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Adesão ao tratamento de hipertensão arterial sistêmica em pacientes idosos numa Unidade Básica de Saúde da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E354) | Maria Thais Caldas Araújo | ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento de hipertensão arterial sistêmica em pacientes idosos numa Unidade Básica de Saúde da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E354)
Resumo
A hipertensão arterial sistêmica é a doença cardiovascular mais prevalente do mundo e
cujas complicações podem ser prevenidas pelo adequado controle da pressão arterial. A
literatura descreve vários fatores que podem influenciar o controle da hipertensão entre eles a
baixa adesão terapêutica, o tipo de tratamento e o conhecimento dos pacientes sobre a doença.
Este trabalho teve como objetivo Avaliar o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS)
em pacientes idosos numa Unidade Básica de Saúde da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Optouse por um estudo do tipo qualitativa por considerarmos ser esta a mais adequada para
compreender as dimensões psicossociais dos portadores de hipertensão arterial. Participaram da
pesquisa 20 pacientes, desses 10 eram do sego feminino e 10 do sexo masculino. A faixa etária
ficou entre 62 e 83 anos de idade. Desses 8 tinham Ensino Fundamental o equivalente a xx
apenas 01 possuía o Ensino Médio, sem escolaridade 11. O tempo de realização do tratamento
da HAS variou entre 3 e 20 anos. O conhecimento acerca da HAS apesar de não ter consistência
cientifica mas tem o mesmo valor em relação a conceito. Alguns desses participantes realizam
atividades físicas enquanto outros não. De acordo com os resultados obtidos pode-se observar
que a maioria dos participantes sabem de alguma forma conceituar a HÁ, quanto a alimentação
mesmo com algum nível de preocupação a maioria faz uso do sal indiscriminadamente, quando
indagados sobre atividade física alguns consideraram que a ida para o trabalho era o momento
de exercício. Os pacientes apresentaram um nível satisfatório de conhecimento sobre
hipertensão, semelhante a outros estudos realizados no Brasil. Autor(s) Maria Thais Caldas Araújo Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitú Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hipertensão arterial. Unidade Básica de Saúde. HAS. Curso ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento do câncer: compreendendo os fatores que a influenciam (P767) | Janayna dos Santos Ferreira | PSICOLOGIA |
Adesão ao tratamento do câncer: compreendendo os fatores que a influenciam (P767)
Resumo
A adesão ao tratamento é permeada por uma série de fatores que a influenciam e
quando se trata deste processo no câncer, doença que está envolta em
particularidades culturais e sociais, torna-se mais significativo o entendimento de tais
fatores. Sendo assim, esta pesquisa tem como principal finalidade possibilitar aos
profissionais da área da saúde, especialmente à psicologia, uma maior
compreensão sobre os mesmos, a fim de que possam aprimorar o acompanhamento
das pessoas portadoras de tal patologia. Sendo esta uma pesquisa de
campo qualitativa e descritiva, a amostra constituiu-se por cinco sujeitos com câncer
em processo de quimioterapia no Centro de Oncologia do Cariri do Hospital
Maternidade São Vicente de Paulo, localizado em Barbalha – CE. A coleta de dados
foi realizada através de entrevista semiestruturada perante assinatura do TCLE. As
informações colhidas na pesquisa e a análise dos conteúdos do relato verbal dos
participantes permitiram classificar os resultados em cinco categorias que abordam
os fatores encontrados: família: sustentadora do sofrimento; Deus: “o médico dos
médicos”; uma equipe humanizada; o poder da informação, e a esperança da cura.
É importante observar que os fatores encontrados nesta pesquisa se interrelacionam
e se influenciam mutuamente; sendo assim, a propósito de intervenção na adesão
ao tratamento, eles devem ser considerados em conjunto. Tendo em vista estas
considerações, verificar o comportamento de adesão dos pacientes é necessário
para o planejamento de um tratamento adequado e eficiente, assim como para
trabalhá-la melhor se preciso for, pois quando este fenômeno existe, as chances de
se alcançar um resultado ideal são muito maiores. Autor(s) Janayna dos Santos Ferreira Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Adesão ao tratamento. Câncer. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo em idosos de Juazeiro do Norte-CE (E374) | Cristina Bitu Magalhães | ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo em idosos de Juazeiro do Norte-CE (E374)
Resumo
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a doença crônica mais comum entre os idosos, sendo
que sua prevalência aumenta progressivamente com a idade. No Brasil, morrem anualmente
milhares de pacientes em conseqüência de doenças cardiovasculares e a hipertensão arterial
sistêmica. Este estudo tem por objetivo Analisar o conhecimento e os fatores de não adesão à
medicação anti-hipertensiva por idosos de Unidades de Saúde de Juazeiro do Norte-ce,
buscando identificar casos de reação do paciente ao uso da medicação anti- hipertensiva,
traçando o perfil sócio-cultural dos hipertensos que não aderem a terapia medicamentosa e
descrevendo o conhecimento dos pacientes idosos em relação à doença e ao seu tratamento.Os
resultados obtidos pelo estudo confirmaram minhas suspeitas sobre a alta prevalência nessa
população e a correlação com os aspectos multifatoriais, causando-me certa perplexidade
sobre o resultado obtido concernente à pouca significância estatística relacionada aos
hipertensos confirmando os índices já explorados por diversos autores, que afirmam ser este
grupo específico muito prevalente e portador de HAS. Autor(s) Cristina Bitu Magalhães Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão arterial. Idosos. Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso pelos idosos com hipertensão arterial sistêmica na Unidade Básica de Saúde da família do Distrito do Caldas, em Barbalha, Ceará (E997) | Ana Caroline dos Santos Paz | ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso pelos idosos com hipertensão arterial sistêmica na Unidade Básica de Saúde da família do Distrito do Caldas, em Barbalha, Ceará (E997)
Resumo
A adesão ao tratamento da hipertensão arterial pode se entendido como o grau de coincidência
entre o comportamento do indivíduo e a prescrição do profissional de saúde, a qual abrange
além da terapia medicamentosa, os cuidados que envolvem o estilo de vida, sendo a adesão
um processo comportamental complexo influenciado pelo meio ambiente, pelo sistema de
saúde e pelos cuidados de assistência à saúde. Este estudo tem como objetivo geral conhecer a
adesão ao tratamento medicamentoso pelos idosos com hipertensão arterial sistêmica na
unidade básica de saúde da família do distrito do Caldas, em Barbalha, Ceará, e como
específicos traçar o perfil sócio demográfico da clientela em estudo; verificar o grau de
importância da adesão ao tratamento medicamentoso pelo idoso hipertenso; identificar os
fatores dificultadores e facilitadores na adesão ao tratamento medicamentoso. Teve como
proposta metodológica a pesquisa descritiva, exploratória, de natureza quantitativa,
desenvolvida na ESF do Caldas, zona rural, da cidade de Barbalha–CE, em 2014. A amostra
foi composta por 60 hipertensos que obedeceram aos critérios de inclusão. Foi utilizada uma
entrevista semiestruturada. A apresentação e análise dos dados quantitativos foram feitos
através de gráficos e tabelas, construídos a partir dos programas Word e Excel 2010. A
pesquisa obedeceu à Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. De acordo com a
pesquisa realizada, os percentuais de maior relevância encontrados foram os indivíduos
incluídos, 70% do sexo feminino. Em relação a idade, 33,33% de 70 a 79 anos; e 33,33% de
90 a 99 anos. O estado civil da maioria é casado 63,33%. Referente à renda familiar, 63% tem
renda mensal entre dois a três salários mínimos e apenas (4%) recebem acima de três salários
mínimos mensalmente. No que diz respeito ao grau de importância referida ao tratamento
pelos entrevistados, 50% consideraram muita importância,. Quanto aos fatores que dificultam
a realização do tratamento, 45% não realizavam as atividades físicas conforme as orientações
recebidas. Quanto aos fatores que facilitam a realização do tratamento, 38% relataram que
foram as orientações recebidas quanto ao controle da PA e redução de danos. Contudo,
concluiu-se, que se faz necessário, a elaboração de estratégias para abordagem educativa ao
paciente com esclarecimento de dúvidas e atenuação da ansiedade, proporcionando
maior efetividade na aplicação de medidas terapêuticas. Autor(s) Ana Caroline dos Santos Paz Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Idoso. Hipertensão. Adesão ao tratamento farmacológico. Unidade Básica de Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Adesão aos métodos contraceptivos utilizados por adolescentes do ensino médio (E1047) | Lídia Pereira da Silva | ENFERMAGEM |
Adesão aos métodos contraceptivos utilizados por adolescentes do ensino médio (E1047)
Resumo
Adolescência é um período que sucede a infância passando para uma fase caracterizada por
transformação biopsicossocial, onde a procura pela sua independência financeira e sua
liberdade sexual está entre os seus principais objetivos. Abordar o tema sexualidade com os
jovens não é tarefa fácil, uma vez que as pessoas têm preconceito e medo de falar sobre. A
educação em saúde auxilia no processo ensino aprendizagem na saúde sexual do adolescente.
O Ministério da Saúde vem desenvolvendo programas como o Programa Saúde na Escola
para unir forças entre os profissionais da saúde e da educação onde, estes irão trabalhar com a
prevenção na saúde dos adolescentes. Objetivou-se neste estudo, avaliar como se dá a adesão
dos métodos contraceptivos utilizados por adolescentes em uma Escola de Ensino Médio no
interior do Ceará, tendo como objetivos específicos traçar o perfil socioeconômico dos
participantes da pesquisa; quantificar por idade o início da vida sexual dos participantes; listar
os métodos contraceptivos utilizados pelos adolescentes conforme o sexo; identificar as fontes
de orientação ao adolescente; investigar o conhecimento dos adolescentes sobre a finalidade
dos métodos contraceptivos. O estudo foi do tipo exploratório, descritivo com abordagem
quantitativa, como instrumento de coleta dos dados foi utilizado o questionário possibilitando
um maior número de adolescentes. Antes da realização da coleta de dados foi entregue aos
adolescentes um Termo de Consentimento que devia ser assinado pelos pais caso esse
adolescente fosse menor, e posterior os menores de idade assinaram um Termo de
Assentimento, permitindo a participação dos mesmos de acordo com a Resolução 466/12.
Com a entrega dos termos, os alunos foram recolhidos para um espaço cedido pela instituição
educacional, nos horários das 08h00min as 11h00min da manhã, e a noite das 19h00min as
21h00min, nas turmas do 2º e 3º ano no turno manhã e noite. Participaram dessa pesquisa 133
alunos, dos quais 74 (56%) eram do sexo feminino, e 59 (44%) eram do sexo masculino. A
partir da análise foi possível a observação de que os adolescentes de fato iniciam a vida sexual
precocemente por volta dos 12 anos de idade, bem como não fazem o uso dos métodos
disponíveis para a prevenção de DST e gravidez não planejada e, sobretudo apresentam
dificuldades quanto ao conhecimento sobre a finalidade dos métodos. A escola foi a mais
apontada como fonte de informação sobre o uso dos contraceptivos. Nesse estudo pode-se
observar que os adolescentes com vida sexual ativa, necessitam de uma atenção especializada
para adquirir informações necessárias sobre os cuidados da saúde sexual. Percebe-se uma
carência na orientação quanto à utilização dos anticoncepcionais, pois muitos participantes
dessa pesquisa apontaram ter tido orientações, porém observou-se que eles ainda têm
dificuldade em falar sobre os contraceptivos. Entende-se que, se os pais, os educadores, e os
profissionais da saúde visassem esse tema com mais naturalidade e sem julgamento esses
adolescentes teriam mais chances para uma qualidade de vida melhor. Autor(s) Lídia Pereira da Silva Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Adolescentes. Contracepção. Educação. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |
Adesão das acadêmicas de enfermagem ao exame preventivo de câncer de colo de útero em uma faculdade particular da região do Cariri (E563) | Maria Sidnaidy Pereira Lacerda | ENFERMAGEM |
Adesão das acadêmicas de enfermagem ao exame preventivo de câncer de colo de útero em uma faculdade particular da região do Cariri (E563)
Resumo
O papanicolau é um eficiente método de prevenção do câncer de colo uterino. Contudo,
partindo da idéia de que tendo um bom conhecimento haverá uma boa demanda, o presente
estudo tem como objetivo geral analisar a adesão das acadêmicas de enfermagem de uma
faculdade particular da região do Cariri ao exame preventivo de câncer de colo de útero.
Trata-se de uma pesquisa de natureza quali-quantitativa, de caráter descritivo – exploratório,
realizada em uma faculdade particular da região do Cariri. Foram aplicados 90 questionários
com acadêmicas do último semestre de enfermagem. Os resultados foram: A maioria das
acadêmicas entrevistadas 42%apresentam faixa etária entre 20 a 22 anos, 42% com idade
entre 23 a 26 anos, solteiras 80%, e a renda da família estava entre 1000 a 2500 mil. O início
da vida sexual da maioria, 67%, foi entre quinze e vinte anos. Das acadêmicas que possuem
vida sexual ativa, 71% possuem vida sexual ativa, destas, 65% já realizaram o exame e, 60%
nunca se submeteram ao exame preventivo (papanicolau). Seguindo de 29% que não possuem
vida sexual ativa, destas, 35% já realizaram o exame e 40% nunca realizaram o exame. Das
acadêmicas entrevistadas 60 relatou já ter realizado o papanicolau, no entanto 30nunca
realizou, vale ressaltar que 84% das acadêmicas solteiras já realizaram o exame, porém 50%
das casadas nunca realizaram. Todas que já realizaram afirmam ter buscado o resultado. A
freqüência com que elas realizam este exame variou entre um ano 52%; 13% de 2 em 2 anos;
2% há mais de 3 anos e os outros 33% nunca realizaram o exame. Está população busca mais
os serviços particulares 29%, seguido de 20% que utilizam a Estratégia Saúde da Família e
18% utilizam a assistência oferecida por convênio. A maioria, 47%, referiu fazer o exame
com o médico, seguido de 20% o realizam com o enfermeiro. De todas, 62% relataram não ter
casos desta doença na família, enquanto que 38%, afirmam ter tido casos entre seus
familiares. Quando foi indagado o porquê da não realização do exame, muitas referiram
medo, vergonha, medo dos pais e displicência. E diante da situação de estarem terminando a
graduação e nunca ter realizado o exame elas referiam que o não fazer não interfere nas
orientações. Contudo, conclui-se que existe um bom interesse das acadêmicas no exame
preventivo, pois todas reconhecem a importância do exame mesmo as que nunca o realizam. Autor(s) Maria Sidnaidy Pereira Lacerda Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Exame preventivo. Câncer de colo uterino. Acadêmicas de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Adesão das acadêmicas de enfermagem em relação ao exame papanicolau (E670) | Ruana de Morais Santos | ENFERMAGEM |
Adesão das acadêmicas de enfermagem em relação ao exame papanicolau (E670)
Resumo
O câncer de colo uterino é considerado um problema de saúde pública. É uma doença
silenciosa de crescimento lento, necessitando, portanto, de detecção precoce, o que é feito
através do exame de Papanicolau. Este tem como objetivo encontrar mulheres com condições
pré-cancerosas ou câncer cervical pré-invasiva, sendo utilizado como um teste de rastreio ou
como uma técnica simples para o diagnostico precoce reduzindo a mortalidade por câncer.
Toda mulher que tem ou já teve atividade sexual deve submeter-se a exame preventivo
periódico, especialmente se estiver na faixa etária dos 25 aos 64 anos de idade. Trata-se de
uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória com uma abordagem quantitativa. Foi
realizado na Faculdade Leão Sampaio, localizada no Município de Juazeiro do Norte – CE. A
amostra foi composta por 57 acadêmicas do Curso de Enfermagem da faculdade em questão.
Como instrumento da coleta de dados foi elaborado um questionário. A análise dos dados foi
tida a partir das informações coletadas e das variáveis estabelecidas pelo estudo pré definidas
pelos objetivos.Os dados foram apresentados por meio de gráficos e tabelas. Foram
entrevistadas 57 acadêmicas e observou-se que a maioria possui idade entre 18 e 27 anos
(77,2%), eram solteiras (38%), católicas (50%), com vida sexual ativa (41%) e sem filhos
(14%). A maioria (57,8%) tem um bom conhecimento, mas ainda há uma deficiência entre
algumas das acadêmicas, sendo definido de forma superficial ou errônea. Grande parcela já
realizou o exame (70,2%), destas, 43,9% o fizeram há menos de um ano. O maior fator para a
realização do exame foi a prevenção do câncer de colo uterino e outras patologias (34,1%).
Das 17 acadêmicas que não aderiram ao exame de Papanicolau, mais da metade não
respondeu (52,9%) e as demais citaram que não realizam por falta de interesse ou descuido,
por falta de tempo e pela dificuldade de acesso. Concluiu-se que é importante oferecer
informações nessa área às acadêmicas durante o curso, fortalecendo assim a base sólida do
conhecimento de educação em saúde e as ações preventivas. Sugere-se um maior
direcionamento dessas acadêmicas quanto ao auto-cuidado e espera-se que com a realização
deste, possa aumentar a reflexão do tema entre as acadêmicas, docentes e profissionais de
enfermagem. Autor(s) Ruana de Morais Santos Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Acadêmicas de enfermagem. Papanicolau. Câncer de colo do útero. Curso ENFERMAGEM |
Adesão das gestantes de baixo risco à realização do exame papanicolau nas estratégias saúde da família em Altaneira-CE (E1200) | Silvania Duarte da Silva | ENFERMAGEM |
Adesão das gestantes de baixo risco à realização do exame papanicolau nas estratégias saúde da família em Altaneira-CE (E1200)
Resumo
O câncer de Colo de Útero é uma afecção progressiva, inicia-se com transformações intraepiteliais, caracteriza-se pela desordenação das camadas basais do epitélio estratificado NIC
ou LIE, Grau I ou de Baixo Grau, trata-se de anormalidade de 1/3 proximal da membrana,
considerada displasia leve. Evidências cientificas demonstram que as gestantes possuem
chances três vezes maiores de serem diagnosticadas com essas lesões, em grande maioria no
início do estadiamento do câncer, isso se deve a periodicidade das consultas realizadas ocorrer
de forma frequente, tendo visto que o aparecimento da patologia ocorre assintomaticamente.
O objetivo geral da presente pesquisa é investigar a adesão das gestantes de baixo risco a
realização do exame Papanicolau nas Estratégias Saúde da Família em Altaneira – CE e como
objetivos específicos, descrever o conhecimento das gestantes acerca do exame preventivo
Papanicolau solicitado no pré-natal; conhecer as facilidades ou dificuldades enfrentadas pelas
gestantes de baixo risco na realização do exame Papanicolau; verificar os fatores que
contribui para realização do exame Papanicolau pelas gestante. Trata-se de uma pesquisa
descritiva, com abordagem qualitativa.Participaram do estudo 20 gestantes de baixo risco
atendidas nas 3 equipes da ESF da referida cidade, predominantemente com faixa etária de
26-30 anos de idade, em sua maioria casadas, possuindo em média de 1 a 2 filhos, tendo o
ensino médio completo como a escolaridade mais frequente. De acordo com os resultados
obtidos na realização da pesquisa, foram divididas as falas das entrevistadas em categorias:
Categoria 1 - Facilidades e dificuldades para agendamento e realização do exame
Papanicolau; Categoria 2 - Realização do exame Papanicolau durante a gestação; Categoria 3-
Conhecimento sobre a importância do exame Papanicolau. Abordar a realização do
Papanicolau durante a gestação, é um processo complexo e delicado, exige principalmente
disposição dos profissionais para esclarecer e orientar as gestantes sobre o exame e seus
benefícios, além de desmistificar os medos e conceitos errôneos sobre o exame.No tocante a
realização do exame Papanicolau, como forma de diagnóstico precoce do câncer de colo de
útero e diversas outras patologias diagnosticadas através desse exame, as gestantes tendem a
ter a maior probabilidade de diagnóstico, devido à realização do pré-natal que a torna mais
próxima dos serviços de saúde, pela sua periodicidade durante o pré-natal. Autor(s) Silvania Duarte da Silva Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestação de baixo risco. Teste de Papanicolau. Neoplasias do colo do útero. Curso ENFERMAGEM |
Adesão de pacientes idosos ao tratamento da diabetes mellitus (E1329) | Salmon Felipe Alves da Silva | ENFERMAGEM |
Adesão de pacientes idosos ao tratamento da diabetes mellitus (E1329)
Resumo
Os idosos são acometidos por doenças crônicas e a não adesão da terapia medicamentosa
contribui consideravelmente para os agravos dessas patologias, portanto, torna-se necessário o
acompanhamento desses idosos, visando à eficácia da terapia farmacológica e a melhora na
qualidade de vida destes pacientes. O objetivo geral deste estudo foi conhecer a adesão de
pacientes idosos ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso do diabetes mellitus.
Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória, com abordagem quantitativa
realizada em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), na cidade de Juazeiro do Norte-CE.
Realizado no período de agosto de 2017 a junho de 2018. O levantamento de dados da
pesquisa baseou-se na aplicação de um roteiro de formulário, e os resultados obtidos foram
compilados e organizados no software Microsoft Excel 2013®. A pesquisa obedeceu a
Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).
Verificou-se que dos entrevistados em relação ao gênero havia uma predominância do sexo
feminino 10 (62,5%) com idades entre 60 a 90 anos. Referente ao estado civil há a
predominância dos casados 7 (43,75%) seguido dos viúvos 6 (37,5%). Em relação ao grau de
instrução, destaca-se pessoas com o primeiro grau incompleto 8 (50%), seguido dos
analfabetos 5 (31, 25%). De acordo à renda familiar a maioria dos idosos 13 (81,25%)
recebem de 1 a 3 salários mínimos. Em relação aos hábitos de saúde, constatou-se que os
idosos possuem bons hábitos, com exceção da prática de exercícios físicos, 12 (75%) não
realizam atividades físicas com freqüência. Em relação ao tratamento a maioria dos idosos 9
(56,25%) relataram dificuldades no acesso as medicações e outros 7 (43,75%) relatam não ter
dificuldade no acesso a medicação. Conclui-se que pode não haver associação entre adesão ao
tratamento do diabetes mellitus e variáveis sócios demográficas e clínicas, mas torna-se
necessário o acompanhamento eficaz das condições de saúde desses pacientes. Autor(s) Salmon Felipe Alves da Silva Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Adesão medicamentosa. Idosos. Diabetes mellitus. Curso ENFERMAGEM |
Adesão do idoso com hipertensão arterial ao tratamento polifarmacológico (E396) | Leontina Pereira Delmondes Siqueira | ENFERMAGEM |
Adesão do idoso com hipertensão arterial ao tratamento polifarmacológico (E396)
Resumo
As pessoas idosas tendem a adquirir múltiplos problemas e doenças à medida que envelhecem.
Com o declínio da função física há uma maior susceptibilidade a problemas de saúde agudo e
crônicos, ocasionados por diversos fatores e não uma causa única. As alterações próprias do
envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento da HAS, sendo esta a
principal doença crônica nessa população. A HAS é entendida como sendo a pressão arterial
sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90
mmHg, nas pessoas que não estão em tratamento com medicamentos anti-hipertensivos. Diante
da problemática que envolve o idoso no tratamento polifarmacológico e do desejo de contribuir
com novas descobertas para um melhor cuidado ao mesmo, o presente trabalho identificou a
adesão do idoso hipertenso ao tratamento polifarmacológico, na Atenção Primária à Saúde, em
uma Estratégia de Saúde da Família de Juazeiro do Norte-CE. O estudo é de natureza
descritiva, exploratória, documental, de campo, com abordagem qualitativa, com o objetivo de
conhecer como ocorre a adesão do idoso com hipertensão arterial ao tratamento
polifarmacológico. Participaram 28 idosos hipertensos que estavam presentes no momento da
consulta na UBS. A coleta de dados ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2011. Foi
caracterizado os aspectos sócio-demográficos tendo as seguintes variáveis: gênero, idade,
estado civil, nível de escolaridade, ocupação, renda familiar. Foi possível definir quatro
categorias. Após análise dos dados pode-se concluir, portanto, que os entrevistados não
compreendem o que significa a HAS, não conseguem descrever os medicamentos utilizados no
tratamento, apesar de entenderem o que acontece com o organismo se os níveis pressóricos não
forem estabilizados. Os mesmos aderem ao tratamento medicamentoso de maneira satisfatória e
uma minoria possui lesão em órgão-alvo. Fica como sugestão a necessidade de se realizar rodas
de conversas aos idosos, reforçando orientações adicionais sobre a HAS, para garantir a adesão
ao tratamento polifarmacológico de maneira eficaz. Autor(s) Leontina Pereira Delmondes Siqueira Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Hipertensão arterial sistêmica. Polifarmacológico. Tratamento. Curso ENFERMAGEM |