Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Síndrome de Burnout: realidade presente na vida do enfermeiro hospitalista? (E1215) | Francyana Gonçalves Rodrigues Aleixo | ENFERMAGEM |
Síndrome de Burnout: realidade presente na vida do enfermeiro hospitalista? (E1215)
Resumo
A profissão de enfermagem é caracterizada por sua atividade laboral de excessiva carga,
contando com situações que implica em tensão emocional constante, atenção e grandes
responsabilidades em cada gesto. Essas condições de trabalho podem afetar a qualidade de
vida dos trabalhadores do âmbito hospitalar, propiciando assim o surgimento da Síndrome de
Burnout. Desta forma, teve-se como objetivo desta pesquisa analisar o possível acometimento
pela Síndrome de Burnout em enfermeiros hospitalistas atuantes no município de Juazeiro do
Norte-CE. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, transversal com abordagem
quanti- qualitativa que contou com a participação de 20 enfermeiros atuantes nas UTIs adulto
do município de Juazeiro do Norte-CE, no ano de 2016. O instrumento utilizado para coleta
de dados foi um questionário estruturado e ainda outro instrumento autoaplicável de Maslach
Burnout Inventory (MBI), composto de 20 perguntas fechadas, em sua versão adaptada e
valido por Chafic Jbeili. A análise de dados foi feita utilizando o Microsoft Word Excel
versão 2010 e os resultados foram expressos através de tabelas. Quanto aos dados qualitativos
utilizou-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). O presente estudo foi cadastrado na
Plataforma Brasil e aguarda aprovação do Comitê de Ética Pesquisa. Os resultados
encontrados indicam que os participantes do estudo eram predominantemente do sexo
feminino 70% (n=14), possuindo entre 20 e 30 anos 60% (n=12), solteiros 55% (n=11), sem
filhos 60% (n=12), com mais de 5 anos de formados 85% (n=17), tendo em média entre 2
anos e 3 anos 11 meses e 29 dias de tempo de trabalho na unidade 45% (n=9), regidos pela
CLT 90% (n=18), com duplo vínculo empregatício 60% (n=12) e jornada de trabalho de 36
horas semanais 70% (n=14). No que diz respeito a pontuação do questionário adaptado,
nenhum enfermeiro atingiu 20 pontos ou menos, o que seria um indicativo que não há
nenhum indício da Burnout. A pontuação mais presente foi a que varia entre 41 a 60 pontos,
com um percentual de 70% (n=14). As segundas maiores pontuações foram a de 21 a 40
pontos e 61 a 80 pontos, de modo que ambas obtiveram uma média de 15% (n=3). O resultado
entre 81 e 100 pontos também não foi atingido por nenhum profissional. Quanto aos discursos
dos participantes emergiram duas categorias: O conhecimento dos enfermeiros sobre a
síndrome de Burnout e principais fatores de risco atribuídos pelos enfermeiros para o
desenvolvimento da síndrome de Burnout, o que revelou que os profissionais têm a mesma
ideia sobre à definição da síndrome de Burnout e reconhecem os principais fatores de risco.
Conclui-se que a grande maioria dos enfermeiros apresentam indícios de encontrarem-se na
fase inicial da Síndrome de Burnout, adverte-se também que os mesmos possuem um alto
nível de esgotamento físico e emocional, o que ocasiona em dificuldades para com a saúde
dos mesmos e, por conseguinte, para os que estão ao seu redor. Autor(s) Francyana Gonçalves Rodrigues Aleixo Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Ambiente hospitalar. Enfermagem. Síndrome de Burnout. Curso ENFERMAGEM |
Síndrome de Burnout: sob a perspectiva da psicologia organizacional (P1768) | Alessandro André Ferreira | PSICOLOGIA |
Síndrome de Burnout: sob a perspectiva da psicologia organizacional (P1768)
Resumo
Este artigo apresentou uma
revisão de literatura sobre a Síndrome de Burnout enfatizando seus impactos no
ambiente de trabalho. Através de uma pesquisa bibliográfica, descritiva baseada
na literatura Scielo. Procurou descrever as estratégias defensivas utilizadas
pelos trabalhadores no enfrentamento da síndrome. Discutiu a respeito da ação
dos psicólogos e das organizações no tocante a saúde do trabalhador e alguns
modelos de diagnóstico e tratamento. Adotou-se uma abordagem multifacetada e
integrada que combinam intervenções individuais e organizacionais visando
mitigar os efeitos negativos e promover um ambiente de trabalho saudável e
produtivo. Autor(s) Alessandro André Ferreira Orientador(s) Maria Aparecida Trindade Pereira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Síndrome de Burnout. Psicologia Organizacional e do Trabalho. Coping. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Síndrome de Burnout: um olhar da psicologia organizacional (P1383) | Tainá de Sá Menezes Lima | PSICOLOGIA |
Síndrome de Burnout: um olhar da psicologia organizacional (P1383)
Resumo
O presente trabalho trata da síndrome de Burnout dentro da visão da psicologia organizacional. A síndrome de Burnout não é o mesmo que estresse ocupacional, apesar de terem sintomas bastante idênticos. Enquanto Burnout é o resultado de um longo e intenso processo de tentativas de lidar com situações, o estresse é um evento que ocorre em situação especifica. Apesar de compartilharem duas características, o esgotamento emocional e a escassa realização pessoal, Burnout e estresse diferem pelo fator de despersonalização. Burnout é, ainda, considerado como um quadro clinico mental extremo de estresse ocupacional. Este trabalho tem como objetivo geral compreender o papel do psicólogo organizacional frente a síndrome de Burnout e seus efeitos na saúde do trabalhador. A metodologia deste trabalho é pesquisa bibliográfica tendo como base livros e artigos da Scielo e Google acadêmico que teve como critério de inclusão os artigos dos últimos dez anos, em português. Após extenso levantamento e análise de dados sobre a síndrome, concluímos que a Síndrome de Burnout, apesar de ter se tornado propriamente conhecida como tal apenas na década de 70, existe há muito mais tempo. Ela afeta, em especial, profissionais da saúde e educação, com vários casos, também, em grandes empresários. Sua incidência no Brasil é bem maior, no último caso, do que em outros países. Chegou-se aos resultados de que a terapia comportamental é considerada a melhor forma de amenizar os sintomas da síndrome, sendo essencial, e em casos mais graves, com sintomas biofisiologicos, o uso de medicação e acompanhamento psiquiátrico se faz necessário. As principais pesquisas desenvolvidas ressaltam que o psicólogo organizacional é forte aliado no combate ao Burnout. Ele pode ajudar o profissional a reorganizar o seu trabalho, diminuindo as horas de trabalho ou as tarefas que é responsável, diminuindo o risco de contrair Burnout. Pode ajudar no fortalecimento do convívio com os amigos, sair pra uma festa, churrascaria etc. e com isso ele vai reduzindo o estresse do trabalho, tendo menos chance de desenvolver Burnout. Autor(s) Tainá de Sá Menezes Lima Orientador(s) Silvia Morais de Santana Ferreira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Burnout. Psicologia organizacional. Profissionais. Prevenção. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Síndrome de burnout: um olhar da psicologia organizacional do trabalho (P762) | Luanda Bandeira Pinheiro | PSICOLOGIA |
Síndrome de burnout: um olhar da psicologia organizacional do trabalho (P762)
Resumo
O trabalho aborda debater a causa e a finalidade do aparecimento da Síndrome de Burnout nos trabalhadores da contemporaneidade. Com a abordagem na autoridade que os métodos organizacionais causam nos trabalhadores da atualidade. O Burnout é a decorrência de exaustão, e perda de empenho pela atividade de trabalho que surge nas carreiras que mantém relação direta com pessoas em prestamento de serviço, sendo, contudo, resultado dessa relação contínua no seu trabalho. Este trabalho avalia o contexto da saúde psicofísica e a Síndrome de Burnout, assim como a psicologia organizacional focalizando os sintomas de ordem orgânica e psíquica e comportamental além de destacar o desempenho do psicólogo na prevenção e tratando dessa síndrome. A pesquisa foi efetivada através de um levantamento bibliográfico do tipo qualitativo, acerca do tema, tendo como objetivo descrever fatores facilitadores do desenvolvimento da síndrome, seus efeitos sobre o indivíduo, buscando compreender o papel da psicologia organizacional na qualidade de vida e saúde no trabalho. Autor(s) Luanda Bandeira Pinheiro Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Saraiva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Síndrome de Burnout. Ambiente de trabalho. Psicologia organizacional. Curso PSICOLOGIA |
Síndrome de burnout: uma análise do processo de adoecimento dos docentes em duas cidades do sul do Ceará (P1048) | Alynne de Oliveira Chagas | PSICOLOGIA |
Síndrome de burnout: uma análise do processo de adoecimento dos docentes em duas cidades do sul do Ceará (P1048)
Resumo
O presente artigo objetiva analisar a síndrome de Burnout entre os professores da educação
básica (ensino fundamental I e II) da rede pública das cidades de Juazeiro do Norte e
Caririaçu, ambas no sul do estado do Ceará. A síndrome de burnout se caracteriza por ser
um estado de esgotamento físico e mental qual decorre de uma vida profissional
desgastante e sobrecarregada. A síndrome é formada por três dimensões, são elas:
Exaustão Emocional que está ligada ao estado de esgotamento e diminuição de força vital
para realizar atividades laborais, Despersonalização que é caracterizada pela perda de
personalidade e manter relações frias e distantes e Realização pessoal que é quando há
insatisfação com o trabalho e baixa motivação. O método para análise se dá por meio de
uma abordagem quantitativa com objetivo descritivo através de um levantamento de campo,
o qual foi realizado por meio de um questionário elaborado pela autora, contendo
informações sociodemográficas, comportamentais e ocupacionais, e do Maslash Inventory
Burnout – MBI. Os dados foram tabulados e analisados no Pacote Estatístico para Ciências
Sociais (IBM SPSS 20), a partir do qual foram realizadas estatísticas descritivas e
comparações de proporções entre grupos. Composta por 96 professores(as), a amostra foi,
em sua maioria, do sexo feminino (71,9%), com uma média de 40,2 anos de idade (DP =
9,3; mín. = 20, máx. = 65). Verificou-se que 47,9% dos participantes encontram-se na fase
inicial de Burnout (21 a 40 pontos na escala). Observou-se que a remuneração, relações
interpessoais no ambiente de trabalho, insatisfação com o trabalho docente são fatores de
risco para desenvolvimento da síndrome. As três dimensões da síndrome também foram
analisadas isoladamente com associações a variáveis sociodemográficas, socioocupacionais e níveis de satisfação/reconhecimento. Autor(s) Alynne de Oliveira Chagas Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Síndrome de burnout. Trabalho docente. Satisfação com o trabalho. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Síndrome de couvade e o envolvimento paterno durante o puerpério (E786) | Priscilla Vitorino Saraiva | ENFERMAGEM |
Síndrome de couvade e o envolvimento paterno durante o puerpério (E786)
Resumo
Estudo qualitativo acerca dos sintomas da síndrome de couvade e o do envolvimento paterno
durante o puerpério. Teve como objetivo geral conhecer a relação entre a vivência do homem
enquanto pai, no período puerperal da mulher e o grau de seu envolvimento emocional
durante a gestação, identificando a presença de sintomas da síndrome de couvade e
específicos verificar o grau de envolvimento emocional que teve esse homem durante a
gravidez da sua companheira, quais sintomas da síndrome de couvade estiveram presentes,
compreender qual o entendimento dos companheiros sobre o puerpério e identificar os
cuidados que os companheiros exercem com o recém-nascido e com a puérpera. O estudo foi
fundamentado no referencial teórico acerca dos sintomas da síndrome da couvade e do
envolvimento do pai frente ao nascimento do filho, durante o puerpério. Os dados foram
obtidos através de entrevistas não-estruturadas realizadas com os homens que se encaixaram
na amostra da pesquisa. Esta etapa ocorreu nas residências das puérperas, uma vez que assim
seria mais fácil o acesso aos companheiros, sujeitos da pesquisa. Os resultados obtidos a partir
das respostas dos entrevistados foram analisados de acordo com a Análise de Conteúdo
Semântico, proposta por Bardin (1977/2000), e apresentado em categorias referentes às
formas como os parceiros vivenciam o período puerperal de suas companheiras e o grau de
envolvimento emocional que os mesmos manifestam no período gestacional. Os resultados
evidenciaram que os homens participaram ativamente da gestação das parceiras, envolvendose emocionalmente, apresentando assim sintomas da síndrome de couvade, os quais se
misturaram entre sintomas físicos e psicológicos, ou ambos no mesmo indivíduo, que
desapareceram com o término da gestação e nascimento do bebê. Também percebeu-se que
esse envolvimento paterno atenuado durante a gestação, influenciou positivamente esses pais
a participarem mais ativamente dos cuidados com o bebê. Autor(s) Priscilla Vitorino Saraiva Orientador(s) Sandra Elisa de Assis Freire Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Síndrome de couvade. Envolvimento paterno. Puerpério. Curso ENFERMAGEM |
Síndrome de Down e a inclusão familiar (E488) | Nildene Cartaxo de Lima | ENFERMAGEM |
Síndrome de Down e a inclusão familiar (E488)
Resumo
Ao nascer uma criança com Síndrome Down, na maioria das
vezes, ela é facilmente reconhecida pelas características marcantes que ela
apresenta. Assim, desde os primeiros instantes de vida a criança coloca os pais
diante de um problema que não pode ser resolvido e que, inevitavelmente,
precisará ser aceito, o que provoca diferentes reações, como estado de
ansiedade profunda, tristeza, confusão mental e, principalmente, da
discriminação até pelos familiares. Outro momento difícil para os profissionais
de saúde é dar aos pais a notícia de que tiveram um bebê portador da Síndrome
de Down. Estes são, sem dúvida, momentos difíceis tanto para os pais como para
os médicos, que na maioria dos casos, geram conflitos. Assim, o presente
trabalho teve como objetivo analisar a inclusão familiar dos portadores de
Síndrome de Down. A pesquisa foi realizada na Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais-APAE, na cidade de Juazeiro do Norte-CE, no ano de 2009, cujos
dados foram obtidos através de questionário próprio, destinados aos pais ou
responsáveis. A metodologia utilizada ocorreu em duas fases distintas: a
primeira se deu através de estudos bibliográficos em livros, artigos e revistas
especializadas, onde se pode obter dados relativos à síndrome e suas
consequências, tanto no âmbito familiar, como também nas pessoas mal
informadas, cujo preconceito as afastam do convívio e das pessoas portadoras da
doença. O presente estudo contou com a participação de 09 mães, cujos filhos (as)
são portadores da Síndrome de Down, e que utilizam essa instituição para
ajudá-los a ter uma melhor qualidade de vida. A coleta de dados envolveu um
questionário, o qual abordou os diversos aspectos da vida familiar, pessoal e
financeira de qualidade de vida e, principalmente, o atendimento no pós-parto
para identificação da síndrome após o nascimento da criança. A conclusão a que
se chegou é que a maioria das famílias descobriram que seu filho (a) era
portador da Síndrome de Down muito depois do seu nascimento; a aceitação da
criança para muitos dos pesquisados foi, sem dúvida, um momento muito difícil
em suas vidas. Autor(s) Nildene Cartaxo de Lima Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Síndrome de down. Inclusão familiar. Qualidade de vida. Curso ENFERMAGEM |
Síndrome de Down: conflitos vividos diariamente pelo portador (E490) | João Herberth de Oliveira | ENFERMAGEM |
Síndrome de Down: conflitos vividos diariamente pelo portador (E490)
Resumo
A Síndrome de Down é o resultado de um acidente genético
causado pela trissomia do cromossomo 21, e está associada a limitações que lhes
conferem uma imagem bastante negativa, devido aos preconceitos e maus tratos a
que estão submetidas. Todos vivenciam o impacto da notícia como um marco na
vida da família que é caracterizado pelo choque e o medo, onde a família busca
adaptar-se à nova realidade aprendendo a viver e a conviver com a síndrome. É
de fundamental importância uma boa relação entre a família e a criança tendo o
cuidado integral à mesma ocasionará a promoção da sua qualidade de vida
promovendo também a reabilitação na capacidade funcional e no desempenho
humano. Diversos fatores contribuem negativamente para a inclusão dos mesmos na
sociedade, pois já são caracterizados; que são incapazes, que necessitam de
supervisão e de que não conseguem ser independentes. Neste estudo, analisou a
percepção de mães de portadores de síndrome de Down acerca do impacto da
notícia de ter um filho com a síndrome, do preconceito vivido pelos seus filhos
perante suas limitações físicas e mentais, e a respeito do enfrentamento deste
problema. Vários sentimentos perpassam durante este processo, especialmente os
relativos à ansiedade, medo, alegria e raiva. Todas percebem, de formas
diversas, expressões de preconceitos por parte da sociedade, inclusive na
relação de seus filhos com outras crianças, e também manifestaram formas
diferentes de enfrentamento. Assim, verifica-se que ainda há muito o que se
fazer para sensibilizar a sociedade na aceitação dos portadores de síndrome de
Down, permitindo a sua inclusão social plena. Autor(s) João Herberth de Oliveira Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Síndrome de down. Preconceito. Integração. Curso ENFERMAGEM |
Síndrome de Down: do impacto do diagnóstico a aceitação do filho sindrômico enquanto sujeito (P599) | Nathalya karinny Alves Feitosa | PSICOLOGIA |
Síndrome de Down: do impacto do diagnóstico a aceitação do filho sindrômico enquanto sujeito (P599)
Resumo
O momento da gravidez é muito importante para a vida de uma mulher, durante esse período a família gera uma série de expectativas em torno desse filho que estar por chegar. Receber a notícia que a criança tem Síndrome de Down pode gerar uma série de impactos, com isso requer tempo para que se aceite que as coisas não aconteceram como se esperava. A Síndrome de Down (SD) é uma desordem cromossômica onde o indivíduo nasce com um cromossomo extra ligado ao par 21, formando assim 47 cromossomos. O objetivo do presente artigo é compreender como é recebido esse diagnóstico pela família, e se tratando de como é dado essa notícia poderá vir a causar consequências diversas a essa estrutura familiar. É uma pesquisa de cunho Bibliográfico, exploratória e de caráter qualitativo. Autor(s) Nathalya karinny Alves Feitosa Orientador(s) Cícera Jaqueline Sobreira Andriola Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Síndrome de Down. Família. Diagnóstico. Aceitação. Curso PSICOLOGIA |
Síndrome de eagle: diagnóstico diferencial com as disfunções temporomandibulares (O1334) | Alecia Rosy Gomes de Andrade Dantas | ODONTOLOGIA |
Síndrome de eagle: diagnóstico diferencial com as disfunções temporomandibulares (O1334)
Resumo
A Síndrome de Eagle é uma patologia que afeta a apófise estiloide, uma estrutura localizada
na face inferior do osso temporal. Esta síndrome pode ser confundida com desordens
temporomandibulares devido à semelhança dos sintomas e a proximidade da localização
anatômica. No entanto, com o uso de métodos diagnósticos adequados, é possível diferenciála de outras patologias com sintomas semelhantes. Este estudo tem como objetivo descrever
as principais características desta síndrome, expor as formas de tratamentos vigentes e
correlacionar esta síndrome às DTMs, utilizando informações da literatura, elucidando suas
diferenças fundamentais e fornecendo diretrizes para o diagnóstico diferencial na prática
clínica. Este estudo foi realizado por meio de busca online em bases de dados como SCIELO,
PubMed, BVS, Deepdyve, Elsevier e Google Acadêmico no período de abril de 2023 a junho
de 2023. Foram selecionados artigos completos em periódicos indexados que abordaram a
Síndrome de Eagle, Processo Estiloide, DTMs e Apófise Estilóide. Os critérios de inclusão
abrangeram artigos com embasamento teórico relevante, publicados entre 1937 e 2022, que
relataram a história clínica inicial da Síndrome de Eagle,sua relação com às DTMs e os
possíveis tratamentos contemporâneos, nos idiomas Inglês, Espanhol e Português.
Considerações finais: A dor de garganta, trismo, dor facial, dor no ouvido, alteração na voz,
cefaleia e dificuldade na deglutição são sintomas predisponentes da SE, assim como o método
para diagnóstico por imagem mais utilizado é a radiografia panorâmica pelo custo-benefício.
Os sintomas semelhantes da síndrome de Eagle com às DTMs se dão pela proximidade das
estruturas anatômicas, bem como, a excisão cirugica da porção alongada é o tratamento mais
eficaz para esta patologia mesmo existindo outros. Autor(s) Alecia Rosy Gomes de Andrade Dantas Orientador(s) Clara Letícia Lopes de Araújo Macêdo Ano de Publicação 2023 Palavra Chave pófise estiloide. Disfunção temporomandibular. Processo estiloide. Síndrome de eagle. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |