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Fatores contributivos para o desenvolvimento do câncer do colo uterino: uma revisão de literatura (E1899) | Ruth da Silva Rita | ENFERMAGEM |
Fatores contributivos para o desenvolvimento do câncer do colo uterino: uma revisão de literatura (E1899)
Resumo
Introdução: Câncer do colo do útero, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do
papiloma vírus humano, especialmente os subtipos 16 e 18. É considerado um problema de
saúde pública devido às taxas de prevalência e mortalidade em mulheres em fase produtiva.
Essa multiplicação desordenada das células que ocorre na porção inferior do útero, é uma das
neoplasias malignas mais presentes na população feminina. Objetivo: Analisar os fatores
contributivos para o desenvolvimento do câncer do colo do útero. Método: Trata-se de uma
revisão integrativa da literatura de caráter descritivo com abordagem qualitativa. Os descritores
utilizados foram: câncer do colo do útero, cuidados de enfermagem, fatores de risco. Os
critérios de inclusão foram artigos em português, inglês e espanhol, cujos textos completos
estavam disponíveis gratuitamente e na íntegra, no período de 2013 a 2023. Foram excluídos
da pesquisa os estudos que não estavam de acordo com o problema de pesquisa, estudos que
não são artigos científicos e artigos duplicados. Resultados e discussões: Foram selecionados
11 artigos para análise. A partir da leitura criteriosa, emergiram duas categorias temáticas. 1)
Fatores contributivos que acarretam o CCU e 2) Atuação da equipe de enfermagem na adesão
das mulheres ao exame citopatológico. Observou-se que os fatores contributivos podem ser
comportamento de risco, nível de instrução, idade, falta de proteção, múltiplos parceiros
sexuais, questões socioeconômicas, falta de tempo, desinformação e barreiras no agendamento.
A cultura curativista, ainda presente na população, aparece como uma dificuldade em realizar
o trabalho preventivo. Apesar dessa dificuldade, a educação em saúde ainda é a chave
transformadora da realidade atual. As ações de educação em saúde compõem uma das
estratégias utilizadas pelo Ministério da Saúde para o controle e a prevenção do CCU.
Conclusão: Faz-se necessário a criação de novas análises acerca da temática e que esse trabalho
possa subsidiar o desenvolvimento de estudos com essa população, objetivando explorar as
intervenções de enfermagem para evitar a doença e projetar novas estratégias para redução do
câncer do colo do útero. Autor(s) Ruth da Silva Rita Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Câncer do colo do útero. Cuidados de enfermagem. Fatores de risco. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Fatores da depressão associados a mulheres (E1494) | Maria Neuza da Silva | ENFERMAGEM |
Fatores da depressão associados a mulheres (E1494)
Resumo
A depressão é um transtorno mental comum que afeta cerca de 400 milhões de pessoas no
mundo, porém as mulheres são mais vulneráveis em comparação aos homens. A literatura
mostra que os fatores de risco para o aparecimento da depressão envolve questões sociais
incluindo o nível de escolaridade, psicológicos e biológicos. Posto a isto, é importante,
identificar os fatores predominantes na depressão em mulheres para contribuir com decréscimo
de indicadores sob as consequências da depressão, como suicídio e auxiliar nos cuidados
primários à saúde mental. Assim, o presente estudo teve como objetivo analisar os fatores da
depressão associados a mulheres, traçar o perfil sociodemográfico e conhecer a percepção das
mulheres acerca das interações com os familiares e a sociedade. Trata-se de uma pesquisa
exploratória, descritiva, com abordagem quantitativa e qualitativa. O estudo foi realizado no
Centro de Atenção Psicossocial III na Unidade no município do Crato-CE. Os dados foram
coletados no mês de novembro de 2019 e a população da pesquisa foram composta por 15
mulheres com idade entre 20 e 59 anos. O instrumento referente à técnica selecionadas para a
coleta de dados, foi utilizado o questionário misto, que é a combinação de perguntas fechadas
e abertas. Para análise a coleta foram organizados através de gráficos, tabelas e categorizados
em perfil das participantes, fatores predisponentes da depressão em mulheres e percepção das
mulheres acerca das interação com os familiares e sociedade . Como resultado, verificou-se que
