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| Vivenciando uma perda: o sofrimento psíquico da criança diante da morte (P432) | Rayana Ramos Peixoto Maciel | PSICOLOGIA |
Vivenciando uma perda: o sofrimento psíquico da criança diante da morte (P432)
Resumo
A morte consiste na última etapa do ciclo vital do ser humano, sendo inegável que um dia todos haverão de passar por esse processo. Diante da perda o sujeito passa pelo luto, momento em que diversos sentimentos aparecem, onde a dor e o sofrimento emocional são tão intensos quanto qualquer ferida física, fato este que merece atenção, principalmente quando quem a vivencia é a criança. Pois desde cedo não se permite que ela entre em contato com suas perdas, muito menos quando esta se refere a morte de uma figura significativa. Assim, o presente trabalho tem como objetivo promover um estudo acerca de como a criança expressa seu sofrimento diante da morte, abordando para tanto o desenvolvimento cognitivo, o vínculo estabelecido com a pessoa amada, e a forma como lhe é comunicada. Utilizou-se para o desenvolvimento da pesquisa um estudo bibliográfico com enfoque nos métodos exploratório e qualitativo, embasados em livros e artigos científicos. Destacando, dessa forma, o trabalho lúdico como um recurso terapêutico na elaboração do luto, principalmente quando essa assistência não é oferecida pela família. Autor(s) Rayana Ramos Peixoto Maciel Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Saraiva Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Morte. Luto. Criança. Curso PSICOLOGIA |
| Vivências da sexualidade na terceira idade na cidade do Crato-CE (E272) | José Henrique da Costa Neto | ENFERMAGEM |
Vivências da sexualidade na terceira idade na cidade do Crato-CE (E272)
Resumo
O aumento da esperança de vida veio provocar um contínuo e progressivo envelhecimento demográfico. As consequências do envelhecimento da população fazem-se sentir não só nas áreas social, política e econômica, mas também na área da saúde e nos comportamentos familiares. Sublinha-se a importância da família para o bem-estar e equilíbrio do idoso e referem-se às diferentes formas de suporte social a que o idoso tem acesso. O envelhecimento é uma etapa da vida que possui realidades próprias e diferenciadas das etapas anteriores, onde o envelhecimento é particular de cada ser humano, tendo cada indivíduo suas próprias limitações que podem se caracterizar de formas subjetivas e objetivas. O Objetivo do presente trabalho será investigar as alterações sofridas ao longo da vida, que são transformações corporais e psíquicas que ocorrem diariamente e observar as consequentes dificuldades encontradas pelos idosos na sociedade em expor a sua sexualidade, dessa forma o projeto sirva para discussão e reflexão. Tendo como método de estudo uma pesquisa descritiva/exploratória com abordagem qualitativa, possibilitando aos resultados obtidos, uma análise de como o idoso enxerga o processo de envelhecimento. Demonstrar aos profissionais da saúde, a importância de abordar este assunto nas suas consultas e que possamos promover uma educação mais ampla para os idosos que ainda não observaram o quanto podem tornar-se pessoas sexualmente ativas na sociedade, para isso, o tema deve ser abordado através de palestras e roda de conversa ganhando espaço para poder informar sobre a sexualidade, em todas as fases da vida. Autor(s) José Henrique da Costa Neto Orientador(s) Iri Sandro Pampolha Lima Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Idoso. Sexualidade e Envelhecimento. Curso ENFERMAGEM |
| Vivências da sexualidade por mulheres no climatério e menopausa: revisão integrativa (E1572) | Bianca Lima do Nascimento | ENFERMAGEM |
Vivências da sexualidade por mulheres no climatério e menopausa: revisão integrativa (E1572)
Resumo
A sexualidade é reconhecida atualmente como um dos pilares da qualidade de vida, sendo a sua
abordagem cada vez mais valorizada, caracterizada pelo caráter multidimensional, ou seja, não
é influenciada somente por fatores anatômicos e fisiológicos, como também por fatores
psicossociais e culturais, além de relacionamentos interpessoais e experiências de vida. A
menopausa tem como característica principal a ausência da menstruação por mais de 12 meses
consecutivos, sendo marcada pelo final da vida reprodutiva da mulher e geralmente ocorrendo
no período entre 42 a 55 anos de idade. Este estudo teve como objetivo apresentar através de
uma revisão de literatura quais os fatores repercutem na sexualidade de mulheres no climatério
ou menopausa. Trata-se de estudo do tipo revisão integrativa com abordagem qualitativa, na
qual proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de
estudos significativos na prática. A busca ocorreu através da Biblioteca Virtual em Saúde
(BVS), sendo utilizadas as publicações científicas indexadas nos principais bancos de dados
nacionais, tais como, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino American e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de Dados de Enfermagem
(BDENF), utilizando os descritores Sexualidade, Menopausa, Saúde da Mulher, Feminino e
Climatério, com análise da produção cientifica relativa aos anos de 2010 a 2020. Foram
analisadas 10 produções na íntegra, no idioma português, que atenderam aos critério de inclusão
do estudo. Em um primeiro momento a busca de dados foi dividida quanto aos títulos, autores,
ano de publicação, desenho do estudo e objetivo. Posteriormente, foram agrupados os
resultados e conclusões, que a partir da análise foram organizados nas seguintes categorias:
Repercussões do climatério/menopausa na sexualidade; Principais sintomas vivenciados pelas
mulheres no climatério/Menopausa; Fatores que contribuem e interferem na qualidade de vida
das mulheres; e Função sexual e fatores associados as disfunções. A interpretação dos estudos
apresentou que o desvelar de ocorrências no período climatério/menopausa traz consigo uma
geração de conflitos na sexualidade feminina, e que essas transformações que permeiam a
sexualidade nesse período resultam na interação de fatores biológicos, psicológicos e culturais
e que afetam as mulheres de diferentes formas, onde repercutirá em seus sentimentos e com
isso poderá gerar uma interferência na qualidade de vida. Portanto, faz-se primordial que os
profissionais acolham e atendam a este grupo, visando propiciar a mulher conhecimento,
melhoria dos sintomas apresentados e oferecer acesso ao atendimento e recomendações sobre
hábitos que podem melhorar a qualidade de vida neste período. Com isso, é necessário investir
em estratégias que promovam discussões buscando estimular reflexões que modifiquem o modo
como é visto o assunto. Assim, espera-se que este trabalho contribua como fonte de
esclarecimento para os trabalhos futuros relacionados ao tema. E que possibilite uma ruptura
de mitos e tabus imposto pela sociedade diante do assunto. Autor(s) Bianca Lima do Nascimento Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Sexualidade. Menopausa. Climatério. Saúde da mulher. Feminino. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Vivências das famílias usuárias da CAPs infantil: uma revisão bibliográfica (P1408) | Maria Natalha Gomes de Lima | PSICOLOGIA |
Vivências das famílias usuárias da CAPs infantil: uma revisão bibliográfica (P1408)
Resumo
O presente estudo tem como objetivo analisar a produção de pesquisa de campo
sobre cuidadores de crianças com transtornos mentais usuárias do CAPS i no
período de janeiro de 2009 a janeiro de 2020. E então, como objetivos específicos:
Correlacionar os principais resultados das pesquisas sobre cuidadores de crianças
atendidas em CAPS i; Identificar as principais temáticas abordadas nas produções
científicas sobre cuidadores de crianças com transtornos mentais atendidas em
CAPS i. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de natureza exploratória e descritiva
que teve como base de dados artigos científicos, trabalhos acadêmicos e livros que
tratam aspectos sobre o contexto do equipamento Caps i. Os contextos que mais
observava-se nos artigos selecionados remeteram a elaboração dos itens do artigo,
sendo estes: a família e a responsabilidade do cuidar, a família convivendo com o
sofrimento, comprometimentos na relação familiar e, por fim, função do caps i frente
à família e estratégias para cuidar dos familiares. Autor(s) Maria Natalha Gomes de Lima Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Caps infantil. Cuidadores. Família. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Vivências das mães de crianças portadoras de fissuras labiopalatinas, com relação à alimentação (E649) | Ana Luzia Araújo Tavares | ENFERMAGEM |
Vivências das mães de crianças portadoras de fissuras labiopalatinas, com relação à alimentação (E649)
Resumo
Toda criança necessita de um suporte nutricional adequado, para que possa se desenvolver de
forma saudável e garantir um perfeito crescimento físico e mental. Logo após o nascimento a
criança deve ser levada ao peito para que sua primeira alimentação extrauterina ocorra,
infelizmente algumas deformidades de face dificultam ou impedem que essa amamentação
aconteça. A fissura labiopalatina é uma das alterações genéticas que modifica a anatomia da
cavidade bucal bem como o lábio do recém-nascido, essa má formação ocorre durante o
período embrionário entre a 4ª e 9ª semana de gestação, onde acontece o fechamento
completo do maxilar e do médio nasal. Existem vários fatores que podem levar a essa
malformação, dentre eles o que mais se destaca é o genético, os fatores teratogênicos e a
carência vitamínica também influenciam para que essa patologia aconteça. O objetivo deste
trabalho é conhecer a vivência das mães de crianças portadoras de fissura labiopalatina
durante a sua alimentação. O presente estudo caracteriza-se por percorrer a trajetória
metodológica da pesquisa exploratória, descritiva e documental com abordagem qualitativa. A
pesquisa foi desenvolvida na Secretaria Municipal de Saúde de Barbalha –CE, onde abrangeu
como população, as mães das crianças nascidas com fissura labiopalatina no Hospital
Maternidade São Vicente de Paulo, entre os anos de 2007 a 2011. Foram realizadas visitas nos
domicílios destas mães para aplicação do instrumento de coleta de dados, que constituiu-se de
uma entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados e interpretados a partir da
organização dos relatos obtidos através da entrevista. Os principais resultados revelaram a
reação das mães diante do diagnóstico do filho fissurado; as dificuldades enfrentadas pelas
mesmas durante a alimentação, e os métodos facilitadores por elas utilizados; as informações
fornecidas às mães pelos profissionais de saúde com relação a alimentação e o tratamento.
Todavia, observou-se que as crianças portadoras de fissura transforame incisivo manifestaram
maiores problemas durante o momento da alimentação. Os dados obtidos sugerem o
investimento de ações junto às mães, no início da sua história com seu filho que apresenta
uma malformação, de forma a possibilitar um melhor enfrentamento das mães diante da
alimentação da criança fissurada. Autor(s) Ana Luzia Araújo Tavares Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Fissura labiopalatina. Mães. Alimentação. Curso ENFERMAGEM |
| Vivências das mães de recém-nascido que estão sob o uso de fototerapia no hospital e maternidade São Lucas na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E837) | Larissa Maria de Oliveira Costa | ENFERMAGEM |
Vivências das mães de recém-nascido que estão sob o uso de fototerapia no hospital e maternidade São Lucas na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E837)
Resumo
A fototerapia é uma forma de tratamento da hiperbilirrubinemia não conjugada em neonatos
que tem como finalidade conhecer o sentimento das mesmas perante o tratamento
fototerápico. A icterícia é o nome dado quando um recém-nascido apresenta uma mudança na
coloração da pele e mucosas, caracterizada por um tom amarelado devido à ação da
bilirrubina que é produzida pela degradação da hemoglobina e das hemácias, sendo um
produto final. Esta se apresenta de duas formas: bilirrubina indireta e direta conjugada. A
icterícia pode ser classificada como: em patológica que surge clinicamente nas primeiras 24
horas e a fisiológica aparecem após completar 48 horas de vida, acometendo
aproximadamente 60% dos recém-nascidos a termo e 80% dos pré-termos a icterícia
fisiológica, devendo assim ser internados na UTI neonatal para iniciá-lo o tratamento.
Objetivo desse estudo é conhecer as vivências das mães de recém-nascidos que estão sob o
uso do tratamento fototerápico em uma unidade de internação neonatal de Juazeiro do Nortece. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa, A
pesquisa foi composta por 12 mães que se enquadravam nos critérios de inclusão da pesquisa,
através de uma entrevista semi-estruturada, contendo sete perguntas que nortearam a pesquisa,
as respostas foram à técnica de categorização das falas das mães para melhor avaliação das
mesmas. Os dados foram coletados no período de Março a abril de 2012 e analisados através
de categorias. A pesquisa respeitou as exigências da resolução 196/96 que regulamenta os
aspectos éticos e legais das pesquisas com seres humanos do Conselho Nacional de Saúde. A
pesquisa revela que as mães são conhecedoras limitadas sobre a fototerapia, à opinião materna
acerca da fototerapia varia entre a angústia, medo, culpa tristeza e medo do desconhecido a
impressão de dor e desconforto relacionados ao tratamento quando encontram seu bebê sob
fototerapia. Conclui que as informações são superficiais, as opiniões e os sentimentos surgem
em virtude da privação ocular e ao ver o filho ali em poder tocar, o conhecimento das mães é
básico, o desconhecimento favorece o surgimento da tristeza, do medo e do nervosismo.
Acredita-se que essa pesquisa tenha contribuído para compreensão de todos os leitores sobre a
vivência das mães perante o tratamento fototerápico e que os profissionais de enfermagem
estejam disponíveis para acolher e esclarecer dúvidas das mães usando uma linguagem mais
clara que permite a compreensão de todas. Autor(s) Larissa Maria de Oliveira Costa Orientador(s) Adalberto Cruz Sampaio Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Recém-nascido. Fototerapia. Icterícia. Curso ENFERMAGEM |
| Vivências das mães portadoras de HIV frente à impossibilidade da amamentação no hospital escola Santo Inácio do município de Juazeiro do Norte-CE (E944) | Hallana de Lima Teles | ENFERMAGEM |
Vivências das mães portadoras de HIV frente à impossibilidade da amamentação no hospital escola Santo Inácio do município de Juazeiro do Norte-CE (E944)
Resumo
O HIV é considerado um dos mais sérios problemas de saúde pública com tendência de
crescimento e propagação em diversos territórios abrangendo assim um maior número de
casos. No Brasil, a maior parte de infecções acomete mulheres, acarretando assim um maior
número de crianças infectadas pela transmissão materno-infantil, podendo acontecer durante a
gestação, no parto ou na amamentação. Um dos grandes problemas a ser enfrentado é a não
amamentação, onde a mãe irá sofrer devido a impossibilidade de promover aleitamento
materno, enfrentando também os sentimentos envolvendo alterações comportamentais e
psicológicas. Este estudo tem como objetivo, compreender a vivência das mães portadoras do
vírus HIV, diante da impossibilidade de promover amamentação. Trata-se de uma pesquisa de
natureza descritiva com abordagem exploratória e qualitativa, realizada no Hospital Escola
Santo Inácio na cidade de Juazeiro do Norte-CE. Os dados foram obtidos através de uma
entrevista semi-estruturada, e analisada por técnicas de análise de conteúdo, apresentados de
acordo com as categorias temáticas. A população da pesquisa foi composta por todas as mães
portadoras de HIV que compareceram ao referido Hospital nos meses de setembro e outubro
do ano de 2010. A amostra do estudo foi composta por 10 mulheres portadoras de HIV. A
definição do número de sujeitos foi definida através dos critérios de inclusão e exclusão. Os
aspectos éticos da pesquisa foram respeitados, uma vez que foi fornecido aos participantes da
pesquisa um Termo de Consentimento e Livre Esclarecido, assegurando assim o sigilo e
anonimato aos participantes. Os dados qualitativos foram organizados de acordo com as
categorias temáticas, onde constaram as reproduções das respostas provindas do roteiro da
entrevista, com base nos objetivos propostos. Como resultados pôde-se identificar o perfil
sócio-econômico, onde a faixa etária predominante foi de 15-35 anos, quanto ao estado civil a
maioria delas mantém uma união estável com o parceiro, a maioria apresentam primeiro grau
completo ou incompleto e a renda familiar predominante foi até 1 salário mínimo. Diante do
exposto, foi possível constatar que as mulheres sentem tristeza, desespero, dor, medo e até
vontade de morrer. Por meio da análise desses sentimentos, a mulher HIV positiva,
impossibilitada de amamentar, vivencia uma realidade bastante constrangedora, dolorosa e
chocante, afetando assim o seu bem estar e conseqüentemente do seu bebê. Espera-se que esta
pesquisa tenha contribuído para a compreensão de todos os leitores sobre os sentimentos
advindos das mães soropositivas no processo da amamentação e enseja que desperte nos
profissionais de enfermagem uma maior preocupação, atendendo as prioridades que fazem
parte de uma assistência qualificada, numa abordagem que ultrapasse as fronteiras do
biológico, compreendendo a mulher em todas as dimensões, contribuindo assim, certamente
fará a diferença na melhor qualidade de vida. Autor(s) Hallana de Lima Teles Orientador(s) Adalberto Cruz Sampaio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Aleitamento materno. HIV. Mulheres. Curso ENFERMAGEM |
| Vivências de cuidadores formais a pessoas com doença de Alzheimer no município de Juazeiro do Norte (E477) | Franciherbenia dos Santos Bezerra | ENFERMAGEM |
Vivências de cuidadores formais a pessoas com doença de Alzheimer no município de Juazeiro do Norte (E477)
Resumo
O envelhecimento, antes considerado um fenômeno, hoje, faz
parte da realidade da maioria das sociedades. O mundo está envelhecendo, e
isso, traz uma série de problema, como a doença de Alzheimer, que é a forma
mais frequente das síndromes demenciais, responsável por cerca de 50 a 70% das
causas de demência (isolada ou em associação), de etiologia degenerativa,
possui características clínicas e patológicas próprias. Para atender a esta
clientela, surge o cuidador, que é um ser humano de qualidades especiais para a
execução de tal prática, de solidariedade e de doação. Esta pesquisa teve como
objetivo analisar a convivência de cuidadores formais a clientes com Alzheimer.
Seu instrumento de coleta de dados consiste em uma entrevista semiestruturada
composta de cinco questões, foram realizadas visitas a instituições que prestam
cuidados a clientes com Alzheimer, onde se conseguiu entrevistar dezesseis (16)
cuidadores. A análise dos dados mostrou que: a maioria dos cuidadores formais é
composto por mulheres, sendo sua grande parte solteiros (as), a idade média dos
pesquisados situou-se em torno dos 40 anos, quanto à escolaridade, pode-se
perceber que a maioria dos pesquisados possuem um grau de instrução
insatisfatória. Os dados também mostraram que os pesquisados já possuem um bom
tempo na atual instituição onde trabalham, sendo que a maioria destes exercem
apenas a função de cuidador. Quanto à renda, é interessante o que foi
constatado, todos declararam a renda, de um a dois salários mínimos. Metade dos
pesquisados afirmaram não terem momentos de lazer e apenas dois participavam de
grupos sociais. Como as atividades mais realizadas, os pesquisados citaram o
banho, a troca de fralda e a alimentação. Foi evidenciado também que os
clientes pesquisados acham que o cuidado ao idoso é importante. Também
relataram que uma qualificação profissional seria importante para que os mesmos
melhorem a assistência para com o idoso. Com certeza a educação em saúde deve
ser uma meta a ser alcançada para com o profissional cuidador. As instituições
precisam reconhecer seu valor, capacitá-los para o trabalho, oferecer-lhes uma
remuneração digna, propiciar momentos de lazer para os mesmos e torná-los
conscientes de sua importância para com a clientela com a doença de Alzheimer. Autor(s) Franciherbenia dos Santos Bezerra Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Doença de alzheimer. Cuidado. Cuidador. Curso ENFERMAGEM |
| Vivências do cuidador familiar do idoso: analisando o processo de cuidar (E181) | Cynthya Teles Emidio de Alencar | ENFERMAGEM |
Vivências do cuidador familiar do idoso: analisando o processo de cuidar (E181)
Resumo
O envelhecimento da população hoje faz parte da realidade na maioria das sociedades,
atualmente assume características peculiares com muita rapidez trazendo uma grande
mudança demográfica que é resposta da queda da fecundidade e mortalidade e aumento da
esperança de vida. No contexto brasileiro as famílias são vistas como primeiro recurso quando
se trata de atender e acolher seus membros idosos, são visto como um suporte essencial e de
primeira escolha quando se trata de cuidador informal. Ao desempenhar atividades
relacionadas ao bem-estar do idoso, o cuidador passa a ter restrições expressando alterações
na própria saúde. A sobrecarga e a exaustão são expressas de acordo com a responsabilidade
do encargo de cuidar do idoso. Assim o cuidador familiar, deve ser visto também como um
cliente que merece ser assistido. Essa pesquisa objetiva analisar as vivências que os
cuidadores familiares de idosos enfrentam no ambiente familiar. Constitui uma pesquisa
descritiva, com abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada com os familiares cuidadores
de idosos cadastrados na Unidade Básica de Saúde Luiz Gomes Linard, que apresentam
dependência parcial ou total, na cidade de Santana do Cariri- CE, após anuência da Secretaria
de Saúde da Cidade, ocorreu no período de março e abril de 2012. Os sujeitos do estudo
foram compostos por os familiares cuidadores de idosos cadastrados na Unidade Básica de
Saúde Luiz Gomes Linard e que contemplaram os critérios de inclusão. Como instrumento de
coleta de dados optou-se pela entrevista semi-estruturada, com perguntas abertas nas quais as
respostas foram gravadas e aplicado no horário agendado com a ACS. Para análise e
interpretação dos resultados foi aplicada a técnica de categorias temáticas, o que gerou as
categorias: 5.1 Mudanças e dificuldade vivenciadas pelos cuidadores familiares de idosos no
cotidiano; 5.2 Conciliação do cuidado prestado ao familiar idoso e outras atividades; 5.3
Avaliação de sentimentos vivenciados ante a prestação de cuidados. A pesquisa foi pautada
pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde N° 196/96que regula as Diretrizes e Normas
da Pesquisa em Seres Humanos. A busca dessa pesquisa tratou de identificar melhor as
mudanças ocorridas na vida do cuidador no âmbito familiar com a dependência do idoso e
como em outras pesquisas os resultados se igualaram. Embora, os cuidadores não só
evidenciaram sentimentos de solidariedade, amor, mas sim que o ato de cuidar é uma
responsabilidade grande e que não deve ser imposta apenas para um cuidador familiar, já que
não se pode deixar de lado a sua vida pessoal, o que de praxe acarreta a tão falada sobrecarga
física e mental acompanhada de alterações na própria saúde. Os resultados evidenciaram a
necessidade de desenvolvimento de políticas públicas municipais voltadas para o idoso bem
como para o cuidador familiar de idoso, no intuito de que haja melhoria de qualidade de vida
para ambos. Já que foi muito presente relatos de extrema sobrecarga física e mental e
dificuldades encontradas durante e depois o processo de transformações no cotidiano. Autor(s) Cynthya Teles Emidio de Alencar Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Idoso. Cuidado. Cuidador familiar. Curso ENFERMAGEM |
| Vivências dos agentes comunitários de saúde em saúde mental (P216) | Caroline Barros Lima | PSICOLOGIA |
Vivências dos agentes comunitários de saúde em saúde mental (P216)
Resumo
Esta revisão bibliográfica objetivou conhecer a relação entre agente comunitário de saúde e a prática da saúde mental. Optou-se pela pesquisa qualitativa e a análise de conteúdo crítico reflexiva para avaliação dos resultados teóricos. Estes demonstraram compreensão do transtorno mental pautada no saber popular e carências teóricas que dificultam a prática desses profissionais. Assim considera-se relevante o investimento em capacitações, bem como, sensibilização desses profissionais para o aprimoramento de suas práticas em saúde mental. Autor(s) Caroline Barros Lima Orientador(s) Patrícia Gomes Benevides Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Agentes comunitários de saúde. Saúde mental. Prática do agente comunitário de saúde. Curso PSICOLOGIA |