| Título | Autor | Curso | Visualizar |
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| Estudo da manipulação vertebral torácica aplicada aos saltos horizontal e vertical (F238) | Demetrius Barbosa Cartaxo | FISIOTERAPIA |
Estudo da manipulação vertebral torácica aplicada aos saltos horizontal e vertical (F238)
Resumo
Introdução: A coluna vertebral é o eixo de equilíbrio, sustentação, compensação de forças e de direção do corpo, e está sujeita à restrições de movimento em decorrência de lesões como alteração da pressão intra-articular, descontinuidade do líquido sinovial e aumento da pressão oncótica. A movimentação funcional da coluna durante a prática de esporte não se dá de modo segmentado, mas sim, dá-se através da participação conjunta de cada segmento para que as amplitudes desejadas sejam alcançadas. Dessa forma, o reestabelecimento das amplitudes articulares permitirá que a prática esportiva seja beneficiada ao se permitir maiores amplitudes em saltos verticais e horizontais. Assim, o presente estudo procurou verificar a relação entre manipulação vertebral e amplitudes métricas de saltos verticais e horizontais. Objetivos: Estudar respostas imediatas das amplitudes em salto vertical e horizontal quanto à influência ou não da manipulação vertebral torácica. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva experimental transversal e quantitativa, com participação de 46 atletas, divididos em Grupo Experimental e Grupo Controle, sendo realizada avaliação de salto vertical e salto horizontal, antes e após conduta manipulativa na coluna torácica. Os dados foram tratados com estatística descritiva (média, desvio-padrão e coeficiente de variação) e Teste t de Student. Resultados: Os atletas participantes apresentaram idade de 18.30±3.77anos, massa corporal de 69.25±12.04Kg, de altura de 177.17±8.35cm. O GC revelou uma média do Salto Vertical (SV) antes da conduta de 45.72cm ± 9.96, e depois de 47cm ± 11.74; no Salto Horizontal (SH) o valor anterior foi 206.13cm ± 31.30, e posterior de 215.28cm ± 33.98. O GE apresentou uma média no SV antes da conduta de 50.11cm ± 25.55, e depois de 51.52cm ± 26.12, enquanto no SH o valor antes da conduta foi 204.95cm ± 52.58 e depois de 208.54 ± 54.25. O Grupo Experimental apresentou um valor Intragrupo de p<0.05 quanto ao SV, porém quando comparado ao GC não foi significativo. Os demais valores dos dois grupos não apresentaram significância estatística. Conclusão: A utilização da terapia manual no esporte tem crescido a largos passos, e esse crescimento deve ser acompanhado por estudos que evidenciem sua real influencia no desempenho esportivo. A partir do presente estudo, foi possível verificar que a manipulação torácica nao favoreceu um ganho significativo estatisticamente. Acreditamos que um estudo de longo prazo possa demonstrar os efeitos preventivos da manipulação vertebral para lesões osteomusculares decorrentes do esporte. Autor(s) Demetrius Barbosa Cartaxo Orientador(s) Victor Filgueira Rosas Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Coluna vertebral. Desempenho esportivo. Manipulação osteopática. Curso FISIOTERAPIA |
| Estudo da necessidade da atuação da fisioterapia em pacientes no pós-operatório de amputação de MMII (F29) | Lívia Maria Cavalcante Azevedo | FISIOTERAPIA |
Estudo da necessidade da atuação da fisioterapia em pacientes no pós-operatório de amputação de MMII (F29)
Resumo
As amputações de membros são consideradas o primeiro procedimento cirúrgico realizado, sendo relatadas desde os primórdios da humanidade. Consiste na retirada, geralmente cirúrgica, total ou parcial de um membro. A Diabetes Mellitus é a principal causa das amputações de MMII. O objetivo desta pesquisa foi analisar as necessidades do paciente amputado de MMII a cerca da fisioterapia. Para cumprir este objetivo, buscou-se identificar os sinais e sintomas apresentados no pós-operatório, a fim de constatar a precisão de um tratamento de reabilitação e reintegração à vida social. O presente estudo compreende em uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa, os dados foram coletados através da aplicação de questionário para os pacientes no pós-operatório de amputação de MMII, no Hospital Santo Inácio na cidade de Juazeiro do Norte. A maioria dos sujeitos apresentou sinais e sintomas como edema no coto, dor fantasma e dor a palpação. Não foi encontrada, neste período, a prescrição médica para fisioterapia motora no pós-operatório de amputação. Foi constatada, também, a carência de atenção para orientação reabilitação e no pós-operatório, já que a única atividade realizada pelo programa de reabilitação, segundo a fala dos sujeitos é relacionada à informação sobre a dor fantasma, apesar de considerarem que seria necessário existir o tratamento para a mesma. A realização da cirurgia de desbridamento foi comum como forma de tratamento antes da realização da amputação. Esta pesquisa é relevante na medida em que são poucos os estudos focados neste assunto, e também pela possibilidade de atuação do fisioterapeuta na equipe multidisciplinar de atuação para reabilitar pacientes submetidos à amputação. Autor(s) Lívia Maria Cavalcante Azevedo Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Amputação de MMII. Fisioterapia. Reabilitação. Curso FISIOTERAPIA |
| Estudo da política de humanização na pediatria do Hospital Maternidade São Vicente de Paulo no município de Barbalha- CE (S477) | Rosely Batista de Lima | SERVIÇO SOCIAL |
Estudo da política de humanização na pediatria do Hospital Maternidade São Vicente de Paulo no município de Barbalha- CE (S477)
Resumo
Esta pesquisa tem como ponto de convergência o Estudo da Política de Humanização na Pediatria do Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo no Município de Barbalha - CE analisando sua efetivação dentro do Hospital. Para entendermos como se deu o processo de Humanização até os dias atuais dentro do âmbito hospitalar, no primeiro capítulo foi feito um acurado sobre o processo histórico-político envolvendo a mesma. Nas várias literaturas pesquisadas é mencionado que saúde é direito de todos e dever do Estado, esta é uma conquista do povo brasileiro e toda conquista é, entretanto, resultado e início de outro processo. O segundo capítulo enfatiza que o termo humanização é a valorização dos diferentes sujeitos implicado no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores. O estudo caracterizou-se como pesquisa de campo, exploratória e de abordagem quantitativa e qualitativa. Autor(s) Rosely Batista de Lima Orientador(s) Andréa Catarina Brandão Batista dos Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Atendimento. Humanização. Acolhimento. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Estudo da prevalência da infecção puerperal no hospital maternidade de referencia do município de Juazeiro do Norte-CE (E782) | Ana Paula Nascimento de Santana | ENFERMAGEM |
Estudo da prevalência da infecção puerperal no hospital maternidade de referencia do município de Juazeiro do Norte-CE (E782)
Resumo
O período puerperal imediato é uma fase de estresse fisiológico e psicológico significativo.
Denomina-se infecção puerperal, febre puerperal aquela que se origina no aparelho genital,
após parto recente. Com o objetivo de analisar a prevalência da infecção puerperal foram
analisados 57 prontuários de puérperas admitidas para tratamento de algum tipo de infecção
puerperal na unidade durante o ano de 2009, o estudo foi feito na maternidade do hospital São
Lucas da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Elaborou-se um estudo exploratório com aspecto
documental retrospectivo, cuja abordagem foi quantitativa de caráter descritivo, para tanto,
utilizou-se um roteiro para a coleta de dados e nos resultados obtidos, constatou-se um
elevado percentual de puérperas na faixa etária entre 16 e 20 anos (28%). A maioria era
primigesta (44%). A via de parto mais prevalente foi à cesariana (60%), sendo que a maioria
(53%) teve esta escolha por causa de risco materno-fetal. Quanto ao tempo de internação, a
maioria (53%) permaneceu por 24 horas após o parto, sendo que a outra metade permaneceu
por 48 (44%) e 72 horas (3%). Após a alta apenas 16% deram entrada na maternidade antes
de completar às 24 horas. O diagnóstico que prevaleceu foi o de Endomiometrite com 36%
dos casos, ficando a infecção do períneo com 17%, o períneo vulvovaginite-cervicite 3%, as
infecções da ferida operatória 23% e a mastite 21%. Os antibióticos mais utilizados como
profilaxia nos partos cesarianos foram: Cefalotina (65%) e Cefalexina (35%), para o
tratamento da infecção Cefalotina (53%), Metronidazol (9%) e Cefalexina (38%). Conclui-se
que a prevalência da infecção puerperal deve-se a maior parte devido ao alto índice de partos
cesáreos na unidade, os outros fatores podem estar relacionados à assistência, uso de
antibióticos e outras causas, visto que muitos dos problemas encontrados são passíveis de
prevenção através do controle desses tipos de infecção. Autor(s) Ana Paula Nascimento de Santana Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Infecção. Puerperal. Maternidade. Curso ENFERMAGEM |
| Estudo da prevalência da sífilis na região do cariri no contexto pandêmico entre o período de janeiro de 2019 a março de 2021 (B773) | Ana Gabriela Alves de Sousa Macedo | BIOMEDICINA |
Estudo da prevalência da sífilis na região do cariri no contexto pandêmico entre o período de janeiro de 2019 a março de 2021 (B773)
Resumo
O presente projeto tem como objetivo realizar estudo da prevalência da sífilis na região
do Cariri no contexto pandêmico. Trata-se de uma pesquisa observacional, transversal,
descritivo e de caráter quantitativo realizada através de uma coleta de dados referente a
sífilis a partir do sistema interno de dados laboratoriais onde foi elaborada uma planilha
no Excel para preenchimento dos parâmetros avaliados que foram gênero e faixa etária,
assim obtendo o resultado dos exames. Foram avaliados 20.000 laudos de indivíduos que
fizeram exame de triagem VDRL e confirmatório FTA-Abs para a sífilis entre janeiro de
2019 a março de 2021 e foram excluídos os exames realizados fora deste período. Dentre
eles, 7,3% (n=1469) apresentaram positividade em pelo menos um desses testes, sendo
destes 45,9% (n=675) pertencentes ao sexo masculino e 54,1% (n= 794) pertencentes ao
sexo feminino. Quanto a faixa etária dos pacientes que apresentaram testes positivos,
2,1% (n=31) possuíam idade de 1 a 15 anos, 89,2% (n=1.310) tinham de 16 a 59 anos e
8,7% (n=128) possuíam 60 anos ou mais de idade. Na pesquisa quantitativa, o teste mais
realizado no período avaliado foi o de triagem VDRL, cujo exame tem como objetivo
diagnosticar, acompanhar a evolução e o tratamento da doença. Com base nos achados,
entende-se que, para o controle da doença, o diagnóstico precoce é fundamental e o
aumento das notificações de casos de sífilis demonstra que se trata de um grande
problema de saúde pública sendo importante que as atenções se voltem para essa e outras
doenças, visto que, o indivíduo infectado possibilita a disseminação, aumentando a taxa
de transmissibilidade e crescimento da doença. Autor(s) Ana Gabriela Alves de Sousa Macedo Orientador(s) Rekel Olinda Macedo da Silva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave FTA-Abs. Prevalência. Sífilis. Treponema pallidum. VDRL. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Estudo da prospecção fitoquímica e atividade antibacteriana do extrato hidroalcoólico das folhas de licania tomentosa (benth.) Fritsch (crhysobalanaceae) (B63) | José Bruno Nunes Ferreira Silva | BIOMEDICINA |
Estudo da prospecção fitoquímica e atividade antibacteriana do extrato hidroalcoólico das folhas de licania tomentosa (benth.) Fritsch (crhysobalanaceae) (B63)
Resumo
Licania tomentosa Benth. pertence a família Chrysobalanaceae, e é conhecida popularmente como oiti. Espécies desta família são utilizadas na medicina popular para o tratamento de inflamação, diabetes, diarréia, disenteria e malária. Este trabalho avaliou a prospecção química e a atividade antibacteriana do extrato hidroalcoólico das folhas de L. tomentosa pelo método de microdiluição. Utilizaram-se nove linhagens bacterianas, Gram positivas e Gram negativas. As classes de metabólitos encontrados foram taninos, flavonóides, alcalóides, esteróides, triterpenóides e saponinas. O extrato apresentou melhor valor de concentração inibitória mínima (CIM) frente à Staphylococcus aureus (ATCC 12692), com CIM de 32μg/mL. Bacillus cereus (ATCC 33018), Escherichia coli (27), Klebsiella pneumoniae (ATCC 10031) Escherichia coli (ATCC 25922) e Proteus vulgaris (ATCC 13315) apresentaram CIM de 64μg/mL, 64μg/mL, 256μg/mL, 512μg/mL e 512μg/mL, respectivamente. Autor(s) José Bruno Nunes Ferreira Silva Orientador(s) Cícero Francisco Bezerra Felipe Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Atividade antibacteriana. Método de microdiluição. Staphylococcus aureus. Bacillus cereus. Escherichia coli. Curso BIOMEDICINA |
| Estudo das condições de acessibilidade nas aulas de educação física do ensino fundamental em Juazeiro do Norte - CE, para alunos com deficiência (E.F70) | Paula Regina Pereira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Estudo das condições de acessibilidade nas aulas de educação física do ensino fundamental em Juazeiro do Norte - CE, para alunos com deficiência (E.F70)
Resumo
O Brasil é uma república instituída por uma sociedade diversificada, cujo perfil de cada grupo reflete na variedade de pensamentos e ações da parte de seus integrantes. A exemplo dessa diversidade existe uma parcela da população tida como deficiente, que por sua vez necessita de condições especiais para sua subsistência; para essas adequações dá-se o nome de acessibilidade. Dessa forma, temos como objetivos estudar as condições de acessibilidade de comunicação e arquitetônica para alunos com deficiência física e sensorial nas escolas municipais de Juazeiro do Norte na visão do professor de Educação Física, assim como verificar se há acessibilidade para alunos com deficiência nas aulas da referida disciplina e se os professores estão aptos à comunicação com os mesmos. O estudo aqui apresentado é do tipo qualitativo, descritivo, de campo, com a utilização de dados primários, na qual foram analisadas as avaliações dos professores de Educação Física de escolas da rede pública municipal. Observou-se que a grande maioria das instituições analisadas tem em seu quadro de alunos, indivíduos com deficiência regularmente matriculados, sendo a maior incidência a deficiência sensorial, e que poucas escolas dispõem de estrutura arquitetônica, infra-estrutura na quadra esportiva e materiais didáticos adequados para o atendimento desses alunos. Foi ainda constatado que 92% dos professores tiveram em sua graduação, disciplinas que abordaram o tema da educação especial, sendo que 68% disseram ter qualificação para atender esse público, e 92% dos profissionais declararam que o sistema de ensino da referida urbe é ineficiente. Recomenda-se, diante do exposto, novas pesquisas no sentido de investigar possíveis soluções visando a reestruturação do espaço físico das escolas dentro dos parâmetros estabelecidos para a acessibilidade em equipamentos urbanos e de comunicação, incentivando junto ao poder público, a criação de novas políticas públicas que contemplem realmente um dos direitos básicos garantido por lei a todos os cidadãos: o direito de ir e vir. Ressalta-se ainda a importância de um investimento constante na capacitação dos professores em assuntos ligados à educação especial. Autor(s) Paula Regina Pereira Orientador(s) Alana Sara Dantas Soares Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Acessibilidade. Deficiência física. Deficiência sensorial. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
| Estudo das estratégias de biossegurança realizadas para as atividades clínico-laboratoriais do curso de odontologia diante da COVID-19 (O1048) | Nazare Sabrina Ferreira da Silva | ODONTOLOGIA |
Estudo das estratégias de biossegurança realizadas para as atividades clínico-laboratoriais do curso de odontologia diante da COVID-19 (O1048)
Resumo
No final do ano de 2019, o mundo parou por conta do cenário pandêmico atingido pelo vírus
SARS-CoV-2. A COVID-19 é uma doença infecto contagiosa com um alto grau de
propagação, que ocasionou um surto de contaminação e letalidade em pouco tempo. Com
isso, houve a paralisação de vários setores que provocaram uma aglomeração, incluindo todas
as Universidades de Odontologia. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi realizar um
levantamento bibliográfico acerca das novas regras de biossegurança, para a retomada das
atividades nas clínicas escola do curso de odontologia, diante do novo cenário mundial.
Apresentando as estratégias para retomada das atividades práticas clínico-laboratoriais dos
cursos de odontologia, assim como analisar as mudanças realizadas em infraestrutura, novos
protocolos de biossegurança e se estão de acordo com as regras preconizadas pela Associação
Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Foi
realizada uma busca bibliográfica dos últimos 2 anos, contemplando os descritores:
Biossegurança, COVID-19, Odontologia, Universidades. Foram selecionados estudos que
abordavam o processo de retomada das aulas, assim como normas de biossegurança e novos
protocolos clínico-laboratoriais. Os resultados encontrados identificaram novos protocolos
de biossegurança para o atendimento ao paciente em meio a pandemia da COVID-19, regras
e diretrizes divulgadas por Ministérios e Associações de saúde, assim como os impactos
causados nos estudantes de odontologia, profissionais da área e pacientes. Com isso, houve
a necessidade de mudanças estruturais nas faculdades e clínicas odontológicas a fim de
facilitar a realização correta desses novos protocolos. Com esta revisão, concluiu-se que
estratégias foram estabelecidas a fim de diminuir o risco de contágio, garantindo a segurança
de todos os profissionais e pacientes para a retomada das atividades clínico-laboratoriais. Autor(s) Nazare Sabrina Ferreira da Silva Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Contenção de riscos biológicos. COVID-19. Odontologia. Universidades. Radiologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Estudo das estratégias de biossegurança realizadas para as atividades clínico-laboratoriais do curso de odontologia diante da COVID-19 (O1049) | Larissa Sarmento de Araújo | ODONTOLOGIA |
Estudo das estratégias de biossegurança realizadas para as atividades clínico-laboratoriais do curso de odontologia diante da COVID-19 (O1049)
Resumo
No final do ano de 2019, o mundo parou por conta do cenário pandêmico atingido pelo vírus
SARS-CoV-2. A COVID-19 é uma doença infecto contagiosa com um alto grau de
propagação, que ocasionou um surto de contaminação e letalidade em pouco tempo. Com
isso, houve a paralisação de vários setores que provocaram uma aglomeração, incluindo todas
as Universidades de Odontologia. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi realizar um
levantamento bibliográfico acerca das novas regras de biossegurança, para a retomada das
atividades nas clínicas escola do curso de odontologia, diante do novo cenário mundial.
Apresentando as estratégias para retomada das atividades práticas clínico-laboratoriais dos
cursos de odontologia, assim como analisar as mudanças realizadas em infraestrutura, novos
protocolos de biossegurança e se estão de acordo com as regras preconizadas pela Associação
Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Foi
realizada uma busca bibliográfica dos últimos 2 anos, contemplando os descritores:
Biossegurança, COVID-19, Odontologia, Universidades. Foram selecionados estudos que
abordavam o processo de retomada das aulas, assim como normas de biossegurança e novos
protocolos clínico-laboratoriais. Os resultados encontrados identificaram novos protocolos
de biossegurança para o atendimento ao paciente em meio a pandemia da COVID-19, regras
e diretrizes divulgadas por Ministérios e Associações de saúde, assim como os impactos
causados nos estudantes de odontologia, profissionais da área e pacientes. Com isso, houve
a necessidade de mudanças estruturais nas faculdades e clínicas odontológicas a fim de
facilitar a realização correta desses novos protocolos. Com esta revisão, concluiu-se que
estratégias foram estabelecidas a fim de diminuir o risco de contágio, garantindo a segurança
de todos os profissionais e pacientes para a retomada das atividades clínico-laboratoriais. Autor(s) Larissa Sarmento de Araújo Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Contenção de riscos biológicos. COVID-19. Odontologia. Universidades. Radiologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Estudo das principais alterações laboratorias em pacientes com câncer de próstata (B376) | Sara Alencar Araújo | BIOMEDICINA |
Estudo das principais alterações laboratorias em pacientes com câncer de próstata (B376)
Resumo
O presente trabalho buscou verificar as principais alterações em exames laboratoriais de pacientes diagnosticados com câncer de próstata, assim como, averiguo a eficácia do PSA (antígeno prostático específico) como teste de triagem no diagnóstico do câncer de próstata, correlacionando o PSA e a fosfatase ácida nos pacientes que possuem essa patologia. O estudo trata-se de uma pesquisa documental, longitudinal, retrospectiva de natureza observacional, com objetivos de abordagem quantitativa, que foi realizada através da análise de levantamento de dados obtidos de prontuários de pacientes diagnosticados com câncer de próstata em clínica particular do município Iguatu, Ceará. Observou-se que a maioria dos pacientes apresenta PSA entre 4,1 a 10ng/mL, porém em 23,91% dos casos confirmados de câncer de próstata esse parâmetro pode se encontrar dentro do valor de referência (0-4ng/mL). Para fosfatase ácida 56,52% apresentaram valores normais e 43,48% alterados. Ao se relacionar esses dois parâmetros, notou-se que os grupos com PSA superior a 10,1% apresentaram uma maior porcentagem de fosfatase ácida aumentada concomitante. Os resultados desse estudo mostraram uma relação proporcional entre os dois parâmetros, o que pode facilitar no diagnóstico se analisados juntos. Autor(s) Sara Alencar Araújo Orientador(s) Amanda Karine de Sousa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Antígeno Prostático Específico. Fosfatase Ácida. Próstata. Curso BIOMEDICINA |