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Família e hospital psiquiátrico: representação social de familiares acerca da produção de cuidado a doentes mentais (P348) | Evellyne Maria Alcântara Pinheiro | PSICOLOGIA |
Família e hospital psiquiátrico: representação social de familiares acerca da produção de cuidado a doentes mentais (P348)
Resumo
O objetivo do presente estudo é identificar e analisar a representação que familiares de pacientes de um hospital psiquiátrico constroem acerca do papel do hospital e de seu próprio papel no processo de cuidado doente mental. Para tal, foram realizadas quinze entrevistas com familiares desses pacientes, utilizando como instrumento entrevista semi-estruturada, sendo as respostas resumidas em três palavras. Os dados obtidos foram submetidos à análise de conteúdo de acordo com Moraes (1999), seguindo as etapas: preparação das informações, unitarização, categorização, descrição e interpretação. A pesquisa tem como suporte teórico o histórico da participação familiar e do hospital no tratamento do doente mental e a teoria de representação social principalmente por Moscovici e Jodelet. Com os dados obtidos foram estruturados três categorias a partir de critérios léxicos, que sendo elas: “ato”, “atitude” e “juízo de valor”. Conclui-se que a representação familiar sobre o papel do hospital e seu próprio papel no processo de cuidado do doente mental tem uma importante influência histórica, mantendo a ideia de que o principal cuidado com o doente mental ainda é a medicação e o internamento. Porém, algumas mudanças aconteceram no cenário da saúde mental e um novo olhar sobre o cuidado foi sendo construído. Autor(s) Evellyne Maria Alcântara Pinheiro Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hospital. Família. Representação social. Doente mental. Cuidado. Curso PSICOLOGIA |
Família e pacientes depressivos: o cuidado em saúde mental na atenção primária (P302) | Lindalva Rodrigues de Morais Alencar | PSICOLOGIA |
Família e pacientes depressivos: o cuidado em saúde mental na atenção primária (P302)
Resumo
Esta pesquisa buscou-se refletir sobre o cuidado em saúde mental na Atenção Primária à Saúde – APS, destacando-se a depressão, pois é um dos transtornos que mais cresce na população e acomete o indivíduo independente de seu nível social, gênero ou raça. O mesmo visualiza a participação da família junto ao grupo de profissionais frente a pacientes depressivos mostrando a importância no cuidado em saúde mental na APS. Podemos dizer que a saúde psíquica é tão importante quanto à saúde física para o bem-estar biopsicossocial. Para uma visão nítida sobre o assunto abordado, dispomos de uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo contribuindo para a percepção do trabalho multiprofissional e com apoio familiar referente à saúde mental. Por fim vimos que é importante um trabalho coletivo pautado numa APS e que é imprescindível que os profissionais de saúde também estejam preparados para que possam prezar pelo bem estar do paciente no intuito de obter maior êxito nos resultados almejados. Autor(s) Lindalva Rodrigues de Morais Alencar Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Depressão. Família. Atenção Primária à saúde. Curso PSICOLOGIA |
Família e psicologia: uma parceria indispensável para o desenvolvimento da pessoa com síndrome de Down (P320) | Elisângela Saraiva Tavares | PSICOLOGIA |
Família e psicologia: uma parceria indispensável para o desenvolvimento da pessoa com síndrome de Down (P320)
Resumo
A Síndrome de Down destaca-se por um atraso no desenvolvimento das funções motoras e mentais, funções estas que podem ser agravadas ou atenuadas mediante o suporte que recebem, sobretudo da família, pois esta se constitui como o primeiro e principal meio social, podendo assim oferecer contribuições relevantes a estas pessoas. O objetivo do presente artigo é identificar e compreender a dinâmica familiar em que um dos filhos possui Síndrome de Down, bem como as contribuições da assistência psicológica frente a estas famílias. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo/descritivo, em que foram entrevistados três casais, constituindo-se destes seis pessoas com idades entre 36 e 70 anos, com o número entre 2 a 6 filhos, dentre os quais, um possui Síndrome de Down. Verificou-se, a partir do discurso dos entrevistados, a presença de sentimentos inerentes à realidade destas famílias, assim como situações de preconceito vivenciadas pelas mesmas, exigindo-lhes uma adaptação e levando-as a necessitarem de um apoio, peculiar a cada realidade. Neste sentido, constatou-se que muitas vezes este apoio pode e deve ser psicológico, mas que, sobretudo, deve ocorrer de forma multidisciplinar. No entanto, tornou-se possível entender que o suporte a estas famílias ainda não se faz uma realidade muito presente, revelada não apenas na ausência de informações, como também sob a inconsistência das mesmas, o que levou a constatar a necessidade de ampliar cada vez mais os estudos nesta área, bem como buscar espaço para atuação do psicólogo, muitas vezes ainda ausente nos programas direcionados a esta temática. Autor(s) Elisângela Saraiva Tavares Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Síndrome de Down. Família. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Família e trabalho infantil-uma descaracterização do ser criança e as implicações deste no âmbito familiar: um estudo no CREAS de Juazeiro do Norte- CE (S1254) | Maria Pia Denizia Tavares Dantas | SERVIÇO SOCIAL |
Família e trabalho infantil-uma descaracterização do ser criança e as implicações deste no âmbito familiar: um estudo no CREAS de Juazeiro do Norte- CE (S1254)
Resumo
O trabalho infantil é uma forma de exploração e violação de direitos contra crianças. O desenvolvimento de estudos e pesquisas desta temática se faz importante, a fim de se incrementar estratégias com o intuito de combater e diminuir os índices dessa prática de exploração. Esta monografia analisa discussões da equipe profissional do CREAS de Juazeiro do Norte- CE e explana um estudo acerca da reprodução do trabalho infantil e seus rebatimentos no âmbito familiar, através de limites e perspectivas para a sua erradicação, sendo este, determinado por relações históricas, culturais e econômicas em detrimento de um sistema falho de garantias de proteção e promoção integral dos direitos. A pesquisa busca contextualizar as políticas sociais direcionadas a criança, refletindo sobre a influência histórico-cultural e econômico no descaso do trabalho infantil, compreendendo os rebatimentos do capital face a estrutura familiar e discutindo as políticas públicas para a eliminação do trabalho infantil. A mesma se organiza em três capítulos que discorrem da construção de direitos de crianças e as determinações e consequências negativas em detrimento do Trabalho Infantil. Sua metodologia dispõe de um estudo de campo e bibliográfico, de cunho qualitativo. Para a coleta de dados foram aplicados questionários a 08 profissionais da referida instituição, sendo verificada nas falas que a temática referente ao Trabalho Infantil é atrelada ao sistema capitalista e que são necessários investimentos do Estado da sociedade e da família, para o combate a esta exploração. Considera-se que o Trabalho Infantil é uma problemática que necessita de um maior investimento em relação a políticas não apenas de combate a essa exploração, mas, contudo sob o aspecto de abranger a parte financeira e cultural das famílias a fim de retratar essa temática de maneira mais completa. Autor(s) Maria Pia Denizia Tavares Dantas Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Trabalho infantil. CREAS. Capitalismo. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Família e trabalho infantil: um estudo a partir da infância roubada de crianças e adolescentes do bairro Seminário em Crato- Ceará (S1184) | Maria do Rosário Silva Santos | PSICOLOGIA |
Família e trabalho infantil: um estudo a partir da infância roubada de crianças e adolescentes do bairro Seminário em Crato- Ceará (S1184)
Resumo
O presente estudo vem analisar a naturalização do trabalho infantil, partindo do período medieval, até os dias atuais, buscando compreender em particular, o trabalho das crianças e adolescentes do bairro Seminário em Crato-CE, considerando a herança cultural, para que haja a compreensão da realidade social, e da atuação do Estado nas medidas de proteção destinado aos mesmos, esclarecendo o ponto de vista das famílias envolvidas nessa problemática. Ressaltando as mudanças ocorridas na vida da criança e do adolescente no decorrer desse processo de acordo com as legislações anteriores, bem como, a nova legalização a Lei n.º 8.069/1990 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), colocando as formas que o trabalho infantil, vem sendo naturalizado pela a sociedade capitalista, como também a resistência dentro do ambiente doméstico, que se torna um desafio cada vez mais presente, por decorrência da condição econômica e social que os pais enfrentam. Para esclarecer a situação estudada foi necessária a aproximação da realidade vivenciada em lócus, e também, a busca em aportes teóricos, de atores que debatem essa temática, a partir das políticas públicas, que se mostra ineficientes, no combate dessa prática, que tende a aumentar, juntamente com as demais expressões da questão social. A pesquisa desenvolvida, mostrara como as famílias veem o trabalho infantil, e as perspectivas sobre o futuro das crianças e dos adolescente. Sendo utilizados coleta de dados com entrevista semiestruturada, no campo da investigação, no bairro supra citado, destacando as principais falas das pessoas entrevistadas, para uma análise mais detalhada, sobre o trabalho infantil. Autor(s) Maria do Rosário Silva Santos Orientador(s) Francisca Helaide Leite Mendonça Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Trabalho infantil. Sociedade. Família. Curso PSICOLOGIA |
Família êh, família ah, família: estudo bibliográfico sobre análises de percepções de adolescentes institucionalizados em decorrência de medida protetiva sobre vínculos familiares (P1625) | Maria Alice dos Santos Bernardo | PSICOLOGIA |
Família êh, família ah, família: estudo bibliográfico sobre análises de percepções de adolescentes institucionalizados em decorrência de medida protetiva sobre vínculos familiares (P1625)
Resumo
A presente pesquisa busca analisar estudos científicos sobre percepções de
adolescentes em medidas protetivas inseridos nos serviços de acolhimento no Brasil
sobre vínculos familiares. Para tanto, é necessário discutir possíveis dificuldades
frente ao processo de institucionalização; verificar a percepção sobre a importância
dos vínculos familiares para os adolescentes em medida protetiva e identificar a
percepção de idealização de família para os adolescentes em medida protetiva.
Caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica narrativa, básica pura de caráter
qualitativo e exploratório. Quanto ao procedimento, foi produzido a partir de
materiais como: referências de livros, artigos científicos, cartilhas e Leis nacionais. A
análise das produções científicas aconteceu entre março e junho de 2023, incluindo
na apuração somente artigos completos encontrados nas bases de dados nos
últimos 10 anos. Concluiu-se que a separação imparcial entre os jovens e suas
famílias não diminui durante o acolhimento; quando há presença dos membros nas
visitas, se restitui os vínculos familiares. Percebem a família como campo de
afetividade, cuidado e direção; neste último, entendido como se os pais e
responsáveis pudessem dizer o que é certo e errado. Já no que concerne ao
pertencimento familiar para os participantes, fica entre a família e a unidade de
acolhimento, já as expectativas sobre a família, recorreram ao desejo e
características do que não tiveram dentro da relação familiar. O elucidado estudo
sobre adolescentes e vínculos familiares não se restringe apenas a esta discussão,
este é um campo insuficiente e que ainda se encontra carregado de desafios, como
a limitação de estudos atuais e fidedignos. No mais, foi viável compreender as
visões de uma parcela dos adolescentes institucionalizados em medida protetiva. Autor(s) Maria Alice dos Santos Bernardo Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Família. Vínculos familiares. Adolescentes institucionalizados. Psicologia. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Família em foco: percepções sobre as medidas socioeducativas cumpridas por adolescentes em conflito com a lei (P431) | Lucas Oliveira Teotônio | PSICOLOGIA |
Família em foco: percepções sobre as medidas socioeducativas cumpridas por adolescentes em conflito com a lei (P431)
Resumo
O processo reeducativo do adolescente em conflito com a lei é uma problemática que tem sido alvo de grandes debates, envolvendo várias instituições, entre elas, a família, considerada como importante no apoio e educação do adolescente, mesmo o que se encontra em cumprimento de medida socioeducativa. Diante do exposto, o presente artigo buscou compreender a percepção que a família possui sobre as medidas socioeducativas em Juazeiro do Norte - CE, tendo por base um estudo qualitativo de dados colhidos por meio de uma entrevista semiestruturada junto aos familiares de adolescentes em conflito com a lei. Como meio de socialização e educação informal, a família apresentou uma inter-relação contínua com o adolescente, favorecendo o surgimento de comportamentos patogênicos, resultantes de um momento de crise no sistema familiar que se encontra intimamente ligado à realização do ato infracional e, consequentemente, ao cumprimento da medida socioeducativa. A medida busca de uma forma pedagógica e profissionalizante fomentar a reflexão e reeducação do adolescente, com a participação da família no suporte ao adolescente. Observou-se que o cumprimento da medida fomenta comportamentos patogênicos no núcleo familiar, contudo apresentou-se satisfatório na reeducação, proporcionando transformações no comportamento dos adolescentes, mesmo diante de uma educação docilizante e com uma consciência tímida da família sobre o seu papel na função de suporte. Autor(s) Lucas Oliveira Teotônio Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Adolescência. Família. Medidas socioeducativas. Reeducação. Curso PSICOLOGIA |
Família para que te quero? Os danos psicológicos no idoso resultantes do abandono familiar durante o processo de envelhecimento (P1663) | Endy Taynara Ferreira Peixoto | PSICOLOGIA |
Família para que te quero? Os danos psicológicos no idoso resultantes do abandono familiar durante o processo de envelhecimento (P1663)
Resumo
O crescimento da população idosa é cada vez maior no mundo, o que faz refletir sobre como
quem hoje vive sua juventude pode estar amparado familiarmente daqui a 50 anos. Atualmente,
ainda é crescente a situação de negligência da família para com o idoso, por isso o presente
artigo trata-se de um levantamento bibliográfico acerca dos possíveis danos psicológicos que
podem afetar o indivíduo na terceira idade em situação de abandono familiar. Para tanto, busca-se explicar o processo de envelhecimento abordando a relação do idoso com o círculo familiar
e retratando o desamparo como fator prejudicial para a saúde mental, com o objetivo de mostrar
os danos psicológicos que podem afetar o idoso em decorrência do abandono. Para o
desenvolvimento deste estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica qualitativa com
abordagem descritiva. A solidão, a angústia e a ansiedade são fatores que podem atingir o
indivíduo por toda a vida, sendo a velhice uma fase do desenvolvimento humano que torna a
pessoa mais propícia a adquirir comorbidades, além de estar vulnerável ao adoecimento
psicológico. Desta forma, o idoso inserido em um ambiente ou situação que favoreça o
adoecimento pode desenvolver transtornos psicológicos, de modo que o estado de saúde mental
e física pode ser afetado. E em situações de desordem e desamparo o indivíduo pode estar
propicio a cometer suicídio, por isso o aprofundamento na temática retratada pode auxiliar na
compreensão de alguns aspectos relacionados ao adoecimento psíquico e o quanto pode ser um
agravante para o risco de suicídio. Autor(s) Endy Taynara Ferreira Peixoto Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Saraiva Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Envelhecimento. Idoso. Família. Abandono. Adoecimento psicológico. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Família, a medula da assistência social: um estudo acerca do papel da proteção social a partir de uma revisão do trabalho social com famílias na região do Cariri-CE (S1410) | Illana Henrique Gonçalves | SERVIÇO SOCIAL |
Família, a medula da assistência social: um estudo acerca do papel da proteção social a partir de uma revisão do trabalho social com famílias na região do Cariri-CE (S1410)
Resumo
Considerando-se a centralidade da família na Política de Assistência Social ao afirmar que a
família deve ser a primeira instância de proteção e o Estado promover tal condição, o presente
trabalho objetiva problematizar esse fundamento, verificando de que forma configura-se a
transferência da responsabilidade de proteção do indivíduo para a família, focalizando as
vulnerabilidades nesse âmbito; analisando a escassez de ações, programas e projetos que
deem suporte a família a fim de que possam exercer o seu papel de proteção; e identificando
aspectos sociais e culturais que levam a mulher a ser a principal encarregada no papel de gerar
a proteção à família. Nesse ínterim, torna-se relevante tal problematização à medida que
permite refletir as direções profissionais, proporcionando alternativas viáveis para atuação dos
profissionais inseridos na Política de Assistência para além de uma atuação imediatista,
conformista e que naturaliza os pressupostos do Estado como premissa básica. Por
conseguinte, direcionou-se a discussão em três capítulos: no primeiro, buscou-se interligar a
relação existente entre Estado, família e Assistência no âmbito da proteção social a partir de
um breve contexto histórico e suas implicações para a atual matricialidade sociofamiliar; no
segundo, questionou-se a responsabilização da proteção social gestada pelas famílias no
contexto neoliberal. No terceiro, analisou-se o trabalho social com famílias nos CRAS e
CREAS da região do Cariri-CE, e para tanto, realizou-se uma pesquisa de caráter
bibliográfico e documental, de natureza qualitativa e de cunho descritivo a partir do método
do materialismo histórico dialético de Marx. Destarte, identificou-se que o Estado, em
consonância com a frente neoliberal, vem se desresponsabilizando do seu papel de proteção
social, atribuindo-a para a família, e numa perspectiva microssocial, à mulher, principal
encarregada em gestar a proteção social no âmbito familiar. Assim, o Estado reforça traços e
papéis sociais tradicionais nas famílias, além do que as sobrecarrega na árdua tarefa de
garantir a sobrevivência em tempos de acirramento das contradições sociais do capital. Autor(s) Illana Henrique Gonçalves Orientador(s) Maria Clara Oliveira Figueiredo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Proteção social. Família. Estado neoliberal. Política de assistência social. Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
Família, adolescência e homoafetividade: como essas relações se estabelecem (P1630) | Ana Beatriz Lobo Esmeraldo | PSICOLOGIA |
Família, adolescência e homoafetividade: como essas relações se estabelecem (P1630)
Resumo
O presente artigo teve como objetivo geral compreender como as relações familiares se
estabelecem diante do desenvolvimento de adolescentes enquanto pessoas homoafetivas, e
específicos identificar as principais dificuldades frente a descoberta da homoafetividade nas
relações familiares além de verificar as estratégias de enfrentamento para lidar com as
dificuldades observadas nas relações familiares a partir da descoberta em relação ao jovem
homoafetivo. Para tanto, foi utilizado como método de coleta de dados a pesquisa bibliográfica
de cunho qualitativo, com base nos objetivos da pesquisa o estudo foi classificado como
descritivo e exploratório. Diante dos dados coletados, constatou-se a influência dos vínculos
afetivos e da configuração familiar frente ao desenvolvimento dos jovens, em destaque aos
sujeitos homoafetivos que encaram o sofrimento seja ele físico ou psicológico quando
submetidos a discriminação dentro do núcleo familiar, principalmente, durante a adolescência
que é demarcada por mudanças e inquietações significativas na construção da identidade. Autor(s) Ana Beatriz Lobo Esmeraldo Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Família. Adolescência. Homoafetividade. Relações afetivas. Subjetividade. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |