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Parto cesáreo: fatores associados à sua realização (E1158) | Maria Williane Firmino de Araújo | ENFERMAGEM |
Parto cesáreo: fatores associados à sua realização (E1158)
Resumo
O parto cesáreo, em condições ideais, é um procedimento cirúrgico seguro e com baixa
frequência de complicações graves, todavia, tem ocorrido frequentemente de forma
desnecessária e sem razões médicas que o justifiquem. O objetivo deste estudo foi analisar os
fatores associados à realização de cesariana entre as puérperas de uma maternidade caririense.
Foi uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória com abordagem quantitativa, realizada
com puérperas internadas no alojamento conjunto de uma maternidade caririense, no período
de fevereiro à março de 2016. A mostra constituiu-se de 107 puérperas submetidas ao parto
cesáreo, as quais estavam em conformidade com os critérios de inclusão da pesquisa. Todas
as participantes responderam a um formulário contendo perguntas inerentes aos objetivos
propostos do estudo. Os dados foram organizados e tabulados no programa Microsoft Office
Excel 2010, e logo após foram reproduzidos em tabelas e gráficos. De acordo com os
resultados obtidos, foi traçado o perfil sócio-demográfico das participantes, com predomínio
de puérperas na faixa etária de 20-35 anos (67,28%), solteiras (48,59%), católicas (81,30%),
com nível de escolaridade equivalente ao ensino médio (48,59%), a maioria não trabalha fora
(76,63%), sendo as mesmas do lar (62,61%). Em relação aos antecedentes obstétricos,
detectou-se que 64,48% das puérperas eram multigesta, 60,74% multípara, e 77, 57% nunca
sofreram aborto durante a vida. Dentre as puérperas multíparas, 68% tiveram seu último filho
através da cesariana. O parto normal é o parto preferido por 66,66% das puérperas primíparas
e 52,30% das multíparas. Das mulheres que escolheram o parto normal como sendo o seu
preferido, 82,25% relataram como motivo a recuperação melhor e mais rápida. Apenas 45%
das participantes relataram ter recebido alguma orientação sobre as vantagens e desvantagens
de cada tipo de parto durante o pré-natal. Dentre os motivos que levaram as puérperas a serem
submetidas ao parto cesáreo, 84% foram por indicação médica, enquanto 16% foram à
pedido, tendo a realização da laqueadura (76,47%) e a desproporção céfalo pélvica (18,88%)
como justificativas mais prevalentes, respectivamente. Concluiu-se que a cesariana, no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS), é realizada apenas mediante diagnóstico de intercorrências
durante a gestação ou trabalho de parto, e que quando realizada a pedido da mulher é de
forma limitada, além de reforçar a importância da educação em saúde durante o pré-natal,
principalmente orientações completas e efetivas sobre as vantagens e desvantagens de cada
tipo de parto. Autor(s) Maria Williane Firmino de Araújo Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Enfermagem. Saúde da mulher. Parto cesáreo. Curso ENFERMAGEM |
Parto humanizado: assistência de enfermagem (E705) | Maria de Fátima Soares de Lima | ENFERMAGEM |
Parto humanizado: assistência de enfermagem (E705)
Resumo
A humanização na assistência ao parto, refere-se ao ato de tratar bem e atender as necessidades das
parturientes por meio de técnicas que viabilizam as dores e a comunicação interativa. O presente
estudo tem como objetivo geral analisar se a enfermagem do Hospital Geral de Brejo Santo tem ações
humanizadas para com as parturientes. Busca explanação sobre o conceito de parto e a importância da
humanização durante o trabalho de parto e parto. O estudo o do tipo descritivo, exploratório com
abordagem quantitativa. O instrumento de coletas de dados adotado foi um formulário com perguntas
objetiva, a amostra foi composta por trinta puerperas, onde os dados foram analisados e coletados nos
meses de julho e agosto de 2011, a analise foi quantitativa, Os dados foram organizados em gráficos
para possibilitar o agrupamento das informações , tornando como base a literatura do referido direito.
Os principais resultados evidenciam que as mulheres a maioria 13(65%) estavam entre 19 a 29 anos,
15 (50%) eram casadas e 15 (50%) concluíram o 2º grau. Com relação a acolhida da enfermagem 15
(50%) informaram ter considerado ótima, seguido de 9 (30%) e 6 (20%) classificar como boa e
excelente respectivamente. Com relação ao direito do acompanhante 100% das mulheres possuíram
este direito. Quanto a serem orientadas quanto a técnicas par ao alívio da dor, 30 (100%) afirmaram
terem sido orientadas, onde 40% foram estimuladas a deambulação. Mas quando interrogadas quanto
ao estimulo ao aleitamento materno 90% informaram não terem sido orientadas quanto a
amamentação na primeira meia hora de vida do RN. Quando questionadas qual profissional melhor a
atendeu, a amostra apontou em sua maioria 50% ter sido o auxiliar de enfermagem e relacionado ao
ambiente hospitalar 55% sentiram-se tranqüilas porém 10% relatou insegurança. Desta forma concluise que a assistência de enfermagem estabelece condutas humanizadas no âmbito hospitalar porém há
necessidade de um melhor estímulo quanto ao aleitamento materno e envolver outros profissionais do
nie]vel superior a estar mais próximo da parturiente. Autor(s) Maria de Fátima Soares de Lima Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Parto humanizado. Assistência de enfermagem. Parturientes. Curso ENFERMAGEM |
Parto humanizado: assistência esperada e desejada (E698) | Sidineia Teles de Carvalho | ENFERMAGEM |
Parto humanizado: assistência esperada e desejada (E698)
Resumo
A humanização na assistência ao parto
refere-se ao ato de tratar bem e atender as necessidades da parturiente, por
meio de técnicas que suavizam as dores e da comunicação interativa. Esse estudo
objetiva conhecer se as enfermeiras obstetras que prestam assistência às
parturientes no Hospital Geral de Brejo Santo têm ações humanizadas para com
essas mulheres. Ainda, busca explanar sobre o conceito do parto e a importância
da humanização no parto. Trata-se de um estudo exploratório descritivo com uma
abordagem quantitativa. Os sujeitos do estudo são 30 mulheres puérperas que
pariram no Hospital Geral de Brejo Santo nos meses de setembro e outubro de
2009. Para realização da pesquisa utiliza-se como instrumento de coleta de
dados um questionário com perguntas objetivas. Tais dados foram coletados nos
meses de setembro e outubro de 2009. A análise foi realizada de forma
quantitativa. Os dados foram organizados em tabelas e gráficos, possibilitando
o agrupamento das informações, tomando como base a literatura referente ao
assunto. Os resultados evidenciaram que as mulheres idealizam um parto sem
muito sofrimento, sem dor, que não lhes cause sofrimento. A assistência
prestada pelos enfermeiros obstetras e por toda equipe de saúde no trabalho de
parto e parto na referida unidade de saúde promove a participação da mulher no
seu trabalho de parto, reduzindo essas sensações comuns nas parturientes. Pode
ser visto que quando indagadas sobre acolhida hospitalar 44% respondeu ótimo,
contra 35% como bom; o tipo de parto foram 93,4% normais e 6,6% partos fórceps;
quanto ao profissional que mais assistiram com 50% estão as auxiliares de
enfermagem, seguidas pelas enfermeiras com 16%; profissional que melhor atendeu
novamente auxiliar de enfermagem com 53,4%, 33% enfermeiro e 13,3 % médico.
Quanto à orientação sobre aleitamento materno, 86,7%foi exclusivo até 6 meses,
e 13,3% não receberam orientação. O enfermeiro é um profissional que está em
todos os programas do Ministério da Saúde e tem conhecimento científico,
podendo assim desenvolver educação em saúde, fornecer esclarecimento a essas
mulheres, visando dar uma melhor assistência a clientela referente ao parto. Autor(s) Sidineia Teles de Carvalho Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Parto humanizado. Enfermeiro obstetra. Assistência. Puérpera. Curso ENFERMAGEM |
Parto humanizado: autonomia da mulher na escolha da posição de parto (E1791) | Maria Cicera Pereira Alves | ENFERMAGEM |
Parto humanizado: autonomia da mulher na escolha da posição de parto (E1791)
Resumo
Introdução: O parto é um momento muito importante na vida da mulher o qual antes
acontecia na sua casa de forma natural e acompanhado por parteiras, porém isso foi
modificado passando a ser em hospitais através de um modelo biomédico fazendo
com que a mulher perdesse sua autonomia e capacidade de parir seu filho
naturalmente. Objetivo: Analisar o conhecimento da mulher sobre o parto
humanizado e sua autonomia pessoal durante o trabalho de parto. Metodologia:
Trata-se de um estudo de revisão de literatura, de caráter qualitativo, o qual foi
desenvolvido através das bases de dados da BVS (biblioteca virtual de saúde)
através dos descritores: parto humanizado, trabalho de parto, autonomia, parto e
posição do paciente no período de 2022. critérios de inclusão: artigos publicados nos
últimos dez anos, publicados dentro das bases de dados de escolha, que esteja na
língua portuguesa de forma gratuita, eletrônica e que aborde o tema. Critérios de
exclusão: artigos repetidos, que não contempla o assunto abordado, artigos que
foram publicados a mais de dez anos e que não são disponíveis de forma gratuita.
Resultados: As mulheres não tiveram autonomia para escolher a posição de parto.
Estudos revelam que ainda a maternidades que orienta a mulher na sala de parto a
deitar numa cama ginecológica tornando a mulher submissa aos profissionais.
Diante disso percebe-se que as gestantes ainda têm seu conhecimento sobre as
posições do parto, bem fragilizado mesmo tendo realizado o pré-natal. Um dos
principais benefícios do parto humanizado é o empoderamento e participação de
forma ativa da mulher, para o bebe o contato pele a pele e a amamentação nas
primeiras horas de vida também traz benefícios como: o controle de temperatura e o
vínculo imediato entre a mãe e o filho, porém estudos mostram que ainda há
dificuldades na implementação do parto humanizado. Conclusão: As mulheres não
têm autonomia para escolher a posição que quer assumir durante seu parto, e nem
conhecimento sobre as posições que pode adotar, onde a posição, mas utilizada
pelas parturientes é a horizontal. Diante disso percebe-se a importância da
humanização no parto a qual traz vários benefícios para a mãe e o seu filho, além
participação ativa da mulher no seu parto e o alívio de dor, proporciona ao bebe um
melhor vínculo afetivo com sua mãe através da amamentação e do contato pele a
pele. Autor(s) Maria Cicera Pereira Alves Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Parto humanizado. Saúde da mulher. Autonomia. Parto e posição do paciente. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Parto normal ou cesáreo: motivos que influenciam na escolha (E1729) | Maiany Jaciara Gabriel Nergino | ENFERMAGEM |
Parto normal ou cesáreo: motivos que influenciam na escolha (E1729)
Resumo
A escolha do parto é um dos métodos mais importante na vida de uma mulher que sonha em
ter aquele dia o mais especial para ela e seu bebê. A abertura dessa evolução surgiu com o
avanço dos procedimentos na medicina. A programação de humanização do parto se deu
através do pré-natal, nas orientações, acompanhamentos e conversas entre os profissionais da
área da saúde e as gestantes. O papel do Enfermeiro é fundamental na promoção do parto
humanizado, envolvendo atitudes, práticas, condutas e conhecimentos no desenvolvimento no
processo de escolha e valorização das mulheres. Este trabalho teve como objetivo: identificar
os motivos que influenciam na escolha do parto, por mulheres em puerpério imediato, em
uma maternidade do interior do Ceará. O procedimento metodológico delineou-se como
sendo descritivo exploratório, com abordagem quantitativa. Pôde-se observar que das
puérperas participantes: 64% estão incluídas na faixa de 16 a 29 anos, 36% são casadas, 36%
solteiras e 28% com união estável; 35% afirmaram ter ensino médio completo, 35% ensino
fundamental incompleto e 14% ensino médio incompleto; 42% são domésticas. Quanto às
questões relacionadas ao parto, 100% realizaram consultas de Pré-natal e receberam várias
orientações. Quanto ao tipo de parto, 66% se submeteram ao parto cesáreo, e 34% ao parto
normal. Referente à participação durante a escolha do parto, 64% afirmaram que fizeram a
escolha, e 36% falaram que foram submetidas ao parto sem sua decisão. Dentre as que
fizeram a escolha, 6% falaram que escolheram o parto cesáreo por conta da laqueadura, 18%
foi por medo do parto normal, 8% não queriam sentir muitas dores. Em relação ao parto
normal, elas falaram que 8% escolheram essa via porque tiveram conselhos de outas mães
sobre o parto, 10% queriam recuperação rápida, 10% queriam um parto humanizado, e 4%
escolheram devido à facilidade do parto. Existiram também puérperas que não tiveram como
fazer a escolha (36%), por motivos de saúde (pressão arterial elevada) e falta de dilatação para
a passagem do bebê. Conclui-se que um acompanhamento profissional e repasse de
orientações específicas para cada fase da gestação, sobre parto e pós parto, são de
fundamental importância para a escolha do tipo de parto que a mulher irá se submeter, desde
que não seja acometida por alguma intercorrência na gravidez e pré-parto. Autor(s) Maiany Jaciara Gabriel Nergino Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Pré-natal. Parto. Puérpera. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Parto pré-termo: implicações para a vida gestacional (E1420) | Ana Flávia Félix Malheiro | ENFERMAGEM |
Parto pré-termo: implicações para a vida gestacional (E1420)
Resumo
Introdução: O parto pré-termo vem sendo considerado um problema de saúde pública
perinatal mais importante nos últimos tempos, é determinado pelo parto ocorrido entre a 22ª e
37ª semanas de gestação e é observado em pouco mais de 10% de todas as parturições. Dessa
forma percebe-se a importância de levantar métodos que possam minimizar ao máximo os
danos e/ou complicações, materno-fetal, que podem ocasionar a prematuridade. Essa pesquisa
Objetivo: identificar e descrever os sentimentos vivenciados no parto pré-termo pelas
puérperas nas Unidades básicas de saúde (UBS) na cidade de Milagres-CE, no ano 2018.
Metodologia: trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, os dados foram
coletados por meio de uma entrevista semiestruturada, o processo de avaliação e análise de
dados da entrevista foi realizado utilizando o Discurso do sujeito coletivo (DSC). Resultados
e discussão: Após a análise das informações obtidas através das entrevistas com as puérperas
que vivenciaram partos pré-termo e que aceitaram espontaneamente participar do estudo, os
achados foram dispostos na integra meio de depoimentos das mesmas através de categorias
construídas pelo conjunto das falas, e posteriormente as discussões que foram abordadas. No
total de 06 mulheres participantes da pesquisa, na faixa etária de 21 e 39 anos, 90% dessas
mulheres eram casadas, os 10% eram solteiras, no geral de 100% eram católicas, e possuíam
renda familiar mensal de pelo menos um salário mínimo. Na maioria as puérperas
desconheciam os problemas que ocasionaram o parto prematuro. Podem ser vistos nas falas
que os sentimentos mais comumente diante de uma situação de parto pré-termo são:
ansiedade, dor, medos, angustias, tristeza e apreensões acerca desse momento. Considerações
finais: Conclui-se que a presente pesquisa possibilitou avaliar o conhecimento existente das
puérperas diante parto prematuro, e os sentimentos vivenciados pelas mesmas. Com isso
reunir fundamentos para que possamos afirmar que as puérperas não dispõem de
conhecimento satisfatório diante do caso. Pretende-se com o presente estudo elaborar uma
ferramenta que norteia a gestante sobre sinais e sintomas do parto pré-termo objetivando com
isso segurança para a mulher. Autor(s) Ana Flávia Félix Malheiro Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Sentimentos vivenciados. Parto pré-termo. Unidade Básica de Saúde. Saúde. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Pastas obturadoras utilizadas na terapia endodôntica de dentes decíduos (O891) | Raimundo Juliano Costa Correia | ODONTOLOGIA |
Pastas obturadoras utilizadas na terapia endodôntica de dentes decíduos (O891)
Resumo
Os dentes decíduos têm muita relevância durante o desenvolvimento cranio-facial do
indivíduo; rotineiramente a odontopediatria encara o desafio de remediar e alertar sobre os
cuidados com a dentição, visto que existe uma alta incidência de cárie e muitas vezes ocorre a
perda precoce desses elementos desnecessariamente. O tratamento endodôntico radical, tem
como objetivo eliminar a infecção e com isso aumentar o tempo de permanência dos
elementos dentário na boca, sem prejudicar o desenvolvimento. O sucesso do tratamento
endodôntico depende de uma série de fatores, dentre eles o tipo de material obturador que será
utilizado para a elucidação do caso. Analisando esse contexto, o presente trabalho teve como
objetivo específico avaliar de acordo com a literatura quais são as pastas obturadoras que
apresentam uma maior biocompatibilidade nos dentes decíduos. O presente estudo consiste
em uma revisão de literatura narrativa, constituída por produções científicas de estudos
teóricos, foram selecionados artigos nas bases de dados Scielo, BVS, LILACS, PUBMED e
Google Acadêmico, tendo como base artigos publicados durante o período de 2004 a 2019. A
odontopediatria tem utilizado pastas iodoformadas com altos índices de sucessos tanto em
casos de pulpotomia como em obturação de dentes com polpa mortificada com ou sem lesão
periapical. No entanto, estudos referentes às propriedades físicas, químicas e biológicas
destes materiais, além de suas indicações e contra-indicações são pontos questionáveis
encontrados na literatura. Vários protocolos de tratamento endodôntico em dentes decíduos
têm sido apresentados, logo, baseado em evidência científica não existe a superioridade de
nenhum deles. Autor(s) Raimundo Juliano Costa Correia Orientador(s) Isabela Barbosa de Matos Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Endodontia. Obturação do canal radicular. Odontopediatria. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Patente de instrumental odontológico (O185) | Marcos George de Oliveira Brito | ODONTOLOGIA |
Patente de instrumental odontológico (O185)
Resumo