houve maior frequência entre a faixa etária 40 a 49 anos, 40% são solteiras, quanto as profissões
exercidas por elas, 47% é dona de casa e a mesma porcentagem são agricultoras. Quanto ao
nível de escolaridade destaca-se que 53% possuem o ensino fundamental, contudo, outro dado
que notório é que de 33% serem analfabetas. Em relação as categorias de pertencimento racial,
87% se consideram pardas. Na autoavaliação do estado de saúde das 60% classificou a sua
saúde como regular. Em relação aos hábitos e histórico clínico, 13% é etilista, 40% são
tabagistas, 47% praticam exercício físico, 73% apresentam sofrimento psíquico que inclui além
da depressão, ansiedade, síndrome do pânico, 53% possuem doença crônica, outro dado
destacado é o número elevado de usuárias de medicamentos para dormir. No contexto dos
indivíduos com depressão acerca convivência das famílias e sociedade, 87% das participantes
tem apoio dos familiares diante a sua condição de saúde, 80% das mulheres sentem-se segura
em buscar ajuda do profissional da saúde e 53% sentem-se excluídas pela sociedade. Foi notório
que falta de conhecimento da sociedade resulta sentimentos de inutilidade as pessoas que têm
depressão. Evidenciou que maioria, não possuem condições causadores da depressão diante o
que concerne à literatura nas quais sugerem que o tabagismo, sedentarismo e alcoolismo são
impulsores à depressão. Pode-se perceber que o objetivo foi alcançado e que se pretende que,
o estudo colabore de forma construtiva para conhecimento científico para os profissionais da
área da saúde e órgãos públicos, e conhecendo aspectos gerais das mulheres depressiva, seja
possível diminuir as consequências da depressão e favoreça para os cuidados primários à saúde
mental. Autor(s) Maria Neuza da Silva Orientador(s) Maria Lys Callou Augusto Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Depressão. Saúde da Mulher. Saúde Mental. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Fatores de adesão e abandono da prática desportiva em adolescentes escolares (E.F568) | Bruno de Sousa Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de adesão e abandono da prática desportiva em adolescentes escolares (E.F568)
Resumo
Na prática desportiva, os aspectos motivacionais são estabelecidos como um dos
principais subsídios que incentivam o sujeito à ação. O objetivo dessa pesquisa foi
identificar os fatores que levam a adesão e ao abandono do desporto escolar por
parte de adolescentes. Esta pesquisa caracteriza-se como sendo um estudo de
campo, descritivo, analítico e corte transversal, realizada com 367 adolescentes
escolares de ambos os sexos da rede pública do município de Juazeiro do Norte. Foi
utilizado uma adaptação do questionário de motivos de início, manutenção,
mudança e abandono (MIMCA). As análises estatísticas foram conduzidas pelo
software estatístico JASP através de análise descritiva. O Teste t foi utilizado para
verificar a existência de diferentes fatores motivacionais entre os sexos dos
adolescentes. Os resultados apontam existir diferenças estatisticamente
significativas entre os fatores motivacionais para adesão e abandono da prática
desportiva quando comparado entre os sexos. Destacam-se os seguintes fatores:
Para adesão à prática desportiva (Superar a mim mesmo; Amadurecer
pessoalmente; Se pratica no bairro; Influência dos pais; Poder competir; Porque
tenho condições físicas; Por ter amigos que praticam este esporte; Instalações perto
de casa; Influência dos irmãos; Manter-me em forma; Divertir-me). Para abandono
(Se meus pais não gostassem do meu esporte; Se meu (minha) namorado\a fosse
um obstáculo para a prática do meu esporte; Se não me desse bem com o
treinador). Conclui-se que adolescentes escolares têm motivações de adesão e de
abandono diferentes no que se trata da prática desportiva. Autor(s) Bruno de Sousa Santos Orientador(s) Marcos Antônio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Motivação. Comportamento adolescente. Esportes. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Fatores de adesão e manutenção de idosas à prática de atividade física nas academias da terceira idade da cidade de Brejo Santo - CE (E.F198) | Dimerson Tavares de Sousa | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de adesão e manutenção de idosas à prática de atividade física nas academias da terceira idade da cidade de Brejo Santo - CE (E.F198)
Resumo
Com o Aumento da população idosa do Brasil, o número de casos de doenças crônicas degenerativas também está aumentando, fato que gera preocupação aos órgãos nacionais de saúde. Para prevenir tais doenças nesse estagio da vida que políticas públicas de prevenção, são implantadas nas cidades como exemplo, a implantação de ATI´s (Academias da Terceira Idade), cujo intuito é erradicar ou amenizar o efeito dessas doenças com o uso da prática de atividade física. Ultimamente a procura pela prática de exercícios físicos em programas de promoção de saúde vem aumentando; no entanto, essa busca pelos idosos é insuficiente, visto que a mesma é fundamental para preservação e melhoria de suas saúdes. Neste intuito, o presente estudo teve como objetivo, investigar os fatores de adesão e manutenção dos idosos envolvidos nas ATI´s da cidade de Brejo Santo-CE. Para composição do estudo, foi utilizada uma amostra de 37 idosas praticantes de atividade física nas unidades da cidade, estas com idades entre 60 e 79 anos. O instrumento utilizado para a coleta de dados, foi um questionário dividido em três partes que visavam conhecer as características sociodemográficas, os motivos de adesão da pratica de atividade física nas unidades, e os motivos de manutenção dos idosos à pratica de atividade física nesses ambientes. A análise dos dados deu-se por estatística descritiva distribuídas por frequência e médias com o uso do software SPSS 11.0 for Windows. Os resultados obtidos indicaram que o principal motivo para adesão das idosas nas ATI´s da cidade foi a proximidade do ambiente às suas casas, e para os motivos de manutenção da prática de atividade o principal motivo foi o de oportunizar a interação social. Diante desses achados é de suma importância, que sejam desenvolvidos novos estudos que avaliem essas características, pois estas servem de base para que os órgãos públicos tracem estratégias de incentivo à prática de atividade física nesses ambientes atendendo assim às necessidades da população estudada. Autor(s) Dimerson Tavares de Sousa Orientador(s) João Marcos Ferreira de Lima Silva Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Academias da terceira idade. Fatores de adesão. Fatores de manutenção. Prática de atividade física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de risco ambientais para quedas em uma instituição de longa permanência para idoso no município do Crato-CE (E238) | Adna Raquel de Sousa Serafim | ENFERMAGEM |
Fatores de risco ambientais para quedas em uma instituição de longa permanência para idoso no município do Crato-CE (E238)
Resumo
O risco de queda aumenta progressivamente conforme o grau de risco relacionado a fatores
extrínsecos que criam basicamente desafios ao equilíbrio. A queda possui causas intrínsecas e
extrínsecas, onde deve-se haver intervenções de mudanças no ambiente, ou seja, nos espaços
que os idosos vivem deve delimitar e adequar meios de prevenção quanto aos fatores
intrínsecos, em que são caracterizados por patologias específicas no idoso, já é um fator pré
disponente ou pré determinado de acontecer devido a histórias genética, hereditariedade, e as
de causa extrínsecas são aquelas em que podemos mudar ou melhorar, ou seja adaptar o
ambiente para um deslocamento de idosos mais tranqüilo, com corrimão, rampas. O presente
trabalho tem como objetivo geral identificar os fatores de risco ambientais para quedas em
idosos institucionalizados em uma Instituição de Longa Permanência (ILP) em Crato – CE. E
como objetivos específicos listar as alterações observadas na Instituição de Longa
Permanência no ambiente para prevenção de quedas, enumerar os fatores extrínsecos para
riscos de quedas na instituição estudada e verificar se as ILP estão de acordo com os
parâmetros da ANVISA. Trata-se de um estudo de natureza descritiva com abordagem
quantitativa e observacional participante. A pesquisa foi realizada no Abrigo da Velhice
Abandonada Jesus, Maria e José do município do Crato – CE. A mesma está inserida no
bairro centro, na rua Teófilo Siqueira, nº 788 do referido município, onde atende atualmente
uma população de vinte e duas idosas do sexo feminino. A instituição têm caráter religiosofilantrópico. Teve como período de coleta de dados os meses de setembro a outubro de 2012.
Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um formulário para avaliação do ambiente
da Instituição de Longa Permanência. A análise dos dados foi feita através dos dados
coletados durante a visita a ILP, na qual os dados foram expostos em quadros para melhor
visualização. Dentre os dados coletados destacam-se como riscos de quedas em idosos na ILP
visitada, o piso irregular, iluminação inadequada, presença de tapetes nos cômodos da
instituição que não eram antiderrapante, ausência de luzes ao lado da cama, falta de grades
nas camas. Com os dados analisados evidenciou-se a presença de vários fatores de riscos
como no ambiente da cozinha, em que o piso não é antiderrapante e a iluminação é precária,
no banheiro existe a presença de iluminação deficiente e nos quartos observou-se a ausência
de campainhas de alarme e luzes nas cabeceiras das camas o que pode levar os idosos a
sofrerem quedas na ILP. Dessa forma, os fatores que desencadeiam estes acidentes podem ser
eliminados do ambiente domiciliar, através de adaptações da própria instituição, diminuindo
assim a incidência de quedas e consequentemente suas complicações. Essas adaptações na
ILP devem começar primeiramente com a adequação dos pisos antiderrapantes no setor
cozinha, tapetes fixados ao chão na maioria dos cômodos, acrescentar as campainhas de
alarme e luzes nas laterais das camas no setor do quarto e uma boa iluminação na ILP em
geral, essas adaptações foram abordadas na ILP estudada para que possam beneficiar e
proporcionar uma qualidade de vida adequada para todos os membros do domicílio. Autor(s) Adna Raquel de Sousa Serafim Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Idoso. Saúde do idoso institucionalizado. Quedas. Curso ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados à gravidez na adolescência (E1036) | Carlo Gigli Lima Alencar | ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados à gravidez na adolescência (E1036)
Resumo
A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a fase adulta, no qual ocorrem várias
mudanças. A gestação nessa fase da vida é enfrentada com muita dificuldade, pois juntamente
com ela, ocorre uma brusca mudança, no qual a adolescente, passa de filha para ser mãe, ou
seja, passa do ser cuidado para o ser cuidador. Esta pesquisa teve como objetivo, verificar os
fatores de risco associados a gestações em adolescentes, traçar o perfil socioeconômico e
cultural, identificar as circunstâncias de risco mais frequentes e descrever as causas/razões
que levaram a gravidez na adolescência. O estudo é do tipo exploratório, descritivo com
abordagem quantitativa, realizado no Centro Microrregional de Excelência à Assistência
Reprodutiva (CEMEAR), na cidade do Crato-CE, no período de 30 de março até o dia 17 de
abril de 2015, com uma amostra de 20 adolescentes grávidas cadastradas no CEMEAR. Os
dados foram coletados por meio de um formulário e analisados de uma forma quantitativa. As
adolescentes tinham idades entre 12 a 19 anos, 45% possuíam o ensino médio incompleto,
45% moravam com o companheiro, 80% referiram renda familiar de até um salario mínimo,
90% referiram conhecer algum método contraceptivo, 60%, 55% relatou que a gravidez não
foi planejada. O estudo oferece uma compreensão da gravidez na adolescência em um
município da Região Metropolitana do Cariri, que pode ser útil para a melhoria da prática de
enfermagem, por meio de estratégias para a promoção do comportamento sexual seguro nas
adolescentes. Autor(s) Carlo Gigli Lima Alencar Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Adolescência. Gravidez. Fatores de risco. Consequências. Curso ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados ao estilo de vida de clientes hipertensos acompanhados em centro de referência no município de Barbalha (E393) | Silvana Lucena dos Santos | ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados ao estilo de vida de clientes hipertensos acompanhados em centro de referência no município de Barbalha (E393)
Resumo
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais freqüente das doenças cardiovasculares. É também
o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral
e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. Modificações de estilo
de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da
hipertensão. Alimentação adequada, sobretudo quanto ao consumo de sal, controle do peso,
prática de atividade física, tabagismo e uso excessivo de álcool são fatores de risco que devem
ser adequadamente abordados e controlados. Objetivou-se listar os principais fatores de risco
presentes na história clínica e conhecer o estilo de vida e hábitos de saúde dos clientes
hipertensos acompanhados no Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão de Barbalha-CE no
ano de 2010. Nessa perspectiva o presente trabalho do tipo descritivo, de natureza
quantitativa, onde foi realizada uma análise documental através dos prontuários. Seguindo o
critério de inclusão dos participantes da pesquisa, a amostra foi composta por 69 hipertensos
onde os resultados apontaram que os fatores de risco estão presentes na história clínica dos
