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O conhecimento das mães sobre a gravidade dos seus filhos internados na unidade de terapia intensiva neonatal (E1155) | Maria Ludvania Romualdo Duarte | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre a gravidade dos seus filhos internados na unidade de terapia intensiva neonatal (E1155)
Descrição
A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) tem contribuído para o aumento da
sobrevida dos Recém-Nascidos (RN’s) cada vez mais prematuros. A enfermagem tem um
relevante papel na manutenção das condições da vitalidade dos RN’s de risco. Cabe a
enfermagem a responsabilidade pelo acolhimento as mães durante a visita ao filho, bem como
as orientações sobre os cuidados inerentes ao tratamento. Objetivou-se avaliar o
conhecimento das mães sobre a gravidade do filho internado na Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal. Tratou-se de uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória, com abordagem
qualitativa, foi realizada em UTIN, do Hospital e Maternidade pública de referência para a
cidade de Juazeiro do Norte – CE após a aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa do
Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, com Parecer de Número 1.400.873. Participaram 10
mães, cujos filhos estavam internados na UTIN do referido Hospital e Maternidade. A
entrevista permitiu captar o discurso das mães, assim, após a sua realização os dados foram
organizados por meio da análise de conteúdo, com o objetivo de obter a descrição das
mensagens a fim de interpretá-los, sendo desveladas as seguintes categorias temáticas:
Entendimento da necessidade da internação na UTIN pelas mães; Sentimento acerca da
internação do filho na UTIN; O processo de comunicação e as dúvidas da mãe sobre a
gravidade do filho; Comunicação diária sobre o estado de saúde do filho: relação profissional
cliente. Assim, as mães possuem um sucinto conhecimento sobre a gravidade de seu filho
internado, apresentam inúmeras emoções durante esse processo de internação, o que leva a
dificuldade na comunicação e surgimento de dúvidas diante da gravidade do filho. Dessa
forma, as mães necessitam de mais acolhimento pela equipe de saúde inclusive da
enfermagem, tendo em vista que essa atua diariamente e diretamente prestando cuidado ao
RN, a mãe e a família. Autor(s) Maria Ludvania Romualdo Duarte Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Conhecimento. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Assistência de enfermagem. Prematuridade neonatal. Neonato prematuro. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre alimentação complementar no primeiro ano de vida (E900) | Fabyanna Siqueira Rodovalho | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre alimentação complementar no primeiro ano de vida (E900)
Descrição
A alimentação complementar não tem sido muito explorada apesar de ser tão importante
quanto a prática correta do aleitamento exclusivo até os seis meses de idade. O presente
trabalho pretendeu avaliar o conhecimento das mães sobre alimentação complementar no
primeiro ano de vida de seus filhos, descrever os tipos da alimentação complementar sob a
óptica das mães; conhecer as dificuldades na introdução dos alimentos complementares e
Conhecer o período ideal da transição dos alimentos no primeiro ano de vida segundo as
entrevistadas em uma Unidade Básica de Saúde do Juazeiro do Norte. Assim inseriu-se no
método descritivo com abordagem qualitativa. Para coleta de dados utilizou-se uma entrevista
semi-estruturada realizada com 13 mães, no período de setembro a outubro de 2010. Os dados
foram analisados através da análise de conteúdo proposto por Minayo (2008) em forma de
categoria, de acordo com os resultados do estudo a maioria das mães compreendem a
importância da introdução da alimentação complementar em tempo oportuno, mas nem
sempre aplicam na prática os seus conhecimentos nesta fase de transição. Na análise dos
dados identificamos o conhecimento das mães sobre os tipos de alimentação complementar e
as dificuldades na introdução. De acordo com essas informações concluímos que a maioria
das mães sabe os tipos de alimentos ideais para compor uma dieta rica em nutrientes. Com
este estudo ficou mais nítido que as mães encontram dificuldades no período de iniciar e
algumas não compreendem a importância da insistência em situação de rejeição a novos
alimentos. Autor(s) Fabyanna Siqueira Rodovalho Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Alimentação complementar. Introdução da alimentação. Conhecimento das mães. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres acerca dos métodos contraceptivos na Estratégia Saúde da Família no município de Exu, Pernambuco (E287) | Maria Érica de Alencar Bezerra | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres acerca dos métodos contraceptivos na Estratégia Saúde da Família no município de Exu, Pernambuco (E287)
Descrição
O planejamento familiar é um programa que contribui para saúde da mulher e do casal
garantindo uma assistência a concepção e contracepção. O presente estudo aborda aspectos
relacionados à contracepção. O objetivo desse trabalho foi analisar o conhecimento das
mulheres acerca dos métodos contraceptivos na Estratégia de Saúde da Família do bairro
Centro no município de Exu, Pernambuco, bem como caracterizar as mulheres do estudo,
identificar os métodos contraceptivos mais conhecidos pelas usuárias do serviço, descrever o
conhecimento das mulheres sobre aspectos gerais relacionados aos métodos contraceptivos e
conhecer como se dá a escolha do método contraceptivo utilizado. Para isso utilizou-se uma
pesquisa de natureza descritiva, com abordagem qualitativa, realizado com vinte mulheres
usuárias do serviço de planejamento familiar da na Estratégia Saúde da Família do centro, no
município de Exu, estado do Pernambuco. Escolheu-se como instrumento de coleta de dados,
uma entrevista. Foram respeitados os aspectos éticos da pesquisa em seres humanos de acordo
com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados foram analisados
com a técnica de análise de conteúdo, emergindo em duas partes: Parte I Caracterização das
mulheres em estudo e a Parte II com quatro categorias: Finalidade dos métodos contraceptivos
de acordo com as mulheres, Métodos contraceptivos conhecidos pelas mulheres, Meios de
informação para escolha do método contraceptivo e Conhecimento das mulheres sobre os
aspectos gerais dos métodos contraceptivos. Concluiu-se que as mulheres encontram-se em
idade reprodutiva, a maioria estudou até o nível médio e tem renda familiar abaixo de meio
salário mínimo; informam a finalidade dos métodos contraceptivos, mas conhecem
basicamente os métodos dispensados na Atenção Básica,ainda assim, sem entender aspectos
específicos dos mesmos. Encontrou-se também que o enfermeiro foi o principal orientador
dos métodos contraceptivos entre elas. Percebeu-se então que ainda há déficit de
conhecimento sobre os métodos contraceptivos. Sugere-se a sensibilização e educação
continuada para os profissionais, no sentido de incrementarem as consultas e educação em
saúde para usuárias/casal, visando melhor qualidade do serviço. Autor(s) Maria Érica de Alencar Bezerra Orientador(s) Milenna Alencar Brasil Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Planejamento familiar. Estratégia Saúde da Família. Métodos contraceptivos. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres agricultoras acerca do exame papanicolau (E1114) | Francisca Cristina de Araújo Sousa | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres agricultoras acerca do exame papanicolau (E1114)
Descrição
O método mais utilizado no Brasil para rastrear o câncer de colo uterino, é o exame de
Papanicolaou. O referido exame é recomendado para mulheres com idade entre 25 e 64 anos,
e deve ser realizado a cada três anos, depois de se obter dois exames com resultado negativo
com intervalo de um ano entre eles. Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento
das mulheres agricultoras acerca do Papanicolaou. Foi utilizada a abordagem quantitativa. A
coleta dos dados foi realizada entre os meses de agosto e setembro de 2015, no Sítio Socorro,
distrito de Naraniú, na cidade de Várzea Alegre – CE. A população foi composta por 50
mulheres, e a amostra por 30 destas. O instrumento utilizado para coletar os dados, foi um
formulário contendo questões relacionadas ao objetivo do estudo. Após a aplicação do
mesmo, o conhecimento das mulheres acerca do referido exame foi classificado pela
pesquisadora, conforme os critérios de adequação previamente estabelecidos pela
pesquisadora. Os dados foram organizados a analisados pelo programa Excel 2010 e
apresentados por meio de tabelas e gráficos. Os resultados mostraram que todas as mulheres
já haviam ouvido falar sobre o exame, e 70% ouviram a partir dos profissionais de saúde. Das
entrevistadas, apenas 30% responderam que o exame é para prevenir o câncer de colo de
útero, 47% souberam citar dois cuidados prévios ao exame, e 73% disseram que deve ser
realizado anualmente. Diante das informações colhidas, 37% das mulheres entrevistadas
apresentaram um conhecimento adequado a respeito do exame, contrapondo-se com 73% de
inadequação do conhecimento. Notou-se no presente estudo que as orientações e informações
por parte dos profissionais de saúde sobre esse exame são fundamentais para dirimir dúvidas,
receios e preconceitos que circundam a prática deste, porém, é preciso que reflitam sobre suas
práticas e utilizem estratégias efetivas de educação. Autor(s) Francisca Cristina de Araújo Sousa Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde da mulher. Teste de papanicolaou. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres de 25 à 59 anos sobre a prática do autoexame das mamas na ESF 32 do município de Juazeiro do Norte-CE (E568) | Lamara Cardoso Lins | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres de 25 à 59 anos sobre a prática do autoexame das mamas na ESF 32 do município de Juazeiro do Norte-CE (E568)
Descrição
O objetivo desse estudo foi conhecer a população feminina de 25 á 59 anos acompanhadas na
ESF 32 no município de Juazeiro do Norte-Ce. Como método foi utilizado uma entrevista
semi-estruturada que continha informações sobre dados sócio-econômicos e seu
conhecimento a respeito do auto-exame das mamas, permitindo ainda verificar entre as
mulheres a prática do mesmo, e investigar os fatores que levam as mulheres a não praticarem
o auto-exame das mamas. Das 50 entrevistas entregue, 19 retornaram, 70% pertenciam a faixa
etária de 25-40 anos, 42% eram casadas, 36% tinham ensino médio incompleto, 48%
referente a profissão são do lar, 58% a renda familiar é de um salário mínimo, 84% já
ouviram falar sobre o auto-exame das mamas, 54% recebeu orientação de outros, 42% pelo
enfermeiro, 71% não pratica o auto-exame, pelo fato de esquecimento ou por falta de
interesse. O que caracteriza um dado alarmante. Baseando-se nesses resultados, conclui-se
que a maioria conhece a prática do auto-exame das mamas, mais não o praticam.
Possivelmente, isso se deve ao fato, dos profissionais de saúde não estarem repassando ou
incentivando de maneira correta a técnica e também por falta de interesse das mulheres. Autor(s) Lamara Cardoso Lins Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Câncer de mama. Auto exame das mamas. Mulheres. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres de 45 a 55 anos acerca do climatério e menopausa em uma unidade básica de saúde na cidade de Caririaçu-CE (E1124) | Sonia Pereira da Cunha | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres de 45 a 55 anos acerca do climatério e menopausa em uma unidade básica de saúde na cidade de Caririaçu-CE (E1124)
Descrição
A mulher ao longo do seu ciclo vital vivencia diferentes fases dentre elas o climatério e
menopausa, sendo estas marcadas por inúmeras alterações. Existe um aumento significativo
de mulheres com 45 anos ou mais no Brasil, com isso muitas mulheres estão vivenciando ou
prestes a vivenciar a fase do climatério. O climatério é um processo natural da vida da mulher
e não um processo patológico. O marco dessa etapa é menopausa, que consiste na interrupção
definitiva dos ciclos menstruais. Esta pesquisa teve como objetivo, avaliar o conhecimento
das mulheres de 45 a 55 anos acerca do climatério e menopausa em uma unidade básica de
saúde na cidade de Caririaçu-CE. O estudo foi de natureza descritiva, exploratória, com
abordagem qualitativa, realizado em uma Unidade Básica Saúde, localizado na Cidade de
Caririaçu, no período de agosto de 2015, seguindo os critérios de inclusão e exclusão da
pesquisa. A população foi composta por 278 mulheres na faixa etária de 45 a 55 anos
cadastradas na Unidade Básica de Saúde). A amostra foi constituída por 17 mulheres. O
instrumento utilizado para a coleta de dados foi uma entrevista semiestruturada. Os dados
foram analisados mediante análise de conteúdo e dispostos em categorias temáticas. A
presente pesquisa obedeceu aos preceitos éticos contidos na resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde, que regulamenta pesquisa com seres humanos. Os resultados da pesquisa
permitiram a caracterização das participantes, mostrando que 8 mulheres encontravam-se com
idade entre 45 a 48 anos e 9 com idade entre 51 a 55 anos, onde a maioria era casada. Sobre a
escolaridade predominou o ensino fundamental incompleto e com relação a profissão, houve
um expressivo número de mulheres que se dedicavam as atividades do lar. Na identificação
do conhecimento sobre climatério constatou-se total desconhecimento sobre o assunto.
Quanto ao conhecimento do conceito da menopausa a maioria das mulheres soube definir
apenas superficialmente o significado do termo, como sendo o fim do período menstrual,
enquanto algumas associam ao processo do envelhecimento. Com relação aos sinais e
sintomas vivenciados, a maioria das mulheres referiu sintomas, muito embora algumas delas
não soubessem identificá-los especificamente. Quanto aos meios de autocuidado utilizados
para o alívio dos sintomas, umas satisfatória parcela das mulheres relataram o uso de
medicamento. No que se refere a assistência prestada nota-se que está voltada apenas para a
medicação, não considerando na maioria das vezes outros meios disponíveis. Portanto,
ressalta-se a importância de uma assistência qualificada, com enfoque holístico, buscando
realizar orientações educativas e incentivo ao autocuidado, considerando a realidade social,
econômica, educacional e emocional de cada mulher. Autor(s) Sonia Pereira da Cunha Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Conhecimento. Climatério. Menopausa. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres idosas acerca do exame papanicolau em uma Unidade Básica de Saúde na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E662) | Sabrina Guedes Gouveia | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres idosas acerca do exame papanicolau em uma Unidade Básica de Saúde na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E662)
Descrição
O câncer de colo de útero ocupa uma importante posição como causa de mortalidade,
especialmente em países menos desenvolvidos. É um câncer que tem vários fatores de risco
identificados e para o qual está disponível um exame eficaz para a detecção precoce: o exame
de citologia oncótica, mais conhecido como Papanicolau. Tal câncer quando descoberto no
estágio inicial, apresenta excelente prognóstico, ou seja, tem ampla possibilidade de cura. A
limitação do acesso aos serviços de saúde, por barreiras sócio-econômicas, culturais, e
geográficas também se apresenta como responsável pela baixa cobertura dos exames de
citologia oncótica, sendo um problema a ser enfrentado pelos gestores do programa de
controle do câncer de colo de útero. O estudo teve como objetivos caracterizar as participantes
do estudo quanto às variáveis sócio-educacionais; investigar o conhecimento das mulheres
idosas a cerca da finalidade do exame Papanicolau; listar os fatores que dificultam a
realização do exame Papanicolau; averiguar a freqüência da realização do exame pelas
participantes. Trata-se de estudo descritivo, com abordagem qualitativa realizado em uma
unidade básica de saúde com dez idosas que freqüentaram a UBS durante o período da
pesquisa, obedecendo aos critérios de inclusão, tais como ser cadastrada na unidade, possuir
idade a partir de 60 anos e aceitar participar do estudo mediante assinatura do termo de
consentimento livre e esclarecido. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista não
estrutura que foram gravadas e posteriormente transcritas, atendendo a todos os preceitos
éticos da resolução 196/96 sobre pesquisas envolvendo seres humanos. Pode-se entender
através deste estudo que as mulheres idosas percebem o exame de papanicolaou de forma
equivocada, pois a falta de um conhecimento adequado faz com que tenham muitas dúvidas
sobre o real valor deste exame evidenciado por relatos que mostraram que elas definem o
exame preventivo como sendo para a prevenção do câncer de colo uterino, somente o ato de
realizar o exame Papanicolaou foi visto como método preventivo O estudo mostrou também
que a importância do exame para estas mulheres era meramente realizar a prevenção em si, e
não para prevenção do Ca do colo uterino. Autor(s) Sabrina Guedes Gouveia Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Papanicolau. Idosa. Prevenção. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres portadoras do papilomavírus humano (HPV) no centro de saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E503) | Maria Valdiclê Soares de Lima | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres portadoras do papilomavírus humano (HPV) no centro de saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E503)
Descrição
Atualmente nota-se, um aumento na incidência da exposição e infecção por Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DSTs), principalmente o HPV na população , fato
preocupante e agravante na saúde pública. Por ser um vírus sexualmente transmissível,
pode causar danos irreversíveis a paciente acometida por ele. Ainda não tem cura, mas
sabe-se que quando diagnosticado precocemente, as pacientes têm uma qualidade de
vida melhor, desde que faça monitoramento freqüentemente ou de acordo com as
orientações dos profissionais de saúde. A pesquisa teve como objetivo geral verificar o
conhecimento de mulheres portadoras do Papilomavirus Humano (HPV), que buscam
atendimento no Centro de Saúde no município de Juazeiro do Norte-CE e como
objetivos específicos traçar o perfil sócioeconômico das mulheres portadora de HPV,
identificar quais os conhecimentos e principais dúvidas das mulheres acometidas pela
patologia citada e descrever como as mulheres enfrentam o diagnóstico da doença.
Trata-se de um estudo exploratório-descritivo com abordagem quantitativa, a amostra
compreende 20 mulheres portadoras do vírus que estão cadastradas e fazem
acompanhamento no centro de Saúde Mário Malzone, onde elas revelaram o
conhecimento sobre a patologia. Os dados foram coletados no período de abril e maio
de 2010. A pesquisa revelou que ainda há uma grande falta de conhecimento em relação
ao conceito do que seria HPV, pois 9 mulheres (45%) não sabem ou não responderam
do que se trata o vírus, e que 6 entrevistadas (30%) não sabem qual a forma de
transmissão, em relação às duvidas, 3 entrevistadas (15%) tinham duvida quanto à cura,
2 mulheres (10%) quanto a forma de transmissão, 1 mulher (5%) em relação ao
tratamento e 9 entrevistadas (45%) tem dúvidas em todos os questionamentos
anteriores, já quanto aos fatores de risco, 8 (40%) referem ter iniciado a vida sexual de
13 a 17 anos e 12 mulheres (60%) confirmam terem relações sexuais sem a camisinha.
Essa pesquisa permitiu uma melhor compreensão do conceito HPV e conhecimento das
mulheres ao seu respeito, investigando assim como essas mulheres enfrentam essa
doença. Já que essa patologia já trás consigo complicações com o não tratamento
adequado e com isso essas mulheres temem conseqüências futuras, sendo importante
que o profissional de saúde esclareça as medidas de controle e promoção da saúde, além
de contribuírem com o lado psicológico, favorecendo assim que estas não abandonem o
tratamento. Autor(s) Maria Valdiclê Soares de Lima Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2010 Palavra Chave HPV. Conhecimento. Mulheres. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres relacionado ao uso correto dos anticoncepcionais hormonais orais na cidade de Missão Velha-CE (E297) | Wania Mary Jucá Maia | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres relacionado ao uso correto dos anticoncepcionais hormonais orais na cidade de Missão Velha-CE (E297)
Descrição
O Planejamento Familiar é um programa que contribui para a melhoria da saúde da mulher
reduzindo o índice de mortalidade materna, abortos, na liberdade de opção e autonomia da
mulher, diminuição da fertilidade feminina subseqüente, além de ser um programa que visa
informar as pessoas por meio de um conjunto de ações sobre os cuidados com a
contracepção para vivenciar a sexualidade de forma plena, evitando uma gravidez não
planejada ou não desejada, bem como a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.
O presente estudo propôs-se conhecer a percepção das mulheres atendidas em uma
Estratégia Saúde da Família – ESF sobre os métodos contraceptivos bem como, descrever o
perfil socioeconômico das participantes. Para isso utilizou-se uma pesquisa do tipo descritiva
com abordagem qualitativa. O estudo foi desenvolvido na ESF- X. A população constituiuse de mulheres em idade fértil com vida sexual ativa e em uso de anticoncepcional hormonal
oral que freqüentam o programa de planejamento familiar da referida ESF. As participantes
do estudo foram 20 mulheres. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se um roteiro
de perguntas abertas e fechadas onde foram executadas durante as reuniões do Programa de
Planejamento Familiar. Foram abordados dados socioeconômicos, para caracterizar as
participantes e o conhecimento sobre os métodos contraceptivos. Os aspectos éticos da
pesquisa foram respeitados, pois foi fornecido a cada participante da pesquisa um termo de
consentimento livre e esclarecido, assegurando o sigilo e anonimato das participantes. Foi
utilizada a técnica de conteúdo para a realização dos dados, analisando primeiramente a
codificação dos sujeitos para, então, serem observadas as qualidades que, por semelhança e
repetição, foram classificadas em categorias de temas, onde constatam as reproduções das
respostas textuais provindas do roteiro de perguntas, baseadas nos objetivos propostos. Os
resultados demonstraram que as mulheres eram predominantemente casadas, estudavam e
trabalhavam e pertenciam a categoria socioeconômica pobre. O estudo indicou que o
conhecimento sobre os métodos contraceptivos ainda é restrito pela população estudada,
pois, quando questionadas sobre o uso obteve-se muito relatos errôneos. A orientação quanto
ao uso dos métodos anticoncepcionais geralmente foi pela equipe de Saúde da Família.
Assim, questões do gênero e os diversos contextos devem ser considerados para um melhor
entendimento das questões que envolvem a saúde sexual e reprodutiva das mulheres, bem
como para a concepção de ações efetivas no âmbito das políticas públicas. Autor(s) Wania Mary Jucá Maia Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Mulher. Conhecimento. Contraceptivos. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres sobre o HPV no centro de referência em saúde da mulher na cidade de Barbalha-CE (E504) | Mirtys Damasceno Menezes | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres sobre o HPV no centro de referência em saúde da mulher na cidade de Barbalha-CE (E504)
Descrição
O Papilomavírus humano é um vírus cosmopolita, que afeta o trato genital e se
manifesta através de lesões conhecidas como condiloma acuminado, verruga genital ou
crista de galo. É um vírus pertencente à família papillomavaviridae, gênero
Papillomavirus, capazes de provocar lesões de pele ou mucosa. O HPV se destaca como
uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns no mundo, de modo que este
vem preocupando diversos órgãos comprometidos com a saúde sexual e reprodutiva
feminina. Esta pesquisa trata-se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem
qualitativa, objetivando analisar o conhecimento das mulheres sobre o HPV. Foi
realizado no Centro de Saúde Materno Infantil na cidade de Barbalha-CE,em abril de
2011. A amostra foi constituída por 22 mulheres, com idade de 18 a 45 anos, portadoras
do vírus HPV e obedeceram aos critérios de inclusão e exclusão proposto na pesquisa.
Como instrumento de coleta de dados realizou-se a entrevista semi– estruturada cujo
roteiro foi composto por caracterização sócio demográfica, e nove questões sobre o
conhecimento das mulheres acerca da patologia. O estudo foi embasado na resolução
196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Como técnica de analise dos dados utilizou-se
categorias temáticas. Os dados foram apresentados em duas etapas, onde a primeira
mostra as características das participantes: idade, estado civil, escolaridade, renda
familiar, ocupações e contendo ainda características que identificaram os fatores de
risco para o HPV entre as mulhres do estudo; e a segunda traz os resultados de questões
subjetivas em seus aspectos qualitativos estruturados e agrupados em categorias e
subcategorias: o conhecimento das mulheres sobre a patologia, conhecimento sobre as
formas de transmissão do HPV, conhecimento das formas de prevenção e a adesão ao
método do preservativo, orientações recebidas pelos profissionais, e conhecimento do
tratamento realizado. Os resultados mostram que as mulheres do estudo tinham idade
em média de 18 a 43 anos, a maior parte possuía apenas o ensino médio incompleto,
solteiras, e com renda familiar entre 1 a menos de um salário mínimo.No que diz
respeito ao conhecimento das mulheres sobre a patologia, verificou-se ao término do
estudo que a maioria dessas mulheres, apresentam mesmo de forma confusa e ainda
errônea algum tipo de conhecimento sobre a patologia, já outras não tem conhecimento
algum, diante deste contexto este déficit de conhecimento pode interferir diretamente
na saúde das mesmas e na de seu(s) parceiro(s). Nota-se que deve haver por parte dos
profissionais de saúde, informações aprofundadas para estas mulheres sobre a patologia,
de maneira clara, para que, haja esclarecimentos dos sinais e sintomas, das formas de
transmissão do vírus HPV e de outras DST’s, mostrando as mesmas a importância da
terapêutica, as formas de prevenção a fim de garantir a eficácia do tratamento, e
conseqüentemente quebra na cadeia de transmissão. Autor(s) Mirtys Damasceno Menezes Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Conhecimento. Mulher. Papilomavírus. Curso ENFERMAGEM |