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Percepção do enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família sobre a sexualidade da pessoa idosa (E1501) | Tamyres Pereira da Silva | ENFERMAGEM |
Percepção do enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família sobre a sexualidade da pessoa idosa (E1501)
Resumo
A sexualidade faz parte todas as fases da vida do ser humano e não se restringe a prática sexual,
além do mais, envolve o indivíduo em sua integralidade e não se encerra com o processo de
envelhecimento, apenas é modificado. Sabe-se que o interesse pelo sexo é normal, mas, ainda,
em grande parte da sociedade a sexualidade é vista de forma natural para os jovens e imoral
para a população idosa. Objetivou-se analisar a percepção do enfermeiro da estratégia de saúde
da família em relação a sexualidade da pessoa idosa. A pesquisa caracterizou-se por ser de
caráter descritiva, exploratório com abordagem qualitativa, realizado na Estratégia de Saúde da
Família de Juazeiro do Norte-CE. A amostra foi constituída por 10 enfermeiros que se
enquadram nos critérios de inclusão e exclusão. Para coleta de dados por utilizado questionário
e para análise de dados foi utilizado a técnica de análise de conteúdo com a apresentação dos
resultados em categorias temáticas. A pesquisa respeitou todos os princípios éticos da
Resolução n º 466/2012. Os dados mostraram que com relação ao perfil sócio demográfico a
maioria dos participantes encontram-se entre 35 e 42 anos de idade, em relação a escolaridade
prevaleceu o ensino superior completo com especializações e a maioria casados. Após a
transcrição das falas e análises surgiram quatro categorias demonstrando o que os profissionais
enfermeiros entendem sobre a sexualidade na terceira idade, sobre seu conceito mencionaram
que é mais que o ato sexual e seus tabus e preconceitos para abordagem do assunto. Quanto as
ações e estratégias realizadas na unidade básica de saúde os profissionais relataram uma
preocupação de manter atividades de natureza coletiva e abordagem individual em consultas de
enfermagem.
Sobre as dificuldades de tratar do assunto verificou-se que alguns profissionais relataram
preconceitos, inibição e falta de preparo dos profissionais. Observou-se que os profissionais de
saúde que acompanham os idosos necessitam de educação continuada já que a maior parte não
apresenta uma compreensão ideal sobre sexualidade na terceira idade. Além disto, autarquia
das 3 esferas governamentais devem investir em recursos para a Atenção Básica para prover
assistência adequada para população e melhores condições de trabalho para equipe de Estratégia
de Saúde da família. Autor(s) Tamyres Pereira da Silva Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Sexualidade. Atenção básica. Saúde do idoso. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Percepção do enfermeiro quanto a adesão do homem na consulta de enfermagem na atenção básica (E1553) | Maria Eduarda Ferreira Alves | ENFERMAGEM |
Percepção do enfermeiro quanto a adesão do homem na consulta de enfermagem na atenção básica (E1553)
Resumo
No Brasil é bastante disseminada a ideia de que os serviços das unidades de atenção
básica são destinados às mulheres. Atualmente a presença masculina quando comparada
à feminina, ainda é menos frequente. Diante do reconhecimento desse cenário, o
Ministério da Saúde do Brasil instituiu, no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS),
a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), por meio da
portaria nº 1.944, de 27 de agosto de 2009. O profissional enfermeiro é integrante da
equipe multiprofissional e atuante na Estratégia de Saúde da Família (ESF), sendo esta
considerada a preferencial porta de entrada para o sistema de saúde. O presente estudo
buscou analisar os desafios dos enfermeiros da ESF na prevenção de doenças e
promoção à saúde do homem, descrevendo as especificidades da atenção à saúde dos
homens no âmbito da ESF, e buscando identificar a participação dos enfermeiros e as
condições de informação e conhecimento dos mesmos sobre a PNAISH, averiguar entre
os participantes os principais motivos da procura do homem ao serviço de saúde, traçar
o perfil sócio profissional dos participantes do estudo, traçar o perfil sócio profissional
dos participantes do estudo. Realizou-se uma revisão sistemática, por meio das bases de
dados on-line, entre as quais: MEDLINE (via PubMed – Sistema Online de Busca e
Análise de Literatura Médica), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), Ministério da
Saúde, e a biblioteca eletrônica SCIELO (Scientific Eletronic Library Online).
Inicialmente foram encontrados 29 artigos e após leitura do resumo, aplicação dos
critérios de inclusão e exclusão, selecionou-se 09 artigos para o estudo. Nos estudos
analisados verificou-se que os enfermeiros se deparam com dificuldades de implementar
a PNAISH e que continua sendo uma tarefa desafiadora devido a paradigmas ainda
vistos na sociedade que por uma série de questões tendem a ver o homem como um ser
invulnerável e imunes de doenças. A socialização dos homens tem sido associada como
fator negativo no que se refere ao cuidado à saúde. O homem não se preocupa com a sua
saúde, sendo esta uma influência ligada aos paradigmas na relação homem-saúde que
faz com que o preconceito e o machismo permeiem e atrapalhem o processo de
aprendizagem no âmbito da prevenção de doenças e na promoção da saúde. A partir
desse estudo ficou evidente que embora haja a PNAISH, é necessário conhecer as
políticas e os programas, bem como instituir um programa de capacitação para os
profissionais de saúde, para que esses possam assistir à população masculina. Autor(s) Maria Eduarda Ferreira Alves Orientador(s) Kátia Monaisa Figueiredo Medeiros Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Estratégia de saúde da família. Saúde do homem. Enfermeiro. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Percepção do enfermeiro sobre a implementação do processo de enfermagem em Estratégias de Saúde da Família (E1454) | Bruna Gomes Lira | ENFERMAGEM |
Percepção do enfermeiro sobre a implementação do processo de enfermagem em Estratégias de Saúde da Família (E1454)
Resumo
A enfermagem em sua trajetória vem embasando sua prática assistencial no conhecimento
científico, cujo início se deu com Florence Nightingale e continua até a atualidade. Com a
base científica, foi possível desenvolver várias aplicações da enfermagem, dentre elas o
processo de enfermagem (PE), descrito como um instrumento para orientar as ações de
cuidado, e auxiliar o enfermeiro na percepção dos problemas de saúde. A sistematização da
assistência de enfermagem (SAE) é uma forma planejada de prestar cuidados aos clientes. As
etapas dessa sistematização variam de acordo com o método adotado. Compete ao enfermeiro
a responsabilidade legal do desenvolvimento das atividades, para obtenção de resultados
satisfatórios, toda a equipe de enfermagem deve estar envolvida no processo. O presente
estudo buscou identificar a percepção da equipe de enfermagem sobre a implementação do
processo de enfermagem nas estratégias de saúde da família, descrever as ações de
participação dos profissionais na implementação do processo de enfermagem, discutir a
influência da sistematização da assistência de enfermagem para o cuidado ao paciente,
também como descrever os fatores que interferem na implementação da sistematização da
assistência de enfermagem. O referido estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória,
com abordagem qualitativa. Para coleta de dados foi utilizada a entrevista semi estruturada,
com enfermeiras da estratégia de saúde da família, foram 5 enfermeiras na pesquisa.
Respeitou os aspectos éticos e legais da resolução Nº 466/12. Com isso, os principais
resultados obtidos foram que a maioria dos enfermeiros não reconhecem que dentro da
atenção básica existe o processo de enfermagem, que encontram barreiras pra implementação,
mas algumas já falaram que implementa como consegue dentro da unidade, reclamam da
grande demanda e apontam como uma das grandes dificuldades para implementação do
processo de enfermagem. Autor(s) Bruna Gomes Lira Orientador(s) Maryldes Lucena B. de Oliveira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Enfermeiro. Processo de enfermagem. Estratégia de Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Percepção do enfermeiro sobre a importância do contato pele a pele como ferramenta para o aleitamento materno em sala de parto (E1253) | Guaraneiva de Sousa Braga | ENFERMAGEM |
Percepção do enfermeiro sobre a importância do contato pele a pele como ferramenta para o aleitamento materno em sala de parto (E1253)
Resumo
Considerando o contato pele a pele como um fator importante na vida das mulheres, a falta de
conhecimento e estímulo pelos profissionais sobre este método, acaba por diminuir o vínculo
materno inicial e estimulação da amamentação precoce, ainda em sala de parto, mesmo
sabendo que é um dos 10 passos para o sucesso da amamentação. Objetivo geral: Conhecer a
visão dos enfermeiros acerca da importância do contato pele a pele, ainda em sala de parto,
para continuação do aleitamento materno. Objetivos específicos: Apontar os métodos
realizados pelos enfermeiros para realização da amamentação em sala de parto; Especificar as
condições oferecidas para a realização do contato pele a pele; Constatar em qual momento é
realizado o contato pele a pele Identificar as dificuldades vivenciadas pelos profissionais para
a realização desse método. Pesquisa descritiva, de caráter exploratório, com uma abordagem
qualitativa, realizado com os enfermeiros de uma sala de Parto de um Hospital e Maternidade
público, de referência para o município de Juazeiro do Norte – Ceará realizou-se a coleta de
dados nos meses de fevereiro e março de 2017. O instrumento utilizado foi uma entrevista
semiestruturada, contendo perguntas abertas e fechadas. Dessa forma, após a coleta houve a
interpretação dos resultados baseados na Análise de Conteúdo. A pesquisa obedeceu aos
termos da Resolução nº 466/12 e foi encaminhada ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO), sendo aprovada com o Nº 2039126.
Diante da análise dos resultados, observou-se a visão dos enfermeiros acerca da importância
do contato pele a pele, para a início e continuação da amamentação, ainda em sala de parto,
sendo visto que essa contato é fundamental para uma assistência mais humanizada. Mesmo
existindo dificuldades na realização do método, observou-se que os profissionais são
conhecedores e tentam realizá-lo, o que se torna uma ferramenta para que novas
sensibilizações, capacitações, aconteçam com a equipe, no sentido de colocar em prática para
todos os partos. Pois, a utilização desse método de baixo custo traz benefícios incontáveis ao
binômio mãe e filho, e até mesmo, para a sociedade. Autor(s) Guaraneiva de Sousa Braga Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Aleitamento materno. Contato pele a pele. Sala de parto. Binômios mãe e filho. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do familiar acerca do convívio com um membro psicótico: estudo de caso (P349) | Gabriella Pedrosa de Lima e Silva | PSICOLOGIA |
Percepção do familiar acerca do convívio com um membro psicótico: estudo de caso (P349)
Resumo
Com o movimento da reforma psiquiátrica, muitos hospitais psiquiátricos fecharam suasportas, outros reduziram o número de leitos e isso implicou na adesão da família ao tratamento de seus membros adoecidos. Concomitantemente a família vem sendo apontada como fundamental no tratamento da doença mental, entretanto, devido o atual modelo de assistir doença mental ser novo, muitas famílias ainda não se adaptaram. Diante dessa realidade surgiu o interesse em pesquisar sobre o assunto com o objetivo de compreender a forma como pacientes psicóticos interagem com os seus familiares. Objetiva-se identificar a relação da família de um usuário do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) com transtorno psicótico, junto à equipe multiprofissional desta instituição, bem com observar as representações sociais da família sobre a nova proposta de se fazer saúde mental. Esta é uma pesquisa de base qualitativa e descritiva, do tipo estudo de caso. O resultado da pesquisa mostrou que conviver com uma pessoa com psicose não é uma tarefa fácil, mas desgastante, que muitas vezes leva até ao rompimento familiar. Conclui-se que o CAPS tem feito uma boa atuação em parceria com a família de pessoas adoecidas de psicose, entretanto, de acordo com o caso pesquisado, seria importante que os serviços de saúde tivessem um trabalho mais intenso em educação e auxilio para com os familiares de seus usuários, isso certamente refletiria na qualidade de vida não só do doente, mas de sua família. Autor(s) Gabriella Pedrosa de Lima e Silva Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Psicose. Família. Relação. CAPS. Curso PSICOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O83) | Cícero Anderson Lourenço Moreira Novais | ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O83)
Resumo
Estudo transversal que teve como objetivo avaliar a autopercepção da saúde bucal e depressão em idosos não institucionalizados, considerando variáveis sóciodemográficas e uso de próteses dentárias. Materiais e Métodos: Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, utilizando a escala geriátrica da depressão abreviada (EDG), e o índice GOHAI, em 59 idosos que participam do projeto “Programa Melhor Idade”, promovido pela Faculdade Leão Sampaio de Juazeiro do Norte-CE. Resultados: Dos voluntários, 46,7% tinham mais que 8 anos de estudo e 43,3% tinham renda de até 1 salário mínimo. Sobre o uso de próteses, 83,3% usavam algum tipo de prótese dentária, sendo 41,7% portadora de prótese total inferior e superior, seguido por 20% que usavam somente a prótese total superior. Sobre o índice GOHAI, 55,4% dos voluntários apresentaram escores menores que 30, ou seja, apresentando baixa percepção em relação a sua saúde bucal. Em relação à EDG, 10% da amostra são consideradas com suspeita de depressão. Foi realizada uma associação entre as variáveis: gênero, idade, renda, escolaridade com a EDG e o Índice GOHAI, sendo observada diferença estatisticamente significativa apenas para a variável renda para a EDG. Conclusão: A percepção de saúde bucal foi baixa para mais da metade da população dos idosos examinados, sendo a renda um fator associado ao instrumento de EDG. Autor(s) Cícero Anderson Lourenço Moreira Novais Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Autopercepção. Idoso. Qualidade de vida. Saúde oral. Depressão. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O84) | Leonardo de Oliveira Rocha | ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso em relação a sua saúde bucal (O84)
Resumo
Estudo transversal que teve como objetivo avaliar a autopercepção da saúde bucal
e depressão em idosos não institucionalizados, considerando variáveis
sóciodemográficas e uso de próteses dentárias. Materiais e Métodos: Os dados
foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, utilizando a escala
geriátrica da depressão abreviada (EDG), e o índice GOHAI, em 59 idosos que
participam do projeto “Programa Melhor Idade”, promovido pela Faculdade Leão
Sampaio de Juazeiro do Norte-CE. Resultados: Dos voluntários, 46,7% tinham mais
que 8 anos de estudo e 43,3% tinham renda de até 1 salário mínimo. Sobre o uso de
próteses, 83,3% usavam algum tipo de prótese dentária, sendo 41,7% portadora de
prótese total inferior e superior, seguido por 20% que usavam somente a prótese
total superior. Sobre o índice GOHAI, 55,4% dos voluntários apresentaram escores
menores que 30, ou seja, apresentando baixa percepção em relação a sua saúde
bucal. Em relação à EDG, 10% da amostra são consideradas com suspeita de
depressão. Foi realizada uma associação entre as variáveis: gênero, idade, renda,
escolaridade com a EDG e o Índice GOHAI, sendo observada diferença
estatisticamente significativa apenas para a variável renda para a EDG. Conclusão:
A percepção de saúde bucal foi baixa para mais da metade da população dos idosos
examinados, sendo a renda um fator associado ao instrumento de EDG. Autor(s) Leonardo de Oliveira Rocha Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Autopercepção. Idoso. Qualidade de vida. Saúde oral. Depressão. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção do idoso hospitalizado em relação ao cuidado de enfermagem (E207) | Déborah Mirlley Leite Macêdo | ENFERMAGEM |
Percepção do idoso hospitalizado em relação ao cuidado de enfermagem (E207)
Resumo
A sociedade precisa refletir sobre a forma insensível como o ser humano tem se relacionado
com as pessoas idosas, demonstrando indiferença a sua dor, seu sofrimento e às condições
indignas em que se encontram muitas vezes submetidas. A humanização na relação com o
cliente e com o cuidado prestado é de extrema importância no ambiente hospitalar, onde o
indivíduo se encontra fragilizado. Essa deve ser uma preocupação de todos os profissionais e
em especial a equipe de enfermagem que é a quem mantém cuidado direto com o cliente.
Com base nisso, e no grande aumento de idosos no país houve uma motivação em realizar o
presente estudo, objetivando analisar a percepção dos idosos hospitalizados em relação ao
cuidado de enfermagem. Tratou-se de uma pesquisa de caráter exploratório com abordagem
qualitativa, realizada no período de agosto a setembro de 2009, com uma população composta
por dez clientes internados na clínica médica do hospital Joaquim Bezerra de
Farias,localizado no município de Crato-CE.O instrumento utilizado para a coleta dos dados
foi uma entrevista semi-estruturada composta por perguntas previamente formuladas,
ajudando a nortear a entrevista, e permitindo que outras perguntas pudessem ser formuladas
para melhor abordar o tema proposto, os dados colhidos foram analisados sob a ótica da
literatura pertinente e organizados em categorias e subcategorias de acordo com a técnica de
Análise de Conteúdo de Bardin.Constatou-se que o cuidar da equipe de enfermagem ainda
encontra muito centrada em ações técnicas, em relação a identificação de cada profissional de
enfermagem a maioria dos idosos entrevistados não conseguiram diferenciar o enfermeiro do
técnico de enfermagem e relatam ainda que não tem nenhuma diferença entre os
cuidados.Evidenciou-se também o afastamento do enfermeiro do cuidado direto ao cliente e
ausência de comunicação com os mesmos.Conclui-se, portanto, que para que haja uma
assistência de enfermagem humanizada tem que haver uma sensibilização dos profissionais
bem como a capacidade deles de se colocarem no lugar dos enfermos. Autor(s) Déborah Mirlley Leite Macêdo Orientador(s) Alexandre Araújo Freitas Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Idosos. Assistência de enfermagem. Humanização. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do idoso hospitalizado sobre a assistência de enfermagem no município de Juazeiro do Norte-Ceará (E243) | Maria Daiane Ferreira da Silva | ENFERMAGEM |
Percepção do idoso hospitalizado sobre a assistência de enfermagem no município de Juazeiro do Norte-Ceará (E243)
Resumo
A população está envelhecendo a cada dia mais e com isso aumenta também a necessidade de
