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O tempo de vida gasto para ser velho: um debate acerca da diretriz cronológica que norteia o acesso aos direitos dos idosos (S1504) | Daniele Santos de Oliveira | SERVIÇO SOCIAL |
O tempo de vida gasto para ser velho: um debate acerca da diretriz cronológica que norteia o acesso aos direitos dos idosos (S1504)
Resumo
O presente trabalho, vem discutir as acerca do envelhecimento e a viabilização de direitos da
pessoa idosa, tal como as diretrizes que norteiam e caracterizam o acesso a esses direitos.
Sendo esse um tema emergente do século XXI e uma projeção consequente para a realidade
da nova demografia e faixa etária do país. Tal pesquisa tem como objetivo analisar as
vicissitudes desse fenômeno em contraste com a realidade atual no que diz respeito aos
direitos concedidos a essa parcela da população. Dessa forma foi necessário refletir e analisar
o envelhecimento de forma mais ampla e extensa, levando em consideração todas as
mudanças e imposições que se inserem na vida e no corpo do sujeito desse fenômeno, o idoso.
Fez-se necessário um debate e analise dos direitos dispostos para o mesmo, com intuito de
perceber as fragilidades no trato com esse processo gradativo e inevitável da vida, com a
finalidade de atingir os objetivos e resultados determinados. Utilizou-se da pesquisa descritiva
e explicativa, bem como a pesquisa de campo, com consulta bibliográfica, de cunho
qualitativo, utilizando como técnica a entrevista semiestruturada, aplicada no Centro de
Referência do Idoso na cidade de Juazeiro do Norte- CE. Através dos métodos utilizados
obteve-se respostas que a velhice é vista de modo superficial, tanto pelo Estado como pela
sociedade, e que embora tantos entraves no campo dos direitos sociais para essa massa
populacional, a realidade difícil de muitos é aliviada graças aos direitos, que mesmo
categórico e cronológico ameniza os entraves do envelhecimento. Autor(s) Daniele Santos de Oliveira Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Envelhecimento. Direitos. Cronologia Curso SERVIÇO SOCIAL |
O tempo que se esgotou: os caminhos percorridos por crianças e adolescentes não-adotados após atingirem a maioridade (P1499) | Heloise Pinheiro de Oliveira | PSICOLOGIA |
O tempo que se esgotou: os caminhos percorridos por crianças e adolescentes não-adotados após atingirem a maioridade (P1499)
Resumo
A prática da adoção é um tema que vem sendo amplamente discutido ao longo dos anos, e
muitos aspectos relacionados a esse processo tem sido aperfeiçoados e regularizados,
entretanto, percebe-se que há uma defasagem em relação aos estudos voltados aos jovens
acolhidos que atingem a maioridade sem ter passado pela efetivação do processo de adoção e
adesão a uma família. Diante disso, o objetivo dessa pesquisa é refletir acerca das
possibilidades de adaptação à vida fora da instituição de acolhimento, por jovens que se
aproximam ou já chegaram à maioridade sem que tenham sido adotados. Para tanto,
enquanto método, foi utilizada pesquisa documental, com base em duas reportagens e um
documentário, todos audiovisuais, contando com os discursos de 17 interlocutores, com
idades variadas, que residiam ou já haviam saído de alguma instituição de acolhimento. O
estudo possui caráter qualitativo, e foi elaborado com base no construcionismo. Para análise
dos dados, foram utilizados análise de discurso e construção de mapas dialógicos. Enquanto
resultados, obteve-se que, dentre os interlocutores identificados na pesquisa, todos
conseguiram o suporte necessário para continuar a vida fora da instituição, variando entre:
morar com padrinhos afetivos, com irmãos ex-residentes do acolhimento, com cuidadoras,
em república ou sozinhos. Entretanto, chama a atenção a marcante insegurança e medo
presentes nas falas dos indivíduos que ainda se encontram no processo de preparação para
saída. Autor(s) Heloise Pinheiro de Oliveira Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Saída da instituição de acolhimento. Maioridade. Não-adoção. Adoção. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
O terceiro setor na região do CRAJUBAR: construção de possibilidades e superação de limites para o assistente social (S918) | Andréa Maria Rolim de Oliveira | SERVIÇO SOCIAL |
O terceiro setor na região do CRAJUBAR: construção de possibilidades e superação de limites para o assistente social (S918)
Resumo
Esta pesquisa que tem como título “O Terceiro Setor na região do CRAJUBAR: Construção de possibilidades e superação de limites para o Assistente Social.” Possui como objetivo geral compreender as limitações da prática no Terceiro Setor e os desafios enfrentados pelos Assistentes Sociais para responder as demandas que lhe são postas frente a retração estatal. O interesse pela respectiva temática deu-se através das observações vivenciadas no estágio supervisionado I e II que foi realizado na APAE. Esta, constitui-se como uma instituição privada sem fins lucrativos onde são ofertados alguns serviços voltados para o atendimento a pessoa portadora de necessidades especiais. A metodologia desta pesquisa tem caráter qualitativo descritivo que visa uma abordagem qualitativa, buscando uma avaliação que vá além de uma análise numérica. As informações foram colhidas através de questionários com perguntas pré-estabelecidas, sendo este realizado com assistentes sociais que atuam nas ONG’s que atendem á pessoa com deficiência na região do CRAJUBAR (Crato, Juazeiro, Barbalha). Os aspectos éticos da pesquisa foram respeitados uma vez que cada participante assinou o termo de consentimento Livre e Esclarecido, assegurando o sigilo da identidade e as respostas de cada um. Como resultados, pode-se perceber que a Retração do Estado ocasiona uma precarização na oferta de políticas públicas á pessoa com necessidades especiais, e quando as instituições filantrópicas não conseguem atender as demandas, o profissional limita-se por não encontrar na rede de equipamentos, os instrumentos necessários á uma intervenção eficaz. Autor(s) Andréa Maria Rolim de Oliveira Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Retração estatal. Assistente social. Terceiro setor Curso SERVIÇO SOCIAL |
O toque vaginal sob a ótica das parturientes admitidas no hospital maternidade de referência da rede pública do município de Juazeiro do Norte-CE (E785) | Dulce Camila Gonçalo dos Santos | ENFERMAGEM |
O toque vaginal sob a ótica das parturientes admitidas no hospital maternidade de referência da rede pública do município de Juazeiro do Norte-CE (E785)
Resumo
O presente estudo pretendeu avaliar a percepção das parturientes ao toque vaginal, internadas
em trabalho de parto no hospital maternidade de referência da rede pública do município de
Juazeiro do Norte – CE, utilizando parâmetros referentes ao conhecimento das parturientes
sobre o toque vaginal e os sentimentos expressados por estas diante da prática,
correlacionando-os a fatores extrínsecos de influência da sua percepção sobre o exame. O
toque consiste em uma das atividades diagnósticas de caráter essencial na avaliação do início
e do progresso do trabalho de parto, de forma a permear todo o processo de assistência ao
parto, podendo ser considerado o exame que mais informa sobre os parâmetros referentes à
evolução do trabalho de parto. O estudo foi realizado com 22 parturientes, entre primíparas e
multíparas, admitidas nas enfermarias de pré-parto do Hospital Municipal São Lucas no
período de abril a maio do ano de 2010, com diagnóstico de trabalho de parto e submetidas ao
toque vaginal. O estudo pode comprovar que as parturientes apresentaram um nível básico de
conhecimento sobre o exame, sem evidenciar fundamentação científica. Foi possível constatar
a importância dada pelas mesmas ao toque vaginal como método avaliativo do trabalho de
parto, principalmente da progressão da dilatação cervical. Quando da sua percepção sobre o
toque, os principais sentimentos verbalizados pelas mesmas foram a dor e medo do exame, e o
constrangimento pela exposição do corpo, relatando sentirem-se desconfortáveis durante sua
prática. As queixas mais freqüentes se referiram à quantidade de profissionais/aprendizes
presentes durante a técnica e à repetição de toques vaginais. Estes sentimentos refletiam na
aceitação do exame, podendo ser influenciada também por fatores extrínsecos presentes no
momento da prática, como o excesso de pessoas no local e a falta de orientação adequada da
paciente antes e durante o exame. Por meio da observação da técnica contemplou-se as
principais expressões apresentadas pelas pacientes, destacadas como face de desconforto e
medo, queixa de dor, dificuldade de relaxamento dos músculos vaginais, choro e interesse
sobre o resultado do exame após sua realização. O toque comumente realizado era o bidigital,
executados nos leitos de pré-parto por profissionais competentes à técnica. O estudo
comprovou a necessidade de uma melhor orientação em saúde sobre a importância e
aplicabilidade do toque vaginal desde o início da gestação até as vésperas da parturição,
promovendo uma melhor aceitação da mulher ao exame e tornando positiva a percepção
destas sobre a prática. Autor(s) Dulce Camila Gonçalo dos Santos Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Toque vaginal. Percepção. Trabalho de parto. Parturiente. Curso ENFERMAGEM |
O trabalhador rural e a previdência social: uma análise das mudanças em meio a pandemia de Covid-19 (D949) | Luana Gomes de Sales Pires | DIREITO |
O trabalhador rural e a previdência social: uma análise das mudanças em meio a pandemia de Covid-19 (D949)
Resumo
A previdência social é com certeza uma conquista das classes quanto à reserva de seus
direitos, tratando de benefícios, nacionalmente há um órgão de regulamentação e execução, o
instituto nacional do seguro social, há neles dois direcionamentos o urbano e o rural, no rural
são chamados de benefícios especiais o destaque do presente estudo, esses beneficiário
tendem a produzir provas ao longo de sua vida para efetiva comprovação de seu labor
agrícola, há nesse contexto diversos desafios no requerimento desses benefícios e em época
de pandemia esses desafios intensificaram-se, portanto, foi utilizada a pesquisa qualitativa,
exploratória, em razão de possibilitar refinamento do debate. A pesquisa fez um levantamento
da literatura, método bibliográfico, que consiste na seleção de material para estudo e
discussão. Autor(s) Luana Gomes de Sales Pires Orientador(s) Karinne De Norões Mota Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Previdência. Benefício rural. Pandemia Covid-19. Curso DIREITO Baixar tcc |
O trabalho análogo à escravidão na corte interamericana de direitos humanos: a condenação do Brasil (D1440) | Anna Sullamita Lopes Rodrigues | DIREITO |
O trabalho análogo à escravidão na corte interamericana de direitos humanos: a condenação do Brasil (D1440)
Resumo
Com base em notícias recentes de resgate de vítimas de condições de trabalho análogas à escravidão, surgiu a necessidade desta pesquisa. Mesmo na sociedade contemporânea, onde se imagina que o trabalho degradante e a retenção de pessoas em seus locais de trabalho sejam questões superadas pelo ordenamento jurídico atual, podemos verificar que pessoas em situação de vulnerabilidade social estão expostas a tais trabalhos com características exploratórias. Com esse propósito, buscou-se analisar o conceito de trabalho e sua construção histórica como um direito, estudando-se a categoria de trabalho análogo à escravidão e os documentos internacionais utilizados para prevenir e coibir essa prática. Finalmente, investigou-se a interpretação jurídica da Corte Interamericana de Direitos Humanos (IDH) sobre o caso e suas consequências para o Estado brasileiro, bem como as medidas adotadas pelo Estado diante de sua condenação. Ao final, foram expostos os desafios legislativos no combate ao trabalho escravo, demonstrando como o próprio Estado, por meio de seus agentes, muitas vezes intensifica e contribui com a discriminação e o sofrimento infligidos aos cidadãos em situação de vulnerabilidade, agravados pelas desigualdades sociais que remontam desde a colonização até os dias atuais. Autor(s) Anna Sullamita Lopes Rodrigues Orientador(s) Danielly Pereira Clemente Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Trabalho análogo à escravidão. Direitos humanos. Corte interamericana de direitos humanos. Curso DIREITO Baixar tcc |
O trabalho da enfermagem na unidade de terapia intensiva: reflexões sobre a humanização no cuidado ao paciente crítico (PÓS149) | Ákyla Keren Silva; josé Nairton Coelho da Silva | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
O trabalho da enfermagem na unidade de terapia intensiva: reflexões sobre a humanização no cuidado ao paciente crítico (PÓS149)
Resumo
INTRODUÇÃO: Humanizar significa cuidar do paciente em todos os seus aspectos,
engloba o contexto familiar, social, físico e espiritual, com olhar clínico para além da
sua patologia. OBJETIVO: Descrever a influência do cuidado humanizado de
enfermagem ao paciente crítico da UTI. METODOLOGIA: Revisão Integrativa de
Literatura referente à produção científica nacional sobre cuidado humanizado de
enfermagem ao paciente crítico da UTI. A busca dos artigos se deu na base de dados
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde
(DeCS): “Enfermagem”, “Humanização” e “Unidade de Terapia Intensiva”, no período
de agosto a setembro de 2021. RESULTADOS: Selecionou-se 10 artigos para compor
o estudo, após análise emergiu 4 categorias: Estratégias de humanização no cuidado
de pacientes críticos, Conceito de humanização na percepção dos profissionais;
Aspectos envolvidos no processo do cuidado humanizado e Humanização na
percepção dos familiares. DISCUSSÃO: Diante do exposto, demonstra-se a
importância da assistência humanizada, pois viabiliza a reflexão sobre os cuidados
prestados à pacientes em cuidados intensivos. É importante salientar que o
profissional de enfermagem deve dominar técnicas para a efetuação da assistência
de forma competente, empregando meios e humanizando por intermédio do
acolhimento e contato coerente, em razão da enfermagem desenvolver vínculo
terapêutico junto ao paciente e seus familiares, proporcionando cuidado adequado e
assistência global. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Em síntese a abordagem da pesquisa
contribui para o exercício da enfermagem, permitindo um aprofundamento nesse
contexto em particular no campo da terapia intensiva, pois expõe os aspectos da humanização categorizados sob diferentes facetas, colaborando para o fortalecimento
das ações de humanização na UTI. Autor(s) Ákyla Keren Silva; josé Nairton Coelho da Silva Orientador(s) Maryldes Lucena Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Enfermagem. Humanização. Unidade de Terapia Intensiva. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
O trabalho da equipe multidiciplinar do Programa de Proteção e Atendimento Especializado a Família e Indivíduos - PAEFI na perspectiva do enfretamento da violência sexual contra criança e adolescente (S1323) | Francisco Jackson Alves Siebra Brasil | SERVIÇO SOCIAL |
O trabalho da equipe multidiciplinar do Programa de Proteção e Atendimento Especializado a Família e Indivíduos - PAEFI na perspectiva do enfretamento da violência sexual contra criança e adolescente (S1323)
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo principal, analisar como ocorre o processo de
efetivação de direitos de crianças que são vítimas de abuso sexual, frente ao equipamento
CREAS, na perspectiva do serviço PAEFI. O tema em destaque foi escolhido buscando a
ampliação de conhecimento e para além disso, visando ainda respostas para algumas questões
que se apresentam como dúvidas e inquietações adquiridas durante o período de estágio na
instituição onde foi realizada a coleta da pesquisa. O método utilizado na pesquisa consistiu
em um estudo qualitativo, de caráter exploratório, o qual foi dividido em dois momentos. O
primeiro aconteceu mediante a pesquisa bibliográfica e o segundo a partir da ida a campo, na
instituição CREAS, localizada na cidade de Crato - Ceará. Tendo como universo da pesquisa
quatro (4) profissionais, sendo duas Assistentes Sociais e duas psicólogas que atuam no
serviço PAEFI. As mesmas responderam um questionário de cinco (5) questões a respeito do
seu cotidiano profissional, englobando o tema pesquisado, em forma de entrevista. O trabalho
encontra-se divido em três (3) capítulos, onde o primeiro refere-se à historicidade dos direitos
da infância no Brasil, o segundo engloba a perspectiva da garantia destes direitos e das
definições e contextualização do abuso sexual contra o público infanto-juvenil em nossa
sociedade, e o terceiro trás os resultados da pesquisa, com base nas análises e reflexões
obtidas com a realização da entrevista já mencionada. A garantia destes direitos se dá
mediante o ECA e a rede interligada ao equipamento em questão. Autor(s) Francisco Jackson Alves Siebra Brasil Orientador(s) Francisca Helaide Leite Mendonça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Abuso sexual. Infanto-juvenil. Direitos. ECA. Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
O trabalho da equipe multidisciplinar com os adolescentes em cumprimento de medidas sócio educativas de liberdade assistida no CRAS- Seminário (S838) | Francisca Odahjara Machado Bezerra do Carmo | SERVIÇO SOCIAL |
O trabalho da equipe multidisciplinar com os adolescentes em cumprimento de medidas sócio educativas de liberdade assistida no CRAS- Seminário (S838)
Resumo
O presente trabalho esta relacionado a jovens que cumprem medidas socioeducativas de Liberdade Assistida, descrevendo a trajetória da política de atenção a criança e ao adolescente. O foco principal da pesquisa é conhecer qual é o trabalho feito pela equipe multidisciplinar e quais os desafios para uma efetivação completa desse trabalho. O trabalho feito com jovens que cumprem medidas socioeducativa não se limita a um profissional, e sim com uma equipe multiprofissional onde cada um tem sua importância, portanto será exposto o trabalho feito por cada profissional e em seguida o trabalho feito em equipe. Para obtenção de tais resultados, foi realizada uma pesquisa empírica feita com uso de questionário com perguntas direcionadas aos profissionais. Observou-se que realmente existem muitos desafios, dentre eles esta à falta de capacitação para esses profissionais onde acabam por ter um conhecimento limitado sobre como acompanhar os adolescentes e sua família, onde acaba ocorrendo um acompanhamento falho para esses adolescentes. Autor(s) Francisca Odahjara Machado Bezerra do Carmo Orientador(s) Pautília Ferraz Araruna Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Adolescência. Medidas socioeducativa. Trabalho multiprofissional. Curso SERVIÇO SOCIAL |
O trabalho de um acompanhante terapêutico numa perspectiva analítico-comportamental em um caso de síndrome de Down (P552) | Francisca Natália da Silva Ramos | PSICOLOGIA |
O trabalho de um acompanhante terapêutico numa perspectiva analítico-comportamental em um caso de síndrome de Down (P552)
Resumo
A atuação do acompanhante terapêutico tem se mostrado cada vez mais presente como um auxílio à figura do analista do comportamento. Nessa perspectiva o presente artigo tem por objetivo evidenciar a prática e papel do acompanhante terapêutico (AT), fundamentando-se na análise do comportamento, expondo as intervenções realizadas num caso de síndrome de down. O artigo torna-se importante, pois evidencia essa prática baseado na abordagem específica oferecendo um material para os profissionais e familiares que encontram-se perante a demanda pouco discutida do AT na queixa em questão. Para alcançar os objetivos propostos utilizou-se como método o estudo de caso. Por meio das intervenções, percebeu-se uma evolução no processo do cliente em termos de reinserção no ambiente escolar, diminuição da frequência e intensidade dos comportamentos problema, desenvolvimento do repertório comportamental, estabelecimento do vínculo do cliente com diversas figuras presentes no seu cotidiano e estimulação do comportamento verbal. Para desenvolvimento das intervenções e técnicas utilizadas dois pontos foram fundamentais, o estabelecimento do vínculo com o cliente e o diálogo e trabalho interdisciplinar entre acompanhante terapêutico e analista do comportamento. As intervenções centraram-se principalmente no ambiente escolar, onde foram utilizadas técnicas de reforçamento diferencial, extinção, modelagem, dentre outros, objetivando trabalhar a socialização da criança com as figuras do ambiente escolar, instalação de novos comportamentos e extinção de outros. Conclui-se que esses pontos foram essenciais para o processo, pois possibilitaram que as intervenções ocorressem e progredissem, facilitando a adesão do novo repertório comportamental e a socialização do cliente. Autor(s) Francisca Natália da Silva Ramos Orientador(s) Clarissa de Pontes Vieira Nogueira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Acompanhamento terapêutico. Análise do comportamento. Síndrome de Down. Curso PSICOLOGIA |