clientes hipertensos, 78,3% dos prontuários estudados apresentam que os hipertensos têm
antecedentes familiares com a patologia e 49,3% tem IMC entre 18,5 a 25 (saudáveis), porém
a maioria, 50,7 % está acima do peso ideal. Em relação ao estilo de vida e hábitos de saúde
praticados pelos hipertensos assistidos pelo Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão
incluídos no estudo observou-se que 89,9% não fazem uso do álcool e 66,7% não o fazem uso
do tabaco, já em relação a pratica de atividade física 58% não praticam atividade física e
quanto ao cumprimento da dieta estabelecida pelo nutricionista 55,1% não tem dificuldade em
cumprir a dieta estabelecida e 44,9% tem dificuldade. Os resultados mostraram que os fatores
de risco estão presentes na maioria dos dados, bem como a presença marcante de hábitos de
vida incorretos que talvez influenciem no surgimento da HAS. Conclui-se que é de suma
importância a identificação dos fatores de risco a partir do conhecimento do estilo de vida e
hábitos de saúde para se ter uma visão da problemática da hipertensão, no caso do estudo, dos
clientes hipertensos acompanhados pelo Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão. Autor(s) Silvana Lucena dos Santos Orientador(s) Vanessa de Alencar Barros Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão arterial. Fatores de risco. Estilo de vida. Curso ENFERMAGEM |
Fatores de risco e proteção para depressão na adolescência: uma revisão narrativa (PÓS53) | Angélica Ferreira Barbosa | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Fatores de risco e proteção para depressão na adolescência: uma revisão narrativa (PÓS53)
Resumo
De acordo com a ONU cerca de 20% dos adolescentes, mundialmente, sofrem de
transtorno mental, dentre os mais comuns a depressão e pelo menos 15% já
pensaram em suicídio. A depressão na fase infanto-juvenil é considerada mais
duradoura, com consequências nas múltiplas funções e provocando graves danos
psicossociais. Os estudos mostram que a vivência de episódios estressantes,
simultâneos com os desafios da adolescência e outras vulnerabilidades atuam como
fatores de risco para a depressão na fase do adolescer. Com isso, este estudo tem
como objetivo discorrer sobre os fatores de risco que podem desenvolver a
depressão em adolescentes e identificar os fatores de proteção e assim,
proporcionar reflexões para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e
intervenção em contextos interpessoais e sociais com foco no adolescente. Estudo
de revisão bibliográfica narrativa de abordagem qualitativa realizada através de
busca nas bases de dados Scielo, LILACS, CAPES, Bvs-Psi, Bireme, periódicos
PePsic, nas plataformas de pesquisa Google acadêmico e Google Book, nos
idiomas português e espanhol, selecionando artigos e revistas publicados entre os
anos 2017 e 2020 e livros. Os descritores utilizados foram adolescência, depressão,
depressão na adolescência, fatores de risco e proteção. A seleção dos artigos foi
realizada por meio da leitura dos títulos e posteriormente dos resumos, descartando
os artigos que não contribuíam com o objetivo desse estudo. Resultando em uma
amostra de 28 artigos para análise. Concluiu-se que a família é a principal
propulsora ou protetora do desajustamento psicológico do adolescente. A satisfação
com a vida e ser resiliente os potenciais fatores protetores. Autor(s) Angélica Ferreira Barbosa Orientador(s) Álissan Karine Lima Martins Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Depressão. Adolescentes. Fatores de risco. Fatores de proteção. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Fatores de risco para a hipertensão arterial sistêmica em policiais militares no município de Brejo Santo - Ceará (E.F294) | José Romário Reinaldo Vidal dos Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de risco para a hipertensão arterial sistêmica em policiais militares no município de Brejo Santo - Ceará (E.F294)
Resumo
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das patologias que mais acometem indivíduos em todo o
mundo, com alta prevalência tanto em adultos quanto em crianças e adolescentes. Quando
diagnosticada precocemente, o tratamento é mais rápido e demanda menos desgaste emocional, por ter
um resultado positivo se houver aceitação e disciplina, já que pode ser realizado com as mudanças de
hábitos simples da vida cotidiana, como a prática de atividade física e alimentação. Este artigo
objetivou conhecer a importância da atividade física para a prevenção da HAS. A pesquisa foi do tipo
quantitativa, com 40 policiais militares da cidade de Brejo Santo. O instrumento de coleta de dados foi
um questionário estruturado. Verificou-se na pesquisa que uma significativa parte dos participantes
tinha histórico de hipertensão na família, no entanto não eram habituados a verificar a pressão,
desconhecendo sintomas do aumento da PA. Constatou-se também que eles tinham dificuldade em ter
uma alimentação saudável, e um grande contingente não praticava atividades físicas, o que é essencial
para prevenir a HA e controlar os sintomas naqueles indivíduos que já são acometidos pela patologia.
