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Psicanálise e o feminino: contribuições para a clínica contemporânea com mulheres. (P1834) | Luciana Maria Silva dos Santos | PSICOLOGIA |
Psicanálise e o feminino: contribuições para a clínica contemporânea com mulheres. (P1834)
Resumo
O presente estudo discute a
relação entre a Psicanálise e o Feminino, ressaltando a importância da escuta e
da compreensão das complexidades da subjetividade feminina. A pesquisa é
motivada pela necessidade de analisar as teorias psicanalíticas tradicionais e
a marginalização que havia sobre as vozes femininas, rotulando-as como
"histéricas" e patologizando suas experiências. A análise histórica
revelou que, apesar das limitações impostas às mulheres no contexto
sociocultural do século XIX, a partir da década de 1960, houve um resgate de
suas contribuições para a psicanálise, promovendo uma narrativa crítica sobre a
condição feminina. Nesse sentido, os objetivos da pesquisa incluem a construção
da relação histórica entre psicanálise e o feminino, a análise de corpo, gênero
e sexualidade na identidade feminina, e a investigação do cuidado em saúde
mental na clínica contemporânea. A metodologia utilizada é exploratória e
qualitativa, fundamentada em uma revisão bibliográfica crítica. Os resultados
indicaram que a psicanálise pode oferecer um espaço de acolhimento e
transformação, promovendo um entendimento mais profundo das especificidades das
experiências femininas na contemporaneidade, a análise da psicanálise em relação
às experiências femininas destaca a importância de uma abordagem crítica e
inclusiva, que não apenas reconhece as complexidades da subjetividade feminina,
mas também propõe um espaço de escuta e respeito, essencial para a
transformação social e cultural no contexto contemporâneo. Autor(s) Luciana Maria Silva dos Santos Orientador(s) Francisco Francinete Leite Junior Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Psicanálise; Identidade feminina; Histeria; Gênero; Sexualidade. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psicanálise e Psicofarmacologia: um estudo bibliográfico (P79) | Ewilsa Carla Freitas Lima Lacerda | PSICOLOGIA |
Psicanálise e Psicofarmacologia: um estudo bibliográfico (P79)
Resumo
Este artigo objetiva a discussão sobre psicanálise e psicofarmacologia, buscando a compreensão das relações que se estabelecem entre esses dois campos. A metodologia teve por base a revisão de literatura, trazendo resultados os quais mostram que existem mais pontos divergentes do que convergentes em relação à psicanálise e à psicofarmacologia. Os psicofármacos não são tratados, na atualidade, com o cuidado e atenção necessários na sua prescrição, estando cada vez mais intensificado o seu uso, na busca de uma sintonia com o mundo. Este uso indiscriminado é questionado pela psicanálise, principalmente por considerar que não é em todos os casos que o remédio tem o efeito curativo desejado para o sofrimento, trazendo apenas uma sensação de bem estar passageiro que, para ter continuidade, é preciso o consumo de cada vez mais medicamentos. Esta pesquisa buscou a contribuição de um novo olhar acerca da temática, observando que tanto a psicanálise como a psiquiatria têm seu campo de atuação embasado em conhecimentos que lhes permitem definir a adequação ou não dos tratamentos, levando em consideração os fins para os quais se reservam. Autor(s) Ewilsa Carla Freitas Lima Lacerda Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Psicanálise. Psicofármacos. Subjetividade. Discurso. Curso PSICOLOGIA |
Psicanálise em fleabag: o amor como defesa contra a não-relação sexual (PÓS325) | Vinícius Anselmo Pereira | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Psicanálise em fleabag: o amor como defesa contra a não-relação sexual (PÓS325)
Resumo
O texto discute a função da escrita na psicanálise, destacando sua capacidade de expressar o que não pode ser verbalizado. Lacan sugere que o real se revela através da escrita, que, ao contrário da fala, não busca significação. A escrita é vista como um processo que lida com a perda e a alteridade, refletindo a fantasia que conecta escritor e leitor. Através de casos clínicos, a escrita é apresentada como um meio de transmitir experiências que, embora limitadas, instigam o desejo. O texto se propõe a explorar a personagem Fleabag, analisando sua relação com o amor e o desejo, e como isso serve como defesa contra as dificuldades da relação sexual e a diferença. Autor(s) Vinícius Anselmo Pereira Orientador(s) Francisco Francinete Leite Junior Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Psicanálise. Escrita. Alteridade. Fantasia. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Psicanálise, toxicomania e exclusão social: um estudo bibliográfico (P76) | Iraneide de Sousa Costa | PSICOLOGIA |
Psicanálise, toxicomania e exclusão social: um estudo bibliográfico (P76)
Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar, do ponto de vista psicanalítico, a toxicomania e seus efeitos da exclusão social na atualidade. De acordo com Freud, o uso de drogas serve como forma de suportar o mal-estar na civilização e tem seus efeitos na subjetividade, instalando-se um novo desconforto, essa experiência poderá levar o sujeito ao mal-estar, angústia e se ver forçado a compulsão a repetição do uso abusivo de drogas. A consequência para o dependente pode provocar sintomas físicos e psicológicos como sentimento de rejeição, isolamento, depressão. O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa, utilizando como fonte de pesquisa livros, dados online, Scielo, Bireme, BVS onde foram coletados artigos, dissertações, teses, na perspectiva psicanalítica, sobre os conceitos que contribuem na análise da toxicomania e da exclusão social como consequência desta. Foram utilizados os descritores toxicomania, laço social, exclusão, sujeito. Autor(s) Iraneide de Sousa Costa Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Toxicomania. Discurso. Laço social. Exclusão. Curso PSICOLOGIA |
Psico-oncologia e estágio curricular: como estagiários avaliam suas experiências (P1366) | Maria Janaina Alves Sampaio | PSICOLOGIA |
Psico-oncologia e estágio curricular: como estagiários avaliam suas experiências (P1366)
Resumo
A Psico-Oncologia é uma área que vem crescendo atualmente, tendo em vista o aumento de
casos de câncer no cenário atual brasileiro nos últimos anos, bem como a importância do
profissional de Psicologia nos serviços de Oncologia, uma vez que o acompanhamento
psicológico é indispensável para os pacientes e familiares nas fases de tratamento do câncer. O
presente estudo objetivou identificar quais as percepções de estagiários de Psicologia acerca
do estágio supervisionado em Psico-Oncologia. Tratou-se de um estudo qualitativo, realizado
através de entrevistas semiestruturadas, e tiveram como participantes cinco estudantes de
Psicologia de uma universidade privada da região do Cariri. Os resultados apontaram que o
estágio em Psico-Oncologia possibilitou o desenvolvimento de uma escuta clínica mais
atenta, bem como uma sensibilidade para acolher o paciente. Proporcionou ainda, a
humanização no trato com os pacientes e o aumento da empatia, bem como o crescimento
pessoal dos estagiários. No tocante as dificuldades encontradas, estar diante da morte causou
abalo para os estagiários, e um sentimento de impotência diante dela. E ainda, atender no
contexto hospitalar foi um desafio, visto que ao longo da graduação as práticas são ensinadas
em um molde clínico. Acerca das estratégias de coping utilizadas pelos estagiários, notou-se a
importância de amigos, da supervisão, do preceptor e da psicoterapia, bem como dos
familiares. Todavia, deve ser salientado acerca da escassez na literatura de trabalhos que
abordam sobre o estágio em Psico-Oncologia, o que fomenta a necessidade de haver mais
pesquisas acerca do tema, para que assim, seja ofertado um suporte adequado aos estagiários
durante seus estágios curriculares. Autor(s) Maria Janaina Alves Sampaio Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Câncer. Psico-oncologia. Estágio supervisionado. Coping. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psico-oncologia: contribuições da atuação do psicólogo hospitalar frente aos cuidados paliativos (P1341) | Fábio Bezerra Souza | PSICOLOGIA |
Psico-oncologia: contribuições da atuação do psicólogo hospitalar frente aos cuidados paliativos (P1341)
Resumo
A psicologia hospitalar é um conjunto de contribuições científicas, educativas e
profissionais que as várias correntes da psicologia oferecem auxílio com qualidade
aos sujeitos hospitalizados. O cuidado paliativo é categorizado como um método
diferenciado, que busca uma perspectiva de melhorar a qualidade de vida do
paciente que enfrenta doenças que estão ameaçando a continuidade de sua vida.
Estudar sobre a atuação do psicólogo frente aos cuidados paliativos em pacientes
terminais com câncer no âmbito social, pessoal e academicamente, possibilita
reflexões, pois, é vista como uma preocupação social, temida pela população como
uma enfermidade avassaladora. Com isso, buscou-se responder a seguinte
pergunta: quais as contribuições da atuação do psicólogo hospitalar frente aos
cuidados paliativos em pacientes terminais com câncer? O estudo teve como
objetivo geral analisar as contribuições exercidas pelo psicólogo no setor oncológico
com pacientes em cuidados paliativos, e como objetivos específicos (I) compreender
o papel do psicólogo hospitalar na perspectiva dos cuidados paliativos, (II)
diferenciar o processo de luto e finitude, e posteriormente (III) analisar como as
intervenções psicológicas contribuem para a ressignificação do processo de finitude.
Pesquisa realizada entre os períodos de agosto a novembro de 2020, de caráter
bibliográfico, narrativo e qualitativo, nas bases de dados SCIELO, BVS e PEPSIC,
definido um marco temporal dos últimos 05 anos, no entanto, foi considerado a
inclusão de artigos e livros que ultrapassaram o marco temporal, pois, são autores
de referência para a temática da pesquisa, e idioma na língua portuguesa. O papel
do psicólogo dentro do hospital frente aos cuidados paliativos deve ser pautado em
um atendimento humanizado voltado ao paciente, a família e o próprio trabalho com
a equipe multidisciplinar. O processo de luto é um grande desafio, pois, o indivíduo a
vivencia de uma maneira subjetiva. O luto é marcado por cinco estágios: negação,
raiva, barganha, depressão e aceitação. As intervenções psicológicas relacionadas
ao luto têm o propósito de adaptar a família ao novo contexto da doença na vida do
paciente. Constatou-se que todos os objetivos da pesquisa, foram atendidos, porque
efetivamente em todo o decorrer da pesquisa todos os conteúdos extraídos dos
artigos possibilitaram fazer uma relação entre a temática levantada. Ampliar a
reprodução da pesquisa, nos possibilita visualizar como a psicologia hospitalar é
ampla, principalmente em contexto de pandemia. Autor(s) Fábio Bezerra Souza Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Psicologia hospitalar. Atuação profissional. Câncer. Cuidados paliativos. Luto. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psicogerontologia: aspectos subjetivos do envelhecimento (P1173) | Maria Luzinete Gonçalves dos Santos | PSICOLOGIA |
Psicogerontologia: aspectos subjetivos do envelhecimento (P1173)
Resumo
O fenômeno do aumento demográfico do envelhecimento faz surgir a necessidade de buscar
mais informações acerca do processo de envelhecimento e da velhice, dando subsídio para o
desenvolvimento de ações que melhorem a qualidade de vida dos idosos. Este trabalho teve
como objetivo estudar os aspectos subjetivos do processo de envelhecimento, compreendendo
como se dá esse processo, através de uma reflexão em torno do corpo que envelhece. Para
tanto, foi feito um estudo da literatura científica através de uma pesquisa qualitativa
bibliográfica, no campo da psicogerontologia, acerca desses aspectos, buscando compreendêlo, abordando a subjetividade da pessoa idosa. Como resultado foi percebido que o envelhecer
ocorre de maneiras diferentes em cada sujeito e que depende da interação dos seus aspetos
biológicos e psicológicos com o seu meio social e cultural. Conclui-se que envelhecer não deve
ser sinônimo de decadência e morte e que há muito a ser feito para melhoria da qualidade de
vida da pessoa idosa. Autor(s) Maria Luzinete Gonçalves dos Santos Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Envelhecimento. Psicologia. Psicogerontologia. Subjetividade do idoso. Processos de envelhecimento. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psicologia aplicada à área jurídica: atuação e intervenções no contexto criminal (P199) | Joélia Bernardo Barbosa | PSICOLOGIA |
Psicologia aplicada à área jurídica: atuação e intervenções no contexto criminal (P199)
Resumo
O presente artigo tem o intuito de conhecer como se dá a atuação do psicólogo no contexto criminal. Para tanto foi elaborado um breve histórico da psicologia no Brasil, as atribuições do profissional no contexto jurídico e suas diferentes intervenções no âmbito criminal. Inicialmente é resgatado todo o processo histórico da psicologia no qual foram observados os avanços decorrentes do seu desenvolvimento ao longo da história que ocasionaram aos profissionais psicólogos uma ampliação de suas intervenções. São abordadas as especificidades do psicólogo jurídico nas diferentes esferas em que se constitui a subjetividade e sua relação com a justiça, sejam elas referentes ao contexto do Trabalho, Família, Infância e Juventude, ou ainda atuando nas Varas Civil e Criminal. O artigo aborda as diferentes perspectivas de atuação do psicólogo ao lidar com demandas criminais, enquanto solicitado pelo juiz na situação de perito e na circunstância de profissional que por sua vez faz o acompanhamento psicológico do encarcerado na instituição prisional. Para a construção da pesquisa a metodologia utilizada consiste na reunião de literaturas partidas de artigos, livros dos principais autores: Altoé (2003), Perotti e Siqueira (2009), Rocha e Nunes (2012), Rovinski (2007) e Sá (2013). Pode-se concluir que a profissão passou por um processo gradual de apropriação e construção teórica visando compreensão da subjetividade como um todo, bem como considerar a influência destas nas interações sociais. Considera-se que o saber psicológico tem muitas contribuições no que tange a união junto a outros profissionais, crescendo assim seu reconhecimento e buscando lidar constantemente com desafios de forma crítica e humana. Autor(s) Joélia Bernardo Barbosa Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Psicologia forense. Âmbito criminal. Perícia. Exames criminológicos. Comissão técnica de classificação. Curso PSICOLOGIA |
Psicologia clínica e sofrimento ético-político: interferências do racismo discutidas em produções científicas (P1654) | Raquel Souza dos Santos | PSICOLOGIA |
Psicologia clínica e sofrimento ético-político: interferências do racismo discutidas em produções científicas (P1654)
Resumo
Esta pesquisa tem por objetivo analisar como as produções científicas abarcam o racismo
enquanto sofrimento ético-político na atuação clínica em psicologia. A população negra no
Brasil vivencia um processo de violação de seus corpos desde a escravidão, e na
contemporaneidade, a relação colonial encontra outras configurações para manter o seu
objetivo desde o ínicio, o aniquilamento da negritude. Os resultados desse processo são a
geração de adoecimentos, angústia, sofrimento psíquico e ético-político. Nota-se que a
psicologia apresenta uma falta referente às especificidades das subjetividades negras, em que
acaba por seguir as ordem da manutenção da lógica colonial. Para analisar os pontos em
discussão, foi feita uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória, tendo como método a
revisão bibliográfica. Resultando na escolha de 8 artigos que foram examinados de acordo
com o que mais apareceu em comum nos estudos, os quais foram agrupados em duas
categorias: (1) racismo e sofrimento ético-político, (2) os atravessamentos do racismo na
clínica psicológica: sofrimento ético-político. Observou-se que os corpos negros são
atravessados pela violencia racial que provoca angustia, adoecimento, trauma e sofrimento
psíquico e ético-político. Por não terem como referência a negritude em sua práticas, métodos
e teoria, a psicologia e a clínica psicológica ainda não consegue acolher os corpos negros,
promover saúde mental e intervir no sofrimento ético-político. A psicologia tem uma atuação
limitada relacionada à negritude, e por isso, acaba se unindo às políticas do Estado e
colaboram para produção do sofrimento e da matabilidade, necessitando de práticas
anticoloniais e antirracistas que tomem como referência a subjetividade negra. Autor(s) Raquel Souza dos Santos Orientador(s) Moema Alves Macedo Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Psicologia clínica. Racismo. Sofrimento ético-político. Negritude. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psicologia comunitária e gestão social: um resgate histórico, conceitual e prático (P166) | Raquel Farias Gregório Bezerra | PSICOLOGIA |
Psicologia comunitária e gestão social: um resgate histórico, conceitual e prático (P166)
Resumo
Este trabalho tem como objetivo identificar os pontos de confluências e distanciamento entre Psicologia Comunitária e Gestão Social. Para tanto o artigo parte de um levantamento bibliográfico de caráter exploratório com uma retomada histórica da Psicologia Comunitária, desde as influências dos movimentos sociais até a legitimação da área nos serviços públicos, bem como se dá suas práticas e metodologias. Do mesmo modo ocorreu com a Gestão social, foi-se explorado desde as crises do capitalismo até o surgimento do sistema neoliberal que fomentou o nascimento da área, seu conceito em construção e as imprecisões do método. Pressupõe-se que as limitações e possibilidades de atuação estão atravessadas por seu contexto e carência de pesquisas que confundem os discursos e práticas de profissionais. Autor(s) Raquel Farias Gregório Bezerra Orientador(s) Waléria Maria Menezes de Morais Alencar Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Gestão Social. Psicologia comunitária. Confluências. Distanciamento. Curso PSICOLOGIA |