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Epidemiologia das internações por acidente vascular cerebral em adultos jovens no município do Crato, Ceará, Brasil (E1111) | Jessica Feitosa Rodrigues | ENFERMAGEM |
Epidemiologia das internações por acidente vascular cerebral em adultos jovens no município do Crato, Ceará, Brasil (E1111)
Descrição
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é considerado uma síndrome neurológica complexa
envolvendo anormalidades usualmente súbitas do funcionamento cerebral decorrente de uma
interrupção da circulação cerebral ou de hemorragia seja parenquimatosa ou subaracnóidea. O
estudo tem como objetivo geral analisar a incidência de internações de adultos jovens com
AVC que residem em Crato-CE atendidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no período de
2010 a 2014. Trata-se de um estudo de natureza descritiva, exploratória e documental, com
abordagem quantitativa através da busca nos sistemas de saúde disponibilizadas no site do
DATASUS . A apresentação dos dados foi realizada através de tabelas e gráficos, e a analise a
partir de estatística simples com auxilio do programa Office 2007, da Microsoft. A pesquisa
obedeceu todas as recomendações da Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012,
incorporando seus princípios da bioética. Com base nos resultados encontrados, verificou-se
que o AVC em adultos jovens com faixa etária entre 20 a 49 anos possui como fatores de
risco os mesmo encontrados na população idosa .Na presente pesquisa encontramos, essa
prevalência aumentada para o AVC hemorrágico, principalmente relacionado aos riscos
cardiovasculares ,acometendo mais indivíduos sexo masculino e de raça parda ,exigindo
maiores cuidados para essa faixa etária .Com os resultados obtidos, nota-se que no município
do Crato-CE ,ocorreu um diminuição no numero de ocorrências de AVCs durante o período
estudado. Espera-se que esse estudo possa contribuir no campo de ensino pesquisa e extensão
sugerindo sugestões para novas pesquisas, auxiliando na compreensão dos determinantes para
ocorrência de AVC em jovens. Autor(s) Jessica Feitosa Rodrigues Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Jovens. Acidente vascular cerebral. DATASUS. Curso ENFERMAGEM |
Epidemiologia das lesões de boca no estado do Ceará: revisão literária (O31) | Pedro Ikaro Borges David | ODONTOLOGIA |
Epidemiologia das lesões de boca no estado do Ceará: revisão literária (O31)
Descrição
O Presente trabalho consiste em uma revisão de literatura sobre a epidemiologia das lesões de boca que acometem a população do estado do Ceará. Epidemiologia revela informações que permitem avaliar o passado e tentar prever cenários futuros. Um passo essencial para o estudo de uma doença é descrever precisamente sua ocorrência na população. Foi realizado pesquisas em artigos, periódicos, revistas presentes em fontes confiáveis como o Scielo, Pub Med, Bireme e outras, dessa forma reuniram informações que julgaram interessantes e confeccionaram o presente artigo na tentativa traçar o perfil epidemiológico das lesões de boca malignas diagnosticadas em todo estado do Ceará bem como uma avaliação desses e estudo epidemiológico e sua abrangência no estado do Ceará. Autor(s) Pedro Ikaro Borges David Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Levantamentos de saúde bucal. Lesões de boca. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA |
Epidemiologia das lesões de boca no Estado do Ceará: revisão literária (O32) | Valdemir Evaristo da Silva | ODONTOLOGIA |
Epidemiologia das lesões de boca no Estado do Ceará: revisão literária (O32)
Descrição
O Presente trabalho consiste em uma revisão de literatura sobre a epidemiologia das lesões de boca que acometem a população do estado do Ceará. Epidemiologia revela informações que permitem avaliar o passado e tentar prever cenários futuros. Um passo essencial para o estudo de uma doença é descrever precisamente sua ocorrência na população. Foi realizado pesquisas em artigos, periódicos, revistas presentes em fontes confiáveis como o Scielo, Pub Med, Bireme e outras, dessa forma reuniram informações que julgaram interessantes e confeccionaram o presente artigo na tentativa traçar o perfil epidemiológico das lesões de boca malignas diagnosticadas em todo estado do Ceará bem como uma avaliação desses e estudo epidemiológico e sua abrangência no estado do Ceará. Autor(s) Valdemir Evaristo da Silva Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Levantamentos de saúde bucal. Lesões de boca. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do câncer na região nordeste do Brasil de 2019 a 2022 (B882) | Milena Leite Xavier | BIOMEDICINA |
Epidemiologia do câncer na região nordeste do Brasil de 2019 a 2022 (B882)
Descrição
Este trabalho descreveu o perfil epidemiológico do câncer no Nordeste do Brasil entre o período
de 2019 a 2022. Foi feito um estudo longitudinal retrospectivo, qualitativo e quantitativo, em
que os dados foram coletados da base de dados do DATASUS, de acordo com as características
de sexo, faixa etária, Unidade Federativa de diagnóstico, diagnóstico detalhado e números de
óbito. Foram calculadas taxas a cada 100 mil habitantes pelo valor populacional de cada UF, A
partir da realização da coleta de dados, foi observado que no estado do Rio grande do Norte
houve em número 47,24 dos casos por 100 mil habitantes em 2022, enquanto o Ceará teve 20,78
de casos notificados por 100 mil habitantes no mesmo ano, em conclusão foi mais notificado
casos entre mulheres, e os tipos mais prevalentes da região independente do sexo são o Câncer
de próstata, neoplasias malignas da pele, Câncer de mama e Câncer do colo do útero, tendo o
predomínio de casos nos estados do Rio Grande do Norte. Autor(s) Milena Leite Xavier Orientador(s) Wenderson Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Câncer de mama. Câncer de próstata. Saúde pública. Curso BIOMEDICINA |
Epidemiologia do trauma facial por acidente de moto (O11) | Renata Natália Gomes Arruda | ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do trauma facial por acidente de moto (O11)
Descrição
Atualmente é evidente o crescente número de motocicletas em circulação em virtude da necessidade, facilidade de compra e por ser um veículo ágil. Consequentemente aumenta a quantidade de acidentes de trânsito envolvendo esse tipo de transporte. A ingestão de bebidas alcoólicas e a negligência quanto ao uso dos equipamentos de proteção, como o capacete, são fatores contribuintes para a gravidade do trauma. Geralmente esse tipo de acidente envolve a face, sendo a mandíbula um dos ossos mais atingidos. Houve prevalência de acidentados do sexo masculino de, em média de 24 a 30 anos de idade. Esta revisão bibliográfica teve como objetivo discutir a literatura pertinente a respeito da epidemiologia do trauma facial ocasionado por acidente motociclístico. Acredita-se que esses achados podem ser de grande importância, e a partir deles surjam políticas de saúde pública com foco em ações preventivas, como educação continuada dos motociclistas e aplicação das leis de trânsito. Autor(s) Renata Natália Gomes Arruda Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Epidemiologia. Acidente de trânsito. Motocicleta. Curso ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do trauma facial por acidente de moto (O12) | Maria Gizely da Silva Estima | ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do trauma facial por acidente de moto (O12)
Descrição
Atualmente é evidente o crescente número de motocicletas em circulação em virtude da necessidade, facilidade de compra e por ser um veículo ágil. Consequentemente aumenta a quantidade de acidentes de trânsito envolvendo esse tipo de transporte. A ingestão de bebidas alcoólicas e a negligência quanto ao uso dos equipamentos de proteção, como o capacete, são fatores contribuintes para a gravidade do trauma. Geralmente esse tipo de acidente envolve a face, sendo a mandíbula um dos ossos mais atingidos. Houve prevalência de acidentados do sexo masculino de, em média, 24 a 30 anos de idade. Esta revisão bibliográfica teve como objetivo discutir a literatura pertinente a respeito da epidemiologia do trauma facial ocasionado por acidente motociclístico. Acredita-se que esses achados podem ser de grande importância, e a partir deles surjam políticas de saúde pública com foco em ações preventivas, como educação continuada dos motociclistas e aplicação das leis de trânsito. Autor(s) Maria Gizely da Silva Estima Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Epidemiologia. Acidente de trânsito. Motocicleta. Curso ODONTOLOGIA |
Epidemiologia do traumatismo cranioencefalico: um estudo sistemático da literatura (E1053) | Rosanny Sousa Brito | ENFERMAGEM |
Epidemiologia do traumatismo cranioencefalico: um estudo sistemático da literatura (E1053)
Descrição
Introdução: Na atualidade o trauma tem sido uma das principais causas de morbimortalidade,
sendo motivo de grande discussão, desta forma é descrito como um problema de saúde
pública, afetando a faixa etária ativa da população, sendo o trauma craniano o de maior
incidência. O interesse pela temática de estudo deveu-se ao fato de a pesquisadora, residente e
natural do Cariri, ter observado os grandes índices de acidentes na região mencionada,
resultando em traumas, principalmente TCE, outro fator que contribuiu para despertar
interesse por esta temática foi a constatação da insuficiência de dados epidemiológicos sobre
pacientes vítimas de TCE em outras regiões do Brasil. Objetivo: Este estudo teve como
objetivo verificar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes vítimas de TCE em diferentes
localidades do Brasil, através de revisão sistemática da literatura. Metodologia: Este estudo e
do tipo de revisão sistemática da literatura nacional. Foram utilizadas como base para busca
de dados BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), BIREME (Biblioteca regional de Medicina) e
SCIELO (Scientific Eletronic Library Online). Buscou-se publicações dos últimos vinte anos,
utilizando-se os descritores: traumatismos encefálicos, epidemiologia, promoção da saúde.
Conclusão: O presente estudo reafirma que o TCE é um problema de saúde pública, sendo
responsável por grandes índices de internamentos hospitalares, no qual afasta suas vitimas das
atividades laborais, onde irá gerar gastos aos cofres públicos. Evidenciou-se que boa parte dos
TCE é decorrente dos acidentes com veículo motor e quedas, com predominância de 80% do
sexo masculina, numa faixa etária ativa entre 20 a 40 anos. Pode-se constatar que o tipo de
mecanismo de lesão do trauma está relacionado com a faixa etária acometida, no qual os
fatores de risco específicos para cada idade juntamente com os aspectos comportamentais
contribuem para que esse indivíduo se torne mais suscetível ao trauma; dessa forma observouse que em crianças prevalecem às quedas como mecanismo do trauma, já nos adolescentes e
adultos jovens os acidentes com veículo a motor e nos idosos as quedas e os acidentes
domésticos. Notou-se a necessidade de criar protocolos básicos para uma assistência mais
direcionada ao paciente vitima de trauma, onde facilitará as intervenções realizadas pelos
profissionais de saúde, melhorando assim o prognostico do paciente. por fim fica claro a
necessidade de repensar novas estratégias de prevenção a fim de reduzir os índices de TCE e
seus possíveis danos. Autor(s) Rosanny Sousa Brito Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Traumatismos encefálicos. Epidemiologia. Promoção da saúde. Curso ENFERMAGEM |
Equidade em saúde: conhecimento e aplicabilidade por parte dos profissionais de saúde da rede primária do Sistema Único de Saúde (E1004) | Francisca Moraes da Silva | ENFERMAGEM |
Equidade em saúde: conhecimento e aplicabilidade por parte dos profissionais de saúde da rede primária do Sistema Único de Saúde (E1004)
Descrição
Introdução: O presente trabalho refere-se ao processo de investigação acerca do princípio
doutrinário da Equidade do Sistema Único de Saúde (SUS), através de análise do arcabouço
teórico-jurídico e da aplicabilidade do mesmo, especificamente em nível de Atenção Primária
À Saúde (APS), visto que este atua no acompanhamento e encaminhamento da população
para os demais níveis. Objetivos: Verificar os conceitos conferidos sobre equidade em saúde
no discurso dos profissionais atuantes na Estratégia de Saúde da Família do município de
Juazeiro do Norte-CE. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa de natureza
analítica e transversal, com abordagem qualitativa, para obtenção de dados que demonstrem
como a equidade é percebida pelos profissionais atuantes em Nível Primário, do município de
Juazeiro do Norte-CE. Participaram do estudo os profissionais que atuavam na assistência
direta a saúde e que trabalhavam há pelo menos seis meses nas equipes pesquisadas. A coleta
de dados foi realizada através de um roteiro previamente estruturado com perguntas subjetivas
para auxiliar a entrevista. Para a análise dos dados, utilizou-se a técnica de Bardin (1977).
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade Leão Sampaio, conforme a
Resolução CNS/MS n° 466/12 (Conselho Nacional de Saúde, 2012). Resultados: É possível
perceber que todas as categorias profissionais possuem dificuldade em conceituar a equidade,
mesmo a maioria possuindo nível superior de educação, vários anos de formação e
especializações na área de Saúde Pública. Isso pode decorrer do não interesse desses
profissionais em atualizarem seus conhecimentos, da falta de iniciativa na área da pesquisa e
da falta de educação continuada e permanente, que deveria ser exigida para permanecerem
nos cargos e exercerem suas funções, não ocorrendo na prática. Discussão: Através dos
discursos percebe-se que estes profissionais estão caminhando na trilha correta do que seria a
equidade em saúde, porém, torna-se fundamental o aperfeiçoamento destes profissionais para
que os mesmos promovam correções no sentido de proporcionar uma assistência mais justa e
resolutiva. Conclusão: Pode se inferir que os profissionais possuem algum conhecimento
sobre o que seja equidade, mas este conceito ainda apresenta-se vago, baseando-se em
sentimentos humanos primitivos e na vulnerabilidade social do indivíduo. Assumisse-se um
posicionamento favorável de que os gestores em saúde cobrem de seus profissionais o
aperfeiçoamento adequado para atuarem em nível de Sistema Único de Saúde, principalmente
em Atenção Primária, promovendo meios de educação continuada e permanente e além de
outras formas de capacitação. Também apoia-se o processo de Educação Popular em Saúde,
pois apenas cidadãos conscientes de seus direitos podem confrontar a realidade que vivem. Os
gestores da Atenção Básica, devem preparar-se para assumir tais cargos, selecionar
profissionais qualificados para atender a população, para que juntos, em equipe, realizem um
trabalho de promoção da equidade verdadeiramente efetivo. Autor(s) Francisca Moraes da Silva Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Equidade em saúde. Equidade na atenção primária. Equidade no Brasil. Curso ENFERMAGEM |
Equilíbrio e coordenação motora de adolescentes com e sem deficiência visual (E.F03) | Rachel Milfont Macêdo | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Equilíbrio e coordenação motora de adolescentes com e sem deficiência visual (E.F03)
Descrição
A visão é um dos principais sentidos que capta informações desde os primeiros momentos da vida de um ser humano e segue o seu desenvolvimento, tanto familiar como social até o resto de suas vidas. A presente pesquisa teve como foco principal avaliar o nível de equilíbrio e a coordenação motora de adolescentes com deficiência visual comparadas com crianças e adolescentes videntes, já que esses dois aspectos físicos são influenciados pelo sistema nervoso e sofre com alterações do meio. Sabendo que a Educação Física pode contribuir para o desenvolvimento das condições motoras e a interação social das pessoas que possuem a deficiência visual veio a necessidade de pesquisar um assunto tão complexo. O estudo é classificado como uma pesquisa descritiva, transversal, de campo e de caráter quantitativo no qual fizeram parte do estudo uma amostra composta por 13 adolescentes numa faixa etária que corresponde dos 10 aos 15 anos de idade que estudam na Escola de Ensino Fundamental e Médio José Bezerra de Menezes, sediada na cidade do Juazeiro do Norte–CE. Os instrumentos utilizados foram dois testes um teste para medir o equilíbrio que foi o teste Equilíbrio do Flamingo – Flamingo Balance teste (Eurofit, 1988) e o outro teste utilizado para medir a coordenação geral Burpee (Johnson e Nelson, 1979). Obtivemos como resultado, com relação ao equilíbrio, a média para os indivíduos sem deficiência visual foi de 28,37+18,36, sendo estabelecido o tempo em segundos. Já aqueles que possuíam a deficiência visual a média foi de 12,06+2,69 segundos. Sendo assim, podemos dizer que não houve diferenças estatisticamente significativa entre o desempenho de equilíbrio estático de adolescentes cegos e videntes. Constata-se também que, no teste de coordenação, a média apresentada dos indivíduos videntes foi de 3,08+0,79 repetições, e os alunos deficientes visuais obtiveram a média de 2,66+0,57 repetições. Com isso, percebeu-se que as diferenças estatisticamente significativas são mínimas, quando comparados aos adolescentes cegos. Autor(s) Rachel Milfont Macêdo Orientador(s) Francisco Salviano Sales Nobre Ano de Publicação 2008 Palavra Chave Deficientes visuais. Indivíduos videntes. Desenvolvimento motor. Equilíbrio e coordenação motora. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Equipamento de Proteção Individual- EPI: o uso pela equipe de enfermagem em UTI 's do Crato-CE (E59) | Tatianna Kelly Leite Bezerra | ENFERMAGEM |
Equipamento de Proteção Individual- EPI: o uso pela equipe de enfermagem em UTI 's do Crato-CE (E59)
Descrição
Os equipamentos de Proteção Individual proporcionam aos profissionais de enfermagem,
estabelecer cuidados aos pacientes com segurança e devida proteção, sendo de suma
importância o uso destas ferramentas preservando sua saúde dos riscos existentes em âmbito
hospitalar. O presente estudo tem objetivo, analisar o conhecimento da equipe de enfermagem
sobre o uso e importância dos EPI, avaliar a adesão ao uso dos EPI, verificar o nível de
conhecimento sobre a biossegurança em âmbito hospitalar, identificar a importância da
Comissão de Controle e Infecção Hospitalar. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e
descritiva, que através da entrevista semi-estruturada foi colhido os dados para a análise deste
estudo. A população foi composta de 20 profissionais de enfermagem, sendo um total de
cinco (05) enfermeiros e quinze (15) técnicos de enfermagem, sendo que participaram da
pesquisas 17 profissionais, lotados na unidade de terapia intensiva dois hospitais no município
do Crato. A problematização desta pesquisa é a prevalência da adesão aos equipamentos de
proteção individual pelos profissionais da enfermagem, desconhecimento sobre biossegurança
verificou – se que estes profissionais apresentam déficit nesse contexto e o desinteresse na
adesão de usarem corretamente os acessórios de segurança e proteção. Este estudo evidenciou
que os trabalhadores de enfermagem, no exercício de suas funções, estão expostos a diversos
riscos, principalmente o risco biológico, sendo necessário o uso de EPI em cada procedimento
realizado para prevenir e minimizar os riscos ocupacionais. Conclui – se que os profissionais
através do questionário utilizado na entrevista apresentam pouco conhecimento sobre as
normas de biossegurança, sendo um fator preocupante, pode-se constatar que não aderem a
todos os meios de equipamento de proteção através de seus relatos, ocasionando em
problemas. Demonstra-se que entendem a importância da existência da Comissão de Controle
de Infecção Hospitalar. Sugere – se que os enfermeiros que atuam na linha de frente
supervisionem e estabeleçam condutas de segurança para equipe de acordo com as normas de
biossegurança através de educação continuada Autor(s) Tatianna Kelly Leite Bezerra Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Equipamento de Proteção Individual (EPI). Biossegurança. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |