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| O estágio como processo de afirmação da identidade profissional do estudante de serviço social (S966) | Rafaela Morais Cavalcante | SERVIÇO SOCIAL |
O estágio como processo de afirmação da identidade profissional do estudante de serviço social (S966)
Resumo
O presente estudo visa analisar a relevância do estágio supervisionado em Serviço Social para a formação profissional e também como fomentador da identidade profissional. Desvelar ainda os desafios que o estudante enfrenta ao longo de sua jornada de estágio. Para tanto, foram delineados; identificar o perfil dos estudantes estagiários (idade, sexo); investigar o campo de estágio dos estudantes estagiários e a política social a qual está vinculado o estágio; e ainda a visão do estudante estagiário acerca da importância do estágio para a formação como também a visão dos mesmos sobre os supervisores (acadêmico e de campo). A orientação metodológica que segue, é uma pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, utilizando do questionário como método de coleta de dados, direcionado aos estudantes estagiários do turno noite do curso de Serviço Social da Faculdade Leão Sampaio-Campus CRAJUBAR, na cidade de Juazeiro do Norte/CE. Os resultados obtidos permitiram identificar uma maior satisfação dos estudantes estagiários com o seu campo de estágio e a integridade dos estudantes para com o seu estágio, a identidade que o mesmo constrói a partir de suas orientações e com a pratica do fazer profissional. Autor(s) Rafaela Morais Cavalcante Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Estágio supervisionado. Identidade profissional. Serviço social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| O estágio e sua influencia para o estudante, empresa e instituição de ensino (A860) | Alessandra Barreto Rolim | ADMINISTRAÇÃO |
O estágio e sua influencia para o estudante, empresa e instituição de ensino (A860)
Resumo
O presente trabalho descreve o estágio de forma simples e detalhada para estudantes, empresas e instituições de ensino. Onde através de análise do trabalho do programa de estágios do CIEE, ou seja, órgão que atua a mais de 43 anos como agente de integração, foi constatado que tanto a concedente como os estudantes e escola possuem dúvidas em comum sobre o referido assunto para tanto, foi necessário dois dias de acompanhamento no atendimento direto e por telefone do CIEE, para identificar as dúvidas que assolam constantemente a sociedade local sobre estágio, com o objetivo de prescrever este trabalho. Autor(s) Alessandra Barreto Rolim Orientador(s) Antônia Valdelúcia Costa Ano de Publicação 2007 Palavra Chave Objetivos. Regulamentação. Diretrizes do estágio. Curso ADMINISTRAÇÃO |
| O estatuto do desarmamento e o direito à segurança: uma análise constitucional e administrativa (D464) | Gabriel Ferreira da Silva | DIREITO |
O estatuto do desarmamento e o direito à segurança: uma análise constitucional e administrativa (D464)
Resumo
Preocupação constante dos governos em todas as esferas administrativas, o crescimento da violência vem numa escalada incansável desde o início da década de 80. Buscando reverter esse quadro, a partir do final da década de 90 o governo passou a exercer maior controle na circulação de armas de fogo no Brasil, e em 2003 foi promulgada a Lei nº 10.826, popularmente conhecida como Estatuto do Desarmamento, que tornou o Brasil um dos países com a maior restrição ao acesso às armas de fogo no mundo. Apesar do endurecimento legislativo sobre este tema, os índices de criminalidade não diminuíram, colocando em dúvida a efetividade das disposições do Estatuto do Desarmamento enquanto política pública de segurança. Neste prisma, o presente trabalho objetiva discutir os possíveis efeitos negativos das políticas desarmamentistas na efetivação da legítima defesa enquanto medida essencial para garantir o direito à segurança. Para tanto o estudo se baseou numa pesquisa qualitativa e básica, pautada na revisão bibliográfica , bem como numa análise da legislação sobre o tema e das estatísticas sobre a violência no país. Autor(s) Gabriel Ferreira da Silva Orientador(s) Francysco Pablo Feitosa Gonçalves Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Desarmamento. Legítima defesa. Segurança. Curso DIREITO Baixar tcc |
| O estatuto do idoso: uma análise acerca da responsabilidade do estado na proteção dos direitos dos idosos (D1490) | Matheus Farias Apolinario Costa | DIREITO |
O estatuto do idoso: uma análise acerca da responsabilidade do estado na proteção dos direitos dos idosos (D1490)
Resumo
Os problemas de responsabilidade
do Estado e sociedade para com os idosos em estado de desabrigo é amplamente
reconhecido, não só no Brasil, mas de forma global. Dito isso, busca
analisar-se até onde vai a obrigação do Estado em amparar os idosos no Brasil;
e para isso, deve ser feita uma análise das normas brasileiras que estão
relacionadas aos direitos dos idosos, como por exemplo o Estatuto do Idoso e a
Constituição Federal. Com isso, este trabalho tem como objetivo principal
demonstrar através da análise do ordenamento jurídico brasileiro, estudos
acerca do assunto e de casos concretos de que é obrigação do Estado a promoção
do acesso à moradia adequada para idosos, assim como a criação de redes de
apoio e assistência que asseguram sua proteção completa. E tem como objetivo
específico avaliar a efetividade das medidas e diretrizes estabelecidas pelo
Estatuto do Idoso na proteção dos direitos dos idosos. Para chegar a essa
conclusão, foi feito uma pesquisa bibliográfica, onde inclui a legislação atual
do ordenamento jurídico brasileiro, trabalhos acadêmicos na área de pesquisa,
livros e artigos que trouxeram bastante informação importante acerca desse
assunto tão necessário de se estudar nos tempos atuais. Diante de todo o
exposto, concluiu-se que, sim, o Estado tem responsabilidade direta nos
cuidados com os idosos em qualquer situação no Brasil, devendo atuar
diretamente para o fim desse problema tão atual, mas com tão pouca
visibilidade. Autor(s) Matheus Farias Apolinario Costa Orientador(s) Éverton de Almeida Brito Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Estatuto do idoso. Responsabilidade do estado. Idosos. Curso DIREITO |
| O estigma social na experiência esquizofrênica em pacientes do hospital Dia (P372) | Antonia Rafaelle Braga Firmino | PSICOLOGIA |
O estigma social na experiência esquizofrênica em pacientes do hospital Dia (P372)
Resumo
O presente trabalho objetiva compreender, como o estigma social é experienciado por pacientes com esquizofrenia em um hospital dia. O fato do agravante crescimento desse modo de ser nos convoca a acolher esses indivíduos trazendo enfoque a experiência de esquizofrenizar. Para essa investigação foram realizadas entrevistas semiestruturadas com quatro pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, onde os dados coletados foram analisados através do método fenomenológico com o intuito de enaltecer a experiência subjetiva do sujeito. Em que através dessa percebemos que a inutilidade social que esse ser sofre, quebra a sua autonomia e possibilidade de criação, com essa perda de significação, o doente deixa de ser considerado sujeito, passando a ser mero portador de uma dada patologia. Considerando o estudo realizado, é possível percebermos os fatores desencadeantes de tanto sofrimento são em grande instância o autoestigma, o sentimento de impotência funcional, desrespeito, humilhação e a vergonha de ser um doente mental, onde acabam por negar e muitas vezes esconder que sofrem com alguma patologia mental. Podendo estes serem considerados como agrupamentos de sintomas que foram gerados pelas experiências estigmatizantes sofridas por esses seres, isto é esse sofrimento passa também a ser desencadeado pelo estigma social. O sujeito é despersonalizado e vulnerável a rédeas das normatizações sociais. Autor(s) Antonia Rafaelle Braga Firmino Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Esquizofrenia. Estigma. Experiência. Curso PSICOLOGIA |
| O estímulo motor através de métodos na criança com Síndrome de Down (F706) | Roniella Dantas Cunha Bezerra | FISIOTERAPIA |
O estímulo motor através de métodos na criança com Síndrome de Down (F706)
Resumo
As malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas são
o universo no qual está inserida a Síndrome de Down (SD). Em 2012 o número
aproximado de crianças com malformações, deformidades e anomalias era de
52.000, de um total de 77.625 indivíduos com as características descritas. O objetivo
do estudo foi apresentar o estímulo motor através de métodos na criança com
Síndrome de Down. O presente estudo tem natureza narrativa e segue como revisão
de literatura. A busca de artigos foi realizada no período Março a Maio de 2018, nas
bases de dados eletrônicos da BVS, LILACS e MEDLINE utilizando os descritores
em português e inglês ―Síndrome de Down‖, ―fisioterapia‖, ―métodos de fisioterapia‖,
―estimulação precoce‖ e ―assistência integral à saúde‖. Foram selecionados artigos
publicados na íntegra entre os anos de 2010 a 2018 e foram encontrados 318
artigos, onde restaram apenas 7 para a presente revisão. Com a presente revisão é
possível perceber que os diversos métodos que a fisioterapia dispõe para tratamento
e estimulação do DNPM de crianças com SD apresentaram-se pouco pesquisados,
e que mesmo com a comprovação cientifica de seus resultados, pouco estão
presentes nas condutas realizadas com essas crianças. Evidenciou-se neste estudo
que a equoterapia mantém-se como a mais utilizada neste público e que apresenta
mais resultados atualmente, e que estes se distribuem nas diversas habilidades e
aquisições do desenvolvimento motor e cognitivo da criança. Sugere-se a realização
de mais pesquisas acerca do tema, para uma melhor definição e fidedignidade da
terapêutica. Autor(s) Roniella Dantas Cunha Bezerra Orientador(s) Yáskara Amorim Filgueira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Síndrome de down. Fisioterapia. Métodos de fisioterapia. Estimulação precoce. Curso FISIOTERAPIA |
| O estresse dos profissionais de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva (E10) | Isadora da Silva de Sousa | ENFERMAGEM |
O estresse dos profissionais de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva (E10)
Resumo
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um ambiente onde encontramos pacientes graves em
risco iminente de vida e uma equipe de profissionais de enfermagem que cuidam diretamente
desses pacientes de forma peculiar. Neste ambiente encontramos também um elemento que
contagia a todos, mas de forma negativa, trazendo angústia, cansaço, fadiga e sensação de
insatisfação, esse elemento é o estresse. Este estudo teve por objetivos pesquisar o que se tem
publicado sobre “Estresse em profissionais de enfermagem que trabalham em Unidade de
Terapia Intensiva” disponíveis em Banco de Dados e identificar as estratégias de Promoção
da Saúde utilizadas por profissionais de enfermagem que trabalham em Unidades de Terapia
Intensiva frente ao Estresse ocupacional. Trata-se de uma revisão bibliográfica onde
consultamos os artigos científicos que têm abordado o estresse de profissionais de
enfermagem que trabalham em UTI, através de uma pesquisa bibliográfica. Utilizaram-se os
bancos de dados: Scielo, BDENF e LILACS. Foram selecionados 12 artigos. Percebeu-se que
a carga horária pesada, conciliação de mais de dois empregos, condições de trabalho com
carência de materiais têm contribuído para o desenvolvimento de estresse na equipe de
enfermagem. Tem-se que considerar o ambiente ruidoso, a gravidade dos pacientes que
exigem constante vigilância e ação imediata, assim como as relações interpessoais
conflituosas que demonstram na equipe de enfermagem desunião, falta de cooperação e de
coleguismo, concessão de privilégios. Porém estratégias de enfrentamento ao estresse foram
levantadas como: realização de reuniões sobre a carga de trabalho e qualidade de vida,
desenvolvimento de um ambiente de trabalho com motivação e valorização profissional.
Conclui-se, portanto, que estratégias de saúde devem ser adotadas para amenizar o estresse da
equipe de saúde que exerce suas atividades laborais em uma Unidade de Terapia Intensiva. Autor(s) Isadora da Silva de Sousa Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Estresse. Unidade de Terapia Intensiva. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
| O estresse e a qualidade de vida no trabalho: uma análise dos colaboradores de uma rede de farmácia na região do cariri (A786) | Aline Ramalho do Nascimento | ADMINISTRAÇÃO |
O estresse e a qualidade de vida no trabalho: uma análise dos colaboradores de uma rede de farmácia na região do cariri (A786)
Resumo
Sabe-se que a qualidade de vida no trabalho é um tema bastante debatido nos dias atuais, mas que muitas organizações não promovem este programa em suas empresas, o que leva a desencadear uma serie de fatores que minimiza a produção do colaborador, e um dos fatores mais temidos é o estresse. Através desta pesquisa busca-se saber se a empresa pesquisada trabalha com os mecanismos que favoreçam a qualidade de vida no trabalho e assim possa evitar ou minimizar o estresse. A pesquisa será de natureza aplicada, com objetivo exploratório tendo em vista uma abordagem quantitativa de fontes bibliográficas, que diante de uma amostra da população será levado a campo um questionário para coleta de dados. Os conceitos sobre qualidade de vida no trabalho e estresse são fundamentais para a compreensão de toda a pesquisa, pois é através desta sessão que se encontram varias opiniões de autores sobre o tema em questão os quais servirão de base para a formação deste artigo. Quanto aos resultados, tornou-se um fator de suma importância para ampliar os conhecimentos do autor, assim como poderá servir de base para novas pesquisas. Autor(s) Aline Ramalho do Nascimento Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Ano de Publicação 2016.2 Palavra Chave Qualidade de vida no trabalho. Bem estar. Estresse. Curso ADMINISTRAÇÃO |
| O estresse e os técnicos de enfermagem de um hospital de urgência e emergência no município de Juazeiro do Norte - Ceará (E06) | Camila Granjeiro de Castro Cavalcante | ENFERMAGEM |
O estresse e os técnicos de enfermagem de um hospital de urgência e emergência no município de Juazeiro do Norte - Ceará (E06)
Resumo
O estudo foi realizado em um hospital municipal referência em urgência e emergência da
cidade de Juazeiro do Norte. A população composta por 50% dos técnicos de enfermagem que
atuam na instituição, o que corresponde a 21 trabalhadores. Trata-se de uma pesquisa
descritiva, exploratória, com abordagem quantitativa, tendo como objetivo identificar os
fatores que determinam direta ou indiretamente o estresse nos técnicos de enfermagem de um
hospital de urgência e emergência uma vez que o estresse é uma reação do corpo humano
diante uma situação de medo, emoção ou exaustão. Após o estudo das análises identificamos
que são do sexo feminino (95%) e com (52%) faixa etária acima de 41 anos. Encontramos
comprometimento na vida desses técnicos por 86% possuírem 2 a 3 vínculos empregatícios e
76% trabalham de 4 a 8 horas em cada emprego, além de (95%) terem que realizar as tarefas
com agilidade e rapidez e para 86% o desgaste físico. Fatores que desencadeiam o estresse no
local de trabalho podem estar associados ao ambiente (72%) que raramente é calmo, para 90%
as condições precárias e falta de material necessário, e também o relacionamento com os
colegas que se definiu como regular para 57% dos participantes. No que se refere ao processo
saúde-doença observamos uma prevalência em (52%) cefaléia e alopecia (57%), queda ou
aumento da pressão (43%) e tonturas ou ligeiros desmaios (43%) foram os sintomas mais
evidentes durante o trabalho, já (48%) distúrbio no sono e (48%) perda da auto-estima foram
os sinais ocorridos após se desligarem do trabalho. Contudo vimos que os objetivos propostos
nesse estudo foram atingidos, pois foi possível através do formulário aplicado aos técnicos de
enfermagem que atuam no referido hospital. Autor(s) Camila Granjeiro de Castro Cavalcante Orientador(s) Ariadne Gomes Patrício Sampaio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Estresse. Técnicos de enfermagem. Ambiente de trabalho. Curso ENFERMAGEM |
| O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro no município de Ouricuri-PE (E968) | Willian Gilliart Cordeiro Coelho | ENFERMAGEM |
O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro no município de Ouricuri-PE (E968)
Resumo
O estresse é a resposta fisiológica, psicológica e comportamental de uma pessoa, visando à
adaptação, mudanças ou situações novas, geradas por pressões externas ou internas assim este
trabalho tem como objetivo geral: Analisar as situações de estresse enfrentado pelos
enfermeiros nos ambientes de trabalho. Trata-se de um estudo de natureza descritiva,
exploratória, com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada no município de
Ouricuri- PE, nos meses de fevereiro e março de 2014. A amostra foi composta por 20
enfermeiros que atuam no município e se adequaram aos critérios de inclusão. O instrumento
de coleta de dados foi uma entrevista semi estruturada e analise dos resultados foi feita pela
técnica de analise de conteúdo e categorização temática. Através da análise do discurso dos
sujeitos, foram construídas as seguintes categorias temáticas: caracterização do sujeito da
pesquisa; percepção do enfermeiro diante do estresse associado as suas atividades
ocupacionais; fatores que desencadeiam o estresse e quais os mais presentes em suas
atividades; alternativa utilizada para enfrentar/minimizar as condições que geram estresse em
suas atividades laboral. Foi possível assim, perceber que, segundo os profissionais de
enfermagem, é necessário uma melhoria no piso salarial para assim, diminuírem sua carga
horária de trabalho. As principais dificuldades apontadas pelos enfermeiros diante do seu
trabalho foram à falta de compreensão dos pacientes, a sobrecarga de trabalho em pouco
tempo e a falta do repouso adequado.Diante disso é importante que se promova mudanças ao
identificar os estressores no trabalho, para a partir daí desenvolver as possíveis soluções para
minimizar seus efeitos, tornando o cotidiano do enfermeiro mais produtivo e menos
desgastante e, o valorizando mais como ser humano e como profissional. Autor(s) Willian Gilliart Cordeiro Coelho Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Estresse. Trabalho. Profissionais de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |