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O conhecimento do profissional enfermeiro sobre o teste do pezinho nas Unidades Básicas de Saúde em Caririaçu-Ceará (E842) | Patrícia Cardoso Feitosa | ENFERMAGEM |
O conhecimento do profissional enfermeiro sobre o teste do pezinho nas Unidades Básicas de Saúde em Caririaçu-Ceará (E842)
Resumo
O teste do pezinho é um exame laboratorial considerado simples que tem o objetivo de
detectar doenças congênitas, relacionadas a distúrbios do metabolismo e infecções que são
realizadas pela análise de gotas de sangue do recém-nascido. Este teste deverá ser feito com
técnica asséptica, onde será feita a punção na face lateral do calcâneo e gotas de sangue serão
retiradas para análise em laboratório. O interesse por esta pesquisa concretizou-se em estágio
nas (UBS) Unidades Básicas de Saúde de Juazeiro do Norte, onde se observou a quantidade
de enfermeiros que não conheciam a importância do teste do pezinho para o recém-nascido.
Os profissionais de saúde faziam sem conhecer a forma e a data correta para a realização
desse Teste. Teve como objetivo geral analisar o grau de conhecimento dos enfermeiros a
respeito do Teste do Pezinho, realizados nas UBS da cidade de Caririaçú-CE e como objetivos
específicos compreender as dúvidas dos enfermeiros de acordo com o Teste do Pezinho, listar
o nível de conhecimento dos enfermeiros em relação ao Teste, identificar o conhecimento da
população em estudo sobre as doenças que o teste do Pezinho detecta e relatar através dos
enfermeiros seus conhecimentos em relação a data e forma ideal de coleta. Trata-se de um
estudo descritivo de campo, com abordagem quanti-qualitativa, foi realizada através de um
questionário composto por seis perguntas. A amostra foi de 10 enfermeiros que trabalhavam
em UBS na cidade de Caririaçu-CE, que aceitaram participar da pesquisa. Os dados foram
coletados no período setembro a outubro de 2010. A pesquisa revelou que a maioria dos
enfermeiros não tinha conhecimentos sobre a realização do teste do pezinho nos recémnascidos, em relação à data ideal, a técnica correta, doenças detectadas e armazenamento do
cartão coleta. Já que é um teste importante para a saúde da criança. A pesquisa em questão
permitiu destacar o conhecimento dos enfermeiros em relação ao teste do pezinho, revelando
que estes profissionais devem estar sempre se atualizando os seus conceitos e dedicando as
ações que o Programa de Saúde da família aborda. Com isso a pesquisa mostra que ainda
existe uma deficiência com base no conhecimento dos enfermeiros em relação ao Teste do
Pezinho, desta forma eles devem ser melhor capacitados para coletar e interpretar os
resultados, dar suporte técnico, capacitando as suas equipes e orientar as mães quanto a
importância deste procedimento para crescimento e desenvolvi,mento saudável dos seus
filhos. Autor(s) Patrícia Cardoso Feitosa Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Teste do pezinho. Enfermeiros. Recém-nascidos. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca da doação de órgãos em uma faculdade particular no município de Juazeiro do Norte-CE (E16) | Weynne Regina Menezes Arrais | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca da doação de órgãos em uma faculdade particular no município de Juazeiro do Norte-CE (E16)
Resumo
A doação de órgãos e tecidos é um ato de solidariedade que manifestamos no momento que
consentimos essa doação de amor ao próximo para ajudar no tratamento de doenças ou para
salvar uma vida que necessita deste ato tão grandioso. Um transplante é realizado no
momento em que um possível doador tem plenas condições de realizar um transplante e deixa
em vida à vontade de se tornar um doador e sua família acatam a sua vontade beneficiando
alguém que talvez nem conheça. Esse trabalho tem como objetivo geral verificar o
conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca da doação de órgãos em uma Faculdade
particular no município de Juazeiro do Norte-Ce. O estudo teve como proposta metodológica
uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória, com uma abordagem quantitativa, sendo a
coleta dos dados realizada durante os meses de março e abril. Fizeram parte a população de
estudo 59 acadêmicos, porém, a amostra foi composta por 15 acadêmicos de enfermagem,
com faixa etária entre 18 a25 anos, que responderam a um roteiro de perguntas em forma de
um formulário semi- estruturado contendo oito perguntas mistas, após ter apresentado o termo
de Consentimento Livre e Esclarecido. O instrumento para analise e interpretação dos
resultados foi através de gráficos e tabela, mostrando um resultado que a evidência em relação
ao conhecimento dos acadêmicos sobre morte encefálica que a maioria (73%) dos
entrevistados tem conhecimento sobre o que é morte encefálica e sabem conceituar esse tema,
e apenas (27%) não tem conhecimento sobre a temática. Outro resultado considerável foi o
percentual de acadêmicos que não tem conhecimento sobre os aspectos éticos e legais do
processo de doação de órgãos (87%), e apenas (13%) tem o conhecimento sobre o assunto,
portanto, percebe-se também que a caracterização da pesquisa há uma maior predominância
do sexo feminino. Podemos concluir que é de fundamental importância a informação em
relação ao processo de doação de órgãos, porém, pode-se perceber que os acadêmicos não têm
subsidio em relação aos os aspectos éticos e legais e o que é necessário para ser um doador,
todavia, possuindo conhecimento satisfatório sobre o que é morte encefálica. Autor(s) Weynne Regina Menezes Arrais Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Conhecimento. Doação de órgãos. Acadêmicos de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca do entendimento que envolve infecção hospitalar (E322) | Adailton de Souza Melo | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca do entendimento que envolve infecção hospitalar (E322)
Resumo
Infecção hospitalar é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou a procedimentos hospitalares (MS, portaria 2.616/98 anexo II). Considera-se que as mesmas constituem hoje um grande problema para a sociedade e para os usuários do serviço de saúde, e por isso sua prevenção e controle devem envolver medidas de qualificação em assistência hospitalar. Este trabalho caracteriza-se como um estudo descritivo, exploratório realizado segundo a metodologia qualitativa, sendo utilizado para a análise dos dados o método da análise do conteúdo de Bardin. Participaram desta pesquisa vinte e cinco acadêmicos do quinto e do sexto semestre do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio. Objetivou-se analisar o conhecimento dos Acadêmicos de Enfermagem acerca do entendimento que envolve infecção hospitalar. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, e a partir dos mesmos chegou-se à determinação de três categorias, divididas por subcategorias, levando em consideração aspectos relevantes identificados nas falas dos sujeitos entrevistados. As três categorias emergidas do texto foram: O conhecimento dos Acadêmicos de Enfermagem acerca das infecções hospitalares dividida em quatro subcategorias: Conceito de IH; Principais tipos de IH; Principais fatores de risco para a ocorrência de IH; Diagnóstico de IH. O entendimento dos Acadêmicos de Enfermagem sobre as medidas preventivas de IH. A percepção dos Acadêmicos de Enfermagem sobre o papel do profissional Enfermeiro no controle da IH. Os resultados obtidos demonstram que os Acadêmicos entrevistados forneceram através de suas respostas e questionamentos, conceitos e percepções condizentes ao tema abordado, porém fica evidenciado a falta de conhecimento dos Acadêmicos acerca de alguns aspectos importante relativos aos fatores de risco e ao verdadeiro papel do Enfermeiro no controle das infecções hospitalares e que não demonstram uma visão mais ampla sobre esta temática. Destaca-se a importância em um investimento maior na formação dos Graduandos de Enfermagem relacionado às infecções hospitalares para que sejam formados Enfermeiros preparados para uma atuação efetiva nas ações de prevenção e controle de tais infecções. Autor(s) Adailton de Souza Melo Orientador(s) Alexandre Araújo Freitas Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Infecção hospitalar. Formação. Acadêmicos de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos acadêmicos do curso de enfermagem acerca do papiloma vírus humano (E1142) | Antonia Kaline Lourenço da Costa | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos acadêmicos do curso de enfermagem acerca do papiloma vírus humano (E1142)
Resumo
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) estão entre as dez principais causas de
procura da população por serviços de saúde no mundo. Entre elas a causada pelo Papiloma
Vírus Humano (HPV) configura a DST de maior incidência e prevalência em todo o mundo.
A sua prevenção se faz necessária por ser importante problema de saúde em nível mundial,
portanto, conhecimentos específicos a respeito da infecção pelo vírus são fundamentais.
Assim, este estudo teve como objetivo geral analisar o conhecimento entre os acadêmicos de
Enfermagem acerca de diversos fatores relacionados ao HPV como: prevenção, sintomas,
transmissão e tratamento. Trata-se de um estudo com caráter descritivo e abordagem
qualitativa, realizado a partir de entrevistas com 20 (vinte) acadêmicos do último ano do curso
de Enfermagem, a pesquisa ocorreu no Centro Universitário Leão Sampaio, mais
precisamente no Campus Saúde, durante os meses de Agosto de 2015 à Junho de 2016. O
instrumento utilizado para coleta de dados foi um roteiro para entrevista semi-estruturada, os
dados foram postos e analisados mediante a Categorias Temáticas. Da análise dos dados
emergiram quatro categorias: Entendimento do acadêmico sobre HPV; Compreensão dos
aspectos relacionados ao HPV; Modo de aquisição do conhecimento do acadêmico e
Perspectivas dos acadêmicos de enfermagem para atuação junto à comunidade para prevenção
de infecção por HPV. A análise dos dados respeitou a Resolução nº 466/2012. Nos resultados,
foi evidenciado que os acadêmicos demostraram conhecimento à respeito do vírus e em maior
parte das entrevistas o relacionaram ao câncer de colo de útero, assim como, em relação à
prevenção a partir de métodos de barreira. No entanto, maior parte dos acadêmicos
entrevistados demostraram possuir conhecimento restrito acerca de algumas característica do
HPV, como sintomatologia e principalmente em relação ao tratamento. Quanto à futura
atuação junto à comunidade, a maioria vê a educação em saúde como uma forma de estratégia
de prevenção. Diante do exposto, sugere-se manter as propostas de ensino sobre a temática, e
que os acadêmicos busquem conhecimento além da grade curricular, tendo em vista sua
magnitude social que demanda a contaminação por HPV da população no Brasil. Autor(s) Antonia Kaline Lourenço da Costa Orientador(s) Milenna Alencar Brasil Ano de Publicação 2016 Palavra Chave HPV. Conhecimento do acadêmico. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos adolescentes acerca do uso de métodos contraceptivos (E950) | Patrícia Vitoriano Silva | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos adolescentes acerca do uso de métodos contraceptivos (E950)
Resumo
Mundialmente a discursarão sobre os métodos contraceptivos entre os adolescentes estar sendo
um dos principais assuntos entre estudiosos, profissionais e gestores em saúde, onde o não uso
desses métodos trás malefícios tanto para os adolescentes como para os gestores em saúde. O
presente trabalho teve como principal objetivo Investigar o conhecimento dos adolescentes
acerca dos métodos contraceptivos. O delineamento metodológico seguiu uma abordagem
exploratória, descritiva e qualitativa, realizada na escola municipal Stenio Dantas em missão
velha. Fizeram parte da pesquisa 10 adolescentes onde foram 07 do sexo masculino e 03 do
sexo feminino. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados uma entrevista escrita. A
pesquisa obedeceu a resolução n° 466 do Conselho Nacional de Saúde, que aborda a pesquisa
com seres humanos. A análise dos dados foi organizada em duas partes, sendo a primeira
parte, a caracterização dos sujeitos da pesquisa e a segunda parte, composta por seis
categorias temáticas que emergiram da análise das respostas dos sujeitos: Conhecimento dos
alunos sobre os métodos contraceptivos; os métodos contraceptivos mais conhecidos pelos
alunos; os métodos contraceptivos já utilizados pelos alunos; Os meios de informações mais
utilizados para busca de informações sobre os métodos contraceptivos; conscientização dos
alunos em relação aos riscos trazidos pelo não uso dos métodos. Os adolescentes
demonstraram deficiência em relacionar a palavra método contraceptivos e dispositivos
usados para que não ocorra uma gravidez indesejada e/ou doenças sexualmente
transmissíveis. Foi verificado que o método contraceptivo mais conhecido entre os alunos foi
a camisinha e as fontes as quais os adolescentes buscam informações é entre os amigos e a
internet. A maioria dos adolescentes tem consciência que o uso desses métodos são de
extrema importância. Pode-se concluir que existe déficit no conhecimento desses alunos sobre
os métodos contraceptivos e levando em conta que é de extrema importância as informações
passadas para esses jovens, assim eles irão absorver esse conhecimento onde poderá ter uma
mudança de vida e assim não ocorra eventos indesejáveis sobre o não uso desses métodos. Autor(s) Patrícia Vitoriano Silva Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Métodos contraceptivos. Adolescentes. AID's. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos adolescentes atendidos na atenção básica quanto aos métodos contraceptivos (E300) | Ana Emília Bezerra Paulino | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos adolescentes atendidos na atenção básica quanto aos métodos contraceptivos (E300)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o conhecimento dos adolescentes atendidos na
atenção básica quanto aos métodos contraceptivos. Foi um estudo exploratório com
abordagem quantitativa, tendo como sujeitos da pesquisa, dez adolescentes com idade menor
ou igual a 19 anos, que fazem parte de uma Unidade Básica de Saúde da Família – 32, da
cidade de Juazeiro do Norte – CE, onde durante a disciplina de Estágio Supervisionado I,
ocorreram palestras educativas com relação ao descobrimento do próprio corpo, processo de
formação e transformação desses adolescentes e a prevenção de DSTs/HIV e gravidez não
planejada. A coleta dos dados foi realizada nos meses de março a maio de 2011, através de
um questionário com perguntas abertas e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido. Entre os participantes da pesquisa 50% entendem que os métodos evitam DST e
gravidez. Contudo, 60% deles revelaram não ter informações sobre o acesso aos métodos
contraceptivos. Quando se questionou saber de onde eles obtêm estas informações, 40% não
responderam e os outros 60% tiveram respostas mescladas (escola, TV, internet, ACS, PSF,
livros e rádio). De maneira geral, os jovens sabem pouco, ou têm informações incorretas sobre
o uso de métodos contraceptivos (44%), em que os métodos mais citados por estes
adolescentes foram: códon e anticoncepcionais orais usados sem qualquer orientação
profissional, de forma aleatória. A faixa etária para iniciação da vida sexual desses
adolescentes também chamou atenção, pois 78 % deles começaram com 15 anos de idade ou
menos, e 60% deles mostraram saber que os métodos citados por eles são importantes para a
prevenção de DST e gravidez. Através da pesquisa concluímos que existe uma informação
muito limitada dos adolescentes sobre os métodos contraceptivos, o que induz a reflexão da
necessidade de que o sistema de saúde precisa repensar suas práticas na atenção a saúde do
adolescente. Autor(s) Ana Emília Bezerra Paulino Orientador(s) Ariadne Gomes Patrício Sampaio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Adolescente. Métodos contraceptivos. Prevenção. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos adolescentes sobre o papilomavírus humano em uma escola na cidade Juazeiro de Norte-CE (E517) | Maria Aparecida Ribeiro de Oliveira | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos adolescentes sobre o papilomavírus humano em uma escola na cidade Juazeiro de Norte-CE (E517)
Resumo
É de suma importância estudos relacionados as doenças sexualmente transmissíveis,
em especial o conhecimento dos adolescentes sobre o HPV, que é uma doença viral que
atinge homens e mulheres com vida sexual ativa, causando aparecimento de verrugas nos
órgãos genitais e perianais. Destacam-se adolescentes que estão suscetíveis e vulneráveis à
doença, necessitando assim de uma atenção maior nas escolas onde seu aprendizado está
sendo construído. Sendo assim essa pesquisa tratou de um estudo descritivo com abordagem
quanti-qualitativa, objetivando investigar o nível de conhecimento sobre o HPV em
adolescentes. Foi realizada em uma instituição educacional de ensino médio, na cidade de
Juazeiro do Norte-CE, em abril de 2010. A coleta foi realizada através de um questionário
contendo questões pertinentes à investigação. A amostra foi constituída por 60 estudantes com
escolaridade 1ª série/médio com idade entre 13 a 18 anos devidamente matriculados no
período vespertino e que aceitaram participara da pesquisa. Foi aplicado um questionário com
06 perguntas subjetivas respondido em sala de aula, respeitando os aspectos éticos contidos na
Resolução 196/96. Após a análise identificou-se que dos 60 (100%) da amostra do estudo a
idade cronológica variou de 13 a 17 anos, sendo 02 (4%) encontram-se na idade de 13 anos,
33 (55%) encontram-se com faixa etária entre 14 e 15 anos, e 25 (41%) com idade entre 16 e
17 anos sendo 43 (71%) do sexo feminino e 17 (29%) do sexo masculino, dentre esta amostra,
48 (80%) são solteiros e 12 (20%) não informaram, sendo que desses 12; 08 (13,33%) eram
do sexo masculino e 04 (6,66%) do sexo feminino. Onde essa resposta faz com que se repense
o motivo de não informarem seu estado civil. Houve predominância de 39 (65%) católicos.
Quanto ao conhecimento desse grupo acerca da DST/HPV e seus perigos, observou-se uma
escassez de conhecimento alertando para a necessidade de mudanças no ensino, seja na
maneira atual de ensinar ou seja no modo de oferecer suportes para que estes realmente
entendam os perigos das DST. Autor(s) Maria Aparecida Ribeiro de Oliveira Orientador(s) Aline Morais Venancio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Papilomavírus humano. DST. Adolescentes. Escola. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos agentes comunitários de saúde acerca do exame de papanicolau (E1186) | Maria Rayla Nunes da Silva | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos agentes comunitários de saúde acerca do exame de papanicolau (E1186)
Resumo
No Brasil, o câncer de colo do útero corresponde ao segundo câncer mais mortal entre as
mulheres, sendo estimados para o biênio 2016-2017 é de 16.340 novos casos. Esta pesquisa
objetivou avaliar o conhecimento das agentes comunitários de saúde acerca do exame de
Papanicolaou. Para isto, foi realizado um estudo de natureza descritiva, exploratória com
abordagem quantitativa. A coleta foi realizada nas residências das agentes comunitárias de
saúde da cidade de Moreilândia – PE, nos meses de setembro a outubro de 2016. A amostra
foi composta por 21 ACS que se enquadraram nos seguintes critérios: de inclusão: ser do sexo
feminino; estar trabalhando efetivamente no período da coleta e aceitar participar da pesquisa.
Eram excluídas aquelas que não estavam em plena condição física ou mental e não estavam
em suas residências no momento da visita para coleta de dados. Utilizou-se como instrumento
de coleta de dados o formulário, e posteriormente foi interpretado e avaliado pela
pesquisadora conforme os parâmetros adotados nos estudos de Malta, (2014). Os dados foram
analisados de forma quantitativa, ordenados através de planilhas do programa Excel, e
apresentados por meio de tabelas e gráficos. Neste estudo, foi assegurado o cumprimento das
normas para a pesquisa com seres humanos presentes na resolução 466/12, de 12 de
dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2012).Os resultados
evidenciaram que a maioria das mulheres entrevistadas tinham entre 41 e 50 anos de idade
(52, 38%), eram casadas (71,44%), tinham ensino médio completo (61,91%), de religião
católica (90,47%) e renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (85,71%). Em relação à história
sexual e reprodutiva das participantes, é percebido que a maior parte tinha parceiro fixo
(76,20%); não usava camisinha (80,95%); nem usava outro método contraceptivo (76,20%);
tinha filhos (90,40%); não teve aborto (71,43%). Todas as entrevistadas informaram ter
ouvido falar do exame Papanicolaou, mas em 61,90% destas, o conhecimento foi avaliado
como inadequado. Percebeu-se a partir desta pesquisa, a importância da capacitação
permanente dos profissionais da Estratégia Saúde da Família, especialmente dos agentes
comunitários de saúde, visando a atualização de informações relacionadas à promoção da
saúde e à prevenção do câncer do colo do útero e a consequente disseminação destas na
comunidade em que atuam. Autor(s) Maria Rayla Nunes da Silva Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Agente comunitário de saúde. Conhecimento. Teste de papanicolau. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos agentes comunitários de saúde acerca do programa de atenção integral à saúde da mulher no Crato-CE (E267) | Érica Teles Damasceno | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos agentes comunitários de saúde acerca do programa de atenção integral à saúde da mulher no Crato-CE (E267)
Resumo
A saúde da mulher vem sendo trabalhada no Brasil há vários anos, com o “Programa
de Assistência Integral a Saúde da Mulher” (PAISM). O Agente Comunitário de
Saúde (ACS) representa o principal elo entre a comunidade e os profissionais de
saúde das Unidades Básicas, representando uma fonte imprescindível de educação
em saúde para a população, fornecendo conhecimentos e informações para os
mesmos. Tendo em vista a importância da mulher na conjuntura atual, esse estudo
descritivo com abordagem qualitativa objetivou conhecer o entendimento dos ACS
acerca do PAISM no distrito de Ponta da Serra, município de Crato, CE. A amostra
foi constituída por 19 agentes comunitários de saúde, no período de março a abril de
2010, os quais concordaram em participar do estudo assinando o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido, de acordo com a resolução 196/96. Para a
viabilização desta pesquisa, utilizou-se como técnica de coleta de dados a entrevista
semi-estruturada, realizada durante as visitas nos postos de saúde. A análise de
dados foi realizada mediante o método de Análise de Conteúdo proposto por Bardin
(2001), de onde emergiram seis categorias intituladas: Estou grávida e agora!;
Quero ter um filho e aí?; Orientações acerca DST/AIDS; Orientações acerca da
prevenção do câncer de útero e diagnóstico precoce do câncer de mama; O agente
comunitário de saúde como base de apoio a mulher que sofreu violência domestica;
e Informações sobre o Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher: “cientifico
x empírico”. Os resultados evidenciaram que a maioria dos agentes comunitários de
saúde desconhecem algumas informações acerca do programa de saúde da mulher,
principalmente os programas que não funcionam nas unidades básicas de saúde
como: DST’S /AIDS e violência domestica. Diante do exposto, percebe-se que o
conhecimento acerca do programa de saúde da mulher é de fundamental
importância para o saber desse profissional assim, ele poderá atuar na comunidade
com segurança, esperando-se que haja uma capacitação para que essa carência
seja superada. Autor(s) Érica Teles Damasceno Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Agente comunitário de saúde. Saúde da mulher. Programa de Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento dos clientes com hanseníase acerca da patologia em uma unidade de referência em Juazeiro do Norte-Ceará (E620) | Samara Silva Ribeiro | ENFERMAGEM |
O conhecimento dos clientes com hanseníase acerca da patologia em uma unidade de referência em Juazeiro do Norte-Ceará (E620)
Resumo
No Brasil, atualmente, a hanseníase é tida como um grave problema de saúde pública, além de
comportar o agravante comum a qualquer doença de origem socioeconômica, fazendo ênfase
à repercussão psicológica gerada pelas incapacidades físicas advindas do processo de
adoecimento (BRASIL, 2008). Todos os clientes precisam conhecer a sua doença e saber
como tratá-la corretamente. A informação é um direito fundamental no processo de prevenção
de incapacidades e deformações. Este estudo objetivou analisar a visão do cliente com
hanseníase sobre a patologia em uma unidade de referência em Juazeiro do Norte – CE. O
estudo foi do tipo descritivo com abordagem quantitativa. O mesmo foi realizado no Centro
de Dermatologia Sanitária e Doenças Infecciosas, localizado no município de Juazeiro do
Norte – CE. A coleta de dados foi desenvolvida durante os meses de setembro e outubro do
ano de 2010. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o formulário. A população do
estudo foi de 175 pessoas. A amostra calculada foi de 120 pessoas de ambos os sexos, na
faixa etária de 18 a 50 anos de idade, cadastrados nesta unidade e residentes neste município.
Destas, apenas 92 pessoas aceitaram participar do estudo. Os dados foram organizados e
analisados através de quadros, gráficos e tabelas. Os programas utilizados para análise e
apresentação dos dados foi o SPSS 13.0 e o Microsoft Excel 2010. A pesquisa obedeceu a
todos os aspectos éticos e legais presentes na Resolução Nº 196/96, segundo preconiza o
Ministério da Saúde – Brasil. Este estudo trouxe as características dos clientes com
hanseníase atendidos por uma Unidade de Referência em Juazeiro do Norte – CE. Estes são
adultos jovens entre 35 e 50 anos (81,6%), do sexo masculino (76,1%), cor branca (66,3%),
com baixo nível socioeconômico (91,3%) e educacional (80,4%). 69,6% dos clientes
entrevistados tem a forma multibacilar da doença, sendo as mais frequentes, a dimorfa
(47,8%), seguida da virchowiana (26,1%). Dos 92 clientes abordados, 27,2% queixaram-se de
algumas dificuldades enfrentadas devido à presença da hanseníase. Estas são: dificuldades
financeiras (37,3%), preconceitos sofridos pela sociedade devido à doença (22,4%),
limitações físicas (17,9%) e por último, interação social prejudicada (14,9%). O presente
estudo espera contribuir para os profissionais de saúde e os gestores municipais, ao passo em
que expôs o perfil, as dificuldades enfrentadas e o nível de conhecimento dos clientes com
hanseníase, ofertando dados para construção de uma assistência de saúde subjetiva, a qual
possa focar o cliente holisticamente, tratando não somente a patologia como também o ser
humano presente, carente de atenção e conhecimento. Autor(s) Samara Silva Ribeiro Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hanseníase. Conhecimento. Patologia. Curso ENFERMAGEM |