aperfeiçoamento por parte dos profissionais para lidarem com essa nova realidade. A pesquisa
teve como objetivo analisar a percepção do paciente idoso hospitalizado com relação ao
cuidado prestado pela equipe de enfermagem. É um estudo de natureza qualitativa com
caráter descritivo. O local da pesquisa foi o hospital escola Santo Inácio, localizado no
interior do Ceará, na região do Cariri. Os participantes da pesquisa foram os pacientes idosos
que se encontravam hospitalizados nas clínicas médica e cirúrgica no período em que a
pesquisa foi aplicada, tendo eles, aceitado participar, mediante assinatura de termo de
consentimento. Os resultados quantitativos foram analisados estatisticamente em tabelas, os
quais permitiram constatar que houve prevalência do sexo masculino entre os entrevistados, a
faixa etária prevalente entre eles foi de sessenta a sessenta e cinco anos e em relação ao tempo
de hospitalização, predominou a faixa entre onze e quinze dias. Os dados qualitativos foram
analisados após a categorização das falas (BARDIN, 2001) e foram divididas em cinco
categorias. Depois da análise do conteúdo, observou-se que todos estavam conscientes sobre o
motivo pelo qual se encontravam hospitalizados, grande parte se mostrou orientado com
relação à doença e os cuidados necessários, relataram não terem dúvidas, quanto ao
tratamento e as queixas encontradas não estavam relacionadas diretamente ao cuidado da
equipe de enfermagem. Contudo, pode-se constatar que os entrevistados mostraram-se
satisfeitos com relação à assistência da enfermagem. Autor(s) Maria Daiane Ferreira da Silva Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Idoso. Enfermagem. Assistência. Curso ENFERMAGEM |
Percepção do idoso sobre o tratamento medicamentoso em Juazeiro do Norte-CE, Brasil (E1524) | Laís Cristina de Sá Ferreira | ENFERMAGEM |
Percepção do idoso sobre o tratamento medicamentoso em Juazeiro do Norte-CE, Brasil (E1524)
Resumo
A população idosa do Brasil tem aumentado de forma significativa, diante disso é
indispensável ações de saúde com foco na atenção primária, pois, a mesma é uma das
principais portas de entrada para saúde pública. O objetivo geral do estudo foi avaliar o
conhecimento de idosos quanto à farmacoterapia em uso, além disso procuramos verificar o
conhecimento de idosos sobre a ação dos medicamentos que usam; verificar nível de
orientação a respeito do uso de medicamentos; identificar dificuldades presentes na
administração da própria medicação. Na metodologia foi realizado um estudo descritivo
através de uma abordagem quantitativa, no município de Juazeiro do Norte, Ceará. Aplicando
um questionário, contendo perguntas relativas à utilização de medicamentos, a pesquisa foi
realizada com 51 idosos, sendo a coleta de dados realizadas nos meses de setembro a outubro
de 2019. A pesquisa aconteceu corroborando pelas normas legais da Resolução no 466 de 12
de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde. Para obtenção de resultados foi
aplicado um questionário, contendo perguntas relativas à utilização de medicamentos.
Considerando abordagem quantitativa, foram analisados os dados através do Microsoft Office
Excel 2016, pelo meio da tabulação de dados em gráficos e tabelas, usando porcentagens para
melhor visualização dos resultados. Concluiu-se que o nível de compreensão foi considerado
suficiente, o qual revelou-se que 80% dos participantes mostraram saber a quantidade de
medicamentos em uso, 100% dos pesquisados afirmaram saber tomar sua medicação
corretamente, as classes farmacológicas de maior prevalência são os anti-hipertensivos e
hipoglicemiantes, as doenças do aparelho cardiovascular e as endócrinas, respectivamente
HAS e diabetes Mellitus foram as mais citadas, onde 47% da amostra demonstrou usar os
medicamentos para hipertensão arterial seguido de 24% utilizados para diabetes, nossa
pesquisa revelou que 78% dos pesquisados relataram não ter quaisquer dificuldades para
tomar medicação, e a maioria dos pesquisados relataram ter recebido orientação quanto a o
uso do medicamento, sendo 92% por médicos e 6% por enfermeiros. Contudo é importante
que profissionais da saúde continuem sempre a melhorar suas estratégias de acolhimento, com
atendimento humanizado, integral, continuo e resolutivo. Autor(s) Laís Cristina de Sá Ferreira Orientador(s) Renata Evaristo Rodrigues da Silva Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Idosos. Conhecimento. Medicamento. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |