Autor(s)

Antônia Cícera Paulo da Silva Sousa

Orientador(s)

Marcos Artur de Oliveira

Ano de Publicação

2016.2

Palavra Chave

E-commerce. Virtuais. Decisão de compra. Consumidor.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

A deficiência auditiva pode ser adquirida em qualquer momento ou fase da vida. Sendo assim, é crescente a população de deficientes auditivos em nosso país. Os indivíduos com deficiência auditiva, além da extrema dificuldade de comunicação e socialização, podem apresentar outras características, a dificuldade de manutenção do equilíbrio estático. O presente trabalho teve como finalidade avaliar o nível de equilíbrio estático entre escolares com e sem a deficiência auditiva em seus diversos níveis, que residem em uma cidade do interior do Ceará. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado o teste flamingo, teste retirado da bateria de teste EUROFIT. A população do presente estudo foi composta por escolares do ensino fundamental I e II de escolas municipais de uma cidade do interior do Ceará e a amostra deste estudo foi composta por 60 escolares sendo que 30 eram deficientes auditivos e 30 não eram deficiente auditivo, somando 22(36,7%) alunos do sexo masculino e 38(63,3%) alunos do sexo feminino. Ao compararmos os resultados de acordo com o sexo em função de ser ou não deficiente auditivo verificou-se que os estudantes que possuíam a deficiência auditiva apresentaram um baixo desempenho no teste flamingo em comparação aos que não apresentaram a deficiência. Significa dizer que estes podem ter o seu equilíbrio estático comprometido, logo que os resultados obtidos através do teste foram significativos. Chegamos então à conclusão de que pode estar havendo uma privação quanto à estimulação dos demais aspectos relacionados ao equilíbrio estático (estímulos táteis, sinestésicos e visuais) ou socialização destes alunos. Porém ao comparar meninos e meninas em função de ser ou não deficientes auditivos não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Corroborando com outros autores que verificaram que meninas e meninos não tinham diferenças significativas quanto ao desempenho motor nos dias atuais. 

Autor(s)

Edilene Gomes de Matos

Orientador(s)

Ana Paula Ribeiro de Castro

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

ACS. Riscos ocupacionais. ESF.

Curso

ENFERMAGEM

Autor(s)

Sâmia Mirelle Rodrigues da Luz

Orientador(s)

Aline Morais Venancio

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Riscos ocupacionais. Fatores de risco. Fatores psicossociais. Enfermeiros.

Curso

ENFERMAGEM

Sabe-se que o câncer de colo de útero ainda é uma das principais causas de morbimortalidade no Brasil, apesar da existência de um exame papanicolaou ou citopatológico. A prevenção do câncer, ainda hoje representa um sério problema de saúde pública.O presente estudo teve como objetivo investigar quais são os sentimentos das mulheres após receberem o exame papanicolaou anormal na unidade básica de saúde Dr.Geneflides Matos, identificar os tipos de alterações patológicas nas mulheres que receberam o exame preventivo anormal; averiguar medidas utilizadas na consulta de enfermagem quando o resultado da prevenção é alterado. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória com abordagem quantiqualitativa. Foi realizada em uma Unidade Básica de Saúde do Município de Juazeiro do Norte, no Estado do Ceará; os dados foram coletados em registros em seguido foi realizado a busca ativa, através da visita domiciliar, juntamente com os Agente Comunitário da Saúde para aplicar o questionário do período de setembro a dezembro, 2009 e janeiro de 2010 no próprio local. Foram respeitados os critérios éticos da Resolução 196, do Conselho Nacional de Saúde. Das 11 mulheres que foram entrevistadas 9% apresentaram tricomoníase, 63,6% vaginose bacteriana, 27,2% candidíase, 9% lesão intra epitelial de alto grau NIC I e NIC III. Constatou-se que as mulheres que apresentaram alterações em células epiteliais iniciaram o seguimento adequado, uma não compareceram a Unidade Básica de Saúde da Familia com a contra-referência do Serviço para onde foram encaminhadas, as demais fizeram o tratamento adequado na Unidade Básica de Saúde. Vale também destacar, que das 11 mulheres entrevistadas, algumas mulheres sentiram medo, outras ficaram tristes após ter recebido o exame, apenas uma ficou angustiada e preocupada; outra ficou ansiosa, algumas ficaram curiosas para saber o resultado e o restante não sentiram medo ao receberem os resultados. Este estudo mostrou que é preciso ainda enfatizar, a prática das ações educativas inseridas no cotidiano de todos os atendimentos focalizadas na população feminina, e ao mesmo tempo divulgar os fatores de risco no desenvolvimento do câncer cérvico-uterino e a importância da realização periódica do exame preventivo. 

Autor(s)

Onelliany Moreira Leite Lima

Orientador(s)

Polyanne Maria de Araújo Coimbra

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Citopatologia. Câncer. Sentimentos das mulheres. Resultado alterado.

Curso

ENFERMAGEM

A citologia oncótica é de suma importância para a saúde da mulher, pois é um exame que pode detectar precocemente o câncer de colo uterino, diminuindo assim a morbimortalidade por essa patologia. Assim, neste estudo objetivou-se averiguar os sentimentos das mulheres entre 25 a 59 anos relacionados à realização da citologia oncótica no município de Farias Brito, Ceará, identificando o conhecimento das mulheres sobre o exame citológico, conhecendo os fatores emocionais envolvidos na realização do exame e investigando as facilidades e dificuldades para adesão ao exame citológico. Tratou-se de uma pesquisa descritiva, exploratória com abordagem qualitativa, realizada na Estratégia Saúde da FamíliaSede II do referido município, no período de março a abril de 2010. Os dados foram coletados através de uma entrevista não estruturada com 21 mulheres. Para tratamento dos dados utilizou-se a análise de conteúdo que possibilitou a criação de cinco categorias: Conhecimento das Mulheres sobre o Exame Citológico, Importância do Exame Citológico, Os Sentimentos Vivenciados na Realização do Exame Citológico, Dificuldades para Adesão ao Exame Citológico e Ações que Facilitariam a Adesão ao Exame Citológico. Observou-se que algumas mulheres têm conhecimento sobre o exame, porém alguns sentimentos de vergonha, insegurança, nervosismo, ansiedade e medo do resultado foram relatados pelas mesmas. Existem ainda algumas dificuldades que interferem na adesão ao exame como, a falta de informação e burocracia por parte do serviço, mas sugestões foram dadas em relação à facilidade de aderirem o exame tais como realizar com um profissional do sexo feminino e o esclarecimento do exame citológico. Cabe aos gestores e profissionais de saúde, e destacando os da enfermagem mudar esta realidade através da organização do serviço, da educação em saúde buscando-se trabalhar de forma humanizada para beneficio da sua clientela.

Autor(s)

Suelen Loraine Rodrigues de Oliveira

Orientador(s)

Milenna Alencar Brasil

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Citologia oncótica. Sentimentos. Conhecimento.

Curso

ENFERMAGEM

Autor(s)

Gyovanêssa Djanne Apolinário Modesto

Orientador(s)

Aline Morais Venâncio de Alencar

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Diabetes mellitus tipo1. Adolescência. Emoções.

Curso

ENFERMAGEM

O Diabetes Mellitus (DM) é um distúrbio crônico de etiologia múltipla, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose. Classifica-se em DM tipo 1, tipo 2, diabetes gestacional e outros tipos específicos. A hiperglicemia persistente resulta em complicações severas dentre elas se destacam as relacionadas com os pés, geralmente ligadas com as neuropatias diabéticas e doenças vasculares periféricas, que afetam as funções autonômicas, sensitivas e motoras dos nervos periféricos; podendo ocasionar o comprometimento, principalmente dos membros inferiores. A pesquisa tem como objetivo principal investigar os sentimentos dos portadores de diabetes mellitus após amputação. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, realizado mediante entrevista semiestruturada que culminou com uma amostra de 10 indivíduos, com idades entre 35 e 85 anos, sendo que a faixa predominante foi entre 76-85 anos. Com relação ao gênero houve uma homogeneidade entre homens e mulheres, a maioria eram casados e com o ensino médio incompleto. A análise dos discursos resultou em quatro categorias: Sentimento frente à notícia da amputação de membros, as mudanças e dificuldades após a amputação; Percepção do paciente sobre a relação com a família e de futuro; A assistência dos enfermeiros aos indivíduos com amputação de membros. Os sentimentos expressos foram de tristeza junto com o alívio pela melhora no quadro após a amputação, impotência vinda pela diminuição da capacidade de locomoção, vergonha perante a família. Com isso os resultados evidenciaram que os sentimentos mais relatados pelos pacientes após amputação foram medo, tristeza e dor, as principais mudanças e dificuldades ocorridas foram a mobilidade que ficou prejudicada e a dependência para realizar suas atividades cotidianas, no que concerne a assistência de enfermagem prestada ao paciente foi considerada insatisfatória principalmente nos períodos pré e pós-operatório. Os dados desse estudo revelam a necessidade de um acompanhamento interdisciplinar mais adequado às dificuldades psicológicas e físicas destes pacientes, além do apoio da família, no sentido de unir esforços e conhecimentos em prol da melhoria na qualidade de vida de pacientes cujo diabetes levou à amputação.

Autor(s)

Ana Beatriz Bitu de Freitas

Orientador(s)

Aline Morais Venancio

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Amputação. Diabetes. Sentimento.

Curso

ENFERMAGEM

Considerando o câncer do colo do útero como um problema de saúde pública no Brasil, este estudo se propôs a levantar questões referentes aos sentimentos e significados atribuídos pela mulher na realização do exame de papanicolaou. A pesquisa é qualitativa com caráter descritivo. Foi realizada na Unidade Básica de Saúde, PSF l0, na cidade de Várzea Alegre-CE, no período de fevereiro a março de 2010. A amostra foi constituída por 16 mulheres que concordaram participar da pesquisa. A coleta de informações foi realizada através de entrevista semi-estruturada. Os aspectos éticos e legais referentes à pesquisa com seres humanos foram respeitados seguindo as diretrizes da resolução 196/96. Sobre a percepção no que se refere aos sentimentos vivenciados durante o exame de papanicolaou observamos o constrangimento, o medo, a ansiedade e o nervosismo. A influência dos sentimentos citados na comunicação entre o paciente e o profissional de saúde durante a realização do exame é nítida. O medo do resultado e do que elas possam apresentar, de ter uma doença mais grave, também foi evidenciado. Outro obstáculo descrito pelas mulheres é a tensão e ansiedade que se destacaram como sentimentos que pudessem interferir na realização do exame. O resultado do exame e a exposição do corpo proporcionam sentimentos negativos às pesquisadas. O acolhimento dos profissionais de saúde proporciona sentimentos positivos às pesquisadas. As mesmas atribuem à descoberta precoce de alterações ao significado do exame Papanicolaou. A tranquilidade na realização do exame preventivo é a forma de participação das entrevistadas. Diante do exposto, acreditamos que é imprescindível ao profissional de saúde, em particular ao enfermeiro, constituir um relacionamento de confiança com essas mulheres, procurando vê-la de forma holística, delineando metas que minimizem os fatores dificultantes para a realização do exame de papanicolaou.

Autor(s)

Maria Teixeira Leandro

Orientador(s)

Viviane Linard Mendes

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Exame papanicolaou. Neoplasia do colo do útero. Sentimentos.

Curso

ENFERMAGEM

A gestação é um fenômeno natural e fisiológico, que na maioria das vezes evolui sem intercorrências. A gravidez traz consigo alterações em todo o âmbito vital da mulher, ocasionando não apenas transformações físicas, mas também contempla mudanças psicológicas, emocionais, familiares e sociais. Em algumas gestações pode ocorrer eventos desfavoráveis, que a torna um evento de alto risco, no qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem atingidos que às da média da população considerada. Um dos aspectos quase esquecidos, por receio ou desconhecimento por parte dos profissionais ao acompanhar uma gestante de alto risco, é o fator emocional. Partindo do pressuposto que o emocional da gestante acompanhada em pré-natal de alto risco é uma assistência subjetiva, e algumas vezes negligenciado, objetiva-se com o presente estudo delinear aspectos emocionais que surgem com o diagnóstico do pré-natal de alto risco, buscando compreender quais aspectos emocionais são afetados e como é o enfrentamento por parte da gestante desta situação. O estudo tem como objetivo principal conhecer os sentimentos vivenciados pelas gestantes atendidas no pré-natal de alto risco em um centro de referência na região do Cariri. A pesquisa é de natureza exploratória descritiva, com abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada, no centro de especialidade do Crato, o qual conta com o SAME-CEMEAR (Serviço de Atendimento Médico-Centro de Excelência da Mulher em Saúde Reprodutiva). A população do estudo foi composta por todas as gestantes cadastradas no SAME-CEMEAR. Dessas gestantes, a amostra as que apresentaram indicação de pré-natal de alto risco. Para a coleta de dados ou instrumentos de escolha foi uma entrevista semiestruturada. Levando em consideração que a pesquisa teve um enfoque qualitativa, com o intuito de avaliar de forma profunda as respostas das entrevistadas, as respostas foram analisadas pela técnica de análise de conteúdo. A pesquisa foi realizada baseada nas normas éticas da resolução N° 466/2012, do Comitê Nacional de Saúde/ Ministério da Saúde, que regulamenta a pesquisa com seres humanos. Para analisar os resultados, estes foram divididos em quatro categorias temáticas: Primeira categoria- Conhecimentos das gestantes acerca dos critérios para o encaminhamento ao pré-natal de alto risco; Segunda categoria- Conhecimento das gestantes sobre a diferença entre pré-natal de risco habitual e pré-natal de alto risco; Terceira categoria- Os sentimentos vivenciados frente ao pré-natal de alto risco e quarta categoria- Percepção das gestantes acerca da assistência de enfermagem no pré-natal. A pesquisa evidenciou que a gestante de alto risco potencializa os sentimentos vivenciados na gestação, tendo em vista que se destacaram três vertentes sentimentais: o medo da morte do bebê, medo das consequências da doença e ansiedade quanto ao desconhecimento sobre o que poderia acontecer de modo geral. Dessa forma, identificar, tratar e trazer soluções para os sentimentos negativos é papel fundamental da enfermagem, pois cabe a esse profissional não ver as patologias, mas buscar preservar e manter uma integridade do binômio mão-bebê com todo, seja físico ou emocionalmente.

Autor(s)

Wilva Soraisa Bezerra de Melo

Orientador(s)

Maria Jeanne de Alencar Tavares

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Gestação. Pré-natal. Sentimentos.

Curso

ENFERMAGEM

A gravidez é um momento diferenciado na vida de um casal e principalmente na vida da mulher. É nesta fase onde ocorrem diversas mudanças físicas, psicológicas e sexuais. Emoções e sentimentos variam desde a alegria até a depressão, insegurança em relação às modificações físicas pode surgir e vir a comprometer a rotina sexual do casal. Objetivou-se conhecer os sentimentos das gestantes sobre relação sexual na gravidez. O presente estudo trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória, com abordagem qualitativa assegurando assim a obtenção dos objetivos propostos. Utilizou-se a entrevista semiestruturada como instrumento de coleta onde a autora teve a liberdade de desenvolver cada situação em qualquer direção que considerou adequada. Foram entrevistadas treze gestantes com idades entre 18 a 35 anos, vinculadas a ESF João Maurício e Silva na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará. Todas as gestantes concordaram com a realização da entrevista mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, porém, não aceitaram o uso do gravador. As entrevistas foram realizadas entre os meses de Setembro e Outubro de 2010. Pôde-se observar que a maioria das gestantes não possui o conhecimento necessário sobre o que pode ou não durante a gestação. Grande parte relatou que ocorreram diversas mudanças na sua vida sexual e isso ocorreu por diversos fatores como falta de informação, medo, insegurança e descontentamento com o próprio corpo. Diante dos resultados deste estudo, foi possível perceber que sexo e sexualidade ainda são palavras desconhecidas e difícil de ser definida pelas mulheres. É interessante notar que as gestantes não dispõem de um conhecimento mais aprofundado sobre este assunto, e a maior parte por não obter o desfrute que desejavam e devido ao medo, insegurança e temores diminuíram a realização de suas atividades sexuais.

Autor(s)

Caroliny Maria Leite Souza

Orientador(s)

Marlene Menezes de Souza Teixeira

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Gestantes. Relação sexual. Sexualidade.

Curso

ENFERMAGEM