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Família e doente mental: desmistificando a loucura na realidade de CAPS de Jardim- CE (S315) | Ana Lígia Madeira Teles | SERVIÇO SOCIAL |
Família e doente mental: desmistificando a loucura na realidade de CAPS de Jardim- CE (S315)
Resumo
A política de saúde mental no Brasil vem passando importantes e significativas transformações com um esforço de desinstitucionalizar o doente mental, os CAPS vêm se consolidando como um dispositivo eficaz na diminuição das internações e na mudança do modelo assistencial aos portadores de transtornos mentais. O objetivo desse estudo é identificar as ações das famílias e sua competência na atenção ao doente mental atendido no CAPS de Jardim - Ceará. A pesquisa foi desenvolvida no CAPS, constituída com 16 familiares com questões pertinentes ao tema, os dados foram coletados no mês de maio do referente ano, as respostas foram inseridas em tabela, quadros e gráficos para uma melhor visualização e interpretações dos dados. Trata-se de um estudo, descritivo e exploratório com abordagens quanti - qualitativa onde foi usada a técnica do conteúdo. Inicialmente foram abordadas as características sócias econômica dos familiares, onde (87,5%) são do sexo feminino, (62,5%) dos entrevistados dizem não ter dificuldades para cuidar do doente mental, (50%) avaliam que os profissionais do CAPS são ótimos, e um total de (87,5%) não foram internados em hospitais psiquiátricos depois do atendimento no CAPS. Diante dessas mudanças, foi possível reduzir as crises dos usuários e a internação em hospital psiquiátrico. Deste modo compreendemos que o resultado da pesquisa revela que existe um conhecimento sobre a assistência ao doente mental, que os CAPS promovem uma assistência holística e de qualidade. Autor(s) Ana Lígia Madeira Teles Orientador(s) Naedja Pereira Barroso Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Família, CAPS, doente mental. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Família e drogadição: discussões sobre atuação do psicólogo no fortalecimento de vínculos familiares de usuários do CAPs AD (P1296) | Silvana Rodrigues de Jesus | PSICOLOGIA |
Família e drogadição: discussões sobre atuação do psicólogo no fortalecimento de vínculos familiares de usuários do CAPs AD (P1296)
Resumo
O grande marco da Luta Antimanicomial, buscou em seu movimento uma superação do modelo
atrelado aos manicômios, não apenas enquanto estrutura física, mas especialmente ideológica,
de forma a desconstruir a lógica manicomial e o seu modo de exclusão e violência institucional.
De maneira a revogar esse sistema, observa-se que os Centro de Atenção Psicossocial Álcool e
Drogas (CAPS AD) se constituem enquanto um novo olhar para o sujeito que se encontra em
situação de vulnerabilidade social em virtude do álcool e outras drogas. O presente trabalho tem
como objetivo geral, compreender as possibilidades de atuação do profissional psicólogo para
o fortalecimento de vínculos entre usuários do CAPS AD e seus familiares. A presente produção
refere-se a uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório. Parte de uma construção teórica,
valendo-se da revisão bibliográfica. Os procedimentos para coleta de dados decorreram como
critérios de inclusão, estudos científicos vinculadas as Ciências Humanas e Sociais que
abordaram a complexidade dos vínculos familiares diante das situações de drogadição crônica.
Nesse seguimento, os critérios de exclusão foram materiais que não apresentaram a interlocução
entre os descritores “família”, “drogadição” e “CAPS AD”. Para tanto, compreende-se que a
família é visualizada como uma estratégia de intervenção para a reabilitação psicossocial,
também sendo necessário considerar o sofrimento diante da sobrecarga dos familiares e/ou
cuidadores na promoção de cuidado ao usuário, bem como os preconceitos familiares que
refletem as representações e exclusões sociais. Logo, o resgate e o redimensionamento das
relações familiares garantem um processo de co-gestão e corresponsabilização do cuidado
formado por profissionais-usuários-cuidadores. Assim, é fundamental destacar o compromisso
ético político com as Políticas Públicas de Saúde no fortalecimento da luta contra a
lógica hospitalocêntrica.
Palavras Chaves: . Autor(s) Silvana Rodrigues de Jesus Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Família. Psicologia. Vínculos familiares. CAPS AD. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Família e escola: contribuições frente a produção de dificuldade de aprendizagem sob a perspectiva da psicologia escolar (P1498) | Winny Kelle Clemente Gondim | PSICOLOGIA |
Família e escola: contribuições frente a produção de dificuldade de aprendizagem sob a perspectiva da psicologia escolar (P1498)
Resumo
O presente trabalho aborda de forma sucinta conceitos e definições acerca das dificuldades de
aprendizagem para o processo de aquisição, buscando compreender como a família e a escola
contribui para o surgimento dessas incompatibilidades. O escrito desenvolveu-se a partir da revisão de
literatura, consequentemente, de cunho exploratório. É um tema que dialoga com diversas esferas para
entender como funciona esse processo, família e escola onde ambas precisam estar interligadas na
busca de melhoria do ensino-aprendizagem. Com esta pesquisa foi notório identificar que as diversas
causas que podem interferir de forma negativa e comprometer o ensino e qualidade da aprendizagem.
Por fim, destaca a presença indispensável do profissional da psicologia escolar como agente de
mudança e prevenção; bem como na busca de recursos e procedimentos para a superação das
dificuldades encontradas neste meio. Conclui-se que, aprender é uma leitura individual de cada sujeito
dependendo do procedimento de ensino e suas respectivas metodologias para concretizar a ação. Autor(s) Winny Kelle Clemente Gondim Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Dificuldade de aprendizagem. Família. Escola. Transtornos da aprendizagem. Psicólogo escolar. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Família e escola: parceria imprescindível (PÓS11) | Maria Gilmara Coelho Pinho | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Família e escola: parceria imprescindível (PÓS11)
Resumo
O presente artigo teve o tema sobre família e escola: Uma parceria imprescindível, que tem sido visto como problema na vida dos educandos. O objetivo é conhecer quais são as causas encontradas no contexto escolar que dificultam o aprendizado dos mesmos. Além de fornecer aos professores subsídios teóricos que venham fortalecer a práxis pedagógica possibilitando assim, uma intervenção de acordo com o ritmo de aprendizagem de cada aprendente. Família e escola, dois pilares essenciais para o exercício da cidadania desse ser em formação, pois colabora efetivamente para o crescimento intelectual, cultural, social, cognitivo, crítico, científico e espiritual, tornando o indivíduo um agente de conhecimento. A família, base do desenvolvimento do ser humano, cabe a tarefa de oferecer conhecimento para seu crescimento como individuo tornando-o capaz de ser feliz e produtivo dentro de sua realidade de suas potencialidades e de seus limites. Portanto, percebe-se que a importância da relação escola e família deve ser ponto de preocupação da escola. Tais considerações nos levam a apostar no Para Casa como importante elo entre as duas instituições. Essa aposta nos convoca a buscar recursos e fundamentos para melhor cuidar desse instrumento com fonte de aprendizagem na interlocução entre escola e família, no intuito de potencializar a dimensão social de todo o processo ensino-aprendizagem. Autor(s) Maria Gilmara Coelho Pinho Orientador(s) Ezelita Girão de Menezes Magalhães Ano de Publicação 2007 Palavra Chave Família. Escola. Parceria imprescindível. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Família e hospital psiquiátrico: representação social de familiares acerca da produção de cuidado a doentes mentais (P348) | Evellyne Maria Alcântara Pinheiro | PSICOLOGIA |
Família e hospital psiquiátrico: representação social de familiares acerca da produção de cuidado a doentes mentais (P348)
Resumo
O objetivo do presente estudo é identificar e analisar a representação que familiares de pacientes de um hospital psiquiátrico constroem acerca do papel do hospital e de seu próprio papel no processo de cuidado doente mental. Para tal, foram realizadas quinze entrevistas com familiares desses pacientes, utilizando como instrumento entrevista semi-estruturada, sendo as respostas resumidas em três palavras. Os dados obtidos foram submetidos à análise de conteúdo de acordo com Moraes (1999), seguindo as etapas: preparação das informações, unitarização, categorização, descrição e interpretação. A pesquisa tem como suporte teórico o histórico da participação familiar e do hospital no tratamento do doente mental e a teoria de representação social principalmente por Moscovici e Jodelet. Com os dados obtidos foram estruturados três categorias a partir de critérios léxicos, que sendo elas: “ato”, “atitude” e “juízo de valor”. Conclui-se que a representação familiar sobre o papel do hospital e seu próprio papel no processo de cuidado do doente mental tem uma importante influência histórica, mantendo a ideia de que o principal cuidado com o doente mental ainda é a medicação e o internamento. Porém, algumas mudanças aconteceram no cenário da saúde mental e um novo olhar sobre o cuidado foi sendo construído. Autor(s) Evellyne Maria Alcântara Pinheiro Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hospital. Família. Representação social. Doente mental. Cuidado. Curso PSICOLOGIA |
Família e pacientes depressivos: o cuidado em saúde mental na atenção primária (P302) | Lindalva Rodrigues de Morais Alencar | PSICOLOGIA |
Família e pacientes depressivos: o cuidado em saúde mental na atenção primária (P302)
Resumo
Esta pesquisa buscou-se refletir sobre o cuidado em saúde mental na Atenção Primária à Saúde – APS, destacando-se a depressão, pois é um dos transtornos que mais cresce na população e acomete o indivíduo independente de seu nível social, gênero ou raça. O mesmo visualiza a participação da família junto ao grupo de profissionais frente a pacientes depressivos mostrando a importância no cuidado em saúde mental na APS. Podemos dizer que a saúde psíquica é tão importante quanto à saúde física para o bem-estar biopsicossocial. Para uma visão nítida sobre o assunto abordado, dispomos de uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo contribuindo para a percepção do trabalho multiprofissional e com apoio familiar referente à saúde mental. Por fim vimos que é importante um trabalho coletivo pautado numa APS e que é imprescindível que os profissionais de saúde também estejam preparados para que possam prezar pelo bem estar do paciente no intuito de obter maior êxito nos resultados almejados. Autor(s) Lindalva Rodrigues de Morais Alencar Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Depressão. Família. Atenção Primária à saúde. Curso PSICOLOGIA |
Família e psicologia: uma parceria indispensável para o desenvolvimento da pessoa com síndrome de Down (P320) | Elisângela Saraiva Tavares | PSICOLOGIA |
Família e psicologia: uma parceria indispensável para o desenvolvimento da pessoa com síndrome de Down (P320)
Resumo
A Síndrome de Down destaca-se por um atraso no desenvolvimento das funções motoras e mentais, funções estas que podem ser agravadas ou atenuadas mediante o suporte que recebem, sobretudo da família, pois esta se constitui como o primeiro e principal meio social, podendo assim oferecer contribuições relevantes a estas pessoas. O objetivo do presente artigo é identificar e compreender a dinâmica familiar em que um dos filhos possui Síndrome de Down, bem como as contribuições da assistência psicológica frente a estas famílias. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo/descritivo, em que foram entrevistados três casais, constituindo-se destes seis pessoas com idades entre 36 e 70 anos, com o número entre 2 a 6 filhos, dentre os quais, um possui Síndrome de Down. Verificou-se, a partir do discurso dos entrevistados, a presença de sentimentos inerentes à realidade destas famílias, assim como situações de preconceito vivenciadas pelas mesmas, exigindo-lhes uma adaptação e levando-as a necessitarem de um apoio, peculiar a cada realidade. Neste sentido, constatou-se que muitas vezes este apoio pode e deve ser psicológico, mas que, sobretudo, deve ocorrer de forma multidisciplinar. No entanto, tornou-se possível entender que o suporte a estas famílias ainda não se faz uma realidade muito presente, revelada não apenas na ausência de informações, como também sob a inconsistência das mesmas, o que levou a constatar a necessidade de ampliar cada vez mais os estudos nesta área, bem como buscar espaço para atuação do psicólogo, muitas vezes ainda ausente nos programas direcionados a esta temática. Autor(s) Elisângela Saraiva Tavares Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Síndrome de Down. Família. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Família e trabalho infantil-uma descaracterização do ser criança e as implicações deste no âmbito familiar: um estudo no CREAS de Juazeiro do Norte- CE (S1254) | Maria Pia Denizia Tavares Dantas | SERVIÇO SOCIAL |
Família e trabalho infantil-uma descaracterização do ser criança e as implicações deste no âmbito familiar: um estudo no CREAS de Juazeiro do Norte- CE (S1254)
Resumo
O trabalho infantil é uma forma de exploração e violação de direitos contra crianças. O desenvolvimento de estudos e pesquisas desta temática se faz importante, a fim de se incrementar estratégias com o intuito de combater e diminuir os índices dessa prática de exploração. Esta monografia analisa discussões da equipe profissional do CREAS de Juazeiro do Norte- CE e explana um estudo acerca da reprodução do trabalho infantil e seus rebatimentos no âmbito familiar, através de limites e perspectivas para a sua erradicação, sendo este, determinado por relações históricas, culturais e econômicas em detrimento de um sistema falho de garantias de proteção e promoção integral dos direitos. A pesquisa busca contextualizar as políticas sociais direcionadas a criança, refletindo sobre a influência histórico-cultural e econômico no descaso do trabalho infantil, compreendendo os rebatimentos do capital face a estrutura familiar e discutindo as políticas públicas para a eliminação do trabalho infantil. A mesma se organiza em três capítulos que discorrem da construção de direitos de crianças e as determinações e consequências negativas em detrimento do Trabalho Infantil. Sua metodologia dispõe de um estudo de campo e bibliográfico, de cunho qualitativo. Para a coleta de dados foram aplicados questionários a 08 profissionais da referida instituição, sendo verificada nas falas que a temática referente ao Trabalho Infantil é atrelada ao sistema capitalista e que são necessários investimentos do Estado da sociedade e da família, para o combate a esta exploração. Considera-se que o Trabalho Infantil é uma problemática que necessita de um maior investimento em relação a políticas não apenas de combate a essa exploração, mas, contudo sob o aspecto de abranger a parte financeira e cultural das famílias a fim de retratar essa temática de maneira mais completa. Autor(s) Maria Pia Denizia Tavares Dantas Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Trabalho infantil. CREAS. Capitalismo. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Família e trabalho infantil: um estudo a partir da infância roubada de crianças e adolescentes do bairro Seminário em Crato- Ceará (S1184) | Maria do Rosário Silva Santos | PSICOLOGIA |
Família e trabalho infantil: um estudo a partir da infância roubada de crianças e adolescentes do bairro Seminário em Crato- Ceará (S1184)
Resumo
O presente estudo vem analisar a naturalização do trabalho infantil, partindo do período medieval, até os dias atuais, buscando compreender em particular, o trabalho das crianças e adolescentes do bairro Seminário em Crato-CE, considerando a herança cultural, para que haja a compreensão da realidade social, e da atuação do Estado nas medidas de proteção destinado aos mesmos, esclarecendo o ponto de vista das famílias envolvidas nessa problemática. Ressaltando as mudanças ocorridas na vida da criança e do adolescente no decorrer desse processo de acordo com as legislações anteriores, bem como, a nova legalização a Lei n.º 8.069/1990 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), colocando as formas que o trabalho infantil, vem sendo naturalizado pela a sociedade capitalista, como também a resistência dentro do ambiente doméstico, que se torna um desafio cada vez mais presente, por decorrência da condição econômica e social que os pais enfrentam. Para esclarecer a situação estudada foi necessária a aproximação da realidade vivenciada em lócus, e também, a busca em aportes teóricos, de atores que debatem essa temática, a partir das políticas públicas, que se mostra ineficientes, no combate dessa prática, que tende a aumentar, juntamente com as demais expressões da questão social. A pesquisa desenvolvida, mostrara como as famílias veem o trabalho infantil, e as perspectivas sobre o futuro das crianças e dos adolescente. Sendo utilizados coleta de dados com entrevista semiestruturada, no campo da investigação, no bairro supra citado, destacando as principais falas das pessoas entrevistadas, para uma análise mais detalhada, sobre o trabalho infantil. Autor(s) Maria do Rosário Silva Santos Orientador(s) Francisca Helaide Leite Mendonça Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Trabalho infantil. Sociedade. Família. Curso PSICOLOGIA |
Família êh, família ah, família: estudo bibliográfico sobre análises de percepções de adolescentes institucionalizados em decorrência de medida protetiva sobre vínculos familiares (P1625) | Maria Alice dos Santos Bernardo | PSICOLOGIA |
Família êh, família ah, família: estudo bibliográfico sobre análises de percepções de adolescentes institucionalizados em decorrência de medida protetiva sobre vínculos familiares (P1625)
Resumo
A presente pesquisa busca analisar estudos científicos sobre percepções de
adolescentes em medidas protetivas inseridos nos serviços de acolhimento no Brasil
sobre vínculos familiares. Para tanto, é necessário discutir possíveis dificuldades
frente ao processo de institucionalização; verificar a percepção sobre a importância
dos vínculos familiares para os adolescentes em medida protetiva e identificar a
percepção de idealização de família para os adolescentes em medida protetiva.
Caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica narrativa, básica pura de caráter
qualitativo e exploratório. Quanto ao procedimento, foi produzido a partir de
materiais como: referências de livros, artigos científicos, cartilhas e Leis nacionais. A
análise das produções científicas aconteceu entre março e junho de 2023, incluindo
na apuração somente artigos completos encontrados nas bases de dados nos
últimos 10 anos. Concluiu-se que a separação imparcial entre os jovens e suas
famílias não diminui durante o acolhimento; quando há presença dos membros nas
visitas, se restitui os vínculos familiares. Percebem a família como campo de
afetividade, cuidado e direção; neste último, entendido como se os pais e
responsáveis pudessem dizer o que é certo e errado. Já no que concerne ao
pertencimento familiar para os participantes, fica entre a família e a unidade de
acolhimento, já as expectativas sobre a família, recorreram ao desejo e
características do que não tiveram dentro da relação familiar. O elucidado estudo
sobre adolescentes e vínculos familiares não se restringe apenas a esta discussão,
este é um campo insuficiente e que ainda se encontra carregado de desafios, como
a limitação de estudos atuais e fidedignos. No mais, foi viável compreender as
visões de uma parcela dos adolescentes institucionalizados em medida protetiva. Autor(s) Maria Alice dos Santos Bernardo Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Família. Vínculos familiares. Adolescentes institucionalizados. Psicologia. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |