais Cibere Bezerra de Oliveira Orientador(s) Thércia Lucena Grangeiro Maranhão Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Cuidados paliativos. Psicologia. Oncologia. Pediatria. Equipe multiprofissional. Curso PSICOLOGIA |
Equoterapia e deficiências funcionais (F200) | Mariana Parente de Alencar Novais | FISIOTERAPIA |
Equoterapia e deficiências funcionais (F200)
Descrição
A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo a partir de uma abordagem interdisciplinar, sendo um instrumento de trabalho no auxílio do desenvolvimento motor, emocional e social, por intermédio de quatros programas principais: educação/ reeducação, pré-esportivo, desportivo e hipoterapia. O praticante em tratamento conta com uma equipe multiprofissional, que trabalha de forma interdisciplinar, que será exatamente o ponto em que os conhecimentos dos profissionais se interligam, todos com o objetivo de promover benefícios para o praticante. Objetivando relatar sobre os benefícios e as áreas de atuação da equoterapia, foi realizada uma revisão no material bibliográfico disponível, em artigos, monografias e livros, a fim de abranger as especificidades da equoterapia. Conclui-se que a equoterapia é uma área que vem crescendo progressivamente na atualidade e que abrange inúmeras áreas, como a psicologia, psicomotricidade, terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia, dentre outras, sendo de fundamental importância a integração da equipe multiprofissional. Entretanto faz-se necessário a realização de mais estudos e pesquisas, principalmente estudos randomizados, para comprovar cientificamente as melhoras clínicas qualitativas e quantitativas que vêm ocorrendo com a prática da equoterapia. Autor(s) Mariana Parente de Alencar Novais Orientador(s) Daiane Pontes Leal Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Equoterapia. Benefícios. Equipe interdisciplinar. Curso FISIOTERAPIA |