Outro dado significativo foi a ingestão de álcool, que é fator de risco para o aumento da PA.
Considera-se fundamental lançar estratégias de sensibilização para a população acerca da importância
de se ter hábitos saudáveis e o comportamento de verificação da pressão para detectar a doença
precocemente, pois ela tratamento e controle. Autor(s) José Romário Reinaldo Vidal dos Santos Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hipertensão arterial sistêmica. Atividade física. Prevenção. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de risco para diabetes em adolescentes da rede de ensino fundamental do bairro Vila Alta, Crato-CE (E429) | Tereza Filomena Soares Loiola | ENFERMAGEM |
Fatores de risco para diabetes em adolescentes da rede de ensino fundamental do bairro Vila Alta, Crato-CE (E429)
Resumo
O diabetes mellitus é uma doença comum e de incidência crescente desafiando o
sistema de saúde de todo o mundo. É decorrente de um estado hiperglicêmico crônico,
podendo vir acompanhado de algumas complicações que podem gerar danos, disfunção
e falência de alguns órgãos, principalmente nos rins, nervos, coração e vasos
sanguíneos. O diabetes requer do adolescente, dos familiares e profissionais de saúde,
esforços conjuntos para que os portadores consigam um bom controle metabólico, a fim
de minimizar as complicações advindas em longo prazo. É um estudo de campo com
caráter descritivo e abordagem quantitativa, desenvolvida junto a 30 estudantes
regularmente matriculados na Escola de Ensino Fundamental e Médio (EEFM) – José
Alves de Figueiredo, localizada no Município de Crato-ce. Com o objetivo de
demonstrar o perfil clínico - epidemiológico relacionado aos fatores de risco para o
diabetes mellitus na adolescência. Para alcançar os objetivos propostos foi aplicado um
questionário no período de maio de 2012, e para análise dos resultados utilizamos
gráficos e tabelas, a fim de caracterizar os principais fatores de risco, a idade e o perfil
sócio demográfico desses adolescentes. Tendo sido realizado esse estudo dentro da
Resolução 196/96, que regulariza a pesquisa com seres humanos. Os dados coletados
foram transcritos, através dos quais se evidenciou que a maioria da amostra era do sexo
feminino: 20 (67%) e do ensino médio 22 (73%). Ao serem perguntados o que seria o
Diabetes Mellitus (DM), 28 (93%) citaram que não sabiam o que era, apenas um (3%)
da amostra soube responder precisamente, assim como, apenas 1 (3%) é portador de
DM. Em relação ao Índice de Massa Corporal (IMC), 21 (70%) se encontram com o
índice normal, e apenas 3 (10%) estão acima do normal. Em se tratando de
hereditariedade, apresentou valores igualitários, os que possuem 14 (47%) e os que não
possuem, também 14 (47%). Dentre os que possuem familiares com diabetes, apenas 3
(10%) são parentes de primeiro grau. A maioria dos estudantes 17 (57%) não soube
informar nenhum sintoma do DM, e dentre os que citaram, predominou a dor de cabeça,
dificuldade de cicatrização e pressão alta. O sedentarismo não foi prevalente, a prática
de atividade física se sobressaiu em 17 (57%) dos estudantes. Houve prevalência dos
estudantes que não realizam nenhuma dieta alimentar, totalizando 28 (93%). Ocorreu a
aferição da pressão arterial, nenhum aluno se disse ser hipertenso. As dificuldades
encontradas nos resultados do presente estudo implica que os interessados em
desenvolver pesquisas na rede pública, assim como os profissionais da área de saúde,
devem planejar e cumprir ações baseadas em medidas profiláticas em favor do público
alvo, bem como promover discussões junto aos pais e diretores, no sentido de informar
os benefícios advindos de estudos dessa natureza. Autor(s) Tereza Filomena Soares Loiola Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Diabetes. Adolescentes. Fatores de risco. Curso ENFERMAGEM |