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Violência doméstica e familiar: uma análise as políticas e diretrizes para investigar, processar e julgar crimes contra mulher (D798) | Ana Karine Oliveira Teixeira | DIREITO |
Violência doméstica e familiar: uma análise as políticas e diretrizes para investigar, processar e julgar crimes contra mulher (D798)
Resumo
A violência contra a mulher vem se tornando uma problemática na sociedade brasileira que
precisa ser erradicada. Tendo em vista que a mulher tem passado por desigualdades,
desrespeitos e violações, pois nem direito fundamentais como vida, saúde e a liberdade eram
dignas. A pesquisa utilizada para o desenvolvimento deste artigo foi o método qualitativo de
cunho bibliográfico e documental, que busca analisar e refletir sobre o objeto de estudo
identificando os fatores que determinam o porquê da violência contra a mulher. Nesse
sentido, foram analisados e observados os fatos considerando as referências dos pesquisadores
da temática, que nos permitiu refletir sobre a violência doméstica e familiar contra as
mulheres, levando em consideração as leis que as protegem, como também os meios que
inibem e previnem dos agressores. Considerando o que foi estudado até aqui sobre a violência
doméstica e familiar, é importante salientar a relevância da discussão dos teóricos em torno
do tema. Passando pela mudança de paradigma o que coloca em debate a questão de gênero e
feminicídio, que apesar das dificuldades de reconhecimentos ao longo do tempo até as
conquistas legais. Autor(s) Ana Karine Oliveira Teixeira Orientador(s) Francisco José Martins Bernardo de Carvalho Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência doméstica e familiar. Lei Maria da Penha. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência doméstica e questões de gênero: reflexos da violência doméstica contra mulher em seus filhos (D1376) | Déllis Dayanny Gomes de Queiroz | DIREITO |
Violência doméstica e questões de gênero: reflexos da violência doméstica contra mulher em seus filhos (D1376)
Resumo
Esse estudo aborda as consequências diretas e indiretas da violência doméstica contra mulheres, principalmente no que tange aos impactos emocionais, psicológicos e sociais sobre seus filhos. Estes reflexos podem se manifestar através de sintomas como ansiedade, depressão, agressividade, problemas de aprendizado e dificuldades nas relações interpessoais. O estudo enfatiza a necessidade de políticas públicas e intervenções psicossociais eficazes para proteger e amparar as vítimas de violência doméstica, com foco não apenas na mulher, mas também em seus filhos, visando a prevenção e a superação dos traumas gerados nesse contexto. Com isso este trabalho tem como Objetivo geral compreender como a exposição à violência doméstica contra a mãe pode refletir no desenvolvimento psicológico e social das crianças e como objetivos específicos analisar a prevalência da violência doméstica contra mulheres no Brasil e seus padrões, investigar as consequências psicológicas e comportamentais em crianças que presenciam agressões contra suas mães e estabelecer uma relação entre a exposição à violência doméstica e eventuais traumas ou comportamentos disruptivos nas crianças. Em suma, a violência doméstica tem um impacto direto no bem-estar psicológico das crianças, podendo causar danos profundos e duradouros. Nesse contexto, cabe à família, como o principal agente de apoio e proteção, garantir que seus membros, especialmente as crianças, recebam amor, apoio e compreensão necessários para assumirem seus papéis na sociedade. Autor(s) Déllis Dayanny Gomes de Queiroz Orientador(s) Alyne Leite de Oliveira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência doméstica. Gênero. Filhos. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência doméstica e suas principais implicações no processo saúde-doença de mulheres violentadas (E1287) | Francisca Márcia Costa Pereira | ENFERMAGEM |
Violência doméstica e suas principais implicações no processo saúde-doença de mulheres violentadas (E1287)
Resumo
A violência contra a mulher é um fenômeno complexo que está presente em todos os âmbitos
da vida, ao longo de seu ciclo vital e pode se manifestar sob diferentes formas e diversas
circunstâncias. Esse fenômeno se expressa principalmente, através da violência sexual, física,
patrimonial, moral e psicológica. A Lei Maria da Penha proporcionou avanço significativo no
combate a este fenômeno, porém devido à complexidade do problema muitas mulheres não
denunciam o agressor ou protelam por muito tempo. A pesquisa objetivou investigar as
principais implicações no processo saúde–doença em mulheres vítimas de violência doméstica
com idade superior a 18 anos. Adotou-se uma pesquisa de natureza descritiva exploratória com
uma abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada com 10 mulheres que enfrentaram
situações de violência e decidiram denunciar ou não o seu companheiro, sendo atualmente
acompanhadas pelo Centro de Referência da Mulher- CRM na cidade de Juazeiro do Norte-CE.
Até outubro de 2017 existiam 500 mulheres cadastradas no CRM, porém a amostra limitou-se
a esse número devido à dificuldade de retorno por parte das mulheres à instituição como a
principal causa para uma pequena quantidade da amostra. Como instrumento de coleta de dados
foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturada onde os dados obtidos foram gravados
pela pesquisadora, as falas transcritas na integra em forma de texto, garantindo assim o sigilo e
o anonimato sendo atribuído a elas nome de sentimentos. Os resultados encontrados apontaram
que as participantes vivenciaram algum (uns) tipo (os) violência por muito tempo antes de
realizar a denúncia e que até conseguir procurar ajuda enfrentaram muitas dificuldades, dentre
elas o medo de morrer principalmente e a vergonha de expor a situação. Entre os tipos de
violência, a psicológica foi a mais predominante nas falas das mulheres. A denúncia para as
participantes representa uma forma de alívio à violência do parceiro, pois para essas mulheres
já houve um grande desgaste físico e emocional. Entre as participantes seis relataram que ainda
vivem com o companheiro mesmo depois de sofrer as agressões. No entanto a violência relatada
pelas mulheres exige dos profissionais de saúde o reconhecimento de que a violência é um
problema de saúde pública que ultrapassa todas as dimensões das relações sociais. A pesquisa
evidenciou a complexidade do tema e a necessidade de desenvolvimento de políticas e serviços
que proporcionem a mulher em situação de violência amparo integral, tendo em vista seus
aspectos legais, sociais, econômicos e de saúde. Autor(s) Francisca Márcia Costa Pereira Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Violência contra a mulher. Mulheres maltratadas. Violência. Desigualdade de gênero. Curso ENFERMAGEM |
Violência doméstica e transtorno de estresse pós-traumático: impactos sobre a infância (P1174) | Gláucia da Cruz Macêdo | PSICOLOGIA |
Violência doméstica e transtorno de estresse pós-traumático: impactos sobre a infância (P1174)
Resumo
A infância e a adolescência são períodos relevantes para a maturação cognitiva, física e social
onde as experiências que marcam o início da vida exercem influência em padrões de
comportamentos da vida adulta. Recentemente a psicologia brasileira vem se preocupando
com a importância em reconhecer o diagnóstico do transtorno de estresse pós-traumático
(TEPT) e os atos violentos que acontecem dentro dos lares, onde a taxa de homicídios é
menor, mas o prejuízo individual, familiar e social é catastrófico, mostrando que a violência,
por suas perdas econômicas e de saúde é tema de extrema importância para a saúde pública.
O objetivo do estudo consiste em descrever os efeitos da violência doméstica e o dano
psicossocial que esse trauma traz para o sujeito. A pesquisa é do tipo exploratória com
abordagem descritiva e qualitativa, tendo como critério de inclusão artigos completos
disponíveis eletronicamente; que abordavam questões voltadas para o TEPT, violência na
infância, violência psicossocial, dentre outros estudos ligados a violência doméstica infantojuvenil. Com base nos conhecimentos elucidados, foi possível concluir que à magnitude do
problema da violência doméstica, traz irreparáveis prejuízos aos sujeitos e a intensificação dos
sintomas pode ocorrer em resposta a recordações do trauma original, estressores na vida
presente ou experiências de eventos traumáticos novos. Em virtude da diversidade de efeitos
negativos do TEPT no desenvolvimento neuropsicológico, é de fundamental relevância a
realização de estudos sistematizados que possam nortear a elaboração de estratégias de e
implementação de políticas públicas de prevenção à violência na infância e adolescência. Autor(s) Gláucia da Cruz Macêdo Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Violência doméstica. Transtorno de estresse pós-traumático. Infância. Psicologia. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Violência doméstica em tempos de pandemia (COVID-19): o isolamento social como circunstância desfavorável à vítima de violência (D836) | Niuta Geovanna Cartaxo Dantas | DIREITO |
Violência doméstica em tempos de pandemia (COVID-19): o isolamento social como circunstância desfavorável à vítima de violência (D836)
Resumo
A presente pesquisa tem como objetivo analisar os impactos do isolamento social na
violência doméstica contra mulheres, em tempos de pandemia da COVID-19, nos anos 2020
e 2021. Partindo de levantamentos bibliográficos e da exposição de dados acerca do
crescimento da violência doméstica durante este tempo. Analisa-se desde a trajetória
histórica da violência doméstica e dos mecanismos de proteção, até a identificação de
medidas eficazes de combate à violência. O presente trabalho auxiliou na explanação das
medidas protetivas para além da Lei Maria da Penha, com efeitos que perdurem até mesmo
no contexto pós-pandêmico, assim como deu visibilidade ao tema nas esferas jurídica,
acadêmico e social. Autor(s) Niuta Geovanna Cartaxo Dantas Orientador(s) Luis José Tenório Britto Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência contra a mulher. Violência doméstica. Pandemia. Covid-19. Isolamento social. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência doméstica em tempos de pandemia (D928) | Ana Carla Pereira Higino | DIREITO |
Violência doméstica em tempos de pandemia (D928)
Resumo
Sendo a violência contra a mulher um fenômeno histórico e cultural, reafirmado pela cultura
machista que preconiza a desigualdade de gênero e estabelece relações de poder desfavoráveis
ao sexo feminino, se pode perceber o agravamento de tais situações diante do isolamento
social imposto pela pandemia da COVID-19, o qual trouxe a debate alguns indicadores
preocupantes sobre a violência doméstica e a violência familiar contra a mulher. Embora o
Brasil tenha promulgado a Lei nº 11.340 no ano de 2006, popularmente conhecida como “Lei
Maria da Penha”, considerado um dos mais avançados do mundo para o enfrentamento da
violência doméstica e familiar, cumpre ressaltar que o mesmo ainda não possui aplicabilidade
plena no território nacional pela ausência de políticas públicas aptas a coibir as agressões
intrafamiliares contra a mulher na prática. A violenta realidade de mulheres que sofrem com
agressões, das mais variadas formas, foi agravado durante o isolamento forçado causado pela
pandemia do coronavírus em 2020. Nesse contexto, observou-se um aumento dos casos de
violência doméstica e, simultaneamente, uma diminuição das notificações, o que indica que as
vítimas tiveram maior dificuldade em acessar os canais de denúncia e pedir ajuda. Frente a
essa nova realidade advinda com a pandemia, as medidas protetivas de urgência previstas na
Lei nº 11.340 se mostraram insuficientes para garantir a plena proteção das mulheres durante
a quarentena. Assim o presente trabalho busca demostrar algumas relações entre o isolamento
social durante a pandemia da COVID-19 e o aumento da violência contra as mulheres,
levando em conta o contexto de uma sociedade patriarcal. Autor(s) Ana Carla Pereira Higino Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Coronavírus. Isolamento social. Violência doméstica. Violência contra a mulher. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência doméstica patrimonial e suas formas mais recorrentes (D782) | Mayanna Gabrylle Barbosa Magalhães | DIREITO |
Violência doméstica patrimonial e suas formas mais recorrentes (D782)
Resumo
O trabalho foi desenvolvido com o principal intuito de apresentar quais os fatores que mais
colaboram para que se tenha a violência patrimonial de fato e de que maneira ela se apresenta
por se tratar de violência silenciosa, tendo como ponto de partida pesquisas dos históricos em
sites especializados no assunto e autores renomados, foram comparados dados coletados a nível
Brasil e posteriormente regionalizados com a realidade do interior do estado de Ceará mais
precisamente em Juazeiro do Norte e cidades circunvizinhas. Desta forma, por meio dos
estudos, realizados foram levantadas hipóteses da trajetória da violência patrimonial desde dos
primeiros indícios até a representação formal da vítima. Entretanto, é preciso refletir sobre o
que é violência de gênero, quais suas formas e de que forma a violência patrimonial está inserida
na sociedade. A violência doméstica é tida como um problema social e político, tornando assim
desafiador abordá-lo sem que pareça polêmico, pela sua complexidade sociológica e diferentes
formas de violência. Particularizando o presente estudo associando-o com a violência de
gênero, teremos um assunto um tanto quanto polêmico, pois há estudos que não associam a
violência de gênero com a violência patrimonial. O estudo começa a partir desse ponto, com o
intuito de surgir visibilidade nos movimentos de mulheres, na ânsia em combater a violência
com intervenções sociais, psicológicas e jurídicas. Autor(s) Mayanna Gabrylle Barbosa Magalhães Orientador(s) Francisco Thiago da Silva Mendes Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência doméstica. Mulher. Patrimônio. Sociedade. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência doméstica: as dificuldades encontradas por mulheres vítimas na realização de denúncias contra o companheiro agressor (P1082) | Maria Wilma Silva Araújo | PSICOLOGIA |
Violência doméstica: as dificuldades encontradas por mulheres vítimas na realização de denúncias contra o companheiro agressor (P1082)
Resumo
A violência doméstica é considerada um problema de saúde pública que viola diretamente os
direitos humanos, além disso, resulta em mudanças significativas na vida da mulher. Este
estudo objetivou compreender as dificuldades encontradas por mulheres vítimas de violência
doméstica na realização de denúncias contra o companheiro agressor. A proposta
metodológica trata-se de um estudo qualitativo com a utilização de entrevistas
semiestruturadas. Os dados foram analisados a partir da análise de conteúdo. Participaram da
entrevista cinco mulheres vítimas de violência doméstica atendidas pelo Centro de Referência
Especializado em Assistência Social – CREAS de Caririaçu-Ce. Os resultados apontaram a
existência de alguns fatores que impedem a vítima de denunciar o agressor, o que resulta na
permanência ou rompimento da relação mediada por violência. No tocante as dificuldades, os
resultados apontaram o medo, a dependência financeira e afetiva como dificuldades para
realização da denúncia. Observou-se no estudo algumas estratégias de enfrentamento
encontradas por mulheres numa tentativa de suportar e/ou superar a violência sofrida. Os
resultados deste estudo remetem à reflexão sobre a importância do suporte psicológico à
mulher vítima de violência doméstica. Autor(s) Maria Wilma Silva Araújo Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Violência doméstica. Lei Maria da Penha. Denúncias. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Violência doméstica: dificuldades para promoção de um atendimento de qualidade (S1155) | Arislânia Azevedo de Araújo | SERVIÇO SOCIAL |
Violência doméstica: dificuldades para promoção de um atendimento de qualidade (S1155)
Resumo
Este estudo tem como objetivo compreender a violência doméstica contra a mulher na perspectiva do Centro de Referência da Mulher - CRM no município de Crato-CE e levantar as principais dificuldades enfrentadas pela equipe técnica do CRM para promoção de um atendimento de qualidade à mulher em situação de violência doméstica. A violência doméstica não é marcada apenas pela violência física, mas também pela violência psicológica, sexual, patrimonial, moral dentre outras, atinge grande número de mulheres, as quais vivem estes tipos de agressões no âmbito familiar, ou seja, a casa, espaço da família, onde deveria ser "o porto seguro"– considerado como lugar de proteção, passa a ser um local de risco para mulheres, através da política de enfrentamento o equipamento pesquisado indaga articular com a rede de atendimento à mulher em situação de violência empoderar a vítima para que dessa forma possa quebrar o ciclo de violência a qual está inserida. Trata-se de um estudo teórico-empírico de caráter exploratório e descritivo com abordagem qualitativa, utilizando-se de técnicas da pesquisa bibliográfica, da observação e do questionário com os profissionais que atuam no combate a violência contra a mulher da referida instituição, os dados foram coletados no período de maio de 2017. Os sujeitos do estudo totalizaram 04 profissionais do equipamento pesquisado CRM, sendo 01 Assistente Social, 01 Psicóloga, 01 Advogada e 01 coordenadora todas atuam no município de Crato-CE. Percebeu-se que entre as principais dificuldades apresentadas pelos profissionais estão: Recursos Humanos, pouco servidores no equipamento para atender a demanda com qualidade, também apresentaram como dificuldade, a falta de um veiculo, para locomoção dos profissionais até a demanda. Constatou-se que os profissionais da instituição pesquisada demonstram pouca compreensão sobre a relevância da rede de enfrentamento da violência contra a mulher. Autor(s) Arislânia Azevedo de Araújo Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Violência doméstica. Mulher. Políticas Públicas. Serviço Social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Violência doméstica: quando amar se torna sofrer (P313) | Renatha Sousa Lomônaco | PSICOLOGIA |
Violência doméstica: quando amar se torna sofrer (P313)
Resumo
O presente artigo consiste na investigação dos motivos de permanência de mulheres em situações em que são agredidas por seus companheiros. Quando se analisa a violência doméstica, a sexualidade é o eixo estruturador básico do gênero. Isso porque se considera a mulher apenas como um ser passivo, incapaz de opinar, escolher e ter vontades. Essa superioridade do homem sobre a mulher acaba contribuindo para submissão feminina e, com isso, para a violência doméstica. A investigação foi orientada pela abordagem qualitativa onde foram realizadas pesquisas bibliográficas através de publicações científicas (livros e periódicos) sobre o tema. A partir da análise dos dados foi possível verificar que por mais que se tenha evoluído no que concerne às concepções de gênero, ainda hoje, muitas mulheres permanecem em relações de dependência emocional ou econômica, mantendo vínculos pautados no medo, na insegurança e na vergonha. Parece haver ainda uma forte esperança de que seus companheiros mudem, fazendo com que as mesmas permaneçam na situação de violência à espera de mudança. Isso afeta a saúde da mulher, sua auto-estima e autoconfiança, tornando-se mais difícil libertar-se da relação. É necessário que se entenda o contexto social envolvido na temática da violência contra a mulher para que, em seguida, se possa pensar em soluções para um dos problemas mais graves enfrentados pela sociedade contemporânea e que deve ser entendido como responsabilidade de todos. Autor(s) Renatha Sousa Lomônaco Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Gênero. Violência. Desigualdade. Permanência. Curso PSICOLOGIA |