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O conhecimento de adolescentes sobre a importância do uso de métodos contraceptivos (E298) | Renata de Almeida Pinheiro Morais | ENFERMAGEM |
O conhecimento de adolescentes sobre a importância do uso de métodos contraceptivos (E298)
Descrição
A adolescência é uma fase marcada por mudanças tanto físicas como psicológicas.
Nesta fase os hormônios eclodem deixando fluir entre outras coisas, a sexualidade.
A manifestação dessa sexualidade pode expor o adolescente a uma gravidez
indesejada ou Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Em vista disso este
estudo buscou compreender o conhecimento de adolescentes sobre métodos
contraceptivos, descrevendo o perfil sócio demográfico, identificando quais métodos
contraceptivos conhecem e já fizeram uso, sugestões para facilitar o acesso às
Unidades Básicas de Saúde. O estudo foi do tipo descritivo com uma abordagem
quantitativa, e o instrumento de coleta de dados foi o questionário. Os sujeitos foram
adolescentes integrantes do ProJovem, programa desenvolvido pelo Centro de
Referência da Assistência Social (CRAS) da cidade de Juazeiro do Norte – Ceará. A
população foi de 30 adolescentes, ressaltando-se que conforme os critérios de
inclusão e exclusão a amostra contou com 19 adolescentes de ambos os sexos na
faixa etária entre 15 e 18 anos. Analisando os dados coletados constatou-se que a
maioria era do sexo feminino. A idade de inicio da vida sexual, onde dos dois
adolescentes que relataram ser ativo sexualmente, um encontrava-se na faixa etária
de 11 a 12 anos e é do sexo masculino e o outro na faixa etária de 17 a 18 anos, do
sexo feminino. Vale ressaltar que apesar de conhecer os métodos um (50%) desses
dois jovens afirmou não usar nenhum método. Referindo-se à forma como os jovens
buscam informações sobre o assunto em questão, as palestras estão em primeiro
lugar. Quanto ao conhecimento sobre métodos contraceptivos evidenciou-se que o
método mais conhecido entre os participantes é a camisinha masculina. Dentre as
sugestões dadas pelos adolescentes para facilitar seu acesso às Unidades Básicas,
as palestras foram as mais citadas. Mediante estes e outros resultados percebeuse que apesar da maioria da amostra ter conhecimento sobre métodos
contraceptivos, ainda é necessário haver divulgação do assunto usando uma
abordagem mais ampla, pois se observou também que a família não está entre as
primeiras opções para obter informação, sendo este também um dado que torna o
adolescente vulnerável. Autor(s) Renata de Almeida Pinheiro Morais Orientador(s) Keytiani Secundo Duarte Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Adolescente. Conhecimento. Métodos contraceptivos. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento de casais sobre os métodos contraceptivos, na Unidade Básica de Saúde 32, do município de Juazeiro do Norte-CE (E304) | Rebeca Lobo Tomás | ENFERMAGEM |
O conhecimento de casais sobre os métodos contraceptivos, na Unidade Básica de Saúde 32, do município de Juazeiro do Norte-CE (E304)
Descrição
O planejamento familiar é uma importante atividade de saúde, tendo como principal objetivo
proporcionar aos casais informações e meios necessários para que eles possam decidir de
forma livre e consciente sobre o número de filhos que desejam ter e quando querem tê-los. O
uso dos métodos contraceptivos dentro do programa de planejamento familiar é um assunto
cotidiano, sendo freqüente a abordagem dos temas, tais como gestação indesejada,
mortalidade materna e infantil, abortos, esterilização e outros métodos voltados à procriação.
O presente estudo tem como objetivo geral analisar o conhecimento dos casais sobre os
métodos contraceptivos, na unidade básica da estratégia saúde da família 32, do município de
Juazeiro do Norte-CE. Para isso, utilizou-se de uma pesquisa de natureza descritiva,
exploratória com abordagem qualitativa. O estudo foi desenvolvido na unidade básica da
estratégia de saúde da família 32, do bairro Pio XII, do município de Juazeiro do Norte-CE. A
população constituiu-se de casais cadastrados na unidade básica da estratégia saúde da família
32. Apresentando como amostra 14 casais. A definição do número de sujeitos do estudo foi
determinada pelo processo de saturação de dados. Como instrumento de coleta de dados,
utilizou-se um roteiro de entrevista com perguntas abertas onde foram executadas durante as
visitas domiciliares juntamente com uma agente comunitária de saúde da unidade. Foram
abordados dados sócio-demográficos, para caracterizar os participantes e o conhecimento
sobre o programa de planejamento familiar e sobre os métodos contraceptivos. Os aspectos
éticos da pesquisa foram respeitados, pois foi fornecido aos participantes um termo de
consentimento livre e esclarecido, assegurando o sigilo e anonimato dos sujeitos da pesquisa.
Foi utilizada a técnica de conteúdo para a organização dos dados, analisando primeiramente a
codificação dos sujeitos, para então serem observadas as qualidades que, por semelhança e
repetição, foram classificadas em categorias temáticas, onde constataram as reproduções das
respostas textuais provindas do roteiro de entrevistas, baseadas nos objetivos propostos. A
pesquisa foi avaliada pela Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados
demonstraram que os casais são alfabetizados, sendo este um fator contribuinte para viabilizar
aos mesmos receber informações sobre os métodos contraceptivos e realizar um planejamento
familiar adequado. A maioria dos casais sabia de que se tratava o planejamento familiar, mas
ainda possuem algumas dúvidas. A principal fonte de informação adquirida pelos casais é a
unidade básica da estratégia saúde da família. Os métodos contraceptivos que os casais
conhecem e que utilizam, podemos observar que são apenas os ofertados na unidade que são
cadastrados, relatados por eles que são os anticoncepcionais oral e injetável e o preservativo
masculino, com exceção de uma pequena porção de casais que citaram o dispositivo
intrauterino. Sobre o acesso dos casais aos métodos contraceptivos, todos tinham acesso na
unidade que são cadastrados, sendo ofertado pela unidade apenas alguns métodos de acordo
com os relatos dos mesmos. Quanto à organização da atenção prestada aos casais, ainda há
um caminho a percorrer para que seja possível garantir-lhes informações e tecnologias para o
exercício de suas escolhas reprodutivas. Autor(s) Rebeca Lobo Tomás Orientador(s) Adalberto Cruz Sampaio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Casal. Métodos contraceptivos. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento de estudantes do ensino médio sobre o exame papanicolau (E1034) | Janyelle Pereira da Cruz | ENFERMAGEM |
O conhecimento de estudantes do ensino médio sobre o exame papanicolau (E1034)
Descrição
O câncer de colo do útero e considerado um grande problema de saúde pública no Brasil, a
sua incidência é muito elevada. O objetivo dessa pesquisa foi analisar o nível de
conhecimento de estudantes do ensino médio de uma Escola pública a respeito do exame
Papanicolau. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, a coleta de
dados ocorreu na Escola Nelson Araújo, no distrito de Timorante, no período de Fevereiro á
Maio 2015. Participaram da pesquisa 17 mulheres com faixa etária acima de 18 anos. Optouse como instrumento para coleta de dados foi um questionário, obedecendo a Resolução
N°196/96 do conselho nacional de saúde. Posteriormente os dados foram analisados e
interpretados através de gráficos e tabela. Os principais resultados encontrados foram:
estudantes na faixa etária de 18 a 22 anos com 3 (76%); 9 (53%) consomem bebidas,
17(100%) são tabagista;17 (100%) são católicas; 9(53%) têm renda de um salário mínimo.
Sobre o conhecimento do exame Papanicolau, observou-se que 11 (65%) mulheres relataram
que já ouviram falar do exame e que tem conhecimento a respeito, 4 (23%) já ouviram falar
do exame mas não tem conhecimento, 2(12%) nunca ouviu falar do exame. Sobre a realização
do exame Papanicolau 8 (47%) sabem como é realizado o exame e 9 (53%) disseram que não
sabe como é realizado. Sobre a importância do exame Papanicolau, 11(65%) relataram ter
conhecimento sobre a importância do exame, e 6 (35%) não tem nenhum conhecimento sobre
o mesmo. Em relação à frequência com que é realizado o exame: 2 (12%) mulheres citaram a
cada 6 meses ; anualmente e a cada 2 anos correspondem ao mesmo percentual 2(6%), já as
que nunca realizaram o exame 13 (76%). As mulheres que já se submeteram ao exame
Papanicolau: 13(76%) nunca submeteu ao exame, 4 (24%) já realizam o exame. Dentro das
variáveis relacionado a principal fonte de informação sobre o exame observou-se que 8(47%)
foi através da rádio e TV; 7(41%)através de amigos e familiares e somente 2(12%) na Escola.
Conclui-se que ainda há um desconhecimento em relação à importância e realização do
exame Papanicolau. Sabe-se que o câncer de colo uterino ainda é um grande problema de
saúde pública, ocasionando grande impacto no processo de adoecimento. Essa pesquisa
propõe a abordagem de estratégias sensibilizadoras que possam contribuir para a promoção a
saúde da mulher especialmente dentro do contexto educacional. Espera-se com essa pesquisa
proporcionar a sociedade de forma geral um conhecimento prévio sobre a temática em
questão. Autor(s) Janyelle Pereira da Cruz Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Exame papanicolau. Conhecimento. Câncer de colo do útero. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento de estudantes do sexo masculino, acerca do HPV em uma instituição de ensino superior em Juazeiro do Norte-CE (E1363) | Ellimar Pereira Lima | ENFERMAGEM |
O conhecimento de estudantes do sexo masculino, acerca do HPV em uma instituição de ensino superior em Juazeiro do Norte-CE (E1363)
Descrição
Dentre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), o Papilomavírus Humano (HPV) é
uma das mais frequentes entre os jovens devido à prática sexual precoce e a falta de
informação, estando o homem diretamente ligado à cadeia epidemiológica do vírus como
portador e transmissor. Dessa forma, a IST por HPV é considerada um problema de saúde
pública diante do reconhecimento de sua associação com lesões pré-malignas e cânceres
cervicais. O objetivo do estudo foi verificar o nível de conhecimento de alunos universitários
do curso de enfermagem, sobre os fatores relacionados à infecção pelo vírus do HPV,
averiguar o conhecimento relacionado acerca da transmissão, prevenção e tratamento do
mesmo e identificar os fatores de risco relacionados a patologia. Trata-se de uma pesquisa de
caráter descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa, realizada em uma instituição de
ensino superior de Juazeiro do Norte CE, no período de fevereiro a novembro de 2018.
Participaram da pesquisa 20 universitários do sexo masculino, maiores de 18 anos que
estavam cursando do 1º ao 9º semestre do curso de enfermagem, respeitando os critérios de
inclusão e exclusão da amostra. A mesma atendeu as normas estabelecidas pela resolução nº
466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). O instrumento para coleta de dados foi a
entrevista semiestruturada, a análise se deu por meio da análise de conteúdo, a qual foi
apresentada em categorias temáticas e confrontadas com a literatura pertinente. Diante do
exposto e visando facilitar a compreensão dos resultados obtidos, os mesmos estão divididos
em duas etapas, de modo que a primeira retrata o perfil sócio demográfico dos participantes,
encontrando-se a maioria na faixa etária de 18 a 29 anos, solteiros e sem filhos, de cor parda
ou branca, religião católica predominantemente, com renda média de dois a três salários
mínimos e residindo em casa própria. A segunda etapa refere-se as categorias temáticas, de
modo que três foram evidenciadas, sendo: 1. Associação do HPV a IST; 2. Identificação dos
fatores de risco e o conhecimento sobre as formas de transmissão e prevenção do HPV; 3.
Conhecimento inadequado e insuficiente acerca do tratamento do HPV. Os resultados
apontam que a maior parte dos participantes tem conhecimento superficial referente a
informações adequadas a respeito do Papiloma Vírus Humano, pois poucos souberam a
definição, bem como formas de prevenção, transmissão e tratamento. Essa lacuna poderá
levar à consequências negativas no decorrer da trajetória acadêmica e, também da vida
pessoal. Diante, desses fatos, faz-se necessário de maneira urgente o desenvolvimento de
estratégias, que favoreçam os jovens a minimizar as formas de contágio por meio de uma
melhor assistência no que diz respeito à saúde dos mesmos, proporcionando uma assistência
na prevenção não somente do HPV, mas também de outras infecções sexualmente
transmissíveis. Autor(s) Ellimar Pereira Lima Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Papilomavírus Humano (HPV). Conhecimento. Transmissão. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento de mulheres de 48 a 55 anos sobre climatério/menopausa em uma Unidade Básica de Saúde em Juazeiro do Norte-CE (E682) | Francisca Valéria de Oliveira Mariano | ENFERMAGEM |
O conhecimento de mulheres de 48 a 55 anos sobre climatério/menopausa em uma Unidade Básica de Saúde em Juazeiro do Norte-CE (E682)
Descrição
O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como uma fase biológica da vida
e não um processo patológico, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o
não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa é um marco dessa fase, correspondendo ao
último ciclo menstrual, somente reconhecida depois de passados 12 meses da sua ocorrência e
acontece geralmente em torno dos 48 aos 50 anos de idade. O presente estudo teve como
objetivo geral investigar a percepção de mulheres de 48 a 55 anos, atendidas em uma Unidade
Básica de Saúde no município de Juazeiro do Norte-CE, a cerca do climatério/menopausa.
Para atingir este objetivo traçou-se o perfil sócio-econômico-cultural das mulheres
participantes do estudo, identificou-se o conhecimento das mulheres sobre o conceito dos
termos climatério e menopausa, listou-se os principais sintomas reconhecidos pelas mulheres
relacionados ao climatério/menopausa e caracterizou-se a assistência prestada pelos
profissionais de saúde às mulheres no climatério/menopausa. O estudo foi do tipo descritivoexploratória com abordagem quali-quantitativa. Foi realizado em uma Unidade Básica de
Saúde (PSF 11) localizado no bairro triângulo no município de Juazeiro do Norte – CE.Os
dados foram coletados no mês de maio do ano de 2010. Participaram deste estudo 15
mulheres na faixa etária de 48 a 55 anos e que vivenciavam o período do climatério e
menopausa. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o roteiro de entrevista semiestruturada. A técnica de análise dos dados utilizada foi a análise de conteúdo e categorização
temática. Assim, foram identificadas as seguintes unidades temáticas: busca pelo serviço de
saúde: motivos e freqüência; climatério e menopausa: conhecimentos e diferenças entre os
termos; climatério/menopausa: fonte das informações; principais sintomas associados ao
climatério/menopausa. Constatou-se que a busca das mulheres pelo serviço de saúde a procura
de informações sobre o climatério e menopausa não é muito relatada, por elas preocuparem-se
mais com a família ou acharem que os sintomas relacionados ao climatério não necessitam de
atenção médica. O baixo nível de conhecimento das mulheres sobre o climatério e menopausa
é muito visível, e o pouco conhecimento que elas apresentaram foi transmitido por suas mães
ou pessoas mais velhas que também passaram por esse período sem orientações. As mulheres
reconheciam o termo menopausa superficialmente ao mesmo tempo que associavam um
termo ao outro. Elas desconheciam completamente o termo climatério. A maioria das
mulheres apresentavam sintomas relacionados ao climatério muito embora não soubessem
identificá-los especificamente. Nesse sentido devem-se trabalhar os profissionais de saúde
para que eles conscientizem-se de que a mulher climatérica também quer e merece atenção
especial e de qualidade. Contudo, considera-se que o climatério e menopausa sendo um
processo de transição espera-se que seja despertado nos profissionais a sensibilidade para tal
temática e ainda empenho em tornar real o exercício da assistência integral à saúde da mulher
em todas as suas fases. Autor(s) Francisca Valéria de Oliveira Mariano Orientador(s) Vanessa de Alencar Barros Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Climatério. Menopausa. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento de puérperas sobre o aleitamento materno em um hospital materno-infantil de referência (E904) | Renata Ferreira Alves | ENFERMAGEM |
O conhecimento de puérperas sobre o aleitamento materno em um hospital materno-infantil de referência (E904)
Descrição
O leite materno é o alimento ideal para a criança, pois contém tudo que é preciso para seu
crescimento e desenvolvimento saudável. Muitas estratégias são desenvolvidas pelo governo,
pelos serviços de saúde e também pelos profissionais da saúde para que os índices do
aleitamento materno exclusivo aumentem. Dentre essas estratégias a de maior impacto é a
Iniciativa Hospital Amiga da Criança, que tem como maior objetivo prevenir o desmame
precoce. Esse estudo, do tipo descritivo, exploratório, com abordagem de natureza
quantitativa, teve como objetivo principal investigar o conhecimento de puérperas sobre
aleitamento materno em um hospital materno-infantil de referência. Foi realizada uma
entrevista, através de um formulário, com 42 puérperas, que se encontravam no puerpério
imediato. Os resultados da pesquisa revelaram que a maioria (54,7%) eram multíparas. 42,8%
pretendiam amamentar até os 6 meses e 54,7% disseram que iam amamentar por quanto
tempo a criança queira. 61,9% receberam orientações sobre o preparo das mamas durante o
pré-natal. 80,9% realizaram as técnicas ensinadas para preparar as mamas, como banho de sol
e exercícios para estimular o mamilo. 61,9% disseram que enfrentaram algumas dificuldades
durante a lactação, como dor e lesões mamilares. 73,8% conhecem os benefícios em relação à
mãe, ao bebê e à família. Portanto, conclui-se que as mães estão sendo bem orientadas durante
o pré-natal e que de acordo com a experiência materna com a lactação, aumenta o
conhecimento sobre o aleitamento materno. Contudo, a educação continuada nos serviços de
saúde sobre o aleitamento materno é sempre necessária. Autor(s) Renata Ferreira Alves Orientador(s) Keytiani Secundo Duarte Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Aleitamento materno. Conhecimento. Benefícios. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento do cliente diabético acerca da sua patologia no centro de hipertensão e diabetes na cidade de Crato-CE (E442) | Erivane Rodrigues de Alencar Santos | ENFERMAGEM |
O conhecimento do cliente diabético acerca da sua patologia no centro de hipertensão e diabetes na cidade de Crato-CE (E442)
Descrição
Estudo qualitativo com abordagem descritiva com o objetivo de
identificar o grau de conhecimento dos clientes com DM acerca da patologia,
destacando o perfil, conhecer as informações do cliente, formas de cuidado e
dificuldades para realização dos cuidados. Os dados foram coletados de clientes
cadastrados no Centro de Hipertensão e Diabetes do Posto de Saúde Teodorico
Teles, na cidade do Crato-CE. Usou-se a entrevista estruturada, com o uso do
gravador de voz, onde foi feita a saturação das falas, e analisar de acordo com
o método de análise de conteúdo. Os dados foram colhidos e analisados à luz da
literatura específica, mostrando como os clientes cuidam da sua doença. As
descrições se comportam da seguinte forma: perfil sociodemográfico dos clientes
diabéticos segundo sexo e idade, distribuição dos diabéticos em conhecimento
acerca da doença, segundo a renda familiar e escolaridade, conhecimento sobre
diabetes, autocuidado, orientações dos profissionais sobre a doença e
dificuldade para cuidar-se. A partir deste estudo, pode-se observar que os
clientes diabéticos possuem um conhecimento insatisfatório sobre o seu
problema, porém, são conscientes dos cuidados que precisam ter para melhorar a
qualidade de vida. Constatou-se, ainda, que os clientes usam a medicação de
forma correta, mas não souberam descrever o nome, conhecem as complicações que
podem adquirir, têm consciência da dieta que precisam seguir, mas não possuem
recursos para tal, já que a maioria dos clientes entrevistados possui renda
mensal de um salário mínimo. Sentem necessidade de um profissional que os ajude
com uma dieta com os alimentos que têm em casa. O cliente com diabetes deve ter
uma alimentação adequada, práticas de atividades físicas, controle na tomada do
tratamento medicamentoso, dentre outros, contudo somente o conhecimento sobre
esses aspectos não é suficiente, as condições socioeconômicas interferem de
forma determinante para que os mesmos incorporem essas ações no seu cotidiano e
promovam o seu cuidado. Autor(s) Erivane Rodrigues de Alencar Santos Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Diabetes melittus. Clientes diabéticos. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento do diabético acerca de sua patologia em uma unidade de saúde da família em Jardim-CE (E417) | Paulo Francismar Pereira Feitosa | ENFERMAGEM |
O conhecimento do diabético acerca de sua patologia em uma unidade de saúde da família em Jardim-CE (E417)
Descrição
Diabetes Mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizada por níveis elevados de
glicose no sangue (hiperglicemia), resultante de defeitos na secreção de insulina, ou na ação
desta, causando alterações funcionais em diversos sistemas do corpo humano. Pode ser uma
doença primaria ou ocorrer associada a diversos distúrbios, como doença pancreática,
anormalidades endócrinas, gestação ou o uso abusivo de fármacos. Esse estudo trata-se de
uma pesquisa quantitativa de natureza descritiva, objetivando compreender o conhecimento
de pacientes diabéticos sobre a Diabete Mellitus atendidos em uma Unidade Básica de Saúde
da Família no Município de Jardim – CE. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados a
entrevista semi - estruturada cujo formulário foi composto por perguntas relacionadas à
temática durante o mês de maio de 2011, seguindo a Resolução nº 196/96. A população foi
constituída de 51 pacientes com DM, porém, apenas 40 responderam aos critérios de inclusão,
delimitando a amostra. Dos 40 pacientes com DM obteve-se o maior percentual na faixa etária
entre 61 a 70 anos 20 (50%), sexo feminino totalizando 28 (70%); com grau de escolaridade
24 (67%) possuem ensino fundamental incompleto, de acordo com o estado civil 26 (65%)
são casados e aposentados 32 (82,05%); 30 (75%) em pacientes possui renda mensal de até 2
salários mínimos. Todos os 40 (100%) pacientes disseram ser importante conhecer a
patologia, mas apenas 27 (67%) souberam falar sobre o DM de acordo com o nível de
instrução. Com relação às dificuldades enfrentadas no tratamento não medicamentoso do DM,
16 (40%) responderam a mudança na alimentação; 18 (45%) relataram o exercício físico e
apenas e 4 (10%) não aderem a terapêutica medicamentosa para o Diabetes Mellitus; 21
(52,5%) pacientes afirmaram conhecer alguma complicação da DM e 19 (47,5%) não
conhecem nenhuma complicação e 6 (28,5%) citaram a Cegueira. Verificou-se através deste
estudo que por mais que existam políticas na área da saúde voltada para a prevenção e o
tratamento do Diabetes Mellitus, ainda há necessidade para a melhoria nos programas já
existentes e investimentos para a capacitação de profissionais visando qualificá-los para que
possam intervir de forma holística e humanizada na sistematização de assistência aos
pacientes portadores do diabetes mellitus. Autor(s) Paulo Francismar Pereira Feitosa Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Diabetes mellitus. Conhecimento. Atenção básica. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento do estatuto da criança e do adolescente pelas famílias usuárias do NASF 06 em Juazeiro do Norte- CE (S37) | Cícera Tatiane de Sousa Pereira | SERVIÇO SOCIAL |
O conhecimento do estatuto da criança e do adolescente pelas famílias usuárias do NASF 06 em Juazeiro do Norte- CE (S37)
Descrição
Neste trabalho procurou-se compreender o que tem modificado na vida de crianças e adolescentes que tiveram atendimento realizado pela assistente social do NASF. Procurando entender se tais direitos na visão destes usuários, são reconhecidos como consolidação e efetivação dos direitos garantidos em lei, ou se os mesmos têm outra concepção acerca dos seus direitos. No entanto, observou-se dentro da política de saúde, um caráter seletivo de algumas ações promovidas por tal política, dando a entender que a mesma não é tão universal como garante a Constituição Federal de 1988. Para efeito de tais considerações, precisou-se fazer um resgate histórico da política de saúde, desde seu marco histórico, baseado nas campanhas sanitaristas, a evolução de tal política na década de 1980, com a promulgação da Constituição Federal, da qual se originou o Sistema único de Saúde (SUS), o mesmo comprometido com programas da área em meados da década de 1990, entre eles o Programa Agente Comunitário de Saúde (PACS), o qual serviu de modelo para instituir o Programa Saúde da Família (PSF) e mais atualmente o surgimento da equipe do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), o qual trabalha em parceria com as Equipes Saúde da Família (ESF). Fez-se necessário também um resgate histórico da infância no Brasil, desde a década de 1920 a 1990 com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, e por fim, procurando compreender se os direitos sociais relativos à infância têm realmente se efetivado na atual conjuntura brasileira. Autor(s) Cícera Tatiane de Sousa Pereira Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Direito social. Política de saúde. Crianças e adolescentes. Curso SERVIÇO SOCIAL |
O conhecimento do ganho de peso ponderal de puérperas e a relação com peso de recém-nascidos na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E834) | Karen Lopes Beserra | ENFERMAGEM |
O conhecimento do ganho de peso ponderal de puérperas e a relação com peso de recém-nascidos na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E834)
Descrição
A gestação é um momento único na vida da mulher, considerado um estado de plenitude,
onde a feminilidade da mulher encontra-se em evidência. Fisiologicamente, o organismo
materno se adapta para acomodar um novo ser que estar sendo gerado. Este período traz
consigo grandes transformações físicas, psicológicas e sociais que fazem parte do processo
natural de desenvolvimento. O presente estudo teve como principal objetivo conhecer o ganho
de peso ponderal de puérperas, e a relação ao peso de recém-nascidos na área de abrangência
da Estratégia de Saúde da Família XXII, da cidade de Juazeiro do Norte-CE. A pesquisa foi
desenvolvida durante os meses de março e abril de 2011. O estudo configurou-se como sendo
do tipo descritivo, exploratório, documental com abordagem quantitativa. O instrumento de
coleta de dados adotado foi um formulário que continha informações sobre a gestante e o
recém-nascido e o termo de fiel depositário, a amostra foi composta por vinte prontuários de
puérperas. Os principais resultados indicaram que a maioria das participantes do estudo eram
jovens, casadas com segundo grau completo. O peso anterior a gestação e o IMC prégestacional mostraram-se acentuados, ao observar o ganho de peso ao término da gestação,
concluiu-se que maior parte das gestantes estavam obesas. A IG no dia do parto foi bastante
favorável, 95% apresentaram gestação a termo, apenas 5% apresentou gestação pós-termo. A
maior parte dos recém-nascidos (75%) obteve peso ao nascer favorável independente do
ganho de peso materno, discordando com a maioria das literaturas utilizadas, sendo assim,
destaca-se a importância de um pré-natal bem assistido, por profissionais capacitados e
qualificados, que possam intervir nas gestações que requerem maior cuidado de forma a evitar
conseqüências danosas para a mãe e o neonato. Acredita-se que a partir dos resultados, a
pesquisa possa contribuir para definições de metas de trabalhos, ações de saúde, medidas de
prevenção e promoção a saúde, de forma a trazer benefícios para a comunidade. Autor(s) Karen Lopes Beserra Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Recém-nascidos. Gestação. Peso. Período puerperal. Curso ENFERMAGEM |