Atualmente, devido o advento da era da adesão dentária e da valorização da estética, a maior parte das restaurações odontológicas é realizada com resina composta. Muitas dessas restaurações se estendem na face proximal dos dentes, necessitando de artefatos adicionais para serem confeccionadas adequadamente. Para atender aos requisitos da reprodução proximal e da relação de contato interdental, o cirurgião-dentista dispõe de sistemas matrizes metálicas ou de poliéster, em caráter universal ou seccional. Sistemas seccionais são pré-fabricados e disponíveis no mercado em tamanhos para dentes molares e pré-molares. Embora de grande utilização e demanda, estes dispositivos ainda são de alto custo, tornando os procedimentos restauradores demasiadamente onerosos. O objetivo deste estudo é apresentar um modelo de dispositivo matrizador com a finalidade de se produzir matrizes seccionais metálicas de alta qualidade, a partir da fita metálica de 7 mm, já amplamente utilizados em dentes posteriores. Utilizou-se de softwares para desenhos industriais tridimensionais, de modo a permitir a correção, ajustes e prototipagem. O dispositivo oferece a possibilidade de corte da fita e a estampa da mesma em módulos intercambiáveis para que sejam confeccionadas matrizes de diferentes tamanhos e versatilidade. Este dispositivo se encontra em fase de aperfeiçoamento técnico e sob pedido de depósito de patente. Autor(s) Marcos George de Oliveira Brito Orientador(s) João Paulo Martins de Lima Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Instrumentos odontológicos. Dentística operatória. Patente. Curso ODONTOLOGIA |
Paternidade na adolescência: um estudo vivencial (P192) | Adyele Brilhante Batista | PSICOLOGIA |
Paternidade na adolescência: um estudo vivencial (P192)
Resumo
A adolescência é um período caracterizado por transformações sociais, culturais e psicológicas, sendo assim, um momento de transições e acontecimentos inesperados como é o fato da paternidade. O tema paternidade na adolescência ainda é um assunto pouco estudado na academia devido a grande interesse dos pesquisadores se direcionarem a maternidade, pois as transformações são mais aparentes na mãe, afinal, as mães na maioria das vezes são responsáveis na criação e educação dos filhos. Contudo, é importante que busque uma compreensão acerca dos sentimentos envolvidos no fenômeno da paternidade. Este trabalho objetiva compreender a experiência da paternidade na adolescência, entender limitações e sentimentos gerados na época da descoberta da paternidade e investigar a forma como os pais avaliam a experiência da paternidade vivida na adolescência. Para efetivação deste trabalho, realizou-se uma pesquisa de campo, com dez participantes que vivenciaram a paternidade quando adolescentes. A pesquisa oportunizou um entendimento concreto acerca do tema investigado. Sendo assim, entende-se que a pesquisa contribuiu para a literatura acerca do tema proposto e para a formação acadêmica da idealizadora deste trabalho. Autor(s) Adyele Brilhante Batista Orientador(s) Filipe Vasconcelos Araújo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Adolescência. Paternidade. Sentimentos. Curso PSICOLOGIA |
Patologização e o impacto do diagnóstico de psicopatologias na subjetividade das crianças: uma revisão de literatura (P785) | Nayane Fernandes de Alencar Silva | PSICOLOGIA |
Patologização e o impacto do diagnóstico de psicopatologias na subjetividade das crianças: uma revisão de literatura (P785)
Resumo
A presente pesquisa pretende discutir as consequências do fenômeno da
patologização e do impacto do diagnóstico de psicopatologia na subjetividade das
crianças, por meio de uma revisão de literatura. A base de dados consultada foram o
Scielo, BVS, Pubmed e o Google acadêmico. As palavras chaves procuradas foram:
patologização; subjetividade da criança; impacto do diagnóstico; representação da
patologia. A partir da problematização percebeu-se que os estudos se concentram
na relação da patologização com a medicalização na escola. A subjetividade é um
ponto central da vida das crianças. E o psicólogo tem um papel de importância e
relevância no lidar com as crianças, famílias e escolas diante deste fenômeno
sociocultural. Autor(s) Nayane Fernandes de Alencar Silva Orientador(s) Thércia Lucena Grangeiro Maranhão Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Patologização. Subjetividade da criança. Impacto do diagnóstico. Representação da patologia. Curso PSICOLOGIA |